segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Câmera flagra o exato instante em que um helicóptero se acidente na Rússia








Um vídeo registrou na quinta-feira (4) a impactante explosão de um helicóptero após uma tentativa falha de pouso.

O acidente resultou na morte de três pessoas.

O helicóptero caiu no Aeroporto de Guelendzhik, na região russa de Krasnodar.

Segundo informou a Agência de Notícias RT, durante a aterrissagem, se desprendeu a parte traseira da aeronave Mil Mi-8T, prefixo RA-24255, operado pela PANH, o que causou sua queda e posterior incêndio, como se pode ver na filmagem. 

Um representante da delegação local do Ministério de Situações de Emergência, informou que no acidente faleceram duas pessoas e uma escapou, porém com ferimentos graves morrendo mais tarde no hospital.

 

Fontes: Site Desastres Aéreos / 24horas.cl - Fotos: Reprodução

Desaparecimento do voo MH370 completa seis meses

Autoridades ainda não encontraram rastros da aeronave.

Avião da Malaysia Airlines voava rumo a Pequim em 8 de março deste ano.


Completados nesta segunda-feira (8) seis meses do desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines, autoridades ainda não encontraram rastros da aeronave. Segundo as investigações, o avião caiu em algum lugar das águas do sul do Oceano Índico.

O voo MH370 da Malaysia Airlines, um Boeing 777-200er, decolou de Kuala Lumpur na madrugada do dia 8 de março com 239 pessoas a bordo e deveria chegar a Pequim seis horas mais tarde. 40 minutos após a decolagem, o avião desapareceu subitamente das telas do radar.

As autoridades malaias asseguram que o aparelho mudou de rumo em uma 'ação deliberada' para atravessar a Península de Malaca em direção contrária a seu trajeto inicial sem motivo aparente. 

Segundo o grupo de especialistas que estuda o caso, o avião voou em direção ao sul do Índico com todas as pessoas a bordo inconscientes pela falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair ao mar. Desde então não se encontrou nem sequer um pequeno pedaço da fuselagem da aeronave que confirme o acidente.

As autoridades australianas, que lideram a equipe internacional de busca, indicaram que em duas semanas começará uma nova fase de rastreamento submarino dentro de uma área designada, que abrange cerca de 60 mil quilômetros quadrados, após cartografar parte do fundo oceânico.

Os familiares das vítimas ainda buscam respostas sobre a tragédia que obrigou o governo malaio a tomar o controle da Malaysia Airlines. Em julho, a empresa também enfrentou outra tragédia - a queda de um de seus aviões no leste da Ucrânia, onde morreram 298 pessoas.

Fonte: EFE via G1Foto: Vincent Thian/AP

Cuiabana aciona Azul por "descaso" com filho deficiente

Denise França relatou que seu filho, que possui paralisia cerebral, teve que viajar no chão do avião.


O pequeno José Miguel, cinco anos, que sofre de paralisia cerebral, viaja do aeroporto de Várzea Grande para o aeroporto de Brasília duas vezes ao ano. De lá, ele segue para o Hospital Sarah Kubitschek, local onde realiza tratamento médico.

Acompanhado de sua mãe, a empresária e professora de dança Denise França, e de sua cuidadora, Ivonildes Matos, ele consegue se manter seguro e confortável na aeronave com o auxílio de uma cadeira especial que disciplina seu corpo, pois não tem controle sobre o tronco e adora brincar e mexer com as coisas como toda criança de sua idade.

Mas não foi isso que ocorreu, segundo a empresária, no dia 21 de julho deste ano, quando os três embarcaram no Voo AD 2429, da companhia Azul Linhas Aéreas.

Em ação de danos morais impetrada contra a empresa aérea, Denise França relatou os alegados constrangimentos sofridos por ela, a cuidadora e, principalmente, por seu filho.

O descaso teria começado no guichê do check-in, quando Denise solicitou à atendente que José Miguel viajasse nas primeiras poltronas, que, por serem próximas da entrada, facilitariam o desembarque dele. No entanto, a representante da Azul informou que tais poltronas já haviam sido vendidas por preços superiores.

Eles então se acomodaram no fundo do avião, ocasião em que Denise pediu aos comissários que disponibilizassem uma cadeira especial ao seu filho ou algum equipamento que o deixasse mais confortável, “cuja solicitação foi ignorada, pois, os mesmos não tinham nem ideia do que fazer perante o menor especial, o que por mais uma vez, causou constrangimento a autora e seus acompanhantes”.

Sem alternativa, a empresária tentou segurar José Miguel na cadeira comum, mas ele escorregou e caiu, pois a doença o impede de ficar com o corpo ereto. Novas tentativas foram feitas, inclusive a de amarrá-lo ao cinto, todavia, ele novamente caiu.

Denise e a cuidadora também tentaram acomodá-lo no colo, segurá-lo nos braços, mas nenhuma tentativa foi eficaz e José Miguel teve que viajar deitado no chão “sem nenhum equipamento de segurança, sujeitando-se a risco de morte, caso ocorresse uma turbulência durante o voo, o que graças à interferência divina não ocorrera”.

