segunda-feira, 10 de agosto de 2020

História: Aconteceu em 10 de agosto de 1968 - Acidente em Charleston (EUA) deixa 35 mortos




A aeronave Fairchild FH-227B, prefixo N712U, da Piedmont Airlines, ao realizar o voo 230 entre Cincinatti, KY, EUA e Charleston, WV, EUA, levando a bordo três tripulantes e 34 passageiros.

Na aproximação ILS para a pista 23 do Aeroporto Charleston-Kanawha County (CRW) quando atingiu árvores a 360 pés da cabeceira da pista. 

A aeronave prosseguiu e atingiu um terreno inclinado com o nariz e asa esquerda inclinados para baixo. O Fairchild continuou subindo a colina e seguindo para o aeroporto, parando a 6 pés além da cabeceira e a 50 pés da borda direita da pista explodindo em chamas.

Os três tripulantes e 32 dos 34 passageiros morreram no acidente.

Tom Voignier, de 27 anos, e uma mulher de 19 anos foram lançados dos destroços e nenhum deles sofreu queimaduras.

Os ferimentos de Voignier incluíram uma vértebra esmagada, hemorragia interna, ligamentos rompidos no joelho direito e um tornozelo esquerdo quebrado.

Uma camada de névoa densa (cerca de 45 metros de espessura) estava obscurecendo a cabeceira e cerca de metade das luzes de aproximação. Existiam condições visuais fora da área de nevoeiro.

A causa provável do acidente foi relatada como: "Uma perda não reconhecida de orientação de altitude durante a parte final de uma abordagem em nevoeiro raso e denso. A desorientação foi causada por uma rápida redução no segmento de orientação de solo disponível para o piloto em um ponto além do qual um contorno poderia não seja efetuado com sucesso."

Fontes: ASN / journalnow.com - Fotos: gazettemail.com

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domingo, 9 de agosto de 2020

Avião de pequeno porte cai em Santa Carmem (MT)


O avião de pequeno porte Piper PA-12 Super Cruiser, prefixo PP-DJS, da Aeronop Escola Manutenção, caiu, na manhã deste domingo (9), em uma área particular localizada nas proximidades da rodovia MT-140, que liga Sinop a Santa Carmem, a 531 km de Cuiabá, em Mato Grosso. Duas pessoas estavam na aeronave. O estado de saúde delas é estável.

A aeronave havia partido do próximo ao Aeroporto Presidente João Figueiredo (OPS/SBSI), em Sinop, para um voo de treinamento. 

Uma fonte do Corpo de Bombeiros explicou, ao 'Só Notícias', que, durante a manhã, houve o comunicado da queda do avião. “Logo em seguida, retornaram falando que não precisava de atendimento, então, nem chegamos a ir no local”, explicou o bombeiro.

O avião caiu em uma área de vegetação e ficou com o trem de pouso virado para cima. Destroços também ficaram espalhados na área do acidente. As causas da queda ainda devem ser investigadas.

Fontes: Só Notícias/Herbert de Souza e David Murba / ASN (atualizado às 18h55 de 10.08.20 com identificação da aeronave, município do acidente e vídeo)

História - Aconteceu há 50 anos: 9 de agosto de 1970 - Tragédia em Cuzco

Era 9 de agosto de 1970, um domingo, e o voo 502 estava originalmente programado para partir de Cuzco às 8h30, mas já que muitos dos membros do grupo americano de intercâmbio do ensino médio queriam visitar o artesanato nativo Pisac nas proximidades mercado antes de partir para Lima, a companhia aérea adiou o horário de saída para 14h45.

O Aeroporto de Quispiquilla, que mudou de nome para Aeroporto Internacional Alejandro Velasco Astete , está localizado a cerca de 4,8 quilômetros (3 milhas) a leste-sudeste da cidade de Cusco , em um pequeno vale no alto dos Andes , a uma altitude de 3.310 metros (10.860 pés) acima nível médio do mar. 

O terreno montanhoso mais alto circunda o aeroporto da pista leste-oeste em todas as direções. Como era agosto, era inverno no Peru , assim como no resto do hemisfério sul.

