sábado, 25 de abril de 2009

Companhias aéreas estrangeiras fazem mistério após fim do piso de tarifas

Redução imediata de preços nas tarifas aéreas internacionais ainda é algo tratado com reserva pelas companhias estrangeiras que têm voos para o Brasil, apesar da liberação do piso para os preços das passagens pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), decidida esta semana pelo órgão regulador.

Enquanto algumas empresas como United Airlines preferem não comentar o assunto, outras, como a Iberia, afirmam que é muito cedo para avaliar o impacto da medida "apesar de ela oferecer uma maior transparência tarifária aos passageiros".

Entre as poucas que se manifestaram, a British Airways vê necessidade em estimular a demanda por causa da crise internacional que afetou passageiros de negócios e de turismo.

"Numa situação como temos agora, você tem que estimular as pessoas a viajar (...) A liberdade tarifária existe no mundo inteiro e agora podemos fazer coisas como vendas especiais de um dia, promoções relâmpago", afirmou o diretor comercial da British Airways no Brasil, José Antonio Coimbra.

Pelas novas regras da Anac, o piso das tarifas internacionais caiu 20 por cento. Com isso, o preço mínimo a ser cobrado para os Estados Unidos, ida e volta, por exemplo foi a 566 dólares, ante 708 dólares anteriormente. Até julho o piso cairá 50 por cento, deixando de existir em 2010.

"As empresas estão escondendo o jogo, não querem soltar muito foguete neste momento porque podem ter medo de haver alguma liminar judicial criando problema (na decisão da Anac). Além disso, ninguém quer perder o fator surpresa", afirmou o diretor da Multiplan Consultoria Aeronáutica, Paulo Bittencourt Sampaio.

Sampaio aposta que as tarifas internacionais cairão 20 por cento até maio, recuando outros 20 por cento em meados do segundo semestre, quando devem se estabilizar. O consultor considera uma queda de 50 por cento difícil de ocorrer. "Só numa situação desesperadora de falta de demanda elas fariam isso", afirmou.

No primeiro trimestre, o número de passageiros transportados em voos internacionais a partir do Brasil caiu 11 por cento sobre igual período do ano passado, para 5,15 milhões, segundo dados da Anac. A estatística da agência considera apenas os voos feitos por empresas aéreas nacionais. A maior parte desses passageiros, 85,46 por cento, foi transportada pela TAM.

O diretor-geral da portuguesa TAP para América Latina, Mário Carvalho, evita fazer comentários mais precisos sobre tarifas. "Neste momento, não existe nada nesse sentido de preços baixando automaticamente. Mas isso não significa que se, mais para frente, identificarmos necessidade em determinada linha, não poderemos abrir tarifas mais baixas", disse o executivo.

Na avaliação dos executivos de British Airways e TAP e do consultor Sampaio, o fim gradual do piso das tarifas internacionais não deve gerar um incremento imediato no fluxo de passageiros ao exterior.

"Acho que estamos numa fase complicada para fazer projeções... O aumento do tráfego não depende só das tarifas aqui. Depende do comportamento das diversas economias", disse o consultor, referindo-se à crise econômica global.

Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters/Brasil Online) via O Globo

Lucro da Honeywell cai 38% no 1º trimestre

A empresa de tecnologia aeronáutica Honeywell lucrou US$ 397 milhões no primeiro trimestre deste ano, 38% a menos do que em 2008, o que atribui à queda da demanda de seus produtos devido à recessão econômica que atingiu em cheio as companhias aéreas.

A companhia americana, maior produtora mundial de painéis de comando de aviões, embora fabrique de termostatos de edifícios a compressores de automóveis, detalhou hoje que sua receita entre os dois períodos comparados diminuiu 14%, ficando em US$ 7,57 bilhões.

Além de seus produtos de aviação, a empresa também foi afetada pela queda dos mercados automobilístico e imobiliário tanto nos Estados Unidos quanto em outros países.

Fonte: EFE via G1

Centro espacial alemão capta os primeiros sinais da nova geração de satélites GPS

Os sinais L5 serão transmitidos como padrão na próxima geração de satélites GPS, denominada IIF, que vai começar a operar no final de 2009. O sistema europeu de navegação por satélites Galileo também vai transmitir um sinal similar, como parte de um serviço de Salvamento de Vidas. Os dois sistemas serão complementares nessa área.

O Sistema de Posicionamento Global (GPS) está prestes a ser modernizado e vai fornecer serviços de navegação cada vez mais confiáveis e precisos em um futuro próximo. Em 24 de março, um satélite GPS foi enviado ao espaço para a transmissão de um novo sinal de navegação na frequência L5.

Apenas alguns dias após o lançamento, cientistas do Centro Aeroespacial da Alemanha (DLR, na sigla em alemão), receberam pela primeira vez os sinais L5, usando uma antena de 30 metros de diâmetro situada na cidade de Weilheim.

Os cientistas fizeram uma análise com alta precisão do sinal e comprovaram, independentemente dos operadores norte-americanos, os benefícios adicionais do sinal L5.