“Ele foi deitado no chão do avião. Porque eu e a babá não conseguimos aguentar de dor no braço. Eu já estou com desvio na minha cervical, que pode ser também pelo peso, porque eu carrego a cadeira, carrego ele. Antes ele era menor, então controlava mais ele, ia no colo, mas agora ele já está muito pesado. Quando ele estiver com oito, nove anos, como ele vai sentar? É um desrespeito com quem possui deficiência”, criticou Denise, em declaração ao MidiaJur.

Chegado o momento da aterrissagem, a empresária pediu ajuda para evitar que seu filho se machucasse, sendo novamente ignorada pelos comissários, de acordo com a ação. Ela recebeu auxílio de um idoso, que cedeu a cadeira próxima à entrada, mais confortável e segura.

Mais um obstáculo foi encontrado após o pouso em Brasília. Não havia corredores de desembarque ou rampas que ligassem a aeronave ao terminal. Denise desceu os degraus do avião com seu filho no colo e subiu os degraus do micro-ônibus na mesma situação, “mais uma vez sem receber auxilio ou uma cadeira de rodas”.

“Crueldade”


Na ação, a defesa da empresária alegou que as condutas adotadas pela companhia Azul foram “imorais e irresponsáveis”, pois além de contrariar as normas do sistema aéreo, causaram “o abalo moral, o sofrimento, o constrangimento, sofridos pela promovente e seu filho especial, diante de tamanha crueldade”.

“Posto isso, mais do que justa é necessária à condenação da promovida em reparar os danos morais causados a autora, para que sirva de meio pedagógico, para que a empresa promovida não cometa tais atrocidades com outros passageiros especiais”, diz trecho da acusação.

A advogada de Denise, Cristiane de Oliveira Gomes, ressaltou que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) determina às empresas aéreas a disponibilização de equipamento adequados aos portadores de necessidades especiais, tanto para acomodação no avião quanto para embarque e desembarque.

“No entanto, atualmente, os consumidores diante de sociedades empresárias de grande porte são totalmente hipossuficientes, pouco importando a utilização dos serviços com maior ou menor frequência. O tratamento dispensado aos consumidores é sempre diverso do esperado e preconizado na Carta Constitucional, inexistindo eficiência, transparência, boa-fé, cordialidade nas relações com os usuários dos serviços prestados por concessionárias de serviço público”, argumentou Cristiane Gomes.

Além da condenação em R$ 28,9 mil pelo dano moral causado, a advogada pediu que fosse oficiado o caso à ANAC, no intuito de a agência impedir que a companhia aérea continue a praticar tal conduta.

Outro lado


No primeiro contato com a empresa Azul, a secretária da Central de Atendimento se negou a informar/transferir a ligação para alguém responsável que pudesse esclarecer o caso em nome da empresa, assim como explicar qual é o procedimento adotado pela companhia para atender os portadores de necessidades especiais. Segundo ela, o pedido só poderia ser aceito com o código da passagem, independentemente da reportagem possuir o nome completo da autora, a data, hora e número do voo.(Protocolo 4917701433202150).

Em contato posterior, outra profissional informou que irá abrir um procedimento com as informações repassadas pela reportagem e que a empresa responderá as questões solicitadas em prazo máximo de cinco dias (Protocolo 4917701433194555).

Fonte: Lucas Rodrigues (MidiaJur) via midianews.com.br - Imagem: Reprodução

Mulher consegue resgatar filho após avião cair em MT, mas o marido morre

Acidente ocorreu na tarde deste domingo (7), em Tangará da Serra.

Mulher aguardava a família chegar em aeroporto quando viu o acidente.

Monomotor caiu próximo ao anel viário da cidade

O avião monomotor Cessna 172R Skyhawk, prefixo PR-TOT, caiu na tarde deste domingo (7), na cidade de Tangará da Serra, distante 242 km de Cuiabá, quando tentou pousar em um aeroporto particular, destinado para aeronaves de pequeno porte e agrícolas. De acordo com o Corpo de Bombeiros, três pessoas estavam no avião e uma delas morreu. A vítima é um empresário da região que estaria retornando para a casa com o filho e acabou morrendo carbonizado depois que a aeronave caiu, por volta de 13h [horário de Mato Grosso], conforme os bombeiros. Ainda não há informações de onde a aeronave estava vindo.

O jovem, de 20 anos de idade, e o piloto sobreviveram à queda e foram encaminhados com ferimentos para um hospital na cidade. O tenente do Corpo de Bombeiros, Leilson Meira, relatou em entrevista ao G1 que a esposa do empresário estava no aeroporto aguardando a chegada do marido e do filho. Ela presenciou o acidente e ainda teria ajudado a resgatar a família, porém, conseguiu apenas retirar o filho de dentro do avião.




Avião teria pegado fogo após a queda, diz Corpo de Bombeiros

“Após a queda, ela [mulher] foi até os destroços atrás do filho e do marido. O fogo começou depois que o avião caiu e a mulher ainda conseguiu puxar o rapaz, que estava vivo, para o lado de fora da aeronave. Mas quando foi puxar a perna do marido, ela não conseguiu porque ele estava preso às ferragens. Muitas testemunhas relataram que o fogo começou a ficar intenso e a mulher teve que se afastar para evitar que se queimasse. Foi quando o esposo acabou morrendo carbonizado”, relatou o tenente que não soube informar se o empresário estava vivo quando a esposa tentou fazer o resgate.

