terça-feira, 7 de abril de 2009

Avião de empresário que se acidentou em Novo Hamburgo (RS) era novo

O empresário Carlos Gustavo Schunck, 53 anos, ficou gravemente ferido na tarde de sábado ao colidir o pequeno avião que pilotava em um barranco no Aeroclube de Novo Hamburgo. A aeronave era um modelo experimental recém-construído pelo próprio empresário, que o estaria pilotando pela segunda vez.

O acidente ocorreu por volta das 17h15min, após um voo de cerca de 20 minutos. Schunck estava em procedimento de pouso quando bateu no barranco, localizado alguns metros antes do início da pista. Depois de ser socorrido por moradores de casas próximas, ele foi levado por uma ambulância ao Hospital Geral. Na madrugada de ontem, foi transferido para a UTI do Hospital Regina, onde estava em estado grave à noite.

Aeronave foi construída por Schunk na própria garagem

Schunck, natural de Taquara e morador de Novo Hamburgo, é considerado um piloto experiente por colegas. O presidente do aeroclube, Alceu Feijó, disse que ele tem licença para pilotar aviões monomotores há mais de uma década. Costuma praticar nos finais de semana e recentemente começou a pilotar a aeronave construída por ele mesmo, um monomotor modelo Vagabundo PA-15.

– É comum que se faça isso. Compra-se a planta e monta-se o avião. Ele fez muito bem feito – diz o piloto-instrutor Darci Rabelo Filho, que estava no aeroclube na hora do acidente.

Segundo Feijó, o empresário comprou a planta de um projeto americano e construiu a aeronave na garagem de casa, ao longo de cinco anos.

O avião estava pronto havia poucas semanas e foi estreado no sábado anterior. O voo deste sábado era o segundo, conforme o presidente do aeroclube. Feijó disse que Schunck tem licença da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e que a montagem foi acompanhada por um engenheiro aeronáutico. Ontem, uma equipe do Instituto-geral de Perícias esteve no local do acidente. Hoje ocorre uma perícia de engenharia na aeronave.

A queda abalou Diego Stedile, 18 anos. Ele conhecia Carlos desde 2000 e o considera um excelente piloto.

– Ele é muito responsável em tudo, sempre. Nunca fazia nada de errado enquanto pilotava – lembra.

Para alguns vizinhos do aeroclube, a queda só foi percebida com a movimentação intensa de ambulâncias no local. Tiago Trevizani, 24 anos, não ouviu barulho algum por causa da queda, mas ficou impressionado com a quantidade de veículos que passaram ao lado da casa dele.

– Eu vi quatro ou cinco ambulâncias entrarem no aeroclube. Além disso, passou também um carro do Corpo de Bombeiros e várias viaturas da Brigada Militar – conta.

Fonte: Daniel Cardoso e Josiane Weschenfelder (Zero Hora)

Pequenos aeródromos sem fiscalização em Portugal

Instituto Nacional de Aviação Civil sem condições

A Polícia Judiciária (PJ) pede mais medidas de segurança para os pequenos aeródromos existentes no País, alegando que pistas sem fiscalização são mais susceptíveis de serem utilizadas para o tráfico de droga ou para acções terroristas. Todavia, o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) afirma não ter condições para fiscalizar todas essas pistas, algumas das quais em terra batida.

Em declarações à rádio TSF, uma fonte do INAC admitiu que o instituto não tem meios para fiscalizar as pequenas pistas e que pouco ou nada mudou desde o alerta lançada pela PJ para a existência de pistas de terra batida que podem ser usadas por aviões de pequeno porte sem qualquer tipo de controlo.

O relatório da PJ foi realizado há quatro anos, tendo sido referido há cerca de uma semana, depois de um caça F16 da Força Aérea Portuguesa ter forçado uma avioneta proveniente do Norte de África a aterrar no aeródromo de Castro Marim, no Algarve, por suspeita de a aeronave estar a ser usada para o tráfico de droga.

Depois de ter detectado várias pistas de aterragem sem controlo, a PJ enviou o relatório para o INAC, que admitiu não dispor dos meios suficientes para fiscalizar as pequenas pistas de aviação.

Fonte: Correio da Manhã (Portugal)

TAM inaugura dois novos terminais de carga

A TAM informou ontem que sua unidade de transporte de cargas, a TAM Cargo, inaugurou em março dois novos terminais de cargas, um em São José dos Campos, no interior de São Paulo, e outro em Rio Branco, no Acre.

A base de São José tem 314 m² e comporta 31 toneladas. A operação na cidade funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 19 horas e, aos sábados, das 8h às 14 horas. Todos os volumes são encaminhados ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, de onde partem nos voos da TAM para seu destino final.