Serviços críticos

No futuro, o sinal L5 terá um papel central na navegação satelital, principalmente em áreas críticas, como a aviação. Além disso, em combinação com outros sinais de navegação já em uso, permitirá a correção de alguns erros de propagação na ionosfera com maior precisão.

Fonte: MundoGeo

EUA obriga avião a mudar rota por transportar jornalista colombiano

Um avião que ia da França para o México foi obrigado a desviar sua rota depois que o governo norte-americano o proibiu de trafegar em seu espaço aéreo, pois a aeronave levava o jornalista franco-colombiano Hernando Calvo Ospina.

De acordo com o governo dos EUA, o jornalista, que é colaborador da revista Le Monde Diplomatique, está na lista de passageiros não autorizados a passar por seu espaço aéreo.

Um porta-voz da Air France, companhia responsável pelo voo, confirmou o incidente e disse que estão estudando as medidas de recurso que podem apresentar às autoridades americanas.

Segundo informa a agência de notícias Efe, o jornalista soube naquele momento que estava na lista de pessoas proibidas de utilizar as rotas aéreas nos EUA. Quando o avião aterrissou no México, autoridades do País o interrogaram sobre o acontecido.

Críticas aos governos dos EUA e da Colômbia

Em seu último livro, intitulado "Colômbia, Laboratório de Bruxarias" - em livre tradução - Calvo Ospina criticou a operação do Exército colombiano que acabou com a morte do dirigente guerrilheiro Raúl Reyes no começo do mês de março.

Segundo o jornalista, a operação foi uma "sabotagem" da Colômbia e dos EUA para dificultar o processo de libertação dos reféns em poder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Fonte: Portal Imprensa

Rolls-Royce assina contrato MissionCareTM de US$106 milhões para suporte de motores dos KC-130J dos fuzileiros americanos

A Rolls-Royce acaba de anunciar a assinatura de um contrato MissionCareTM de US$106 milhões com o Comando Naval de Sistemas Aéreos dos Estados Únicos (NAVAIR), para fornecer suporte às aeronaves de reabastecimento KC-130J, impulsionadas por motores Rolls-Royce AE 2100D3, utilizadas pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos (USMC, United States Marine Corps). O contrato cobre um ano base mais três anos opcional, e é o segundo contrato de suporte para o AE 2100D3 que a Rolls-Royce recebe este ano.

Dennis Jarvi, presidente de Defesa Norte-Americana da Rolls-Royce, declarou: “A Rolls-Royce tem fornecido serviços de suporte para o programa KC-130J do USMC desde 2003, e estamos satisfeitos de expandir esse longo relacionamento. O MissionCare resultará em maior prontidão para as missões, com custos mais previsíveis parra o USMC, suportando o sistema de propulsão ao longo da totalidade de seu ciclo de vida.”

O MissionCare é um amplo programa de serviços para motores, otimizado para atender os clientes militares da Rolls-Royce. O contrato MissionCare dos KC-130J é na verdade do tipo “potência por hora” — uma única rubrica de contrato é utilizada para pagar um preço fixo baseado nas horas voadas. O desempenho de contrato é medido quase que exclusivamente em relação o padrão de desempenho em termos de disponibilidade de motores da frota.

Sob os termos do acordo, que é administrado pelo NAVAIR no Naval Air Test Center, em Patuxent River, Maryland, a Rolls-Royce fornecerá gerenciamento de motores, suporte, identificação de problemas, suprimento de peças e apoio logístico para a aeronave, que opera em três bases aéreas dos fuzileiros: Miramar (Califórnia), Cherry Point (Carolina do Norte) e Okinawa (Japão).

Perfil

- O AE2100D3 é um motor turboélice leve e modular, com potência de 4.600 shp. A linha de motores de “núcleo comum” AE é produzida pela Rolls-Royce e fabricada em Indianápolis (Indiana). Juntamente com o AE 3007 e o AE1107C-Liberty, essa linha de comprovados motores já totalizou mais de 21 milhões de horas de serviço.

- A Rolls-Royce tem acordos de serviço com todos os ramos das Forças Armadas americanas, incluindo a Força Aérea, os Fuzileiros, o Exército e a Marinha, além da Guarda Costeira.

- O C-130 tem sido a principal aeronave de transporte tático e missões especiais do Departamento de Defesa dos Estados Unidos desde 1956, impulsionada por motores Rolls-Royce T56. A versão “J” do avião, impulsionada por motores AE2100D3, dá prosseguimento a esse legado.

- A Rolls-Royce, um dos líderes mundiais no fornecimento de sistemas de energia e serviços para uso em terra, no mar e no ar, estabeleceu posições fortes em quatro mercados globais — aeroespacial civil, aeroespacial militar, marítimo e de energia.