O fato chamou a atenção de muitas pessoas que estavam no local e a mulher também foi encaminhada para o hospital em estado de choque. Ela é proprietária de uma academia de ginástica em Tangará da Serra, segundo o tenente, e o esposo seria dono de algumas propriedades agrícolas na região.

O tenente Meira contou que o piloto tentou pousar o avião na pista do aeroporto de terra e arremeteu, momento em que o monomotor atingiu um fio de eletricidade e caiu próximo à rodovia que dá acesso ao anel viário da cidade. Em seguida, o avião começou a pegar fogo. “Ainda não se sabe o que provocou o acidente, se foi falha mecânica ou não”, disse o tenente.

Fonte: Kelly Martins (G1 MT) - Fotos: Marcelo Souza/ TVCA de Tangará da Serra

Aeronave da TAM volta ao aeroporto de Fortaleza após problema no ar

Partida para São Paulo ocorreu por volta das 8h.

Parte dos passageiros ainda aguarda nova partida. 

Um avião da empresa TAM retornou ao aeroporto de Fortaleza minutos após a decolagem na manhã desta segunda-feira (8). De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o voo JJ 3325 decolou às 8h04 com destino ao aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

A passageira Ana Emília Sotero estava na aeronave. Ela conta que houve um estouro no avião após a decolagem. “O avião tremeu mais do que costuma na decolagem. Deu um estouro e nós percebemos que houve um problema no motor do avião”, disse, explicando que logo em seguida o comandante informou que havia um problema no motor número um da aeronave e que era necessário retornar. “É obvio que todo mundo estava apreensivo, mas não houve pânico. O comandante foi muito hábil”, conta.

Segundo ela, a aeronave retornou às 8h15. saiba mais Avião de pequeno porte faz pouso forçado em Maranguape, no Ceará Segundo a Infraero, alguns passageiros foram acomodados em voos de outras empresas. Outros, até 11 horas da manhã, permaneciam na área de embarque no Aeroporto Pinto Martins. A passageira Ana Emília foi acomodada em um hotel de Fortaleza. A Infraero não soube informar quantos passageiros havia no voo. A aeronave está no pátio aeroporto passando por manutenção.

A TAM Linhas Aéreas informou, por meio de nota, que a aeronave ''retornou ao aeroporto de origem por necessidade de manutenção corretiva''. Segundo a empresa, os passageiros estão recebendo a assistência necessária e serão acomodados no voo JJ 9002, com decolagem prevista para às 13h, e em voos de outras empresas.

Fonte: G1 CE 

Paraquedas falha e homem fica ferido durante salto em Divinópolis (MG)

Acidente foi no Bairro Terra Azul e vítima teve cerca de 17 fraturas.

Corpo de Bombeiros informou que paraquedas principal não abriu.


Um paraquedista de 46 anos ficou ferido neste domingo (7) após cair em uma área próxima a região do aeroporto no Bairro Terra Azul em Divinópolis (em destaque no mapa de Minas Gerais).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima participava de um curso de paraquedismo e ao pular do avião o equipamento principal não funcionou.

Segundo os bombeiros, o homem acionou o equipamento reserva, mas como já estava muito próximo do chão teve cerca de 17 fraturas pelo corpo.

Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, no momento do acidente a vítima recebia orientações de um instrutor.

A vítima foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Divinópolis que informou ao G1 que o paraquedista foi atendido e transferido para o Hospital São Judas Tadeu.

A reportagem ligou no hospital, mas as ligações não foram atendidas.

Fonte: Bárbara Almeida (G1 Centro-Oeste de Minas) - Mapa: Wikipédia

domingo, 7 de setembro de 2014

Avião com 10 pessoas a bordo cai no sul da Colômbia


Um pequeno avião com dez pessoas a bordo, entre elas uma criança, caiu neste sábado (6) em uma região de selva no sul da Colômbia, informou a autoridade aeronáutica do país.

O aparelho Piper PA-31-350 Navajo, prefixo HK-4755, da empresa Láser, se acidentou após decolar do município de Araracuara no Departamento (Estado) de Caquetá, informou a Aeronáutica Civil da Colômbia através de sua conta no Twitter. 

A aeronave tinha decolado às 14h50 (horário local, 16h50 em Brasília) e horas depois foi localizada em uma região de selva do vizinho departamento do Amazonas, na fronteira com Peru e Brasil. 

A Aeronáutica não informou sobre a situação dos ocupantes do avião. Previamente a FAC (Força Aérea Colombiana) tinha realizado trabalhos de reconhecimento para localizar o aparelho na selva.

O pequeno avião, que segundo a imprensa local estava sob o comando do capitão Luis Eduardo Patiño, tinha aterrissado no aeroporto de Araracuara procedente de Florencia, capital do departamento de Caquetá.

A FAC e a Aeronáutica Civil iniciarão as investigações para determinar o que causou o acidente, enquanto uma operação de resgate foi iniciada na região.


Fonte: EFE via UOL Notícias - Foto via Twitter da Aeronáutica Colombiana

Passageiros desrespeitam medidas de bagagens de mão em aviões

Segundo Anac, bagagem de mão não pode pesar mais de 5 kg.

Passageiros se aproveitam do check-in eletrônico para não medir malas.