Já o terminal de Rio Branco tem uma área de 375,2 m², comporta 35 toneladas por mês e é três vezes maior que o antigo espaço da companhia, instalado no aeroporto da capital do Acre. Os clientes são atendidos de segunda a sexta-feira, das 8h às 19 horas, e aos sábados, das 8h às 14 horas.

Em agosto passado, a TAM Cargo já havia inaugurado em Manaus, também na região Norte, seu maior terminal de cargas, com uma área total de 11 mil m² e capacidade de 80 toneladas por dia.

Atualmente, a TAM Cargo atende, com voos diretos, 42 aeroportos brasileiros, faz coletas em mais de 400 cidades e entrega em mais de 4.200 localidades no País. O serviço TAM Cargo Internacional atinge cerca de 45 países e mais de 120 cidades espalhadas pelo Mercosul, América do Norte, Europa e Extremo Oriente.

Fonte: Agência Estado

Justiça suspende processo contra Denise Abreu, diz defesa

A defesa da ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, informou que foi divulgada nesta segunda-feira a decisão do desembargador federal Luiz Stefanini, do Tribunal Regional Federal (TRF), concedendo habeas-corpus para suspender a ação penal contra ela, pelo crime de fraude processual. Denise é acusada de ter apresentado à desembargadora Cecilia Marcondes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, um estudo interno como se fosse uma norma da Anac.

Em janeiro deste ano, a juíza Maria Isabel do Prado, da 1ª Vara Federal Criminal de Guarulhos alterou a acusação do Ministério Público Federal (MPF) contra a ex-diretora, que inicialmente seria de "falsificação de documento público e uso de documento falso", para fraude processual. Inicialmente a assessoria havia informado que se tratava da juíza Paula Mantovani, mas retificou a informação.

A decisão foi considerada, pela defesa de Denise Abreu, como uma "aberração processual". Segundo os advogados, a juíza não poderia ter alterado, no momento do recebimento da denúncia, a tipificação do crime, ou seja, receber a denúncia por outro crime que não o imputado pelo Ministério Público Federal. O momento processual adequado para fazer qualquer adequação na tipificação do crime seria na sentença.

Entre os erros apontados pelo desembargador, destaca-se que os crimes de fraude processual e falsidade documental são absolutamente diferentes, o que impediria a alteração na capitulação.

"Nossa defesa preliminar foi voltada para os crimes imputados na denúncia e não para o crime de fraude processual, que até então nunca havia sido cogitado. Assim, a direito de defesa foi cerceado, pois houve inovação acusatória pela juíza", afirmou o advogado Roberto Podval.

Norma

De acordo com a denúncia do MP, o estudo apresentado como uma falsa norma foi usado pela Anac no recurso 2007.03.00.010306-1, que garantiria, em tese, a segurança nas operações de pouso no Aeroporto de Congonhas.

O estudo apontava que pousos e decolagens eram proibidos em Congonhas caso a pista estivesse com uma lâmina d'água superior a 3 mm. Após o acidente com o avião da TAM, em julho de 2007, foi constatado que o estudo não era uma norma e, portanto, não havia nenhuma obrigatoriedade em segui-lo.

Segundo depoimento da desembargadora Cecília Marcondes ao Ministério Público Federal, Denise afirmou em reunião que o estudo valia como norma, que estava publicada no site da Anac.

Ainda de acordo com a magistrada, o documento foi fundamental para que a Justiça Federal liberasse a pista para pousos e decolagens de todos os equipamentos. Na decisão anterior, a Justiça havia proibido apenas a decolagem de três modelos de aeronaves (Folker 100, Boeing 737/700 e 737/800).

Uma sindicância interna instaurada na Anac mostrou que o estudo "não tinha, e nunca teve, aptidão para criar obrigações a terceiros, pois não era um ato normativo da agência, mas tão-somente um estudo, uma proposta, fruto de primoroso trabalho intelectual de um servidor".

O estudo foi elaborado pelo gerente de padrões de avaliação da Anac, Gilberto Schittini, como uma proposta para elaboração de norma. Entretanto, o documento não chegou a ser submetido à aprovação do colegiado da agência.

Fonte: Terra

Ação quer evitar colisões de aves em aviões

Foi registrada uma diminuição de mais de 70% na população de urubus-da-cabeça-preta no Aterro Sanitário de Marabá, sudeste do Pará, entre o mês de fevereiro e março deste ano. Esse decréscimo é resultado da melhoria da qualidade e eficiência da cobertura do lixo no local. Esta foi uma das medidas sugeridas pelo Grupo Ambiental, do qual fazem parte, o Núcleo de Fauna da Gerência Executiva do Ibama em Marabá, a Prefeitura do município, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Secretaria de Obras (SEVOP), e pela Infraero, apoiada pelo ICMBio, com o Centro Nacional de Pesquisa para Conservação de Aves Silvestres (Cemave).