Alunos embarcando no voo condenado

Por volta das 14h55, o turboélice quadrimotor Electra começou sua corrida de decolagem para oeste. Em algum ponto durante a corrida de decolagem ou subida inicial, o motor número três falhou e pegou fogo. 

A tripulação continuou a decolagem e a subida, de acordo com o procedimento padrão, usando a potência dos três motores restantes. 

O piloto comunicou por rádio a torre de controle declarando uma emergência, e a torre de controle liberou o voo para um pouso imediato. 

O motor número três foi envolvido pelas chamas quando a tripulação retraiu os flaps e manobrou o avião para uma curva à esquerda de volta à pista. 

O avião entrou em uma inclinação de 30-45 graus, então perdeu altitude rapidamente e caiu em um terreno montanhoso a cerca de 2,4 quilômetros (1,5 mi) a oeste-sudoeste da pista, acima da vila de San Jerónimo. 

O combustível a bordo pegou fogo e matou 7 tripulantes e os 92 passageiros. Apenas o co-piloto Juan Loo, de 26 anos, foi encontrado nos destroços da cabine do piloto gravemente queimado, mas vivo. Dois trabalhadores agrícolas morreram em solo.

Mais da metade dos passageiros pertencia a um único grupo, patrocinado pelo programa de intercâmbio estudantil International Fellowship sediado em Buffalo, Nova York, consistindo de 49 estudantes americanos de intercâmbio do ensino médio, junto com seus professores, familiares e guias, que estavam retornando de uma visita à vizinha Machu Picchu para suas famílias anfitriãs na área de Lima. A filha do prefeito de Lima também acompanhava o grupo. Os passageiros peruanos incluíam um casal em lua de mel.

O voo 502 da LANSA (Lineas Aéreas Nacionales S.A.) foi um realizado pelo Lockheed L-188A Electra, prefixo OB-R-939.

O governo peruano investigou o acidente e em seu relatório final concluiu que a causa provável do acidente foi a execução indevida de procedimentos de desligamento do motor pela tripulação de voo, com fatores que contribuíram para carregamento indevido da aeronave e procedimentos de manutenção inadequados por parte do pessoal da empresa. 

Também houve evidência de encobrimento e falsificação de registros de manutenção crítica por funcionários da LANSA durante o processo de investigação. 

O governo peruano posteriormente multou a LANSA e alguns de seus funcionários e, como consequência, suspendeu a licença de operação da companhia aérea por 90 dias.

Cerca de um ano após o acidente, um monumento - uma grande cruz branca com uma placa de identificação anexada - foi erguido no local do acidente para homenagear as vítimas do voo 502. 

O co-piloto Juan Loo, único sobrevivente da tragédia

Em 2006, por causa do desenvolvimento invasivo, o proprietário peruano do terra onde o memorial estava originalmente localizado, sob pressão do Senador dos EUA por Nova York, Charles E. Schumer , do Departamento de Estado dos EUA e do Consulado Geral dos EUA no Peru, concordou em realocar o memorial para 46 m (150 pés) para proteger o local.

Fonte: Wikipedia - Fotos: @AirCrashMayday

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sábado, 8 de agosto de 2020

Avião monomotor faz pouso forçado próximo ao aeroporto de Gurupi (TO)

O avião monomotor Embraer EMB-720D Minuano, prefixo PT-VIF, precisou fazer um pouso forçado em uma estrada rural de Gurupi, na região sul do estado do Tocantins, na manhã deste sábado (8). 

Imagens feitas no local mostram que o avião ficou com a barriga no chão e chegou a atingir uma cerca às margens da estrada rural, próxima do aeroporto de Gurupi. 

A aeronave não pegou fogo, mas o Corpo de Bombeiros foi chamado e precisou atuar para conter um vazamento de combustível em uma das asas.

Os bombeiros jogaram uma mistura de água e espuma para fazer o resfriamento do avião e evitar o risco de explosão.

O piloto relatou aos bombeiros que percebeu falhas no motor logo que decolou. Antes, ele havia acabado de abastecer.

O avião levava apenas o piloto, o copiloto e uma terceira pessoa. Ninguém se feriu.