O peso e o tamanho das bagagens de mão nas viagens dos aviões não têm sido respeitados pelos passageiros. Muitos se aproveitam do check-in eletrônico.

O check-in eletrônico foi criado para facilitar a vida do passageiro.

“Na correria é melhor que não precisa despachar a bagagem”, diz um passageiro.

Mas a opção mais rápida também ajuda a acobertar uma prática cada vez mais comum para quem viaja de avião.

“É todo mundo levar a mala grande e não caber em cima do bagageiro ou sob o assento”, conta um homem.

“Ter múltiplas bagagens, várias bolsas, né. Isso é muito comum’, diz outro passageiro.

Normalmente, quem faz o check-in pela internet ou no autoatendimento não pesa a mala. Sem passar pela balança na companhia aérea, muitas vezes a bagagem de mão é levada fora do tamanho e do peso determinados pela Agência Nacional de Aviação Civil.

De acordo com as normas da Anac, a bagagem de mão deve ter, no máximo, cinco quilos de peso e a soma das dimensões não pode ultrapassar 115 centímetros, tem que caber em uma estrutura metálica, montada pelas companhias aéreas. Mas, quase sempre, as pessoas não se preocupam em medir.

Em uma viagem de Brasília para o Rio, Marcos despachou a mala porque ela pesava quase dez quilos. Já dentro do avião, ele percebeu que a maioria dos passageiros não teve o mesmo cuidado com a bagagem de mão.

“Era muito evidente que as bagagens estavam fora da norma”, diz o engenheiro eletricista Marcos Affonso Fernandes.

Ele diz que, ao cobrar uma solução dos tripulantes, foi expulso do voo.

“Na minha opinião foi uma atitude arbitrária do comandante, né? O critério vale somente para alguns. Aqueles que burlam o critério, para eles não vale o critério”, lamenta Marcos.

A companhia Avianca admitiu que não pesa as bagagens de mão e disse que Marcos Affonso foi convidado a se retirar do avião porque causava tumulto.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Jornal Nacional - Imagem: Reprodução

GTAP e Corpo de Bombeiros tentam retirar avião preso em rodovia no Piauí

Aeronave seguia para o Aeroporto de Parnaíba quando colidiu em poste.

Avião fez pouso forçado na cidade de Piracuruca na terça-feira (2).

Avião é desmontando após colidir em poste em Buriti dos Lopes

Equipes do Grupamento Tático Aéreo Policial (GTAP) de Teresina e Corpo de Bombeiros de Parnaíba foram acionados na manhã deste sábado (6) na tentativa de retirar um avião de pequeno porte da BR-343 em Buriti dos Lopes, Norte do Piauí. A aeronave que fez um pouso forçado na pista da cidade de Piracuruca, estava sendo transportada nessa sexta-feira (5) para o Aeroporto Internacional de Parnaíba quando colidiu com um poste de energia elétrica.

Segundo o coronel Josué Saraiva, do GTAP, a retirada do avião encontra-se nos procedimentos finais. "Tivemos que recuar um pouco a aeronave até o acostamento da rodovia e tiramos os 200 litros que restavam no tanque. Partes das asas estão sendo serradas e outras vamos desmontar para que o transporte siga até Parnaíba, onde será periciado pela Polícia Federal", explicou.

Segundo coronel do GTAP, parte das asas foram serradas

Para o representante do GTAP, a viagem foi interrompida devido a curva na rodovia ser estreita. Árvores chegaram a ser cortadas, mas mesmo assim o avião não conseguiu passar. "Só não cortamos a fuselagem antes com o maçarico porque faíscas poderiam cair no tanque e provocar uma explosão, mas agora como retiramos o combustível fízemos este trabalho", destacou.

Investigação


O avião segue até Parnaíba para ser investigado pela Polícia Federal, após um pouso forçado na terça-feira (2). O bimotor não possui registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e vistorias do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) comprovou que a aeronave tem um prefixo clonado por meio de um adesivo.

Polícia retirou 200 litro de avião para evitar explosão 

Na aeronave também foram encontrados fragmentos de cocaína, dois equipamentos de GPS (Sistema de Posicionamento Global), nove galões de combustível de aviação e mangueiras, possivelmente usadas para ajudar a abastecer o avião. A Polícia Civil disse ainda que a investigação irá trabalhar com três hipóteses: tráfico de drogas, transporte de valores ou de mercadoria ilícita.

Fonte: Catarina Costa (G1 PI) - Foto: Kairo Amaral (Portal Costa Norte)

7 de Setembro - Dia da Independência do Brasil







Clique AQUI para acessar o site da Esquadrilha da Fumaça. 

Fotos: Sgt Ribeiro (Esquadrilha da Fumaça) / Reprodução

sábado, 6 de setembro de 2014

Sindicato Nacional dos Aeronautas cobra R$ 100 milhões da Gol

Por meio do SNA (Sindicato Nacional dos Aeronautas), os trabalhadores da Gol devem entrar na semana que vem com uma ação coletiva contra o modelo de remuneração da companhia aérea.

A conta é estimada em de R$ 80 milhões a R$ 100 milhões, considerando o pagamento retroativo dos últimos cinco anos a 5.000 pilotos e comissários.

Há ainda a conta futura, com a inclusão do item na folha de pagamentos. 

