sexta-feira, 13 de abril de 2012

Avião faz pouso de emergência no Canadá após ameaça de bomba

Voo da Korean Air pousou na base militar de Comox, na ilha de Vancouver.

Aeronave levava 149 passageiros para Seul, na Coreia do Sul.

O avião Boeing 777-2B5(ER), prefixo HL7734, da empresa Korean Air precisou fazer um pouso de emergência em uma base militar canadense na ilha de Vancouver nesta terça-feira (10) depois de ter recebido uma ameaça de bomba.

Boeing 777 da Korean Air na pista de uma base da Aeronáutica no Canadá
Foto: The Canadian Press / Richard Warringto / AP Photo

A Aeronáutica canadense confirmou através de um comunicado que um Boeing 777 da Korean Air que decolara do aeroporto da cidade de Vancouver com destino a Seul (voo KE-72) teve de realizar uma aterrissagem em uma de suas bases.

A televisão pública do Canadá disse que a Korean Air informou que o pouso de emergência aconteceu depois de o escritório da companhia aérea na cidade americana de Los Angeles ter recebido uma ameaça de bomba.

A "CBC" acrescentou que o voo número 72, com 149 passageiros a bordo, aterrissou às 21h50 de Brasília na base militar de Comox, na ilha de Vancouver, e foi escoltado por caças americanos F-15.

Não há informações sobre feridos.

Fontes: EFE via G1 / Aviation Herald

Famílias de vítimas de acidente aéreo no Recife recebem indenizações

Catorze parentes receberam o valor, que não foi informado.

Aeronave da Noar caiu na Avenida Boa Viagem, em julho do ano passado.


Catorze parentes das vítimas que morreram no acidente com o avião da companhia aérea Noar, que caiu no Recife em julho do ano passado, já receberam indenizações da empresa, em conjunto com a seguradora.

Segundo a assessoria da Noar, outros acordos estão em fase de negociação com os parentes. Os valores recebidos não foram informados.

O avião modelo LET 410 caiu num terreno baldio, na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, quatro minutos depois de decolar do Aeroporto Internacional do Recife – Gilberto Freyre/Guararapes. A aeronave seguia para Mossoró (RN), com escala em Natal. As dezesseis pessoas que estavam a bordo, incluindo a tripulação, morreram.

Fonte: G1 - Foto: Teresa Maia/DP/DA-Press/Especial para Terra

Boeing anuncia desenvolvimento de smartphone Android

Em um mundo em que a grande maioria das empresas desenvolvendo aparelhos com o sistema Android são fabricantes de celular ou dispositivos semelhantes, você estranha um pouco quando uma fabricante de aviões anuncia que pretende entrar nesse mercado móvel. Mas foi exatamente isso que a conhecida Boeing fez essa semana.

O diferencial da empresa, segundo o anúncio, vai ser a oferta de um smartphone Android que terá um forte esquema de segurança atrelado a ele: seus compradores receberão além do aparelho uma equipe de profissionais treinados em defesa pessoal.

Ok, essa parte não é verdade (mas soa como um ótimo diferencial). O que é verdade é que a Boeing planeja fazer com que ele seja um celular que use a infraestrutura da companhia para permitir comunicações criptografadas e que seja mais barato do que as soluções atuais na área, que custam até 20 mil dólares por dispositivo.


Se você espera algo como uma data prevista para lançamento ou um preço estimado, fique querendo. A Boeing não liberou nada mais além da informação de que o aparelho “está no fim do seu ciclo de desenvolvimento”, o que indica que ele será em breve enviado para prototipagem e depois fabricação em massa. A expectativa é de que ainda em 2012 o aparelho seja lançado, mas ele será especificamente voltado para o governo americano ou empresas, então ele não deve exatamente decolar nas vendas no mercado consumidor comum. Mas pode ser que apareça extraoficialmente no eBay.

A Boeing não sabe ainda qual a marca usar no aparelho ou se pretende fazer com que ele venha com o modo avião ativado de fábrica, de forma irônica.

Fonte: Rafael Silva (tecnoblog.net) - Imagem: Divulgação

Greve em aeroporto na França impede transplante de coração

Avião com equipe médica foi impedido de pousar no aeroporto de Metz para retirar órgão de doadora.

Uma greve de operadores de voo em um aeroporto na França impediu a realização de um transplante de coração porque o prazo para a cirurgia não poderia mais ser cumprido.

O avião com a equipe médica que deveria buscar o coração doado não conseguiu autorização para pousar no aeroporto em greve e teve que retornar ao local de origem sem o órgão.

