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Há vagas em diversos setores, incluindo engenheiro, analista de RH, agente de aeroporto e estágio em diversas áreas.
Fonte: Júlia Pitthan (A Notícia)
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Aviões ficam de prontidão no aeroporto
Os aviões usados são agrícolas e tem capacidade de carregar 1,5 mil litros de água cada um. Como no período da seca ficam parados em galpões, a Sema aluga aviões desse tipo que são encaminhados para regiões com maior número de focos de incêndio.
Uma das bases funciona em Sinop e três unidades ficam de prontidão no aeroporto. As aeronaves são utilizadas em regiões de difícil acesso, auxiliando e retardando o avanço do fogo enquanto a equipe terrestre não chega ao local. Também há uma base em Cuiabá e outra em Água Boa, na região do Araguaia.
O projeto foi elaborado, ano passado, pelo grupo especial de prevenção e combate a incêndio, formado por Sema e Bombeiros. O investimento para Mato Grosso ter as três bases com os nove aviões é de R$ 4,5 milhões, provenientes da Defesa Civil. O projeto teve início ano passado na Capital e em 2009 foi a primeira vez que o Nortão teve o "grupamento aéreo" para combater incêndios florestais.
Fonte e foto: Alexandre Alves (especial para o Olhar Direto)
De acordo com a polícia de Concord, Huey ficava dando círculos com o avião próximo à casa de sua ex-namorada com frequência. Ele foi detido na quarta-feira depois que pousou sua aeronave no aeroporto local.
A prisão pôs fim a mais um ano de assédio contra a ex-namorada. As brincadeiras de Huey também irritaram os vizinhos da mulher. Eles relataram que Huey ficava sobrevoando o bairro em baixa altitude desde abril de 2008, dois meses após o fim do namoro.
As autoridades afirmaram que o caso tomou novo rumo na semana passada, quando os moradores começaram a encontrar folhetos que continham insultos raciais perto da casa da mulher.
Huey foi preso no aeroporto de Concord e levado para a cadeia do Condado de Martinez. Sua fiança foi fixada em US$ 155 mil.
Fonte: G1 - Foto: Reprodução/Claycord
Pão, cerveja e circo: nave Soyuz (na foto, sendo transportada para a plataforma de lançamento) vai levar o turista espacial Guy Laliberté, fundador do Cirque du Soleil, e fermento para a ISS
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) enviará nesta semana à Estação Espacial Internacional (ISS) fermento para estudar como o produto se comporta na falta de gravidade e tentar preparar no espaço cerveja e pão.
"Queremos realizar a experiência em estado de microgravidade para saber o efeito do crescimento do fermento e conferir também se nestas condições se pode conseguir proteína" explicou hoje Ronnie Willaert, um dos autores do projeto.
As mostras de fermento serão enviadas à ISS na nave russa Soyuz TMA-16, que chegará ao laboratório orbital com um cosmonauta russo, um astronauta americano e o turista espacial canadense Guy Laliberté, o fundador do Cirque du Soleil.
Se o experimento der certo, os cientistas poderiam desenvolver tecnologias para produzir no espaço pão e cerveja para os astronautas, disse Willaert, professor de bioengenharia da Universidade Aberta de Bruxelas, na base de Baikonur (Cazaquistão).
O cientista detalhou que se trataria de uma cerveja especial, cuja presença de álcool não seria danosa, mas até útil para a saúde dos astronautas.
"Em princípio, a finalidade da experiência é fabricar alimentos e bebidas em condições de falta de gravidade terrestre, o que seria benéfico para as tripulações da estação espacial", disse o especialista, segundo a agência russa "RIA Novosti".
Além disso, os resultados permitirão estudar novas possibilidades para fabricar em terra cerveja e pão de longa conservação.
Fonte: EFE via G1 - Foto: Bill Ingalls (AP/Nasa)
O voo 1907 da Gol se despedaçou e partes foram encontradas em uma mata em Peixoto de Azevedo (MT). O Legacy conseguiu pousar em uma base na serra do Cachimbo (PA)
O acidente com o Boeing da Gol que matou 154 pessoas completa três anos na próxima terça-feira (29) sem que ninguém tenha sido punido pela tragédia. Ao menos 38 famílias de vítimas ainda não foram indenizadas.
Uma aeronave Legacy, da empresa americana de táxi aéreo ExcelAire, bateu no avião da Gol, que fazia o voo 1907. O Legacy conseguiu pousar em uma base na serra do Cachimbo (PA). Partes do Boeing foram encontradas em uma mata em Peixoto de Azevedo (MT).
Investigações da Aeronáutica e do Ministério Público Federal apontaram falhas dos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que pilotavam o Legacy. A Justiça brasileira livrou os pilotos de condenação por negligência [descuido durante o voo], mas eles ainda respondem a acusação pelo crime de atentado contra a segurança no transporte aéreo.
Procurada pelo R7, a defesa dos pilotos respondeu a acusações feitas por perito contratado pela família. O advogado Theodomiro Dias disse que Lepore trabalha na ExcelAir e Paladino, na American Airlines.
A associação de parentes das vítimas diz que 116 famílias fecharam acordos de indenização com a Gol. As outras não aceitaram o valor proposto. Dos 38 parentes não indenizados, 23 movem processos nos Estados Unidos contra a ExcelAire e os pilotos. Eles apelaram à Corte americana para que as ações sejam julgadas naquele país. Outras 15 famílias não aceitaram valor oferecido pela Gol e processam a companhia aérea e os pilotos no Brasil por danos morais e materiais.
Nove delas pedem que as indenizações sejam baseadas no valor do seguro da aeronave, que vale entre US$ 750 milhões e US$ 1 bilhão. O valor foi dito pelo presidente da Gol, Nenê Constantino, na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Apagão Aéreo, em maio de 2007.
A advogada Melina Silva Galvanin defende que, por danos morais, as famílias recebam mais que 500 salários mínimos (R$ 232,5 mil), soma considerada limite pela Justiça brasileira. Ela diz que a empresa oferece no máximo 350 salários mínimos (R$ 139,5 mil). O R7 procurou a Gol, mas a empresa não respondeu.
Fonte: Carolina Farias e Ana Letícia Leão (R7) - Fotos: Peixoto de Azevedo (AE)