Salário variável

A disputa é relativa ao "descanso semanal remunerado": segundo os trabalhadores, a companhia aérea não paga o descanso remunerado na parte variável do salário.

O salário dos aeronautas é dividido em um valor fixo e em um variável, que depende das horas efetivamente voadas.

Na remuneração fixa são considerados os 30 dias, mas na variável, apenas 22.

Os trabalhadores cobram o pagamento da parcela variável proporcional aos oito dias de descanso.

Diante do fracasso das negociações com a Gol, os trabalhadores decidiram por unanimidade, em assembleia realizada no dia 7 de agosto, entrar com a ação judicial.

Procurada, a Gol afirmou que não vai comentar.

O sindicato também tenta negociações com a Avianca, mas a expectativa é que as conversas também terminem na Justiça.

De acordo com o Sindicato, a TAM paga o descanso social remunerado sobre o salário variável há mais de dez anos.

A Azul passou a pagar no início deste ano, na época da integração com as carreiras dos tripulantes da Trip.

Recentemente, o sindicato conseguiu fazer acordo com a Absa, empresa de cargas do grupo Latam (dono da TAM), que deve honrar os pagamentos retroativos.

Há ainda negociações em andamento com outras empresas de carga.

Os trabalhadores dão como certa uma vitória na Justiça pois há casos de "dezenas de trabalhadores" que conseguiram incluir a conta na indenização trabalhista após se desligar da Gol.

Fonte: Mariana Barbosa (Folha de S.Paulo)

Colisão com pássaro faz Boeing da GOL retornar ao aeroporto do RJ

O Boeing 737-800, prefixo PR-GXC, da GOL, realizando o voo G3-2115 do Rio de Janeiro, para o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), na terça-feira (2), estava na subida inicial após a decolagem do Aeroporto Santos Dumont, quando uma ave foi ingerida pelo motor direito da aeronave.

A tripulação interrompeu a subida aos 5.000 pés e desviou para o Aeroporto do Galeão, onde realizou um pouso seguro na pista 15, cerca de quinze minutos após a partida. O voo foi cancelado.

Fonte: Aviation Herald

Avião cancela decolagem em Macapá após suspeita de pane hidráulica

Incidente ocorreu por volta de 7h em voo que seguia para Belém, no Pará.

Em nota a TAM explicou que aeronave precisou fazer 'manutenção corretiva'.

Passageiro registrou local de manutenção em aeronave
Foto: Fabrício Guterres/Arquivo Pessoal

Uma pane hidráulica ainda na pista fez com que um voo da empresa TAM deixasse de decolar por volta de 7h desta sexta-feira (7) no Aeroporto Internacional de Macapá. Os cerca de 100 passageiros foram retirados para o saguão e estão esperando há cerca de 6 horas. A aeronave permanece em manutenção na pista. O voo seguiria para Belém, no Pará, de onde os tripulantes seriam realocados para outras conexões. 

A demora e a falta de informações por parte da companhia aérea revoltaram alguns passageiros, que alegaram a perda de compromissos em outros estados, como o caso de 20 atletas da equipe Master de natação do Amapá, que competem na manhã de sábado (6) em Fortaleza. Até o fechamento da reportagem, apenas uma parte dos nadadores havia sido direcionada a outro embarque.

Equipe de natação master espera remarcação de voo
Foto: John Pacheco/G1

“Entendemos que esses problemas acontecem sempre, mas a indignação é que a empresa não nos dá uma resposta, nem alimentação, nem nada. Temos que competir e precisamos de descanso, de justificativas. Espero que meus colegas cheguem a tempo para competir”, disse o atleta Pedro Paulo, de 49 anos.

O problema na aeronave foi informado pelos pilotos aos passageiros, mas nem a TAM e nem a Infraero confirmaram oficialmente a causa do problema. A pastora Raquel Bossas, de 65 anos, relatou que além do transtorno, ficou assustada com os ruídos antes da paralisação da decolagem.

“Estávamos dentro da aeronave quando ouvi um barulho muito forte, pareciam duas portas de ferro se encostando e era ensurdecedor. O susto foi grande porque não eram sons normais em um voo”, relatou Raquel, que iria viajar para Natal, no Rio Grande do Norte.

Pastora Raquel Bossas diz que não teve respostas
sobre novo embarque - Foto: John Pacheco/G1

Em nota enviada por email à redação do G1 neste sábado (6) a TAM explicou que a aeronave que decolaria de Macapá para Belém precisou passar por manutenção. "A TAM Linhas Aéreas informa que o voo JJ 3433 (Macapá-Belém-Brasília), que decolaria ontem [sexta-feira] às 6h45 foi cancelado por necessidade de manutenção corretiva. Os clientes receberam a assistência necessária e foram acomodados em outros voos da companhia e de empresas congêneres. A companhia lamenta os transtornos e ressalta que a segurança de voo é um valor imprescindível, todas suas ações visam a garantir uma operação segura". 

Fonte: John Pacheco (G1)

Casal americano multimilionário morre em queda de avião

Acredita-se que casal perdeu sentidos após despressurização da cabine.

Aeronave voou no piloto automático até cair perto da costa da Jamaica.