O incidente ocorreu no início de abril, mas só foi revelado pela imprensa francesa nesta semana e ganhou grande repercussão no país.

O avião que transportava a equipe médica havia decolado de Nantes, no noroeste da França, para retirar o coração de uma mulher em estado de morte cerebral na cidade de Metz, no leste do país.

O avião deveria depois retornar rapidamente a Nantes para implantar o órgão em uma paciente de 53 anos.

Prazo

Mas, em pleno voo, a equipe médica foi informada de que o aeroporto de Metz estava fechado em razão de uma greve e que o avião deveria ser desviado para o aeroporto de Nancy, a 48 quilômetros de Metz.

O desvio na rota não permitiria aos médicos cumprir o prazo máximo de quatro horas entre a retirada do órgão e a realização do transplante. Eles então desistiram da operação e voltaram a Nantes.

'O desvio na rota do voo tornou impossível respeitar os prazos de retirada e transplante de um órgão', diz o doutor Olivier Machon, diretor-adjunto do hospital de Nantes.

A mulher que deveria ter recebido o transplante de coração em Nantes, identificada apenas como Brigitte, já tinha ido ao hospital e aguardava a chegada do órgão para ser operada.

'O cirurgião me explicou que o transplante não poderia ser realizado devido a um problema técnico. Inicialmente, achei que era algo relacionado ao coração. Só depois soube que foi por causa de uma greve de aeroporto', diz Brigitte.

Justiça

Ela entrou nesta quinta-feira com uma ação na Justiça, que está sendo examinada pela Procuradoria de Saint-Nazaire, próxima a Nantes.

'Quero saber quem é o responsável por essa falha e que me expliquem quais disfunções ocorreram', diz Brigitte.

O sindicato dos operadores de voo assegura não ter recebido nenhum alerta sobre a chegada do avião e diz que o aeroporto teria sido reaberto por motivos sanitários.

Os operadores de voo estavam em greve para protestar contra a transferência de pessoal para outra cidade.

Segundo Deny Etienne, secretário do sindicato CGT do aeroporto de Metz, houve falhas de comunicação: o piloto do avião médico não teria entrado em contato com a pessoa certa, que estava de plantão em Metz e teria autorizado o pouso.

'Sabemos administrar as prioridades. Casos de resgate de pessoas ou de transporte de órgãos humanos são voos prioritários. Com greve ou não, teríamos aberto o aeroporto para o pouso', diz o sindicalista.

A família da doadora do coração também se diz chocada. 'Minha irmã morreu duas vezes', diz Thierry, que pediu para não ter o nome todo revelado. Ele se refere ao fato de que o coração de sua irmã teve de ser inutilizado.

Fonte: BBC via G1

Como contar com guias de viagens para não extrapolar nos gastos durante o passeio

Para não extrapolar nos gastos durante uma viagem, é importante que o turista se planeje muito bem. Essa antecedência pode representar grandes economias, tanto na passagem de avião, quanto na reserva do hotel, como na escolha dos passeios.

Uma importante ferramenta para um bom planejamento são os guias de viagens. Escolher o melhor guia, porém, vai depender de diversos elementos. De acordo com a personal organizer, Heloisa Sundfeld, antes de mais nada, é importante definir o destino e o objetivo da viagem.

Se a intenção for partir rumo a Europa, provavelmente o turista está interessado em um passeio mais cultural. Quem vai para os Estados Unidos, por outro lado, quer mais é saber de compras. Para cada destino e objetivo, haverá um guia mais adequado.

Mobilidade

Os guias de viagem são interessantes, sobretudo pela sua mobilidade, conforme pontua Heloisa. Se, por um lado, é mais vantajoso recorrer à internet para encontrar um hotel e mesmo a passagem de avião, o guia em papel permite que o turista faça pesquisa de lojas, restaurantes e passeios durante o próprio passeio.

Se a ideia é carregá-lo durante a viagem, a dica é não comprar mais de um. Para quem pretende visitar diversas cidades da Europa, por exemplo, vale a pena escolher um guia que traga dicas sobre todas elas. Se for ficar mais tempo em apenas uma cidade, compre o guia específico apenas sobre esta cidade.

Há ainda, os guias para nativos. Ou seja, aqueles elaborados pensando em quem mora nos locais. Por um lado, podem ser interessantes, pois apresentam opções de passeios pensadas nos não turistas, mas, por outro, pode não ser interessante para quem quer conhecer os pontos turísticos.

De todo modo, quem decidir fazer uma viagem por conta própria, que não esteja vinculada a nenhuma excursão, os guias ajudam a escolher os locais tanto antes, quanto durante o passeio. Além disso, dispõem de informações que podem evitar desembolsos desnecessários.

