domingo, 2 de maio de 2010

As aeronaves usadas no Brasil - Boeing 767-300

Boeing 767-300

03 unidades na TAM
04 unidades na Varig


Número de passageiros: 205
Peso Máximo de decolagem: 186 t
Peso Máximo de pouso: 145 t
Teto Operacional: 43.100 ft
Velocidade de cruzeiro: 870 Km/h
Motores: GE CF6-80C2B6F – 61 000 lb

Foto: Tom Turner - SeaTeamImages / AirTeamImages

As aeronaves usadas no Brasil - Boeing 737-800

Boeing 737-800

57 unidades na Gol
10 unidades na Varig

Número de passageiros: 160 a 184
Peso Máximo de decolagem: 79 t
Peso Máximo de pouso: 66,3 t

Foto: Frederico Cavalcante (Airliners.net)

As aeronaves usadas no Brasil - Boeing 737-700

Boeing 737-700

33 unidades na Gol
09 unidades na Varig

Número de passageiros: 128 a 148
Peso Máximo de decolagem: 70 t
Peso Máximo de pouso: 58,6 t

Foto: Tales De Lass Graciano (Airliners.net)

As aeronaves usadas no Brasil - Boeing 737-300

Boeing 737-300

01 unidade na Flex
03 unidades na Gol
01 unidade na Pumaair
20 unidades na Webjet


Número de passageiros: 146 a 189
Peso Máximo de decolagem: 68,4 t
Peso Máximo de pouso: 56,2 t

Foto: Marcos Oliveira - AroundWorldImages (Airliners.net)

As aeronaves usadas no Brasil - ATR-72

Aerospatiale/Alenia ATR-72

14 unidades na Trip

Número de passageiros: até 74
Velocidade de cruzeiro: 511 km/h
Altura: 7,65 m
Comprimento: 27,16 m
Envergadura: 27,05 m

Foto: Divulgação/Trip via Terra

As aeronaves usadas no Brasil - ATR-42

Aerospatiale/Alenia ATR-42

03 unidades na Total
05 unidades na Pantanal
14 unidades na Trip


Número de passageiros: até 48
Tipo: Turbo-hélice Pressurizado
Velocidade do cruzeiro: 519 Km/h
Altura: 7,59 m
Comprimento: 22,67 m
Envergadura: 24,57 m

Foto: Divulgação via Terra

As aeronaves usadas no Brasil - Airbus A340

Airbus A340-500

2 unidades na TAM

Número de passageiros: 267
Altura: 17,1 m
Envergadura: 67,9 m
Alcance: 16.100 km
Peso Máximo de decolagem: 372 t
Peso Máximo de pouso: 243 t
Teto Operacional: 41.000 pés
Motores: Rolls Royce TRENT 553-61 — 53 000 lb
Velocidade máxima de cruzeiro: 913 km/h
Alcance: 16.670 km

Foto: The Widebody Aircraft Parade

As aeronaves usadas no Brasil - Airbus A330

Airbus A330-200

16 unidades na TAM

Número de passageiros: 223
Altura: 17,4 m
Envergadura: 58,8 m
Alcance: 12.500 km
Peso Máximo de decolagem: 230 t
Peso Máximo de pouso: 180 t
Teto Operacional: 41.000 pés
Velocidade de cruzeiro: 870 Km/h
Motores: PW 4168A — 68 000 lb; GE CF CF6-80 E1A3 — 70 000 lb

Foto: Paulo Tadeu

As aeronaves usadas no Brasil - Airbus A321

Airbus A321

5 unidades na TAM

Número de passageiros: 220
Altura: 11,76 m
Envergadura: 44,51 m
Alcance: 4.400 km
Peso Máximo de decolagem: 89 t
Peso Máximo de pouso: 77,8 t
Teto Operacional: 39.800 pés
Velocidade de cruzeiro: 850 Km/h
Motores: IAE V2533-A5 – 33 000 lb

Foto: AIRFLN - Floripa Aviation Pictures

As aeronaves usadas no Brasil - Airbus A320

Airbus A320

81 unidades na TAM

Número de passageiros: 174 (versão mais usada)
Altura: 11,76 m
Envergadura: 37,57 m
Alcance: 4.800 km
Peso Máximo de decolagem: 70 t
Peso Máximo de pouso: 64,5 t
Teto Operacional: 39.000 pés
Velocidade de cruzeiro: 850 Km/h
Motores:IAE V2500-A1 — 25 000 lb; IAE V2527-A5 — 27 000 lb; GE CFM56-5B4 — 27 000 lb