- A empresa tem uma ampla base de clientes que inclui mais de 600 companhias aéreas, 4.000 operadores corporativos e governamentais de aviões e helicópteros, 160 forças armadas, mais de 2.000 clientes no setor marítimo, incluindo 70 marinhas de guerra, e clientes de energia em aproximadamente 120 países. Com instalações em 50 países, a Rolls-Royce emprega 39.000 funcionários em todo o mundo, e tem negócios sediados no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Escandinávia e China. A presença global permite ao Grupo acesso a oportunidades internacionais de crescimento de longo prazo, com sua tecnologia, presença, parcerias e pessoal.

- Em 2008, a Rolls-Royce e seus parceiros investiram mais de £800 milhões em pesquisa e desenvolvimento, e dois terços desse total têm o objetivo de melhorar ainda mais o aspecto ambiental de seus produtos. A principal área de investimento em tecnologia objetiva reduzir a emissão de ruídos e gases.

- A Rolls-Royce tem uma longa história com as forças armadas brasileiras. A frota da Força Aérea Brasileira inclui: Hercules C-130s impulsionados pelo motor T56, caças AMX e treinadores Xavante. Todos possuem equipamento e tecnologia Rolls-Royce.

- A Marinha do Brasil opera uma frota de helicópteros que inclui o Navy Lynx, impulsionado pelo Gem, e o motor Model 250 impulsiona aeronaves Bell e Eurocopter.

- Separadamente, mais de 900 aeronaves impulsionadas pelo Rolls-Royce Model 250 e 14 helicópteros Lynx impulsionados pelo Gem estão operando na América do Sul atualmente, com aproximadamente 700 motores Model 250 em operação no Brasil. A cidade de São Paulo tem o segundo maior mercado de operação de helicópteros do mundo.

- Atualmente, os motores Rolls-Royce estão presentes principalmente em helicópteros Bell, embora possam ser encontrados em helicópteros Sikorsky operando em transporte de pessoal em serviços de exploração de petróleo “offshore”, Agusta, e em alguns modelos antigos da Eurocopter, produzidos localmente pela Helibras.

Em janeiro de 2008 a Rolls-Royce certificou um novo motor para helicópteros, o RR300, que representa mais uma alternativa potente e confiável a um preço competitivo. O lançamento do helicóptero Robinson R66, equipado com o RR300, representará, a médio prazo, uma excelente opção para o mercado da América do Sul.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Joe Stremph

"Os extraterrestres existem", diz ex-astronauta da NASA

Antigo astronauta da NASA afirma que esta é uma realidade escondida por todos os governos

Edgar Mitchell, antigo astronauta da NASA, que já esteve na Lua, garante que os extraterrestres existem e que durante a sua carreira teve conhecimento de várias visitas de OVNI ao planeta Terra, todas elas escondidas, noticiou o jornal inglês "The Telegraph".

O homem de 77 anos, membro da tripulação do "Apollo 14" afirmou que fontes da agência espacial descrevem os alienígenas como "pessoas pequenas que a nós nos parecem estranhas".

Em entrevista para a rádio "Kerrang" revelou que a tecnologia humana "não é nem um pouco tão sofisticada" como a dos alegados visitantes. Alertou ainda para o fato de serem hostis, mas que "a esta altura já foram embora".

O antigo astronauta acredita que "não há dúvidas de que existe vida no universo. Nós não estamos de todo sozinhos. Estou certo disso". Edgar Mitchell considera-se "privilegiado por saber que já fomos visitados por extraterrestres no nosso planeta. O fenômeno dos OVNI é real".

O motivo para a generalidade das pessoas não estar ciente daquilo que o astronauta acredita ser uma realidade deve-se ao fato de "ter sido abafado por todos os governos nos últimos 60 anos", no entanto "lentamente foram existindo algumas fugas de informação e alguns de nós fomos privilegiados por termos sido informados sobre esse facto".

Edgar Mitchell conta que esteve «nas reuniões dos serviços secretos militares» e sublinha que "fomos visitados".

A NASA reagiu prontamente e afirmou que a organização "não vigia OVNI. A NASA não está envolvida em nenhuma espécie de camuflagem acerca da existência de vida extraterrestre neste planeta ou noutro sítio qualquer do Universo".




Fonte: TVI24 (Portugal)

Relâmpagos atingem aviões próximo a Filadélfia (EUA)

Na quarta-feira (22) três aviões foram atingidos no intervalo de uma hora por relâmpagos durante uma tempestade elétrica com chuva, vento e granizo na Filadélfia, na Pensilvânia, nos EUA

Imagem ilustrativa

O primeiro avião a ser atingido foi o Embraer ERJ-170SU, prefixo N817MD, da Republic Airlines em nome da US Airways. O voo RW-3407/US-3407 vindo de Montreal, QC, no Canadá, fazia a aproximação para o pouso no Aeroporto Internacional da Filadélfia (PHL), quando o avião foi atingido por um forte relâmpago. A tripulação não declarou emergência e prosseguiu para uma aterrissagem segura.