Saber sobre a cultura do destino, por exemplo, permite que o turista se prepare para eventuais choques culturais.

A ajuda no celular

As ferramentas tecnológicas também ajudam a economizar nas viagens. O site Booking.com, por exemplo, pode ser acessado via celular e, através dele, o turista pode fazer uma reserva e alterar algum plano de forma bastante simples e rápida.

Além disso, é uma boa opção ter esses aplicativos no celular, pois, em caso de emergência ou mesmo por conta de mudanças de planos, você pode encontrar um hotel barato e com avaliação dos consumidores de forma rápida.

Fonte: Viviam Klanfer Nunes (InfoMoney)

Campo de Marte vai cortar 8,3 mil árvores por risco de acidentes

Infraero diz que vegetação impede torre de ver parte da pista e heliponto.

Prefeitura diz que mesmo total de exemplares será plantado em outra área.

Campo de Marte ainda mantém parte da área verde do entorno
Foto: Arquivo/Lawrence Bodnar/G1

A Infraero, estatal que administra os aeroportos brasileiros, vai cortar 8.321 árvores da área verde do Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, e terá que replantar o mesmo número de exemplares em outras áreas dentro do próprio aeroporto. O motivo da remoção, segundo o órgão, é garantir a segurança dos voos, hoje comprometida em razão de as árvores bloquearem a visão que os controladores têm da pista. (Veja mapa abaixo)

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo, que autorizou o manejo, afirma que recebeu relatórios de segurança de voo encaminhados pelo Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) dando conta da iminência de acidentes, “especialmente com risco de vida”, informou a pasta.

O Campo de Marte é uma das poucas extensões de área verde na região, próxima à Marginal Tietê. A maioria dos cortes será de espécies exóticas e outras nativas de baixa relevância ambiental, como maricás. O reflorestamento terá que ser feito com espécies nativas de Mata Atlântica, segundo determinação da Secretaria do Verde.

O remanejamento afetará 11,60% da área verde do aeroporto, de acordo com a Infraero. A estatal e a Secretaria do Verde informaram que existem áreas verdes vizinhas à pista, mas distantes da torre de controle, que serão usadas para o plantio de mais exemplares.

Outras áreas do próprio aeroporto poderão ser necessárias para a Infraero conseguir replantar os 8.321 mil exemplares. O terreno tem hoje áreas que abrigam campos de futebol e um pátio usado pela Prefeitura para estacionamento de carros alegóricos que participam dos desfiles de carnaval.

O tamanho total do Campo de Marte é 2 milhões de m².

Área sob disputa

A área do aeroporto é uma disputa judicial antiga entre a Prefeitura de São Paulo e a União. O caso chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que no ano passado decidiu que o terreno pertence à Prefeitura. A União recorreu, e o caso foi parar no Supremo Tribunal Federal, onde tramita.

O prefeito Gilberto Kassab (PSD) chegou a anunciar um projeto para a área prevendo o uso da Avenida Olavo Fontoura e de parte do Campo de Marte para a ampliação do Parque Anhembi. Tudo isso mantendo o funcionamento da pista de voo. O projeto está parado enquanto o imbróglio judicial não é resolvido.

Metade da área do Campo de Marte é administrada pela Infraero. É onde funcionam os hangares, as pistas e o Aeroclube de São Paulo. O restante está entregue ao Ministério da Defesa e abriga instalações da Aeronáutica.

O Campo de Marte é o quinto aeroporto brasileiro em número de operações e funciona exclusivamente para a aviação geral, executiva, táxi aéreo e escolas de pilotagem como o Aeroclube de São Paulo. Lá se encontra baseado também todo o grupamento aéreo da PM e da Polícia Civil.

As Áreas 1 e 2 (vermelha e amarela) terão a vegetação suprimida. Fragmentos 1 e 2 (lilás e azul) já são áreas verdes e receberão mais árvores - Ilustração: divulgação/Secretaria do Verde e Infraero

Fonte: Márcio Pinho (G1)

terça-feira, 10 de abril de 2012

Óvni é filmado por passageiro de avião na Coreia do Sul

Flagra foi feito por passageiro na capital Seul.

Vídeo já recebeu mais de 1,3 milhão de acessos.


Um objeto estranho foi filmado no último dia 7 de abril em Seul, na Coreia do Sul. Ele foi flagrado por um passageiro que estava em um avião.

Quando o autor do vídeo tenta aproximar o objeto, ele parece acelerar e desaparece. Desde que foi postado do YouTube, o vídeo já recebeu mais de 1,3 milhão de acessos, segundo o jornal "Daily Mail".