Foto: Divulgação/TAM via Terra

As aeronaves usadas no Brasil - Airbus A319

Airbus A319

24 unidades na TAM
01 unidade na Avianca


Número de passageiros: 144 (versão mais usada)
Altura: 11,76 m
Envergadura: 33,84 m
Alcance: 3.350 km
Peso Máximo de decolagem: 64 t
Peso Máximo de pouso: 61 t
Teto Operacional: 39.000 pés
Velocidade de cruzeiro: 850 Km/h
Motores:IAE V2524-A5 — 24 000 lb

Foto: Foto: Avianca Brasil via Terra

Iphan volta atrás e decide liberar o Red Bull Air Race

Após embargar a realização do Red Bull Air Race no Aterro do Flamengo , na Zona Sul do Rio, o Iphan decidiu liberar o evento no local.

A Superintendência Regional do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) autorizou a realização do Red Bull Air Race na tarde da última sexta-feira. A organização do evento se comprometeu a tomar uma série de providências para preservar o Parque do Flamengo.

Entre as medidas estão a colocação de tapumes para proteger jardins do parque e a instalação de grades que orientarão o público a seguir para a praia e não ficar sobre o gramado. Todos os tapumes serão cobertos com cartazes que irão estimular a preservação do Parque do Flamengo, patrimônio tombado em 1965. A corrida aérea ocorrerá nos próximos dias 8 e 9.

"O Instituto confirma que organizadores do Mundial de Corrida Aérea atendem às exigências para realizar evento no dia 9 de maio, no Aterro do Flamengo. Após visita técnica, o Instituto reconheceu que a organização está preparada para garantir a preservação do Parque do Flamengo, que faz parte do Patrimônio Histórico Nacional", diz a nota oficial do Iphan.

Na tarde do dia 27 de terça-feira, a coluna Informe do Dia anunciou com exclusividade no Dia Online que a Superintendência Regional do Iphan havia decidido embargar a realização do Red Bull Air Race.

Na ocasião, o secretário de Turismo, Antonio Pedro Figueira de Mello, afirmou que "determinação do IPHAN é para ser cumprida". "Vamos promover uma reunião entre a organização do evento e a Superintendência do Iphan para que os ajustes necessários sejam feitos e o evento possa ocorrer obedecendo às exigências do Instituto", disse Antonio Pedro.

No mesmo dia, a organização do Red Bull Air Race informou que havia recebido uma notificação com três determinações: a retirada de tapumes metálicos do Parque do Flamengo, a apresentação de um Projeto ao IPHAN e assinatura de um Termo de Responsabilidade, que devem ser atendidas em um prazo de até cinco dias.

A decisão foi motivada pelo fato de o Aterro ser um bem tombado desde 1965. Em nota que será divulgada daqui a pouco, o Iphan afirma que sequer foi procurado pelos organizadores do evento. Para conseguir realizar a competição, seus promotores terão que cumprir uma série de exigências.

Associações de moradores de bairros da Zona Sul são contra a realização do evento no Aterro. Temem a repetição do caos ocorrido na semana passada, quando um evento promovido pela Igreja Universal do Reino de Deus provocou um caos no trânsito de parte da cidade.

Fonte: Fernando Molica (O Dia Online) - Foto: redbullairrace.com

O primeiro pouso vertical do F-35

A nova geração de caças F-35 desce verticalmente de 45 metros de altura

O lendário caça Sea Harrier já vê seu substituto: o jato Lockheed Martin F-35 Lighting realizou, em 18 de março, seu primeiro pouso vertical, segundo o site da Revista Popular Science. Com 13 minutos de vôo, o piloto Graham Tomlinsom posicionou o avião a 45 metros do chão, pairando no ar por um minuto, e então desceu.

O teste aconteceu na pista do Patuxent River Naval Air Station, nos Estados Unidos, e foi iniciado com uma decolagem curta de cerca de 150 km/h. Tomlinson afirmou que o pouso vertical com o F-35 foi mais fácil do que com os aviões mais antigos, como o Sea Harrier.

O sucesso do pouso deixa a implantação da nova geração de jatos mais próxima. Os primeiros treinamentos de pilotos para o F-35 estão prometidos para o segundo semestre deste ano.