O Boeing 717-23S, prefixo N991AT, da AirTran Airways, foi a segunda vítima da tempestade elétrica. O voo FL-626, que levava a bordo 96 passageiros e uma tripulação de sete membros, declarou emergência durante a abordagem para a pista de pouso do Aeroporto Internacional da Filadélfia, relatando que o avião tinha sido atingido por um raio diretamente no cone do nariz. A pista 27L ainda estava ocupada pela aeronave N817MD, o que retardou a aterrissagem.

A terceira aeronave vítima dos raios foi o Rolladen-Schneider LS8-18, prefixo N818FM (foto abaixo). O planador estava prestes a aterrissar no Aeroporto Mid Atlantic Soaring Center (W73), mas caiu a 100 metros da pista em meio a uma tempestade de raios e fortes ventos. O piloto sofreu ferimentos moderados. A aeronave ficou seriamente danivicada pelo impacto.

Foto: James Robinson (Evening Sun) - clique na imagem para ampliá-la

A fuselagem de muitos aviões comerciais é feita principalmente a partir de alumínio, que é um bom condutor de eletricidade. E os aviões são projetados de tal forma que, quando um raio o atinge a maioria da corrente elétrica permanece do lado de fora da aeronave.

Ônibus espacial voará de cabeça para baixo no conserto do Hubble

Telescópio Espacial Hubble e ônibus espacial Colúmbia, durante a última missão de reparos, ocorrida em 2002

A NASA anunciou que a missão de conserto do Telescópio Espacial Hubble não apenas está confirmada, mas que também, devido ao bom andamento dos trabalhos, ela poderá ser antecipada em um dia, com o lançamento do ônibus espacial Atlantis podendo ocorrer no dia 11 de Maio.

Risco de choque com lixo espacial

A confirmação veio depois da eliminação do entrave mais sério à missão: o temor do choque com lixo espacial, principalmente depois do choque entre um satélite russo e um norte-americano, ocorrido em Fevereiro deste ano e que espalhou uma verdadeira chuva de novos detritos espaciais pela órbita da Terra.

O perigo é maior na missão de reparo do Hubble porque o telescópio fica a uma órbita mais alta (600 km) do que a Estação Espacial Internacional (350 km). Quanto mais elevada a órbita, maior é a chance de que detritos atinjam o ônibus espacial.

Nas últimas semanas, as estimativas apontavam para 1 chance em 185 de que um impacto viesse a ocorrer. O nível mínimo de segurança admitido pela NASA para autorizar a decolagem dos ônibus espaciais é de 1 em 200. Nos últimos dias, novas análises diminuíram a probabilidade da ocorrência do choque para 1 em 221, o que fez os coordenadores da missão darem a confirmação para sua continuidade.

Marcha a ré e de cabeça para baixo

Ainda assim, duas medidas adicionais serão tomadas para minimizar os riscos para os astronautas.

Depois de cada caminhada espacial, assim que os astronautas retornarem para o interior do ônibus espacial, o Atlantis será trazido para uma órbita mais baixa, onde a segurança é maior. No dia seguinte, ele retorna para junto do Hubble para a continuidade dos serviços.

A segunda medida de segurança será fazer com que o ônibus espacial voe com a cauda voltada para a frente e com a sua área de carga voltada para a Terra. Ou seja, o Atlantis voará de cabeça para baixo e como se estivesse dando marcha a ré, uma configuração inédita e oposta ao que é comumente adotado. Esse posicionamento minimizaria os danos de um eventual impacto com o lixo espacial, porque a cabine não seria diretamente atingida.

Ônibus espacial de reserva

Embora esteja sendo chamada de missão de reparo do Hubble, o telescópio espacial receberá um upgrade radical, passando a contar com instrumentos muito mais precisos e poderosos do que aqueles que já foram capazes de transformá-lo no instrumento científico mais famoso de todos os tempos.

O "conserto" exigirá cinco caminhadas espaciais, em uma missão com duração de 11 dias.

Durante toda a missão, o ônibus espacial Endeavour permanecerá de prontidão para uma eventual missão de resgate, caso algo saia errado. Este procedimento, de manter um segundo ônibus espacial de reserva e pronto para o lançamento, é adotado desde o acidente com o Colúmbia.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Fotos: NASA

Azul abre novas rotas a partir de Vitória

Em breve, o capixaba poderá fazer voos diretos para cidades do Paraná, do Mato Grosso e Rio Grande do Sul

Em breve, o capixaba poderá fazer voos diretos para Londrina (PR), Maringá (PR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Caxias do Sul (RS). Essas cidades devem ser os próximos destinos da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, partindo de Vitória. A informação é do dono da aviadora, David Neeleman, que esteve nesta quinta-feira na Capital e deu uma palestra para executivos da Câmara de Comércio Americana.

Assista à reportagem da TV Gazeta

O empresário norte-americano disse ainda negociar as novas rotas, mas, segundo ele, o anúncio oficial não deve tardar. Hoje as rotas da Azul, partindo do Aeroporto Eurico Salles, são: Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Navegantes (SC), Recife (PE) e Manaus (AM). Para algumas dessas cidades, o Rio de Janeiro, por exemplo, os voos não são diretos, há uma escala em Campinas, base da companhia no país.