Fonte: G1

Aplicativo de celular ajuda muçulmanos a calcular horário de orações no avião

No futuro, o Air Travel Prayer Time Calculator promete também indicar a direção para Meca de qualquer ponto do planeta


Segundo a Organização Mundial do Turismo, os muçulmanos estão viajando mais e, até o ano de 2020, serão 15% os passageiros de vôos internacionais. Contudo, sob essa constatação positiva, que marca o avanço da integração de islâmicos aos fluxos econômicos mundiais, esconde-se um sutil dilema de ordem religiosa.

O Alcorão estipula que seus seguidores rezem cinco vezes ao dia e em momentos específicos. Ocorre que, durante viagens internacionais, os fusos-horários confundem a agenda dos muçulmanos e fazem com que muitos não cumpram sua crença da forma como gostariam.

Mas o aplicativo da empresa cingapuriana Crescentrating, o Air Travel Prayer Time Calculator (Calculadora de Horário para o Religioso Viajante, em inglês), pode vir a representar uma resposta para a questão. Agora, para calcular seus horários de oração, o islâmico precisa apenas informar o software sobre sua origem, seu horário de decolagem e seu destino de viagem.

Os programas disponíveis atualmente permitem apenas encontrar os horários de oração a partir de uma posição definida no planeta, e não em movimento por diversas zonas de fusos-horários.

O próximo passo é desenvolver um aplicativo para celulares capaz de também revelar a direção de Meca, cidade sagrada para a qual os muçulmanos devem se dirigir no momento de suas preces.

Em entrevista a agência de notícias francesa France Presse, Fazal Bahardeen, executivo da Crescentrating, revelou que havia uma “enorme frustração entre viajantes muçulmanos que ninguém, até hoje, havia se aventurada a solucionar”.

Para Sabry Salahudeen, executivo Pacific Royale Airways, esasa ferramenta é muito útil e há um grande mercado aguardando-a. Ele conta que trabalha no ramo de aviação civil há mais vinte anos, e que nunca viu “alguém divulgar uma ideia dessas”.

Fonte: Fillipe Mauro (operamundi.uol.com.br) - Foto: Reprodução

Internauta registra queda de ultraleve em plantação em Araranguá, SC

Acidente aconteceu nas margens da BR-101.

Segundo a Polícia Civil, os dois ocupantes morreram no local.


O ultraleve Starflight Fox V6 Super, prefixo PU-ANG, com dois ocupantes caiu por volta das 10h de domingo (8) no município de Araranguá, no sul de Santa Catarina, em uma plantação de arroz, nas margens da BR-101.

O internauta Rangel de Medeiros Possamai, de 23 anos, morador de uma casa perto da BR-101, viu o ultraleve descendo rapidamente. “A aeronave chegou a subir um pouco antes de cair em uma plantação de arroz”, disse Possamai.


Nota da redação: O Corpo de Bombeiros da região confirmou que um ultraleve com dois ocupantes caiu por volta das 10h deste domingo (8) nas margens da BR-101, próximo ao município de Maracajá (SC). Segundo a Polícia Civil da cidade, que foi chamada junto com o Instituto Médico Legal (IML), os dois ocupantes da aeronave morreram no local.

Fontes: G1 / ASN - Fotos: Rangel de Medeiros Possamai/VC no G1

Carro voador PAL-V deve ter versão comercial em 2014

Empresa holandesa busca investidores para conseguir 15 milhões de euros.

Estima-se que o veículo custará entre 250 mil e 500 mil euros.



A empresa holandesa PAL-V quebrou a famosa frase de Calderón de la Barca que diz "os sonhos, sonhos são" ao tornar realidade a fantasia de criar um carro voador, cuja versão comercial pode sair à venda em 2014. "Estamos buscando investidores em todo mundo para conseguir os 10 milhões ou 15 milhões de euros que faltam para lançar a versão comercial do carro voador, e esperamos que isso ocorra em 2014', disse à Agência Efe, Robert Dingemanse, um dos co-fundadores da firma.

Os motoristas interessados deverão tirar não somente a permissão de dirigir, mas também uma licença privada de vôo. No entanto, há um complicador maior: o preço. Estima-se que o veículo custará entre 250 mil e 500 mil euros. O PAL-V em funcionamento pode ser visto em vídeo no site da fabricante holandesa.



O diretor da empresa disse estar "orgulhoso de demonstrar que é possível fazer um carro voador". Nesta semana, após o período de provas, o veículo realizou um voo inaugural bem-sucedido, com o qual fechou a fase experimental e abriu a preparação para a saída ao mercado.