De acordo com a analista ambiental do Ibama de Marabá Franciléia Lobo, a população de urubus no Aterro, em fevereiro, era estimada em cerca de 4.600 indivíduos. Isso porque foi constatado, que o Aterro do município fica na Área de Segurança Aeroportuária (ASA), a 5 km do Aeroporto, e é um dos principais atrativos dos animais para o local.

"Este é um problema de muito tempo, que não poderia ser solucionado com o sacrifício dos urubus, e sim com a retirada da fonte de atração para eles, como o lixão de Marabá, os lixos clandestinos, frigoríficos e matadouros irregulares", afirma Franciléia.

MEDIDAS

A equipe formada pelos quatro órgãos públicos continua fazendo o monitoramento dos animais tanto no aterro sanitário, como nos principais locais de foco de atração dos urubus, porém, para que os riscos de acidentes aéreos diminuam ainda mais, é preciso: a constante fiscalização dos pontos de descarte de efluentes em cursos d´água fora do padrão por frigoríficos e matadouros; o fechamento de matadouros clandestinos; o monitoramento de focos na área do entorno do aeroporto e dos pontos de descarte de lixo doméstico irregulares, fazendo a retirada imediata dos mesmos, além da informação e conscientização da população para evitar o descarte irregular de lixo nas ruas e nos contêineres.

Porém, o mais importante é a mudança de local do Aterro para uma área fora da ASA, além da recuperação ambiental do aterro atual, e que a comunidade local e os responsáveis por matadouros e frigoríficos tenham o mesmo compromisso de manter limpa a área que circunda o aeroporto, para evitar os perigos de incidentes aéreos.

Fonte: Ascom Ibama/Pará via Diário do Pará

Conheça o trabalho dos 'flanelinhas' de aviões

Fiscais de pátio do Aeroporto de Congonhas explicam rotina.

'Eu sou os olhos do comandante', diz fiscal de pátio.



Na hora de manobrar o carro, muita gente conta com a ajuda dos flanelinhas para parar direitinho na vaga. Imagine como seria estacionar um avião, sem poder errar um milímetro.

Esse é o tipo de manobra que os pilotos nunca realizam sem a ajuda dos fiscais de pátio. O SPTV recebeu uma autorização especial pra entrar na pista do Aeroporto de Congonhas.

Quem comanda as manobras dos aviões são os fiscais de pátio. No Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados do Brasil, com quase 800 pousos e decolagens por dia, existem 81 fiscais. Dez deles são mulheres.

Michele Ferreira é uma delas e exerce a profissão há três anos e meio. Antes, era esteticista. “Eu sou os olhos do comandante. Se eu puxar ele muito para o lado e a asa ficar muito próxima da outra, fica bem perigoso. Tem que ser em movimentos bem leves. A nossa velocidade é a velocidade que ele vai vir”, afirma Michele Ferreira

Além de raquete de cores fortes, podem ser usadas também luvas igualmente chamativas, como as que o fiscal de pátio Eduardo Fabri usa. Ele já manobrou aviões com muita gente famosa. “Cláudia Raia, Juliana Paes. (A mão) não tremeu. A gente é treinado”, brinca.

Existe também a manobra eletrônica, que é feita com muito barulho. Cada sinal dá uma informação diferente ao piloto, para que ele pare exatamente em cima da linha amarela. Nem um milímetro errado.

Só pelos faróis, o piloto segue exatamente a linha. Desvia um pouquinho para cá, ou para lá, mas para sempre no lugar certo. “Esse é um equipamento caro e ele não pode entrar, assim, aleatoriamente. Ele tem que depender do fiscal e, algumas vezes, até das pontas de asas, para entrar com tranqüilidade dentro do box”, explica Leonardo Santoro, encarregado de pátio.

Fontes: G1 / SPTV

Economy Plus é destaque da United

Em viagens aéreas de longa distância, um dos maiores desconfortos é a falta de espaço entre as poltronas. Atenta às necessidades de seus clientes, a United Airlines oferece o Economy Plus, setor da classe econômica dos aviões com maior espaço entre as poltronas.

Instalado na parte dianteira da classe econômica dos aviões da United, o setor oferece 12,5 centímetros a mais de espaço entre as poltronas, permitindo ao passageiro trabalhar ou descansar com mais comodidade. A empresa é a única a oferecer esse serviço em viagens entre o Brasil e os Estados Unidos e destaca-se por apresentar uma alternativa aos clientes que buscam economia, mas não abrem mão da qualidade e conforto.