Neeleman tem uma explicação simples para esse "contratempo". "Estamos, sim, interessados nas rotas tradicionais, mas o nosso grande objetivo é abrir o mercado, queremos novas rotas. Em um mês, a Azul saltou de 85 mil passageiros para 150 mil, só com esses novos mercados. De Campinas para Salvador eram 32 viajantes diários, hoje são mais de 500. O mercado existe precisamos explorá-lo".

O executivo ignora a crise e diz que a aviação brasileira precisa de uma sacudida. "O mercado ainda é muito pequeno, principalmente se pensarmos no tamanho do país, no número de habitantes e no PIB. Esse mercado deve ser três ou quatro vezes maior do que é hoje. O problema é que temos um duopólio no Brasil (TAM e Gol), que detém 93% do mercado. Várias cidades com potencial hoje não são atendidas por essas empresas. Se tivermos tarifas baixas e bons serviços, as pessoas vão viajar de avião. A crise não vai atrapalhar". Hoje, cerca de 10 milhões de pessoas viajam de avião no Brasil por ano.

Para ganhar mercado, o dono da Azul planeja mais voos para destinos pouco explorados, reservas facilitadas e programas para atrair a classe C. David Neeleman garantiu que a Azul vai dar crédito para essa faixa de renda na compra de passagens. "Sem ela, não há como triplicar o mercado brasileiro. Vamos investir na classe C". O dono da Azul prometeu também descontos nas terças, quartas e sábados, dias em que a ocupação das aeronaves é de 65%. O objetivo dele é atingir 80%.

Companhias já podem reduzir preço do tíquete

Foi publicada, ontem do "Diário Oficial da União", a determinação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que libera as tarifas da passagens aéreas internacionais. O preço mínimo estabelecido já pode ser reduzido em até 20%. A determinação vale para destinos em todos os continentes, com exceção da América do Sul, região que já tinha contemplada anteriormente no ano passado. Após três meses da publicação, o desconto permitido será de 50%; após mais três meses, o abatimento será elevado para 80%; seis meses mais tarde, não haverá preço mínimo. Ou seja: a mudança só estará completa dentro de um ano.

Lucro da JetBlue

US$ 12 milhões


É quanto a companhia aérea de baixo custo JetBlue lucrou, no 1º trimestre. A JetBlue foi fundada por David Neeleman. A receita operacional caiu 2,9% entre os períodos comparados, ao passar para US$ 793 milhões.

Fonte: Abdo Filho (Gazeta Online)

Preços caíram até 60% na América do Sul

Na América do Sul, a flexibilização do preço das passagens, que vigora desde setembro de 2008, provocou uma queda de até 60% no preço das passagens para algumas capitais do continente.

Uma passagem de ida e volta entre Curitiba e Buenos Aires, que antes tinha como piso o patamar de US$ 250 o trecho, agora pode ser comprada por US$ 99 em períodos promocionais. As quedas seguiram na mesma proporção para Santiago, no Chile, e Montevidéu, no Uruguai.

Para a gerente da operadora Meridiano Viagens e Turismo, Mariana Novak, as promoções recuperaram a procura por viagens, que havia caído com a elevação do dólar, desde setembro do ano passado. Segundo ela, o movimento para destinos sulamericanos cresceu 30% no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior e quase se equipara se comparado ao mesmo período do ano passado.

Para o consultor de aviação Mauro Martins, além da maior competitividade e consequente queda nos preços. a flexibilização fez dobrar o número de voos diários entre o Brasil e seus vizinhos.

Fonte: Gazeta do Povo

Crise deve atrasar conclusão do maior aeroporto do mundo

A cidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, anunciou que o novo aeroporto, planejado para ser o maior do mundo em número de passageiros e volume de cargas, terá sua inauguração atrasada devido à crise financeira global.

O ambicioso aeroporto internacional Al-Maktoum e todo o complexo turístico ao redor custará US$ 33 bilhões e está sendo erguido no deserto, nos arredores de Dubai, a 40 km do centro da cidade.

Pelo projeto, o Al-Maktoum terá o tamanho combinados dos aeroportos de Heathrow, em Londres, e o O'Hare, em Chicago, nos Estados Unidos, dois dos mais movimentados do mundo.

"O novo aeroporto não ficará operacional antes de junho de 2010, um ano a mais do que o previsto. Mas mesmo esta nova data está em aberto", disse Paul Griffiths, presidente da Dubai Airports, em uma entrevista à imprensa dos Emirados Árabes Unidos.

O atraso é apenas um reflexo de como a crise está atingindo países da região como Arábia Saudita, Kuwait e Omã, que viveram um período de prosperidade com o petróleo a US$ 147 por barril e que, agora, estão tendo que se ajustar a uma cotação média de US$ 50.