Fontes: ogirassol.com.br / G1 - Fotos: Corpo de Bombeiros

História: Aconteceu em 8 de agosto de 1989 - Acidente aéreo na Nova Zelândia deixa 10 mortos

O avião Britten-Norman BN-2A-26 Islander, prefixo ZK-EVK, operado pela Aspiring Air, partiu de Wanaka em um voo panorâmico VFR para Milford Sound, ambas localidades da Nova Zelândia, mas não conseguiu chegar ao seu destino. 

Os destroços da aeronave foram posteriormente localizados em um terreno montanhoso íngreme, coberto de neve, em elevações de até 5400 pés. 

Após o impacto inicial, grande parte da aeronave, incluindo a fuselagem, caiu em penhascos íngremes.

O piloto e os nove passageiros morreram no local. A causa do acidente não foi determinada.

Clique AQUI para ler o Relatório Oficial do acidente [em .pdf - em inglês]

Fonte: ASN 


Avião Canadair cai durante combate a incêndio na Espanha

O avião Canadair tinha acabado de fazer uma manobra de 'scooping' e caiu durante a operação,sofrendo um incêndio na cabine. A vítima mortal é um português de 65 anos e o outro tripulante, em 'estado grave', é espanhol e tem 39 anos.O acidente aconteceu em território espanhol.

A aeronave Canadair CL-215-1A10, prefixo EC-HET, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, caiu pouco depois das 11h na zona de Lindoso, no Parque Nacional Peneda-Gerês, na Espanha, enquanto combatia um incêndio no local, provocando um morto e ferido muito grave. 

O meio aéreo estava a operar na zona e após a 'manobra de scooping', um abastecimento de 5 mil litros de água na barragem, preparava-se para descarregar o líquido numa manobra de loop (operação bastante curvada para deixar a água em cima do fogo). 

Esta manobra revela-se mais difícil em zonas de orografia muito acentuada o que poderá justificar o acidente do Canadair, segundo o comandante no posto de comando.

Fonte da empresa que opera os aviões Canadair conta que as aeronaves estavam estacionadas na base de Castelo Branco e que a tripulação é constituída por um piloto português e um copiloto espanhol. 

Os pilotos foram encontrados em paragem cardiorrespiratória e sujeitos a SAV (Suporte Avançado de Vida) de insistência. Em declarações ao Expresso pouco depois das 13h, o Comandante de Permanência às Operações, Pedro Araújo, afirmou que os dois tripulantes estavam a ser avaliados e estabilizados por equipas médicas no local. 

Foram enviados dois helicópteros do INEM e dois da Força Aérea, além dos meios já existentes no local. Pedro Araújo confirmou ainda que "o Canadair tinha todas as condições para operar naquela zona", uma vez que é um "avião bombardeiro pesado", e que, desde as 08h40, "já tinha feito varias descargas" naquele teatro de operações.

Entretanto, foi declarado o óbito de um dos pilotos a bordo do Canadair. Segundo fonte da Proteção Civil, o piloto, de nacionalidade portuguesa, de 65 anos, morreu no local, apesar das tentativas realizadas pelos elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), enquanto o segundo piloto, de nacionalidade espanhola e de 39 anos, foi assistido no local e transportado em "estado grave" para o Hospital de Viana do Castelo.

Dezenas de operacionais portugueses e espanhóis estão este sábado a combater o incêndio nas margens da barragem do Alto Lindoso. O fogo está ativo numa zona de acesso muito difícil e está a ser combatido maioritariamente a pé, através de ferramentas manuais. Não é até ao momento conhecido o local em que o incêndio começou, tendo o CDOS recebido o alerta do lado português pelas 5h19 da madrugada.

De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), há 106 operacionais no terreno, apoiados por 29 meios terrestres e 10 meios aéreos — alguns dos quais apenas de coordenação. Não há povoações em perigo, quer em Portugal quer em Espanha. O incêndio afeta a freguesia de Lindoso, concelho de Ponte da Barca, e Lindos, em Espanha.

As previsões de muito calor e vento forte para este sábado levam as autoridades a manter-se alerta para novas ignições e reacendimentos em incêndios combatidos nos últimos dias. O estado de alerta especial foi prolongado pelo governo até ao final de domingo. Neste momento, e durante a totalidade do fim de semana, há três centenas de militares em missões de vigilância e patrulhamento.