O gerente de Vendas da United Airlines para o Brasil, Luiz Camillo, ratifica a crescente popularidade do Economy Plus. “Oitenta por cento dos clientes que adquirem o serviço dizem que repetirão a iniciativa”, afirmou. O setor registrou alta ocupação em 2008 e segue apresentando grande procura em 2009.

O Boeing 767 com destino ao aeroporto O’Hare, em Chicago, oferece 67 assentos nesse setor e o Boeing 777 que segue para Washington disponibiliza 85 assentos.

Fonte: Brasilturis

Avião aterra de emergência nos EUA

Suspeita-se de que tenha sido atingido por um raio. Não há feridos

Um avião da Southwest Airlines com, 132 passageiros, foi forçado a regressar ao aeroporto de Long Island-MacArthur, esta segunda-feira, por falha num motor, meia hora depois de ter levantado, refere o «Newsday».

Suspeita-se que o motivo da avaria tenha sido causada por um raio. No entanto, oficiais da «Federal Aviation Administration» (FAA) não confirmam a informação. As 132 pessoas do voo 195 estão todas a salvo.

Fora de questão está a possibilidade de ter sido atingido por uma ave como aconteceu com no voo 1549 da «US Airways», em Janeiro de 2009.

Existe ainda a dúvida se o avião foi forçado a libertar combustível antes de regressar a aeroporto, como indicam oficiais do aeroporto e da FAA.

Fonte: IOL Diário

Turkish realiza voo inaugural para São Paulo

Uma das companhias aéreas mais antigas do mundo, a Turkish Airlines realizou ontem, dia 5, seu voo inaugural da nova rota Istambul-Dakar-São Paulo.

A aeronave, um Airbus A340-300, com 280 assentos em duas classes, chegou a capital paulista com cerca de 70 passageiros, e partiu às 23h45 para Turquia, com parada técnica em Dakar (Senegal), o avião decolou com cerca de 50 passageiros, sendo 17 deles um grupo de operadores que participam do voo inaugural, assim como o Brasilturis Jornal que voa a convite da companhia.

Este novo voo da Turkish, membro da Star Alliance, terá duas frequências semanais, voará do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, as quartas e domingos.

Fonte: Roberto Maia (Brasilturis)

NASA prestes a solucionar incêndio espacial

Imagem do fogo cilíndrico espacial

Um russo, há pouco mais de 12 anos, descobriu que o fogo no espaço se propaga dez vezes mais rápido do que na Terra. A experiência foi um alarde para a NASA, que só agora está perto de concluir um dispositivo anti-incêndio no espaço.

Na ocasião que gerou toda a preocupação, o astronauta Jerry Linenger, em 1997, deixou um cilindro de oxigênio explodir na estação espacial MIR. A velocidade da fumaça foi tão avassaladora que a NASA recomenda até hoje aos tripulantes que, em situações de incêndio, saltem das naves espaciais.

A dificuldade é que o fogo no espaço se assemelha a uma esfera, enquanto na Terra é ‘modelado’. Para conter o avanço das chamas na microgravidade, a solução está nos gases comprimidos, por serem recarregáveis e, conseqüentemente, ilimtados.

A primeira opção que tem sido desenvolvida há uma década é um sistema que mistura água e nitrogênio não-tóxico capaz de cobrir o fogo com pequenas gotículas de névoa.

A outra seria uma espécie de espuma de oxigênio e nitrogênio que se espalharia pela nave em situações de propagação de fogo. O único problema seria a falta de controle da ‘neblina’, que se espalha por todos os lugares.

A previsão da NASA é que, em 2010, os primeiros modelos que barram o incêndio no espaço sejam colocados à prova.

Fonte: Guilherme Pavarin (INFO Online) - Imagem: Divulgação/ NASA

Avião da Sonair sai da pista em Angola

Um avião da Sonair, de prefixo D-2EVH, saiu da pista nesta segunda-feira (6) no aeroporto do Uíge, em Angola, momentos após a aterrissagem, informou a Angop, fonte da Empresa Nacional de Navegação Aérea (ENANA).

Segundo o director provincial da ENANA no Uíge, Ferraz Moniz, depois da comunicação de que a aeronave aterraria às 11h07, a torre de controle prestou a assistência necessária, mas após o rebentamento dos dois pneus de trás, a avioneta despistou-se.

O aparelho levava quatro pessoas a bordo, que saíram ilesas do acidente que resultou apenas na destruição parcial da aeronave.