As autoridades jamaicanas localizaram parte da fuselagem de um pequeno avião particular que caiu na sexta-feira (5), no litoral do país, após a aeronave voar no piloto automático. O avião seguia de Nova York para a Flórida, mas alterou seu curso, gerando um alerta de segurança nos EUA. 

Larry e Jane Glazer, conhecido e multimilionário
casal de Rochester, morreram na queda - Foto: AP

No avião viajavam Larry Glazer e Jane Glazer, um conhecido e multimilionário casal de Rochester, do estado de Nova York. Ele era diretor de uma empresa imobiliária e parte ativa da alta sociedade nova-iorquina.

Acredita-se que ambos perderam os sentidos por falta de oxigênio, seguramente devido a uma despressurização da cabine. A aeronave era pilotada pelo próprio Larry Glazer, que, segundo amigos, era um piloto experiente e seguro.

"Aparentemente eles perderam a consciência e o avião continuou sozinho até que entrou no espaço aéreo da Jamaica", disse a Aviação Civil da Jamaica.


De fato, os tripulantes de dois F-15 americanos que puderam fazer um acompanhamento do pequeno avião viram o piloto inconsciente e as janelas congeladas, sinal de que a cabina teria perdido pressão e oxigênio em pleno voo.

Segundo Basil Jarrett, das Forças de Defesa da Jamaica, foram encontrados destroços do pequeno avião no litoral de Puerto Antonio, uma cidade turística da Jamaica, assim como um pouco de combustível sobre a superfície do mar.

O pequeno avião tinha partido por volta das 9h30 (hora local) de Nova York rumo a Naples, na Flórida (EUA). As autoridades americanas se alarmaram quando não aterrissou no aeroporto previsto, mas continuou o voo, sem que os ocupantes atendessem às chamadas por rádio.

O último contato dos controladores aéreos americanos com o pequeno avião, de um só motor, aconteceu às 11h locais, segundo detalhou a Autoridade de Aviação Civil da Jamaica em comunicado.


O aparelho Socata TBM700N (TBM900), prefixo N900KN, que foi escoltado por forças americanas, chegou a sobrevoar espaço aéreo cubano e finalmente caiu sobre o mar a 22 quilômetros a nordeste da Jamaica.

Fontes: EFE via G1 / ASN

Queda de helicóptero mata três pessoas no Peru

Acidente foi registrado por volta do meio-dia nos arredores do distrito de Puquio, pertencente à província de Lucanas. 


Três pessoas morreram nesta quinta-feira na queda do helicóptero Aérospatiale SA 315B Lama, prefixo OB-1884-P, da empresa privada Helinka, na serra sul do Peru.

O acidente foi registrado por volta do meio-dia da quinta-feira (4) nos arredores do distrito de Puquio, pertencente à província de Lucanas, na região de Ayacucho, mas ainda as causas da queda da aeronave e as identidades dos viajantes ainda são desconhecidas.

O helicóptero tinha partido de Cuzco e se dirigia rumo a Nazca, no litoral sul do Peru, em um trajeto de mais de 500 quilômetros onde se atravessa a cordilheira dos Andes.

A aeronave pertencia à empresa Helinka, que oferece voos comerciais de tipo charter e de transporte de passageiros e de carga, além de voos especializados para diversos trabalhos aéreos.

Um grupo de agentes da PNP partiu na tarde de Puquio até o local do acidente para obter informação que contribua com mais dados à investigação.

Fontes: EFE via Exame.com / ASN - Foto: rpp.com.pe

EUA dizem que avião charter pousou no Irã por 'questão burocrática'

Departamento de Estado negou pouso forçado por caças iranianos. 

Avião partiu de base no Afeganistão e tinha Dubai como destino.


Um avião charter que voava da base aérea norte-americana de Bagram, no Afeganistão, para Dubai foi encaminhado para Bandar Abbas, no Irã, nesta sexta-feira (5), devido a "uma questão burocrática", disse um funcionário do Departamento de Estado norte-americano.

"Um avião charter Fly Dubai voando a partir de Bagram Air Field para Dubai foi desviado para Bandar Abbas, no Irã, por causa de um problema burocrático hoje", afirmou a autoridade.

"Diferentemente das notícias divulgadas na imprensa, este avião não foi forçado a pousar pelas Forças Armadas iraniana", acrescentou o funcionário. "A questão parece ter sido resolvida, e esperemos que o avião decole em breve." 

O jornal The Washington Post havia informado que caças iranianos tinham forçado um avião que transportava cerca de 100 norte-americanos e, possivelmente, dois canadenses, a pousar no Irã.


Fonte: Reuters via G1 - Imagens: Reprodução

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Elementos duros que podem ser do MH370 são identificados no Índico

Especialistas fazem buscas com sonares em zona remota do oceano.

Avião da Malaysia Airlines desapareceu em 7 de março com 239 pessoas.

Zhang Yongli, cuja filha Zhang Qi estava no voo MH370, abraça os brinquedos 
da menina enquanto posa para foto em Pequim, em 22 de julho

A Austrália, que lidera as buscas para encontrar o avião do voo MH370, desaparecido desde março, anunciou nesta sexta-feira (5) ter identificado no leito do Oceano Índico elementos duros como o metal, que podem, no entanto, ser apenas características geológicas.

Os especialistas realizam buscas com sonares em uma zona remota do Índico, antecipando uma fase seguinte de buscas submarinas para encontrar o avião.