Canadair é o avião indicado para atuar em incêndios como o do Gerês? Peritos dizem que não

Uma manobra difícil, executada por um avião que não tinha capacidade de trabalho para uma zona montanhosa como o Gerês. O acidente do Canadair quando combatia um incêndio no Parque Natural da Peneda Gerês, junto à Barragem do Lindoso, parece ter resultado de falta de potência, quando o avião procedia à descarga de água na frente do incêndio. A Proteção Civil garante, contudo, que a aeronave era adequada a esta operação.

De acordo com vários especialistas da Proteção Civil e da Autoridade Nacional de Aeronáutica Civil, que preferem falar sob anonimato até que sejam conhecidas as averiguações preliminares do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários a quem cabe o inquérito ao sucedido, explicam que “aquele avião não tem capacidade de trabalho para uma zona daquelas. O Canadair possui uma estrutura muito pesada, com pouca capacidade de potência extra, ou seja, em terrenos de grande declive, facilmente lhe falta potência para conseguir fugir à inclinação”, explicaram ao Expresso vários pilotos.

O avião tinha feito o scooping, abastecimento de 5 mil litros de água na barragem, e preparava-se para descarregar, o que “implica uma manobra bastante curvada para deixar a água em cima do fogo, o que é mais difícil em zonas de orografia muito acentuada”. 

São estas condicionantes que explicam “o motivo pelo qual deve operar em perpendicular ao terreno, mas tem a desvantagem de a água ser lançada muito longe da base das chamas”. Um dos peritos ouvidos pelo Expresso constatou, pelas fotos já disponibilizadas, “que aparentemente o avião estaria a operar em paralelo, o que, pode explicar a falta de potência extra para vencer a inclinação, uma vez que o combate estava a ser feito em sentido ascendente, do sopé para cumeada”.

Porém os mesmos especialistas garantem que “cabe sempre ao piloto comandante tomar as decisões e se tem capacidade de atuação num incêndio de montanha, com uma orografia acentuada”.

Ao Expresso, o Comando Nacional da Proteção Civil garantiu que o avião “tinha condições para operar naquela zona. Estava em serviço deste as 08h40 e já tinha feito várias descargas””. Pedro Araújo, comandante de permanência às operações da Proteção Civil, acrescentou que se trata de “avião bombardeiro pesado, com potencia para este teatro de operações”.

Fontes: ASN / Expresso.pt - Fotos: @Incendiosgalic1/twitter

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sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Veja fotos do acidente com voo da Air India Express, hoje, na Índia

Fotos: AP / AFP / Reuters via G1

História: Aconteceu em 7 de agosto de 1997 - Acidente grave com DC-8 em Miami (EUA)

O avião de carga McDonnell Douglas DC-8-61F, prefixo N27UA, da companhia Fine Air, caiu em Miami, atravessando uma autoestrada e atingindo em um prédio numa região repleta de empresas cujos donos ou funcionários são brasileiros. O vôo 101A acabara de decolar do aeroporto, por volta das 12h30 (13h30 em Brasília), em direção à República Dominicana.

"Foram momentos de pânico, desespero", disse à Folha Javier Sanchez, 26, venezuelano, funcionário da MultiAccess Computers.

"Alguém largou um carro atravessado em frente à saída de uma garagem. Cerca de vinte pessoas tentavam arrastar o carro. Voltei para o escritório, peguei as chaves do meu carro. Meus colegas estavam todos saindo pelos fundos. Houve um estrondo, e as luzes se apagaram. Saímos correndo para ver o que era. Havia fogo, chamas imensas, fumaça e explosões exatamente ali, a poucos metros de distância. A tensão que tomou conta de todos foi enorme. Saí correndo, sem raciocinar", relata.

Uma série de fotos capturou o breve voo e a queda do DC-8

O brasileiro Uriel Correa da Fonseca, 56, é funcionário da Uno Remittance, a três quadras do acidente. Seu filho, Fábio, trabalha na Orbit -uma das lojas que ficam no prédio térreo atingido pelo avião. "Ninguém do prédio, até onde sabemos, foi ferido", disse.