A pista do aeroporto do Uíge comporta dois mil metros de cumprimento e 30 de largura

Fonte: Angola Press

24 mortos após queda de avião militar na Indonésia

Na segunda-feira (6), 24 pessoas morreram após a queda de um avião militar em um hangar em uma base aérea no oeste da ilha indonésia de Java, informou o porta-voz da Força Aérea, Bambang Sulistyo.

O fato ocorreu perto da cidade de Bandung, 115 quilômetros ao sudeste da capital, Jacarta, onde aparentemente o aparelho explodiu em chamas como uma "bola de fogo gigante" antes de colidir, declarou uma testemunha à agência oficial "Antara".

Segundo a mesma fonte, o avião - um Fokker F-27 Friendship 400M, prefixo A-2703, da Tentara Nasional Indonesia-AU (Força Aérea da Indonésia) que transportava 18 passageiros e seis tripulantes - caiu contra as instalações de um aeroporto que tinha sido fechado ao tráfego pela Força Aérea.

Há duas semanas, um Boeing 737-200 da companhia aérea Sriwijaya Air com 122 passageiros efetuou uma aterrissagem forçada no aeroporto de Batam, no noroeste do arquipélago.

O de segunda-feira é o quarto acidente aéreo e o mais mortífero das últimas cinco semanas na Indonésia, um país no qual o índice de acidentes com aviões é de 2,1 por cada milhão de voos.

A Comissão Europeia proibiu em 2007 cerca de 50 companhias aéreas indonésias de sobrevoar seu espaço aéreo porque descumpriam as regulações de segurança do bloco de países.

Bruxelas reconheceu várias vezes que os esforços para melhorar a situação da Indonésia, que no final de 2008 aprovou uma lei de Segurança Aérea que seguia as recomendações européias, mas o veto do bloco foi revisado e mantido periodicamente desde então.

Fonte: EFE via G1 / ASN - Foto: Sky News - Atualizado em 11/04/09 às 19:53 hs. com número correto de mortos, dados da aeronave e foto do local do acidente.

Rússia irá entregar helicópteros militares ao Brasil

De acordo com o funcionário, o valor do contrato é de aproximadamente US$ 150 milhões.

A Rússia começará a entregar ao Brasil este ano os helicópteros de ataque Mi-35 Hind, informou hoje a agência de notícias Ria Novosti. A agência baseia a informação em uma fonte no governo russo. De acordo com o funcionário, o valor do contrato é de aproximadamente US$ 150 milhões.

O helicóptero russo ganhou, no ano passado, a licitação para fornecer os aparelhos às Forças Armadas brasileiras. Seus concorrentes eram o Augusta A-129 Mangusta e o Eurocopter AS-665 Tiger. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Israel Aerospace anuncia joint venture com Synergy no Brasil

A empresa estatal Israel Aerospace Industries (IAI) disse neste domingo (5) que vai estabelecer uma joint venture no Brasil com o conglomerado sul-americano Synergy Group.

A joint venture será apresentada em evento aeroespacial e de defesa da América Latina, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 14 e 17 de abril.

O empreendimento conjunto irá desenvolver, integrar e auxiliar uma diversidade de produtos de defesa e aeroespaciais, e fornecer serviços comerciais de aviação.

A nova empresa também vai coordenar o trabalho local para a IAI e outros programas de defesa, marítimos e aeroespaciais na América Latina.

"A IAI acredita que os mercados civil e militar brasileiro são uma objetivo estratégico", disse em comunicado Yair Shamir, chairman da IAI.

A joint venture oferecerá veículos aéreos não-tripulados, transportadores, modernização de aeronaves para missões e combate, além sistemas e radares de vigilância inteligente e de reconhecimento avançado.

A Synergy Group possui interesses em aviação, produção de petróleo e gás, geração de energia e construção. Ela emprega mais de 15 mil pessoas, principalmente no Brasil, Colômbia e Equador e controla a Avianca.

Fonte: Gazeta do Povo

Equipe encontra 7 corpos e destroços de helicóptero na Escócia

Os corpos de sete vítimas do acidente sofrido no último dia 1º por um helicóptero no Mar do Norte foram encontrados hoje por uma equipe de mergulhadores, que localizou também os destroços do aparelho, informou hoje a Polícia britânica.

Com esta descoberta, já são 15 os corpos encontrados das 16 pessoas que morreram na tragédia, quando o helicóptero retornava à Escócia vindo de uma plataforma petrolífera.

"Como resultado do esforço, sete das oito vítimas restantes foram recuperadas pelos mergulhadores", afirmou a Polícia de Grampian (Escócia), que especificou que "continua a operação de busca do último corpo".

Segundo a fonte, estima-se que, entre os corpos encontrados hoje, estão o piloto e o co-piloto do helicóptero, identificados como Paul Burnham e Richard Menzies.