Na etapa inicial, a empresa contou com orçamento de 8,5 milhões de euros, sendo 6 milhões de euros fornecidos pelo setor privado e 2,5 milhões provenientes dos cofres públicos, oriundos dos orçamentos de três ministérios.

O automóvel de ar e terra (PAL-V, em sua sigla em inglês) funciona em solo como um veículo esportivo, capaz de alcançar 180 km/h e com desenho aerodinâmico de três rodas que "combina a comodidade de um carro com a agilidade de uma motocicleta".

No ar, o PAL-V voa como um girocóptero graças ao movimento gerado por lâminas situadas na parte superior e ao empurrão de uma hélice dobrável. A velocidade máxima no ar é também de 180 km/h e a autonomia de voo é de 350 a 500 quilômetros.

"O projeto começou graças ao financiamento do nosso sócio John Bakker, com o qual pensamos em mudar a forma de voar para poder deslocar de porta a porta", explicou Dingemanse.

Para pôr em prática a iniciativa, os inventores contaram com profissionais de alto nível vinculados ao Laboratório Aeroespacial Holandês e à Universidade de Delft, que se encarregaram de desenvolver a tecnologia.




A empresa planeja agora poder lançar em 2014 os 30 primeiros modelos ao mercado e aumentar o fornecimento no primeiro ano a até cem unidades. "Em um primeiro momento pensamos como possíveis clientes cidadãos comuns, mas também em profissionais como policiais, médicos e até empresas de transportes", indicou o diretor.

Para poder dirigir o PAL-V não serão necessárias infraestruturas especiais, pois o automóvel cumpre com as regulações existentes nos principais mercados e não requer outro combustível diferente da gasolina.

PAL-V já tem concorrente na 'categoria'

O modelo da PAL-V não é o único carro que voa a ser lançado em um futuro próximo. Se ele mais se parece a um helicóptero, seu concorrente, o Transition, tem asas de avião. Desenvolvido pela empresa norte-americana Terrafugia, o modelo foi apresentado durante o Salão de Nova York, no começo de abril.

O Transition pode rodar tanto no ar como no asfalto levando até duas pessoas. As asas retráteis possibilitam ao veículo voar e o motor é um Rotax de 100 cavalos de potência. Mais barato do que o PAL-V, o valor do Transition é de US$ 279.000 e os interessados necessitam desembolsar US$ 10.000 por uma reserva. Contudo, o processo de liberação para o veículo rodar por terra e ar ainda está em andamento.

Terrafugia Transition foi apresentado no Salão de Nova York
Foto: Stan Honda/ AFP Photo

Fontes: G1, com informações da EFE / Pedro Cavalcanti (carroonline.terra.com.br) - Fotos: Divulgação

Helicóptero pousa no meio de Bauru e assusta

Aeronave com documentação vencida pousa em terreno no Jardim Terra Branca, atrai curiosos e policiais


Os últimos dias têm sido agitados para os moradores de bairros da periferia de Bauru. Há pouco mais de uma semana, os moradores do Parque Real tiveram a rotina tumultuada com a chegada do apresentador Luciano Huck, que veio de avião do Rio de Janeiro para fazer a entrega de uma casa no bairro.

Na tarde de terça-feira (3), foi a vez do Jardim Terra Branca ganhar destaque na mídia. A surpresa também veio do céu: os moradores se espantaram com um helicóptero que pousou em um terreno do bairro, na quadra 14 da rua Venezuela.

Como a aeronave voava baixo pela região, alguns moradores, preocupados, chamaram a Polícia Militar. “A gente chama porque, se acontece alguma coisa, uma queda, explosão, pode ser pior. Então, melhor prevenir”, disse um morador que preferiu não ter o nome revelado.

O helicóptero, do modelo Robinson, com lugar para piloto, co-piloto e dois passageiros, é todo pintado de preto. Pousou sobre uma carreta, puxada por uma caminhonete S 10 com placa de Londrina-PR. A placa da carreta é de Paraguaçu Paulista, cidade onde vivem os proprietários da aeronave.

Pelo local, moradores e curiosos paravam para fotografar. “Nós nunca vimos um desse de perto. Todo mundo está vindo ver”, comentava a pedreira Sônia Aparecida da Silva, 46 anos.

Irregular

Os proprietários, que pediram para não ter os nomes divulgados, são empresários e se espantaram com a repercussão do caso. Um deles afirmou ser o piloto da aeronave. “Nunca vi isso. A gente sempre pousa sem problema”, comentou um deles, antes de serem conduzidos à delegacia.