Megaprojetos

Os "ajustes" no projeto, de acordo com a Dubai Airports, seriam para lidar com a crise financeira, que fez cair a demanda por viagens e o fluxo de cargas.

Nos últimos meses, revistas de negócios anunciaram que dezenas de bilhões de dólares em outros projetos de arranha-céus, condomínios e hotéis de luxo foram paralisados ou cancelados em Dubai como resultado da crise econômica.

Segundo dados da empresa de consultoria Roland Berger Strategy Consultants, os dez maiores megaprojetos da região dos países do Golfo Pérsico somam juntos US$ 176 bilhões.

Destes, os quatro maiores são de Dubai, que juntos totalizam US$ 105 bilhões, entre o novo aeroporto, complexos hoteleiros, orla marítima e uma zona franca de negócios.

Mas com a economia global enfrentando uma recessão, analistas questionam os investimentos em grandes projetos em Dubai e em países do Golfo.

"Durante um período com altas na cotação do petróleo, os países do Golfo, e principalmente Dubai, acumularam riquezas que os levaram a megaprojetos audaciosos e investimentos em outros países", disse o economista e cientista político Fares Ishtay, da Universidade Libanesa.

Depois de chegar a exorbitantes US$ 147 por barril, em julho de 2008, a cotação caiu para em média de US$ 50, causando um vácuo nas finanças dos países exportadores no Oriente Médio.

"Depois da euforia, governos do Golfo passaram a gastar mais. Mas com o menor preço do petróleo, um número de projetos de infraestrutura ficaram ameaçados. Está mais difícil agora", afirmou.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) salientou que com a cotação atual, os Emirados e a Arábia Saudita conseguem equilibrar seus orçamentos. Os países do Golfo disseram que um preço "justo" seria de US$70 a US$75 o barril.

"Sem grande volume de dinheiro, megaprojetos como o novo aeroporto de Dubai dão a impressão de obsessão e negócio arriscado", enfatizou Ishtay.

Segundo o relatório Global Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial) do FMI, divulgado nesta semana, a economia dos Emirados Árabes deve encolher 0,6% neste ano.

Fonte: BBC Brasil - Foto: sleetapawang.spaces.live.com

Infraero investe em aeroportos do Nordeste

A Infraero inaugura em junho o novo Terminal de Cargas (Teca) do Aeroporto de Fortaleza. Ao todo, foram investidos R$ 30 milhões no terminal de 9 mil m2 e com capacidade para nove aeronaves. O grande diferencial deste Teca, segundo o gerente da Infraero, Antônio Sales, são as três câmaras frias separadas (cada uma com 140 m2) para frutas, flores e pescados, principais itens de exportação cearenses.

A Infraero administra nove aeroportos na região Nordeste e também segue com a construção do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN). As pistas de pouso e decolagem já estão no processo final de construção e a previsão é de que as obras completas, incluindo o terminal de passageiros, fiquem prontas até 2014.

Ainda no Aeroporto de Fortaleza está planejada a ampliação da pista em mais 250 metros. A obra está prevista dentro do projeto de ampliação do terminal de passageiros, que vai aumentar a capacidade do aeroporto dos atuais três milhões de passageiros por ano para 13 milhões por ano. A licitação para as obras já está sendo feita e a previsão de conclusão também é 2014.

A Infraero está promovendo um plano geral de renovação da infra-estrutura aeroportuária brasileira visando principalmente a Copa do Mundo de 2014 e o legado deixado com a possível realização da Olimpíada em 2016.

Fonte: Felipe Niemeyer (Panrotas)

Turbulência com avião da Air Canada deixa 15 feridos

Quinze passageiros e tripulantes ficaram feridos quando um avião da Air Canada foi afetado por fortes turbulências sobre o Oceano Pacífico, informou nesta sexta-feira a companhia.

A aeronave fez uma escala imprevista em Honolulu, onde nove passageiros e dois tripulantes foram atendidos no aeroporto com "ferimentos leves", disse à AFP a porta-voz da Air Canada, Isabelle Arthur.

Dois passageiros e dois comissários de bordo ficaram em Honolulu em observação, enquanto que a aeronave retomou seu voo.

O Boeing 777-200LR levava 256 passageiros e 17 tripulantes, segundo um comunicado da companhia.

Fonte: AFP

Avião causa retirada parcial no Capitólio e Casa Branca

William Wales, do Maine, se afasta do seu avião no Aeroporto Maryland em Indian Head, em Maryland, nos EUA nesta sexta-feira (24)

Gales acidentalmente sobrevoou o espaço aéreo restrito perto do Capitólio e foi escoltado por dois caças F-16.

As autoridades ordenaram uma retirada parcial dos funcionários do Capitólio dos Estados Unidos e da ala norte da Casa Branca, em Washington.

No entanto, minutos depois, a polícia do Capitólio informou que se tratava de um alarme falso. A Autoridade de Aviação Federal, citada pela emissora CNN, afirmou que o aviso de que tudo estava bem foi dado após o piloto ser escoltado para fora da área de segurança por uma aeronave do governo.