Pouco depois do acidente - ocorrido por volta das 10h de Brasília a cerca de 25 quilômetros de Peterhead, no condado de Aberdeenshire -, o Serviço britânico de Guarda Costeira encontrou oito corpos.

O aparelho, com 16 pessoas a bordo, retornava de uma plataforma petrolífera de propriedade da firma British Petroleum (BP).

Fonte: EFE via G1

Prejuizo das aéreas no Brasil foi de quase R$ 3 bilhões em 2008

Os balanços das duas principais companhias aéreas brasileiras também colaboram para o saldo negativo da aviação comercial no ano que passou. Em razão do impacto da desvalorização cambial sobre os ativos e as dívidas em dólar, com a variação na cotação do petróleo, ambas mostraram uma oscilação desfavorável como há muito não se via.

Juntas, TAM e Gol somaram um prejuízo de R$ 2,74 bilhões ( R$ 1,36 bilhão da TAM e R$ 1,38 da Gol ). Acrescentados dos outros números negativos das empresas menores, são quase R$ 3 bilhões no total. Porém, apesar de aparentemente quase idênticos no prejuízo, os balanços das maiores trazem uma diferença fundamental. Na operação propriamente dita, a TAM teve lucro de R$ 688 milhões, enquanto a Gol registrou um prejuízo de R$ 88,6 milhões.

São números que ilustram um cenário de mudanças nos últimos quatro anos. Desde 2005, a Gol passou da euforia de ser a sensação do setor aéreo e do mercado de capitais, com o seu inovador conceito low cost (tarifas baixas), para um desempenho em queda no mercado. O valor de cotação na bolsa mostra como foi esta modificação: naquela época a Gol era avaliada em R$ 13 bilhões, o dobro dos R$ 6,4 bilhões da TAM, agora está em torno de R$ 1,4 bilhão, ou dois terços do valor atual da TAM, de cerca de R$ 2,1 bilhões. A aquisição da Varig, em março de 2007, por US$ 320 milhões, voltou a ser colocada por analistas como o principal aspecto negativo para as perdas da Gol.

"A Gol perdeu o encanto de ser nova, ousada e criativa. Isso não acontece da noite para o dia, mas é natural que ocorra se não tomar cuidados extremos", avalia o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo (Cepta), Respício Espírito Santo Jr, segundo declarações à Agência Estado.

Fonte: Brasilturis

domingo, 5 de abril de 2009

Infraero e Decea: últimos dias de inscrições para a área da aviação

O Departamento de Controle de Tráfego Aéreo (Decea) inscreve até terça-feira (7) e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) prorroga inscrições até quinta (9); salários chegam a R$ 5,6 mil. Confira as informações sobre cada concurso

Os interessados em concorrer às oportunidades da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e do Departamento de Controle de Tráfego Aéreo (Decea) têm mais alguns dias para se candidatar.

Infraero

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária prorrogou o período de inscrições do concurso que visa formar cadastro reserva em diversas cidades brasileiras. Agora, é possível se inscrever até as 14h de quinta-feira, dia 9 de abril.

Para nível superior, o órgão oferece oportunidades para os cargos de analista I, analista II e analista III. Os vencimentos são de R$ 2.484,18, R$ 2.821,02 e R$ 3.203,53, respectivamente.

As vagas de analista I são para as áreas de assistente social, bibliotecário, biólogo, enfermeiro do trabalho, jornalista, publicitário, relações públicas, pedagogo e psicólogo.

Para analista II, há chances para administrador, advogado, auditor, contador, economista e médico do trabalho. Já as oportunidades no nível III são para analista de sistemas em diversas especialidades, engenheiro em diversas especialidades, arquiteto e meteorologista.

As vagas para profissionais com ensino médio completo também estão divididas em três níveis: profissionais de engenharia e manutenção, profissionais de serviços técnicos e profissionais de serviços aeroportuários. Na área de engenharia, as vagas são para desenhista/projetista, técnico em edificações, técnico em eletrônica, técnico em eletrotécnica, técnico em estradas, técnico em mecânica e topógrafo. O setor técnico oferece oportunidades para os cargos de técnico de enfermagem do trabalho, técnico em segurança do trabalho e técnico em contabilidade.

As remunerações das funções ligadas à engenharia e à parte técnica são de R$ 1.696,32. Já o salário para profissionais de serviços aeroportuários é de R$ 1.029,50.

As inscrições poderão ser efetuadas somente no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), organizadora do concurso. As taxas custam R$ 51,37 (nível médio) e R$ 66,37 (nível superior). Todos os inscritos serão submetidos à prova objetiva que está agendada para o dia 21 de junho. Os candidatos às vagas de nível superior deverão elaborar, ainda, uma redação nesse mesmo dia. A organizadora divulgará os horários e locais posteriormente.