O voo MH370 da Malaysia Airlines desapareceu no dia 7 de março com 239 pessoas a bordo, em sua maioria cidadãos chineses, quando se dirigia de Kuala Lumpur a Pequim. A aeronave desviou completamente de sua trajetória, por razões desconhecidas, e teria caído no sul do Índico. Seis meses após seu desaparecimento não há rastros do avião.

Segundo um porta-voz do Escritório Australiano de Segurança Aérea (ATSB), os sonares 'podem identificar vários graus de dureza, mas não distinguir entre o metal duro de um avião ou a rocha dura do leito do oceano'.

'A maioria dos rastros de dureza encontrados são provavelmente' o resultado de 'características geológicas, mais que objetos fabricados pelo homem', acrescentou.

Várias hipóteses surgiram para explicar o desaparecimento do voo MH370. A mais plausível é, segundo os investigadores, que ocorreu no avião uma queda brusca do nível de oxigênio, que deixou a tripulação e os passageiros inconscientes. A aeronave teria seguido voando com piloto automático até cair no mar por falta de combustível.

Fonte: France Presse via G1 - Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

Avião desgovernado sobrevoa Cuba e cai na costa da Jamaica

Monomotor voava a caminho de Cuba; piloto estava desacordado.

Empresário e sua mulher morreram.


Um pequeno avião particular americano Socata TBM700N (TBM900), prefixo N900KN, caiu nesta sexta-feira (5) perto da costa leste da Jamaica e duas pessoas morreram. Equipes de buscas e resgate, incluindo um avião militar e um helicóptero, estão a caminho do local, segundo a aviação civil do país. O avião caiu a 22,5 quilômetros a norte de Port Antonio, disseram autoridades de aviação civil dos EUA e da Jamaica.

O monomotor estava desgovernado a caminho de Cuba. Autoridades dos Estados Unidos acreditam que o piloto e os passageiros pudessem estar desacordados, segundo a rede de TV americana CNN. 

Uma autoridade do condado de Nova York afirmou que um empresário norte-americano e sua mulher estavam a bordo. Os dois morreram, segundo a chefe executiva do condado de Moroe, Maggie Brooks, que deve conceder coletiva de imprensa ainda nesta sexta, de acordo com a Reuters. Ainda não se sabe se havia mais pessoas à bordo.

A guarda costeira dos EUA também está a caminho, segundo as forças de defesa da Jamaica.

Ouça a última transmissão de áudio da aeronave

   

O voo decolou do aeroporto internacional de Rochester, em Nova York, a caminho do aeroporto municipal de Naples, na Flórida, segundo a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).

De acordo com o Comando de Defesa Aeroespacial Norte-Americana, a aeronave foi acompanhada por caças militares F-15 dos EUA, até entrar no espaço aéreo cubano. Depois disso, os caças se foram.


A CNN reportou que os pilotos dos F-15 que escoltavam o monomotor puderam ver que o piloto estava inconsciente e que havia gelo na janela da cabine. Controladores de voo dos Estados Unidos acompanhavam na costa da Flórida o avião, cujo piloto não respondeu a contatos por rádio.

A aeronave estava a uma altitude de 7.62 km (25 mil pés) sobre o oceano Atlântico, de acordo com uma porta-voz da FAA.

"O piloto não respondeu a chamados por rádio desde as 10h da manhã (horário local)", disse a FAA. A aeronave, um Socata TBM-700, caiu às 14h15 locais (15h15, no horário de Brasília, indicou uma autoridade à agência France Presse.

Ted Soliday, diretor do aeroporto de Naples, disse à CNN que o avião tem seis assentos, mas que não sabe quantas pessoas estavam à bordo.


O aparelho havia decolado pouco após as 8h (horário local) de Rochester, no estado de Nova York, com destino a Naples, na Flórida.

Os detalhes sobre o acidente ainda são escassos, segundo a autoridade americana, que disse "aguardar novas informações sobre a situação".

O acidente foi acompanhado em redes sociais. Usuários do Twitter comentam o caso desde o momento em que os caças americanos acompanhavam a pequena aeronave, até ela sair dos radares e a queda ser confirmada.

Usuários do Twitter acompanharam o caso do avião americano desgovernado
antes de sua queda nesta sexta-feira (5), na costa leste da Jamaica

Fontes: G1 / ASN - Fotos: Twitter / Reprodução

Avião que caiu em Piracuruca (PI) fica "entalado" em Buriti dos Lopes

Asa da aeronave colidiu em um poste de energia elétrica na BR-343.










O avião que caiu no município de Piracuruca, no início desta semana, estava sendo transportado por uma carreta até a sede da Polícia Federal (PF) em Parnaíba, que investiga o caso. Na saída do município de Buriti dos Lopes, as asas bateram em dois postes de energia e a aeronave ficou "entalada", bloqueando a pista nos dois sentidos. A carreta não consegue se movimentar e os carros estão usando uma via alternativa para conseguir trafegar pela BR 343 no trecho Parnaíba/Buruti dos Lopes.

A ponta de uma das asas quebrou. Como o avião está abastecido, a polícia, que já isolou o local, está analisando alternativas para retirar a aeronave, já que não podem ser usados maçaricos para cortar as ferragens por conta do risco de incêndio.