A aeronave era o Cessna 180, prefixo N2214C.

Fontes: Agência Estado / AP - Foto: Jacquelyn Martin (AP)

Quatro belgas morrem em acidente aéreo no Marrocos

Três homens e uma mulher de nacionalidade belga morreram nessa sexta-feira (24) no Marrocos devido à queda do pequeno avião ode viajavam entre as localidades de Marrakech e Ouarzazate, junto à cordilheira do Atlas.

Fontes diplomáticas belgas disseram à Agência Efe que os quatro eram os únicos ocupantes do aparelho e o acidente, que aconteceu em uma zona montanhosa, foi devido a uma tempestade.

A agência oficial marroquino "MAP" indicou também que o pequeno avião tinha decolado do aeroporto de Marrakech-Menara por volta das 7h de Brasília de hoje.

A identidade das vítimas não foi informada, assim como as causas exatas do acidente, sobre o qual foi aberta uma investigação.

Fonte: EFE via G1

Rússia desenvolve caça de 5ª geração

O desenvolvimento de um caça de quinta geração é uma dos projectos mais extensamente discutidos nas forças armadas russas.

Este é um projecto em conjunto com a Índia, parceiro de longa data na cooperação técnica militar, que já confirmou o seu interesse no futuro projecto.

O novo caça a jacto está sendo desenvolvido sob o PAK FA (sistema de aviões de ultima geração) o programa vai substituir modelos de quarta geração agora em serviço nas forças aéreas russas e indianas.

A União Soviética lançou o projecto de caças de quinta-geração nos anos 80. Em meados dos anos 90, o departamento do projecto de Mikoyan desenvolveu o bombardeiro 1.44, igualmente conhecido como o Mikoyan-Gurevich MiG MFI. O departamento do projecto de Sukhoi veio acima com o caça a jacto supersónico experimental S-37 Berkut. O avião S-37 era um protótipo de demonstração da tecnologia avançada. Entretanto, devido à falta de financiamento, o avião do projecto 1.44 não foi incorporado.

Pelo final dos anos 90, tornou-se aparente que os projectos existentes do caça de quinta-geração se estavam tornando obsoletos, que suas versões da produção seriam inferiores ao Águia americano F-22, e que mesmo que fosse finalizado a força aérea receberia tais bombardeiros demasiado tarde. Em consequência, no ano 2000, o governo russo tomou a decisão de desenvolver um caça inteiramente novo de quinta-geração. A Sukhoi, a Mikoyan e a Yakovlev, ofereceram diversas versões do bombardeiro.

O projecto foi confiado eventualmente a Sukhoi, que lhe chamou internamente o T-50.

O T-50 foi programado para executar seu primeiro voo entre 2008 e 2010. Em finais de 2008, o comandante da força aérea russa anunciou que o caça descolaria em Agosto de 2009.

Fonte: Pravda.ru

Aeroporto de SP estuda projeto de reúso de água

O Centro Internacional de Referência em Reúso de Água (Cirra) da Universidade de São Paulo está realizando um estudo para coleta e utilização de água pluvial no Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos. O aeroporto consome água proveniente de oito poços, mas alguns já apresentam sinais de perdas. "A idéia é coletar água de chuva do telhado e da pista e submetê-la, juntamente com o esgoto, a um tratamento e obter água que possa ser usada para lavagem de aeronaves e da pista, para irrigação de área verde, em torre de resfriamento e até mesmo no processo de construção do terceiro terminal do aeroporto", diz o fundador do centro, professor Ivanildo Hespanhol.

O estudo do Cirra faz parte do plano ambiental da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela administração de 67 aeroportos espalhados pelo País. Quem pensa que escassez de água é um tema para o futuro está enganado. Pesquisas mostram que a capacidade de reposição dos lençóis freáticos é lenta em relação à elevada demanda. Hoje, indústria, condomínios residenciais, shoppings, supermercados usam água proveniente de poços artesianos.

Demanda - Para se ter idéia da demanda por água no aeroporto, basta dizer que, em 2008, passaram pelos dois terminais de Guarulhos cerca de 20 milhões de passageiros. Com a conclusão do terceiro terminal, prevista para 2012, esse número chegará em torno de 32 milhões de pessoas. "É preciso investir em reúso. Se esses números já são elevados, imagine o desafio no futuro próximo do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, que terá de ter água para atender algo em torno de 50 milhões de pessoas por ano", diz Hespanhol.

Para a indústria, a questão da água é fundamental. "A transferência do custo para um produto pode torná-lo inviável", afirma Hespanhol. De acordo com o professor, a indústria brasileira está muito mais permeável a ações de gestão ambiental. "Grande quantidade de empresas está direcionando investimentos para trabalhar a sua imagem ambiental." O Cirra vem desenvolvendo ações para instituições como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e empresas de setores diversos como Vale do Rio Doce e Toyota.