Decea

Já o Departamento de Controle de Tráfego Aéreo inscreve até terça-feira, dia 7 de abril, para 148 oportunidades. As vagas estão distribuídas entre os seguintes cargos: nível médio/técnico - técnico de informações aeronáuticas, técnico em eletrônica e telecomunicação e técnico em programação operacional de defesa aérea e controle de tráfego aéreo; nível superior - administração de empresas, análise de sistemas, ciências contábeis, ciências econômicas, estatística, jurídica, tradução e intérprete, licença de pessoal/habilitação inglês e engenharia (cartográfica, civil, da computação, de produção, de telecomunicações, elétrica, eletrônica, mecânica e metalúrgica).

Os salários são de R$ 3.682,02 (nível médio/técnico) e R$ 5.629,42 (nível superior). Os interessados poderão se inscrever no site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). Os valores das taxas são de R$ 60 (nível médio) e R$ 80 (nível superior).

A seleção será constituída de provas objetivas e didáticas, além de exames médico e de aptidão psicológica. As avaliações objetivas estão previstas para o dia 17 de maio. As didáticas serão no dia 4 e/ou 5 de junho.

DADOS

3,2 mil reais é a maior remuneração prevista na seleção da Infraero
5,6 mil reais é o salário máximo previsto no concurso público do Decea

Fonte: Diário do Nordeste - Foto: Fábio Lima

Ultraleve cai em Novo Hamburgo (RS)

Aeronave estava em operação de pouso quando caiu e atingiu barranco.

Piloto do ultraleve, de 54 anos, foi internado em estado grave.


Depois de ser socorrido por moradores de casas próximas, Carlos acabou sendo levado por uma ambulância ao Hospital Geral

Um ultraleve caiu no final da tarde de sábado no Aeroclube de Novo Hamburgo. Por volta das 17h15min, após um voo de cerca de 20 minutos, o piloto Carlos Gustavo Schunck estava em procedimento de pouso quando bateu em um barranco, localizado alguns metros antes do início da pista, segundo relato de funcionários do aeroclube.

Depois de ser socorrido por moradores de casas próximas, ele acabou sendo levado por uma ambulância ao Hospital Geral, onde estaria em estado grave, mas a informação não foi confirmada pela família.

Carlos é considerado um piloto responsável e experiente por colegas do clube. Costumava praticar nos finais de semana e recentemente começou a pilotar uma aeronave do tipo experimental, ou seja, construída por ele mesmo.

— É comum que se faça isso. Compra-se a planta e monta-se o avião. Ele fez muito bem feito, a aeronave ficou muito boa e teve ajuda de mecânicos — diz o piloto-instrutor Darci Rabelo Filho, que estava no aeroclube na hora do acidente.

Segundo ele, o tempo era bom e sem vento. Por isso, é difícil de saber qual foi o motivo do acidente.

— Só a perícia poderá dizer — afirma.

A queda também abalou Diego Stedile, de 18 anos. Ele conhecia Carlos desde 2000 e o considera um excelente piloto.

— Ele é muito responsável em tudo, sempre. Nunca fazia nada de errado enquanto pilotava — lembra.

Para alguns vizinhos do aeroclube, a queda só foi percebida com a movimentação intensa de ambulâncias no local. Tiago Trevizani, 24 anos, não ouviu barulho algum por causa da queda, mas ficou impressionado com a quantidade de veículos que passaram ao lado da casa dele.

— Eu vi quatro ou cinco ambulâncias entrarem no aeroclube. Além disso, passou também um carro do Corpo de Bombeiros e várias viaturas da Brigada Militar — conta.

A família do piloto não quis conversar com a reportagem.

Fonte: Zero Hora - Foto: Miro de Souza

Modelo de aeroporto

Missão da Fiesc avalia a gestão bem-sucedida do empreendimento asiático para aplicação em Santa Catarina

A missão catarinense que visita a Ásia em busca de novos mercados e ampliação de negócios para Santa Catarina, reuniu-se com a Changi Airports International (CAI), empresa gestora do aeroporto de Cingapura, o melhor do mundo.

O objetivo era avaliar o modelo bem-sucedido de gestão para considerar sua aplicabilidade nos aeroportos regionais de Santa Catarina. Como a CAI está desenvolvendo um projeto no Aeroporto Internacional Tancredo Neves (MG) e vai enviar seus técnicos para o Brasil no final de abril, o presidente da Fiesc se comprometeu de articular um encontro com o governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, para ver a possibilidade do governo buscar a consultoria da empresa.