No plantão policial, o delegado Mário Henrique de Oliveira Ramos constatou que o helicóptero estava com a documentação que certifica a segurança da aeronave – vencida desde 2007. A licença do piloto também estava vencida, desde outubro de 2010.

Eles alegam ter vindo a Bauru a pedido de um colega, que desejava que eles fizessem fotos aéreas de prédios no Jardim Terra Branca. No entanto, os policiais militares não encontraram a câmera fotográfica na aeronave.

Os proprietários informaram que o responsável pelas fotos seria um homem chamado “Marcelo”, que foi embora antes da chegada dos policiais. Marcelo seria também piloto. Os empresários não tinham mais informações sobre ele. Vizinhos que estavam pelo local confirmaram que um terceiro homem teria saído do helicóptero e ido embora em outro carro antes da chegada da polícia.

Proprietários autuados por infração

Os proprietários foram autuados por pilotar com documentação vencida e por subir e descer em local inadequado. Terão de pagar multa para reaver a aeronave.

800.000 reais: é o valor aproximado da aeronave

Infrações diversas

De acordo com assessoria de imprensa da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o órgão é responsável por questões relacionadas à documentação. Quanto ao local de pouso, cabe à FAB (Força Aérea Brasileira) fiscalizar.

Atração

O helicóptero ficou mais de quatro horas ficou estacionado em frente ao plantão policial, na rua Azarias Leite. Muita gente aproveitou para fotografar e até filmar. "Vou por no Facebook”, disse o repositor Danilo Weser.

Sem ‘placa’ e sem autorização para pouso e voo

De acordo com o delegado que atendeu a ocorrência, compete à polícia de Bauru atuar no que diz respeito ao risco à população. Ele explica que, por estar com o licenciamento vencido, a aeronave pode apresentar falhas na segurança, que podem resultar em problemas durante o voo.

Assim como a falta de fiscalização quanto à segurança do helicóptero, o pouso em local inadequado resulta em riscos para os moradores do local. “Se acontece uma pane, esse helicóptero cai e mata alguém, os donos podem ser acusados de homicídio doloso”, diz Mário Henrique de Oliveira Ramos.

O delegado explica que, a partir do momento em que os responsáveis pela aeronave negligenciam os cuidados básicos para garantir a segurança do voo, estão assumindo os riscos de um acidente.

Outro erro cometido pelos dois homens foi ignorar a fiscalização aérea.

“O espaço aéreo de Bauru é controlado. Precisa de autorização da Infraero [Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária] para voar. Eles não podiam fazer isso”, diz o delegado.

O fato de a aeronave estar sem a numeração de identificação também chamou a atenção dos policiais. “É como se tivessem arrancado a placa de um carro. Não dá pra fiscalizar se ele cometer infrações”, ressaltou o delegado.

Fonte: Carolina Bataier e Juliana Lobato (Agência Bom Dia) - Foto: Diário de SP

Helicóptero faz pouso forçado em terreno baldio de Feira de Santana

Segundo testemunhas, o pouso foi causado por problemas técnicos


Um helicóptero fez um pouso forçado, na manhã de sexta-feira (6), em Feira de Santana, a 108 km de Salvador. A aeronave pousou em um terreno baldio, no bairro Aviário, por volta de 7h.

Segundo testemunhas, o pouso foi causado por problemas no sistema técnico do helicóptero. Ninguém ficou ferido. Segundo a TV Bahia, o piloto, que não foi identificado, seguiu viagem após a aterrissagem.

Fonte: correio24horas.com.br - Foto: Reprodução/TV Bahia

Seis pessoas morrem em acidente de helicóptero no Níger

A embaixada da China no Níger confirmou a morte de quatro passageiros chineses e dois franceses na queda de um helicóptero no deserto Tenere. A aeronave havia desaparecido no último dia 6.

Todas as pessoas que estavam a bordo, inclusive os quatro chineses e dois franceses, morreram no acidente.

Os quatro funcionários da empresa chinesa CNPC embarcaram no helicóptero em uma base em Agadem, rumo a Fachi, onde trabalhavam em um projeto. O acidente aconteceu no sertão do deserto do Saara, localização de difícil acesso, comprometendo o resgate.

De acordo com as informações preliminares do local do acidente, a queda da aeronave teria sido provocada por uma falha mecânica. A CNPC já enviou um grupo de alto nível para tratar dos assuntos posteriores à tragédia.