Na tarde desta sexta-feira (05), o delegado Alexssandro Uchôa, que a perícia feita por equipes da PF constatou vestígios de drogas dentro do avião. A Aeronáutica também confirmou que a aeronave é clonada e voava de forma clandestina.

Avião bateu em poste durante transporte para a cidade de Parnaíba
Foto: Kairo Amaral/Portal Costa Norte

Fonte: Sana Moraes (cidadeverde.com) - Fotos (exceto a doto acima): Calixto Dias/TV Cidade Verde

Por que aviões diminuem as luzes na aterrissagem e decolagem?


É noite e você entra no avião. Sem explicações, o comandante diminui as luzes. E na hora de aterrissar, você tá naquele soninho gostoso, mas os comissários de bordo passam em todas as poltronas pedindo pra que os passageiros abram as janelas - e você acorda com a luz na cara. Não, as companhias aéreas não são sádicas: há um motivo pra tudo isso.

As luzes baixas e as janelas abertas são medidas de segurança. A decolagem e a aterrissagem são os momentos mais críticos de qualquer voo, e luzes mais escuras acostumam os olhos dos passageiros à escuridão, em caso de ser preciso evacuar o avião em uma emergência durante a noite. Ou seja: se algo der errado, você vai saber para que lado ir, vai conseguir encontrar a máscara de oxigênio ou a saída de emergência.

Já as janelas abertas trazem luz natural pra dentro da cabine com o mesmo princípio - aumentar a visibilidade dos passageiros, também no caso de uma emergência.

Fonte: Ana Freitas (revistagalileu.globo.com) - Foto: Toby/Flickr/Creative Commons

Piloto desvia rota para sobrevoar vulcão islandês


Um piloto da companhia aérea Icelandair decidiu fazer um desvio em sua rota para sobrevoar o vulcão Bardarbunga, na Islândia, que está em erupção.

A informação foi confirmada pela empresa, que publicou a seguinte mensagem em seu perfil no Twitter: "Nosso piloto deu uma volta extra em torno do #Bardarbunga nesta manhã para que os passageiros pudessem vê-lo."
Com a mudança da rota, os passageiros a bordo puderam ver, a partir de suas janelas, lavas luminosas e fumaças cinzentas expelidas pelo vulcão islandês.

As autoridades do país rebaixaram, no último domingo (31), de "vermelho" para "laranja" o nível de alerta para a aviação sobre o vulcão Bardarbunga, após comprovar que a última erupção detectada na zona não estava mais gerando cinzas.

O Bardarbunga é um dos vulcões de maior tamanho da Islândia e não entrava em erupção há mais de um século.

A erupção de outro vulcão islandês, o Eyjafjallajökull, paralisou o tráfego aéreo europeu durante várias semanas em 2010 por conta da nuvem de cinza que se estendeu por todo o continente.

Fonte: UOL Notícias - Imagens: Reprodução

“Que quer fazer antes de morrer?”, pergunta a... Malaysia Airlines em campanha infeliz


Esta campanha da Malaysia Airlines, lançada agora, gerou controvérsia. Chama-se “My Ultimate Bucket List” e pede aos participantes a lista de desejos a cumprir antes de morrer. A campanha foi parar nas redes sociais e a reação foi inesperada, mas apenas para a companhia aérea malaia...

A Malaysia Airlines, que tem estado envolvida em acidentes aéreos que causaram centenas de mortes, decidiu apostar numa campanha ousada, que só poderia dar polêmica.

“Que quer fazer antes de morrer?”, pergunta a Malaysia Airlines, na ação de marketing com o título “My Ultimate Bucket List”, lançada nesta semana.

As redes sociais foram o palco de inúmeras acusações, quase todas com o denominador da “insensibilidade” dos responsáveis pela campanha – recorde-se que em 2014 dois acidentes aéreos envolvendo a Malaysia Airlines provocaram a morte a 537 pessoas.

Os participantes nesta ação de marketing são convidados a escrever desejos, que gostariam de cumprir antes de morrer. Têm ainda de dizer qual o sítio onde gostariam de o realizar e qual a razão da escolha. Tudo isto é pedido apenas a seis meses do desaparecimento inexplicável do MH370.

Os vencedores da competição terão como prêmio um iPad e ainda bilhetes para viagens de avião para a Malásia. Só que, entretanto, esta campanha foi suspensa.

Ou, pelo menos, o link da mesma (no site da companhia aérea) deixou de estar ativo, desde anteontem. A decisão dos responsáveis está relacionada com a reação negativa à proposta da Malaysia Airlines.

Mas se o concurso foi suspenso, as fortes críticas continuam. E nem a reformulação da pergunta – “Qual a lista de coisas que gostaria de fazer?” – colocou água na fervura.

Entretanto, prosseguem as investigações ao desaparecimento do avião do voo MH370, que partiu do Kuala Lumpur rumo a Pequim, deixando de ser visto nos radares desde 8 de março.

Ao mesmo tempo, a Malaysia Airlines tenta perceber por que razão o voo MH17 (que terminou na Ucrânia, matando 298 pessoas) não chegou ao seu destino. O avião, recorde-se, foi abatido a 17 de julho.

Fonte: www.ptjornal.com (Portugal)