– Nós precisamos desenvolver nossos aeroportos e a gestão de produtividade e baixo custo da CAI é ideal – justificou.

Depois de conhecer todas as instalações do novo terminal do aeroporto de Cingapura, a delegação embarcou, na sexta-feira, para Bangcoc, Tailândia.

Outra visita importante durante a missão foi à Spring Singapore, agência do governo cingapuriano, ligada ao Ministério da Indústria e Comércio, que funciona como um misto de Sebrae, Inmetro e Apex. O diretor do agência, Simon Lim, explicou que Cingapura tem hoje mais de 160 mil micro e pequenas empresas (MPEs) e cabe à Spring garantir que elas se desenvolvam e entrem no mercado mundial.

– Queremos conectar algumas MPEs cingapurianas com MPEs de outros países. Isso é um desafio, mas vamos fazer esta conexão com o Brasil – disse.

Lim afirmou que uma missão da Spring visita o Brasil em junho. O diretor Institucional e Industrial da Fiesc, Henry Quaresma, aproveitou para convidar a Spring para uma reunião com o Sebrae de Santa Catarina na ocasião.

A delegação da Fiesc ainda se reuniu com a associação de materiais elétricos do país e com a Infocom Development Authority (IDA), outra agência do governo, esta de promoção de Tecnologia de Informação.

– Vamos tornar Cingapura líder mundial no setor de TI – ressaltou o diretor da agência, Boon Poh Mok.

Fonte: Simone Kafruni (Diário Catarinense)

Protesto contra ampliação de Congonhas

Para organizadores, possível obra desapropriaria 7 mil pessoas.

Morador afirma que aviões maiores aumentariam o risco de tragédias.


Moradores ouvem discurso antes de iniciarem passeata até o aeroporto

Moradores da vizinhança do Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo, realizaram um protesto neste domingo (5) contra uma possível ampliação da pista principal, que causaria a desapropriação de 7 mil pessoas, segundo os líderes da manifestação. Cerca de 150 manifestantes, conforme cálculos da Polícia Militar, se encontraram na Avenida Washington Luís a partir das 9h30, em frente ao local interditado desde a queda do avião da TAM em 17 de julho de 2007, e partiram às 10h45 em curta passeata até o saguão do aeroporto, do outro lado da avenida.

Munidos de apitos e com gritos de ordem “Não, não, não ampliação”, os moradores ouviram cerca de 30 minutos de discursos dos idealizadores da passeata, que estavam em um caminhão de som, antes de caminharem pacificamente até a passarela de travessia da avenida. O CET e a Polícia Militar interditaram apenas a faixa direita da pista durante a caminhada, mas foram obrigados a interromper o tráfego nos dois sentidos para os manifestantes atravessarem – eles optaram por não sobrecarregar a estrutura da passarela.

Manifestantes chegam ao saguão do aeroporto

Moradores da região, que ainda não foram notificados oficialmente sobre eventuais planos de desapropriação, querem se proteger caso algum plano vá adiante. “Estamos lutando não é de hoje, pois essa história de ampliação vem desde 2001”, afirmou Nelson Piva, de 66 anos, morador do bairro há 40 anos. “Não adianta ampliar a extensão da pista, pois a largura continuará a mesma e será imprópria para aviões de maior porte, que poderiam causar uma tragédia ainda maior com um simples pneu furado”, disse. “Não há área de escape, seria um atentado contra a vida humana.”

Chegando ao saguão do aeroporto, os manifestantes cantaram o Hino Nacional, antes de ouvirem mais 30 minutos de discursos. Com “apitaço” constante, pedindo a “não ampliação de Congonhas” e proclamando que o “povo unido jamais será vencido”, eles se dispersaram calmamente 11h35, após rezarem o Pai Nosso.

Entenda o caso

Em novembro do ano passado, o ministro da Justiça, Nelson Jobim, o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, discutiram em Brasília a ampliação do aeroporto, para dar mais segurança aos passageiros. Eles cogitaram a construção de uma pista de 1,1 mil metros.

Quatro meses depois, o Ministério da Defesa informou que está realizando estudos sobre a possibilidade de eventual ampliação da pista, mas não há previsão de conclusão dos estudos. Não há definições ainda de quanto e de que forma a pista (ou pistas) poderá ser ampliada e se haverá necessidade de desapropriações.

A Prefeitura de São Paulo, no entanto, negou qualquer plano de desapropriação em Congonhas. Afirmou que não tem responsabilidade pela ampliação da pista ou por desapropriações eventualmente provocadas pela obra. Segundo a prefeitura, quem responde por essas questões é o governo federal. O município nega ter apresentado algum projeto relacionado ao tema.

Fonte e fotos: Denis Freire de Almeida (G1)