Fonte: China Radio International.CRI - Tradução: Lucas Xu - Revisão: Camila Olivo

Helicóptero drone da OTAN cai no norte de Afeganistão



Um helicóptero não pilotado da OTAN caiu na sexta-feira (6) à noite no norte do Afeganistão. Ainda no ar a aeronave fez-se em pedaços que batendo em terra começaram a arder.

O serviço de imprensa da Força Internacional de Assistência para Segurança no Afeganistão (ISAF) confirmou o acidente, mas ainda não relatou sobre razões do acidente.

Ao mesmo tempo, o porta-voz do movimento radical "Talibã", Zabuillah Mujahid, informou à mídia que o helicóptero da OTAN foi abatido por fogo de terra.


Fontes indicam que a aeronave era um helicóptero não tripulado (drone) MQ-8 Fire Scout (similar ao da foto acima).

Fontes: portuguese.ruvr.ru / ASN - Fotos via china.org.cn / Wikipédia

Sete feridos em aterrissagem de helicóptero britânico

Acidente ocorreu no deserto do Arizona


Sete pessoas ficaram levemente feridas no último sábado (7) e foram hospitalizadas na sequência de um acidente com um helicóptero britânico Boeing Chinook HC2 (CH-47D) da RAF (Royal Air Force) - similar ao da foto acima - durante um exercício de aterrissagem no deserto do Arizona, disse uma porta-voz do centro de treinos.

A tripulação estava praticando a aterrissagem da aeronave a 15 milhas (24 quilômetros) a nordeste de Yuma quando "algo correu mal", disse Michelle Dee, porta-voz do El Centro, na Califórnia.

Os tripulantes do helicóptero não apresentavam ferimentos graves e foram transportados para o hospital por precaução.

Fontes: tvi24.iol.pt / ASN - Foto via huffingtonpost.co.uk

Dois morrem após helicóptero bater em cabos de teleférico na Bélgica

Acidente aconteceu em Huy.

Na queda, aeronave atingiu telhado de prédio.



Duas pessoas morreram na sexta-feira (6) após o helicóptero Robinson R22 Beta II, prefixo OO-DTZ, da empresa Best in Sky, bater nos cabos de um teleférico e cair em Huy, na Bélgica. A aeronave ainda atingiu o telhado de um prédio durante a queda. Os dois mortos estavam no helicóptero.

Clique aqui e veja mais fotos.

Fontes: G1 / ASN - Fotos: Foto: Michel Krakowski/AFP

Embraer reenviará proposta de venda de caças aos EUA

A Embraer deve reenviar a sua proposta de vender 20 aviões Super Tucanos para a Força Aérea americana, uma vez que for reaberta a concorrência suspensa no fim de fevereiro pelas autoridades americanas.


O presidente da Embraer, Frederico Curado, disse a jornalistas em Washington que ficou "desapontado" com a reversão do processo – a empresa foi anunciada como vencedora em janeiro–, mas disse confiar que a companhia tenha "não o melhor, mas o único" produto adequado às necessidades da licitação.

"Ficamos muito desapontados (com o cancelamento da licitação), e esperamos, quando o processo for reaberto, que as mesmas razões que nos levaram a vencer pela primeira vez nos levem a vencer pela segunda", disse Curado.

Não há previsão para a retomada da concorrência – possivelmente em questão de semanas– nem se sabe se haverá mudança nos critérios de escolha.

A licitação no valor de US$ 355 milhões foi aberta para adquirir aeronaves de monitoramento para a Guerra no Afeganistão. A Embraer afirma que os versáteis Super Tucanos, concebidos para combater o tráfico de drogas na Amazônia, têm o perfil adequado para combater a contrainsurgência afegã.
Entretanto, a concorrência foi cancelada depois que a empresa perdedora na disputa, a Hawker Beechcraft, questionou o processo na Justiça.

Embora as autoridades tenham alegado um suposto problema na sua própria documentação, muitos observadores levantaram fatores políticos – sobretudo em relação à criação de empregos – que, crêem, podem ter influenciado na disputa.

O presidente da Embraer evitou endossar essas interpretações. "Nós temos em princípio confiar no que nos dizem", disse Curado. "Temos de crer que vamos ser selecionados novamente, o que provaria que não houve influência política na decisão."

Guerra do emprego

Um dos pontos levantados pela Hawker-Beechcraft em defesa de seu AT-6 foi o de que o avião é fabricado nos Estados Unidos.

A companhia alegou que a escolha de uma empresa estrangeira na disputa colocaria em risco 800 postos de trabalho em Kansas e Arkansas, e mais 600 em outros Estados.