"No caso da montadora, realizamos um estudo para conservação de água e demos treinamento de uma semana para os engenheiros da empresa em Indaiatuba. Realizamos um trabalho para uma metalúrgica que permitiu reduzir em 87,5% o consumo de água. Outro estudo, para uma indústria com 20 mil metros quadrados de telhado, demonstra que o investimento no sistema será pago em 18 meses", afirma o dirigente.

Para Hespanhol, há ainda dois obstáculos para o pleno incremento de ações de reúso de água no País: vontade política e falta de um arcabouço legal que aborde questões como quem fará o controle, o licenciamento etc.

Ações do centro - Hespanhol explica que o Centro Internacional de Referência em Reúso de Água atua nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. A sua manutenção provém dos recursos obtidos pelos trabalhos desenvolvidos para os diversos setores da sociedade. Na área de ensino, profissionais são treinados em técnicas de reaproveitamento de água. O segmento de pesquisa reúne estudantes que fazem doutorado e pós-doutorado. No que se refere à extensão, por meio de parcerias, são franqueados estudos para ministérios, secretarias e Agência Nacional de Águas.

O custo de desenvolvimento de um estudo, que inclui pré-avaliação de custo, varia de R$ 20 mil a R$ 80 mil. "Tudo depende do tipo de projeto e do que se pretende. O custo maior se refere a programas mais complexos que implicam montagem de um piloto aqui no centro", diz Hespanhol.

Fonte: DiárioNet via Terra - Foto: Bruno Dantas

Brasileira presencia desespero na queda de avião em Fort Lauderdale

A depiladora brasileira Bia Ruelles estava atendendo a uma cliente na manhã de sexta-feira passada (17) quando foi surpreendida por um estrondo forte, vindo da casa ao lado da sua.

Ao chegar na janela, ela se deparou com uma cena terrível: o bimotor Cessna começava a pegar fogo, depois de ter caído na casa do vizinho por problemas no motor, minutos após ter decolado do Aeroporto Executivo de Fort Lauderdale. A brasileira foi a primeira a chegar ao local do acidente e ainda presenciou o desespero de uma pessoa que estava tentando sair da aeronave.

“Foi horrível, uma cena que jamais vou esquecer”, disse Bia, que chegou a pegar uma mangueira em sua casa para tentar apagar o fogo no avião. Natural de Mato Grosso, ela contou que o bimotor chegou a cortar a fiação da sua rua e por pouco não atingiu sua casa: “Foi Deus quem me salvou, pois poderia estar morta agora”, afirmou emocionada a brasileira. Ela chegou a apenas três metros de distância do Cessna em chamas e foi atingida por faíscas da explosão e teve queimaduras leves. Bia também aproveitou para filmar e fotografar a cena do acidente e suas imagens foram exibidas por várias emissoras de televisão logo após o acidente.

O avião atingiu uma casa na Northwest First Avenue, em Oakland Park. Até a tarde de sexta os moradores ainda estavam sem energia naquela região, pois a FPL cortou temporariamente o fornecimento de energia.

Como outros residentes daquela região, a brasileira também reclamou do intenso tráfego aéreo daquele aeroporto. “Vários aviões costumam sobrevoar essa área com o motor falhando ou com outros problemas, colocando em risco as famílias que vivem aqui”, acrescentou Bia. Uma outra moradora, Kerrie Interlandi, disse que “acidentes com estes aviões pequenos acontecem sempre na vizinhança”. De fato, o Aeroporto Executivo de Fort Lauderdale é um dos mais perigosos do país: nos últimos 40 meses, oito pessoas já morreram em ocorrências logo após a decolagem daquela pista.

Fonte: Achei.usa - Foto: Associated Press

Fluxo no aeroporto de Campo Grande aumentou 12%

No primeiro semestre deste ano o fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Campo Grande aumentou em 12%.

Conforme informações que constam no site da Infraero, de janeiro a março embarcaram e desembarcaram no saguão 206.880 passageiros, ao passo que no mesmo período do ano passado foram 184.177.

Por outro lado, as viagens internacionais continuam em queda. Os embarques e desembarques somaram 2.614 e no primeiro trimestre do ano passado 3.414. A queda é de 23%.

Fonte: Campo Grande News - Ivan Evangelista

Privatizações da TAP e ANA foram adiadas, diz imprensa

O Governo «decidiu adiar a privatização da TAP e da ANA», duas operações que estavam previstas para este ano, diz a edição online do semanário SOL citando fonte não identificada do Ministério dos Transportes.

No caso da TAP, o adiamento deve-se «essencialmente aos prejuízos registados em 2008, que desvalorizam a empresa, a par do clima económico desfavoráve».

Já no caso da ANA as razões não são muito diferentes: conjuntura económica e degradação dos resultados da empresa em 2008. A gestora aeroportuária registou lucros de 30,1 milhões de euros em 2008, menos 19,4% face ao ano anterior.

O jornal diz ainda que os prazos para a construção do novo aeroporto de Lisboa não deverão ser afectados pelo adiamento da privatização da ANA.

Fonte: Diário Digital