Veja o vídeo do teste de pouso abaixo:



Fonte: Revista Galileu - Fotos: Divulgação

Avião rompe cabo de energia ao aterrissar na Ilha de Elba, na Itália

Hélice ficou danificada. Os passageiros não se machucaram.

O avião De Havilland Canada DHC-8-314Q Dash 8, prefixo OE-LSB, da companhia aérea austríaca InterSky, realizando o voo 3L-284 a partir de Zurique, na Suíça, para Elba, na Itália, com 48 passageiros e três tripulantes a bordo, estava em aproximação final para o Aeroporto Marina di Campo (EBA/LIRJ) quando tocou em cabos de uma rede elétrica situada ao lado de uma estrada a cerca de 1.000 metros da pista.

Uma das hélices foi danificada, mas a tripulação foi capaz de prosseguir e realizar um pouso seguro na pista 16 L, aproximadamente às 17:30 (hora local - 15:30 Z).

O aeroporto informou que a linha tem uma tensão de 15kV, situada a uma altura de nove metros (30 pés) do solo no local onde foi cortada pelo avião.

A companhia aérea disse que o avião estava poucos metros fora do percurso de voo planejado quando atingiu o cabo. O piloto tem várias décadas de experiência.

"Os passageiros, aparentemente, não se deram conta do incidente. A situação transcorreu em relativa calma", disse Claus Bernatzik, diretor da companhia aérea. Afinal, o avião de 20 toneladas, a uma velocidade de, provavelmente, 130 a 150 km/h arrebentou o fio. E também não era uma linha de energia especialmente forte, informou o CEO. "No momento, só sabemos que os cabos estavam pendurados em altura elevada e que o avião tinha ido para a abordagem alguns metros fora do planejado", completou Bernatzik.

O aeroporto não tem publicado procedimento de aproximação por instrumentos para a pista 16/34, bastante curta, com apenas 949 metros (3.100 pés) de comprimento e 23 metros (75 pés) de largura.

Mapa do local

Aproximação visual da pista 16

Gráfico do Aeroporto

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Fontes: news.at / Aviation Herald - Gráficos: ENAV - Mapa: Cortesia/Google Earth

Avião da United aterrissa em segurança após ameaça de bomba

Um avião da United Airlines, que realizava o voo UA-148 a partir da cidade do Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, pousou com segurança na Filadélfia, neste sábado (1) após os membros da tripulação encontraram uma mensagem de ameaça no banheiro do avião que dizia "bomba a bordo, vão morrer".

O avião, o Airbus A320-232, prefixo N466UA, com 113 passageiros e cinco tripulantes a bordo, estava em voo já a 80 minutos quando a tripulação encontrou uma ameaça de bomba escrita à mão em uma parede do banheiro do avião.

"Uma aeromoça observou escrito na parede de um banheiro na parte de trás que afirmava 'bomba a bordo, vão morrer', informou o Inspetor-Chefe da Polícia da Filadélfia, Joe Sullivan.

A tripulação notificou as autoridades e prosseguiu o voo para seu destino.

O Airbus pousou em segurança por volta das 19:00 (hora local) e dirigiu-se à uma área remota do aeroporto, onde o aguardavam policiais da Filadélfia, do FBI e funcionários da TSA ( Transportation Security Administration).

Os passageiros foram levados para um local seguro para falar com os investigadores, enquanto os membros da tripulação foram levados para um local separado para interrogatório, de acordo com investigadores.

A bagagem a bordo do avião foi revistada em scanners. As autoridades disseram que nenhum dispositivo suspeito foi encontrado.

Fontes: PTI / Aviation Herald - Imagem: Reprodução/CBS

Empresas de ônibus derrubam preço de passagens para atrair clientes

Elas sofrem concorrência das empresas aéreas.

Bilhete de R$ 399 pode sair por R$ 199.




Nos últimos anos, viajar de avião ficou mais barato, e as companhias aéreas tiraram clientes das rodoviárias. Agora veio o contra-ataque, e as empresas de ônibus anunciam superpromoções. Há passagens para vários destinos do Brasil pela metade do preço, mas o consumidor precisa ficar atento às regras na hora de comprar o bilhete.