A Embraer e sua parcera americana, Sierra Nevada, refutam o argumento. As empresas ressaltam que a construção das 20 aeronaves implicaria um investimento industrial em Jacksonville, na Flórida (a Embraer já tem uma fábrica em Melbourne, no mesmo Estado), a contratação de 50 trabalhadores qualificados e, por causa do alto conteúdo local do avião, a manutenção de outros 1,2 mil empregos no país.

"Nós temos um grande compromisso com o conteúdo local", disse Curado, acrescentando que o contrato também inclui a prestação de serviços e manutenção, que também exigiriam empregados locais. "O argumento de que esta é a razão para tirar o contrato da Embraer/Sierra Nevada é impreciso."

A Embraer, líder no mercado de aeronaves executivas, vê a licitação como um "nicho de mercado". Curado ressaltou que o mais importante, neste processo, é a "parceria estratégica" que a empresa travaria com o governo americano.

O Super Tucano é uma geração além do Tucano, uma aeronave usada por cerca de 15 Forças Armadas de diversos países. No caso americano, a demanda após a entrega dos 20 primeiros poderia até dobrar, segundo Curado.

O executivo, que fez parte da comitiva que acompanhou a presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, disse que o governo brasileiro mencionou o tema para o governo americano durante a visita, "com delicadeza, para não ferir questões de soberania nacional".

Na sua declaração final do encontro, os governos de ambos os países anunciaram a criação de um canal de diálogo bilateral no setor de defesa. Para o presidente da Embraer, a prestação de serviços para o Departamento de Estado americano "se encaxaria perfeitamente nesse contexto".

Fonte: Pablo Uchoa (BBC Brasil) - Foto: AFP

AGX mostra seus aviões-robôs na LAAD 2012

Empresa que mais revolucionou o mercado brasileiro de Veículos Aéreos Não Tripulados (Vants) nos últimos anos, a AGX Tecnologia, sediada no pólo tecnológico e aeronáutico de São Carlos (230 Km de São Paulo), estará mostrando um de seus aviões-robôs na Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD), que será realizada de 10 a 12 de abril (terça a quinta-feira), no Riocentro (Rio de Janeiro).

Com grande foco no mercado civil e mais especificamente no setor agropecuário, a AGX irá expor o modelo Tiriba e apresentar o Vant Arara por meio de vídeos na LAAD. Com características distintas, mas com várias possibilidades de adaptação para missões de segurança, ambos os Vants possuem tecnologia embarcada 100% nacional, o que os torna muito competitivos no mercado de aeronaves não tripuladas, sendo bastante acessíveis em termos de custo.

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Polícia mexicana encontra avião em esconderijo de cartel

Uma aeronave ultraleve, drogas e armas supostamente pertencentes ao cartel do traficante Joaquín "El Chapo" Guzmán foram encontrados em um esconderijo subterrâneo na cidade de Mexicali (noroeste), na fronteira com os Estados Unidos.

A aeronave, que estava em péssimas condições e tinha apenas um lugar, foi adaptada para lançar granadas e era usada para transportar drogas e armas do cartel de Sinaloa, segundo a polícia.

O esconderijo foi construído perto de uma quadra de basquete em uma zona rural de Mexicali, a 2.700 km da capital mexicana.

Fonte: AFP via Terra

'Carro voador' custará o equivalente a R$ 510 mil nos EUA

Apesar de conseguir transitar por estradas, ter volante e quatro rodas, o Transition está mais para um avião que para um carro de passeio.


O veículo construído pela norte-americana Terrafugia vem equipado com asas basculantes e pode voar a cerca de 430 metros de altura, como um monomotor. A versão mais recente do protótipo está sendo exibida no Salão de Nova York.

Em fase final de testes e de homologação nos EUA, o "carro voador" só deve chegar às lojas no final do ano, mas já pode ser encomendado. Custa US$ 279 mil (R$ 510 mil).

Segundo sua ficha técnica, traz motor de 95 cv e câmbio automático, enquanto a autonomia fica próxima dos 750 km de voo. Na cabine, só há espaço para duas pessoas.

O Transition parece uma ótima alternativa para quem se depara com um daqueles congestionamentos gigantescos da cidade de São Paulo e deseja escapar dele de alguma forma. Mas para tirá-lo do chão são necessários 518 metros de asfalto livre e a pista precisa ter, ao menos, oito metros de largura, que é a envergadura das asas abertas.

E tem mais: o Código de trânsito brasileiro, assim como o de outros países, não prevê tal manobra. Pousos ou decolagens só em aeroportos, e com autorização dos órgãos responsáveis.

Fonte: classificados.folha.com.br - Imagens: Divulgação