Quem assistiu à queda do avião relata que o piloto tentou desviar do prédio. Luiz Cláudio Silva, 29, também brasileiro, trabalha na Multimídia Exports, a sete quadras do acidente. "Ouvimos uma explosão e saímos. Só havia fumaça. Quem estava na rua no momento da queda conta que o avião decolou, balançou, explodiu e despencou", relatou à Folha.

Causas

Imediatamente após a decolagem, o avião ergueu o nariz e entrou em estol. O DC-8 se recuperou brevemente do estol e estolou novamente. O avião impactou o terreno com uma atitude de cauda primeiro e asa direita para baixo. deslizou para oeste através de uma estrada (72nd Avenue) e entrou no International Airport Center na 28th Street e explodiu em chamas.

A investigação mostrou que o centro de gravidade resultou na compensação do avião mal ajustada em pelo menos 1,5 unidade do nariz do avião para cima, o que apresentou à tripulação um problema de controle de inclinação na decolagem.

Clique AQUI para ler o Relatório Final do acidente [.pdf - em inglês].

Fontes: Folha de S.Paulo / ASN / miamiherald.com - Fotos: Reprodução

Avião de pequeno porte cai em milharal na Alemanha

Na tarde de sexta-feira (7) o avião Robin HR.200/120B, prefixo D-EFHG, caiu em um campo de milho em Hennickendorf, na Alemanha. O piloto instrutor e seu aluno escaparam com ferimentos leves.

De acordo com as informações preliminares, a aeronave capotou durante o pouso de emergência. O piloto de 40 anos e um acompanhante de 24 anos foram levados ao hospital por precaução. O corpo de bombeiros isolou a cena do acidente.

Fontes: ASN / bz-berlin.de - Fotos: dpa

Notícias do Dia

Presidente dos EUA poderá ter avião capaz de voar a 6.000 km/h

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CEO da Latam diz querer igualar salários a Gol e Azul

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Obrigatoriedade da CHT digital passa para fevereiro de 2021

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Boeing muda a diretoria para o Brasil

Esquadrões da FAB participam de Exercício de Combate BVR

Passageiros buscam formas de contornar restrições de voos

Aeroporto de Brasília, o 3º maior do país, faz adaptações devido à pandemia

Pandemia reduz ritmo de entrega da Airbus no mês de julho

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Aeroporto de Confins espera um aumento de 70% no fluxo de passageiros em relação a julho

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A aposentadoria do Jumbo 747 encerra a era do glamour nos céus

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Israel diz que derrubou drone vindo do Líbano

Polícia Civil prende copiloto e outros 4 envolvidos na morte de aeromoça

Vídeos: Avião da Air India se acidenta gravemente em Kerala, na Índia



Boeing 737 se parte em dois durante pouso na Índia

Boeing 737-8HG (WL), prefixo VT-AXH, da Air India Express com 191 passageiros sofreu um acidente ao pousar no aeroporto de Calicute, no sul da Índia, nesta sexta-feira (7), de acordo com a Reuters. A polícia afirma que varias pessoas ficaram feridas e 11 teriam morrido.

A aeronave, que estava chegando de Dubai (Emirados Árabes), ultrapassou a pista ao pousar. Redes de TV locais relataram que a fuselagem da aeronave partiu-se em dois. Segundo o jornal "Times of India", o voo tinha como objetivo repatriar cidadãos indianos em meio à pandemia do novo coronavírus.

O Ministério de Aviação Civil da Índia informou que não há relato de incêndio no momento do pouso, e que as vítimas estão sendo levadas a hospitais. Chovia muito no momento do acidente, o que dificulta o resgate aos passageiros.

O acidente aconteceu no aeroporto de Koode, na cidade de Calicute, que fica no estado de Kerala.

"O voo estava vindo de Dubai. Tinha mais de 185 passageiros. As operações de resgate estão em andamento, mas a chuva dificulta a tarefa", disse à agência AFP uma autoridade dos serviços de emergência, sob condição de anonimato.