Um exemplo de desconto é o preço da viagem de São Paulo para Parnaíba, no Piauí – mais de três mil quilômetros de distância –, que baixou de R$ 399 para R$ 199. Poucos bilhetes, contudo, estão disponíveis a esse preço.

Além de não deixar os ônibus saírem vazios na baixa temporada, as empresas querem ganhar novos clientes e incomodar as companhias aéreas, que sempre fazem este tipo de promoção.

Na rodoviária, não faltam exemplos de pessoas que conseguiram promoções. Na viagem de São Paulo para Porto Alegre, pai e filha conseguiram uma pechincha. A tarifa cheia custa R$ 169 por pessoa, e eles pagaram R$ 80.

O cozinheiro Nailton Melo dos Santos conseguiu uma passagem de R$ 129 por apenas R$ 99. "Trinta reais dá para andar bastante de condução", brinca.

Fonte: G1 (com informações do Jornal Nacional)

sábado, 1 de maio de 2010

Foto do Dia

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O cockpit do Fokker F-28-4000 Fellowship, prefixo EP-ASE, da Iran Aseman Airlines, fotografado em 18 de abril de 2010, no Aeroporto Internacional Mehrabad (THR/OIII), em Teerã, no Irã.

Foto: Taha Ashoori - Iranian Spotters
(Airliners.net)

Avião aterrissa em Sofia, na Bulgária, com trem de pouso em chamas

Um Airbus A320 da companhia aérea polonesa Wizzair aterrissou às 16:35 (hora local) deste sábado (2) no Aeroporto de Sofia (SOF/LBSF), na Bulgária, com o trem de pouso em chamas. Todos os 149 passageiros e os sete tripulantes escaparam ilesos.

A aeronave, que fazia o voo entre Treviso, em Itália, até a capital búlgara, teve dois de seus pneus estourados durante a aterrissagem e, o atrito com o solo das rodas do trem de pouso, causou chamas e uma fumaça espessa.

Quando o avião se imobilizou, as chamas foram rapidamente extintas e todos os passageiros evacuados sãos e salvos. A pista de aterrissagem ficou fechada por várias horas.

"Houve um forte solavanco e as luzes se apagaram. A comissária de bordo pediu a todos que permanecessem sentados por 10 minutos", relatou um dos passageiros.

O pânico instalou-se quando os passageiros viram os carros de bombeiros e as ambulâncias. Segundo peritos, existia o risco de uma descompressão súbita e de incêndio.

Fonte: Diário Digital (Portugal) - Foto: novinite.com

Mercado oferece avião mais barato que carro de luxo

Já é possível comprar um ultraleve avançado por R$ 139 mil, valor menor do que uma Mercedes-Benz C-200 ou um Audi A4

Pilotar – e ter um avião particular – deixou de ser privilégio apenas de consumidores do primeiríssimo topo da pirâmide de renda. As tecnologias dos ultraleves evoluíram e muitos desses aviões se comparam hoje aos jatos executivos, mas com custo de manutenção bem inferior. Os ultraleves deixaram de ser aqueles aviões abertos para pequenos passeios ao redor de sítios ou fazendas. Hoje, eles têm estrutura fechada, piloto automático, GPS e velocidade acima de 200 quilômetros por hora, além de amplo painel. E os preços são próximos aos de um carro de luxo. Com R$ 139 mil é possível comprar um ultraleve avançado. O valor é mais baixo, por exemplo, do que uma Mercedes-Benz C-200 Classic, que custa cerca de R$ 146 mil, ou um Audi A4, que sai por R$ 150 mil, em média, ou ainda um Land Rover Freelander, 2.3, que sai por nada menos do que R$ 167 mil.

O dólar e o euro mais baixos e o aumento do poder aquisitivo da população ajudam a alavancar as vendas desses tipos de aeronaves. As linhas de crédito também contribuem, com encargos também menores que os empréstimos para automóveis. Hoje, é possível financiar as aeronaves em até 48 vezes a juros de 0,97% pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), desde que esteja no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). Entre os compradores estão pequenos empresários, profissionais liberais e médicos.

Os fabricantes informam que as vendas dobraram nos últimos dois anos. Os cursos de piloto para esse tipo de aeronave acompanham a evolução de vendas e o número de alunos também duplicou nos últimos anos também. “Os ultraleves hoje estão mais seguros e com tecnologia mais avançada. É possível comprar o avião com valor abaixo do carro de luxo”, afirma Nelson Gonçalves, sócio da Flyer Indústria Aeronáutica, de Sumaré, interior de São Paulo.

Gonçalves foi também fundador da Associação Brasileira dos Fabricantes de Aeronaves Leves (Abrafal), em 1983. Naquela época, lembra, a estrutura dos ultraleves era outra. “Eram oito cabos de aço na parte superior e oito na parte inferior, com dois tubos para segurar a cauda. Os aviões eram todos abertos e com cinto de segurança. Hoje, muitos já são como jato executivo”, diz. A Flyer entrega atualmente oito aeronaves por mês e nos últimos cinco anos a demanda de aeronaves da empresa cresceu 80%, avalia Gonçalves. A tecnologia disponível atualmente para a aviação está mais acessível, avalia Carlos Filho, consultor da Starflight. “E o nível de segurança está grande, com velocidade comparável à de um avião, mas com custo operacional em torno de 30% mais baixo”, afirma Carlos Filho.

A situação caótica de muitas estradas brasileiras ajuda a engordar o mercado de ultraleves, na avaliação de Hugo Silveira Homem de Carvalho, gerente da Aerobravo Indústria Aeronáutica, com sede em Belo Horizonte. “As condições de transporte são lamentáveis no país. E hoje temos ultraleves com tecnologia mais avançada do que avião de médio porte”, afirma Carvalho. Nos últimos cinco anos, as vendas de ultraleve da Aerobravo dobraram. “Todos os equipamentos de navegação de uma aeronave de médio porte são encontrados hoje nos ultraleves”, observa.

Na UltraleveBH, escola de pilotagem para ultraleves, o número de alunos dobrou nos últimos cinco anos. Atualmente, a escola tem cerca de 20 alunos matriculados, sendo que nos últimos cinco anos essa média era de sete a oito. O curso de 25 horas tem duração de três meses e custo médio de R$ 7 mil. “O ultraleve de hoje voa em condições semelhantes ao monomotor, mas sem taxas. Deixou de ser uma aeronave só para dar voltinhas”, observa Carlos Cirilo da Silva, diretor da escola.

Fonte: Geórgea Choucair (Estado de Minas) - Foto ilustrativa (modelo Bravo 700): Aero Bravo

Nos próximos três anos, LAN investirá US$ 2,8 bilhões

Até 2013, o grupo LAN pretende investir US$ 2,830 bilhões na ampliação de suas operações pela América Latina, onde a disputa crescente da liderança envolve diretamente as pretensões com o grupo Avianca/Taca e a brasileira TAM. Os investimentos da empresa chilena estão programados para US$ 412 milhões durante 2010, uma grande ofensiva em 2011 com US$ 1,1 bilhão, outros US$ 513 milhões em 2012 e US$ 877 milhões em 2013.

O total supera em mais de US$ 400 milhões o valor anunciado pela empresa anteriormente, antes da reunião de acionistas deste final de semana que optou pelo aumento, em razão do panorama econômico e aéreo que se prenuncia.

A LAN, além do Chile, tem filiais na Argentina, Peru e Equador e não esqueceu do seu objetivo sonhado de entrar no mercado comercial brasileiro, onde já colocou um primeiro passo com sua empresa de cargas. Segundo Jorge Awad, presidente da empresa, o primeiro trimestre lucrativo de 2010 – quando os lucros foram de U$ 88,3 milhões, cerca de 35% a mais em relação a 2009 – indicam um caminho favorável.

Aterrisar no Brasil é uma das prioridades, além de aumentar a rede de vôos para a Europa, não esconde Juan Cueto, patriarca da família controladora da empresa, que se tornou acionista do atual presidente chileno em 1994, quando comprou a participação que era da Scandinavian Airlines System. Ele aposta que a LAN “dá para ir mais, além de onde já chegamos, como uma das grandes da aviação mundial. E o Brasil é um mercado que nos interessa sempre. É um dos nossos desafios principais”.

A companhia já recebeu um novo Boeing 767 para vôos de longo alcance, terá 130 aeronaves em 2010 e nos próximos três anos contará com dez aeronaves ‘Dreamliner 787-B, como primeiro do hemisfério ocidental a operar este novo modelo. Também vai incorporar neste período, outros três Boeing 767-300 e 17 Airbus nos modelos A-318, A-319 e A-320.

Fonte: Brasilturis