Fontes: G1 / ASN / India TV News - Fotos: Reprodução

quinta-feira, 6 de agosto de 2020

História: Aconteceu em 6 de agosto de 1997 - Voo Korean Air 801

O voo Korean Air 801 era uma rota aérea do Aeroporto Internacional de Seul, Coreia do Sul, para Guam. Costumava ser feito por um A300, mas excepcionalmente, no dia 6 de agosto de 1997, foi feito pelo  Boeing 747-300, prefixo HL7468
O avião, em meio a uma forte tempestade, colidiu em uma colina a 5 km do principal aeroporto de Guam, ilha do Pacífico. Dos 254 ocupantes, 228 morreram e 27 ficaram feridos.

Os ocupantes do voo 801 da Korean Air, 237 passageiros e 17 tripulantes, eram em sua maioria sul-coreanos em férias. No avião, segundo autoridades, havia 21 estrangeiros (14 dos EUA, um neozelandês, um japonês e cinco de nacionalidades desconhecidas).

Após o choque, o avião da Korean Air ficou irreconhecível. A cabine e a primeira classe, relativamente intactas, estão a 25 m dos demais destroços -um amontoado de ferragens, assentos e valises quebradas.
Fontes: ASN / Folha de S.Paulo - Fotos: Reprodução

O que aconteceu com Enola Gay, o avião que lançou a bomba de Hiroshima?

Mesmo desativada, a aeronave foi alvo de discussões e polêmicas em relação a memória da Segunda Guerra Mundial.
Às 8h15 do dia 6 de agosto de 1945, um clarão silencioso subiu aos céus da cidade de Hiroshima, no Japão. Pelo menos 100 mil pessoas morreram no primeiro ataque a bomba atômica da história, uma tragédia que provocou formas inéditas e terríveis de sofrimento e marcou o fim da Segunda Guerra.

A bomba de urânio 235, intitulada Little Boy, custou 2 bilhões de dólares em pesquisa e nunca havia sido testada. Ela foi lançada do bombardeiro americano B-29 número de série 44-86292, avião escolhido dois meses antes pelo coronel Paul Tibbets, que o pilotou no dia do ataque. O oficial batizou a aeronave de Enola Gay, nome de sua mãe, uma dona-de-casa da Flórida.

O avião decolou às 2h45 da base aérea de Tinian, uma ilha a 2 400 quilômetros do Japão, e às 14h58 já estava de volta. No dia 9 de agosto, o Enola Gay serviu de avião de apoio no ataque a Nagasaki e, no ano seguinte, Tibbets o levou a Kwajalein, um atol nas Ilhas Marshall que servia de base de testes de bombas atômicas nos anos 40 e 50.

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75 anos do bombardeio atômico a Hiroshima e o seu legado

O primeiro dos bombardeios que causaram o fim da Segunda Guerra Mundial também marcou o início da Era Atômica, que acelerou o desenvolvimento da tecnologia em diversos setores.
Eram 8h15 do dia 6 de agosto de 1945, em Hiroshima, no Japão, quando uma aeronave americana Boeing B-29 chamada "Enola Gay" jogou uma bomba de urânio de 4,4 toneladas apelidada de "Little Boy" sobre a cidade. Cerca de 70 mil pessoas morreram instantaneamente pela explosão, em um raio de destruição de cerca de 1,3 quilômetro. Até 1950, o número de vítimas aumentaria para 200 mil, em decorrência das queimaduras fatais e doenças causadas por radiação.

Mas essa história começa alguns anos antes. Em 1942, o governo dos Estados Unidos iniciou o "Projeto Y", o grupo que projetaria e construiria uma arma para terminar a Segunda Guerra Mundial, que vinha devastando a Europa e o leste asiático desde 1939. Los Alamos, no Novo México, foi o local escolhido para receber parte do grupo do Projeto Manhattan que projetaria uma bomba de fissão atômica.

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A evolução do cockpit dos aviões de 1949 até 2020

Embarque em uma seleção de imagens que transporta pilotos e aficionados por 71 anos de história.
A cabine de um avião, popularmente chamada de cockpit, sempre despertou a curiosidade dos passageiros por sua infinidade de botões, ‘relóginhos’ e mostradores em geral. Para pilotos é impossível visitar um avião sem passar parte do tempo olhando o cockpit, afinal, como muitos dizem ali é o escritório de um aviador.

Clique AQUI e conheça alguns das mais simbólicas cabines da aviação na era do jato.