segunda-feira, 2 de junho de 2014

Avião com 49 pessoas a bordo faz pouso de emergência em Manaus

Aeronave teve trem de pouso danificado após colidir com animal na pista.

Para evitar acidentes, avião sobrevoou capital para gastar combustível.


Bombeiros foram acionados e auxiliaram na saída dos tripulantes
Fotos: Divulgação/Corpo de Bombeiros

O avião ATR-42-500, prefixo PR-TKB, da empresa Total Linhas Aéreas, com 49 pessoas fez um pouso de emergência, na noite desta sexta-feira (30), no Terminal 2 do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, conhecido como "Eduardinho", em Manaus.

O voo saiu da Província Petrolífera de Urucu, em Coari, onde colidiu com um animal na pista, uma anta. 

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trem de pouso da aeronave apresentou defeito após um animal invadir a pista do aeroporto e atingir o avião.

Foto: Reprodução da TV

Quatro tripulantes e 45 passageiros estavam a bordo. Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, o avião teve que ficar sobrevoando Manaus para queimar combustível e assim diminuir o risco de acidente.

Na pista de pouso, foi montada uma operação envolvendo também o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

O piloto conseguiu fazer o pouso com o pneu furado, e ninguém ficou ferido.

Assustados, passageiros comemoraram com alívio o pouso em segurança
Foto: Marcos Dantas/G1 AM

Ainda assustados, alguns passageiros desembarcaram aliviados no aeroporto. O auxiliar de serviços gerais Antônio Jorge, de 28 anos, conta que restos do animal foram parar na janela onde ele estava.

"Quando o avião levantou voo deu pra ver um pouco de sangue e alguns pedaços do bicho que espirraram bem na janela onde eu estava. Mais tarde a gente recebeu a mensagem do piloto explicando o que tinha acontecido e quais seriam os procedimentos para o pouso", disse ao G1.

Os passageiros relataram ainda que não há cerca na pista do terminal em Urucu, o que facilita o acesso de animais. Para o operador Peterson Coelho, de 25 anos, a tranquilidade que o piloto passou para os passageiros foi importante. "Ele resolveu tudo com tranquilidade e pousou numa boa. Ele disse para nós mantermos a calma e seguirmos as instruções da cabine, e graças a Deus terminou tudo bem", contou.

A Infraero interditou o Terminal 2, que opera voos para o interior do estado, para efetuar a retirada do avião da pista.

Operação com Corpo de Bombeiros e Samu foi montada para pouso de emergência
Foto: Marcos Dantas/G1 AM

Fontes: G1 / Aviation Herald / Terra

Mau tempo em Vitória da Conquista, faz avião de governador da BA pousar forçado

Mau tempo impossibilitou que aeronave pousasse em Vitória da Conquista.

Avião da comitiva retornou ao destino, Brumado, após melhora do tempo.


O avião da comitiva do governador da Bahia, Jaques Wagner, precisou fazer um pouso forçado no aeroporto Sócrates Mariane Bittencourt, em Brumado, no sudoeste da Bahia, no fim da manhã de sexta-feira (30).

O governador saiu de Salvador com destino ao aeroporto de Vitória da Conquista, onde seguiria de carro para o município de Tremedal, segundo a Infraero.

De acordo com a Infraero, o avião do governador conseguiu pousar em Vitória da Conquista em uma segunda tentativa, por volta das 12h, quando o tempo havia apresentado melhora.

A Secretaria de Comunicação do Estado (Secom) informou que Wagner esteve em Tremedal na sexta-feira para cumprir agenda de trabalho. Ainda de acordo com a Secom, o aeroporto de Vitória da Conquista não tinha condições climáticas para pouso e que o avião teve que seguir para Brumado. 

Fonte: G1 BA - Foto: Lay Amorim (Brumado Notícias)

Queda de avião nos arredores de Boston, EUA, deixa sete mortos

Aeronave particular caiu logo após decolar de aeroporto LG Hanscom Field.

Todas as pessoas a bordo morreram no acidente, segundo telejornal.





O avião Gulfstream G-IV, prefixo N121JM, registrado para a SK Travel LLC, caiu depois de decolar de um aeroporto nos arredores de Boston, nos Estados Unidos, deixando um saldo de sete mortos, indicaram fontes oficiais neste domingo.

Funcionários da Autoridade Portuária de Massachusetts (Massport) declararam que os serviços de emergência responderam ao acidente ocorrido no aeroporto de LG Hanscom Field na tarde de sábado (31).

O Office for National Transportation Safety Board (NTSB, na sigla em inglês) indicou na tarde de sábado em seu Twitter que investigava o que teria acontecido com o Gulfstream IV.

Todas as sete pessoas a bordo morreram no acidente, segundo o New England Cable News, citando funcionários do aeroporto.




Clique AQUI e veja mais fotos.


Fontes: France Presse via G1 / ASN - Fotos: @EmilyLloyd720 / necn.com / AP

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Menino de 10 anos fez ameaças de bomba contra avião belga

Aeronave fez pouso de emergência e aeroporto teve que ser fechado.

Ligação foi feita de Santo Domingo; avó do menino foi interrogada.

Avião da companhia belga Jetairfly é visto no Aeroporto Internacional das Américas, 
em Santo Domingo, na República Dominicana, após ser alvo de ameaça de bomba
nesta terça-feira (27). A ameaça era falsa - Foto: Ricardo Rojas/Reuters

Um menino de 10 anos foi o responsável pelas ameaças de bomba na terça-feira contra um voo procedente de Bruxelas com 274 ocupantes, o que provocou uma grande operação de segurança e o fechamento por várias horas do aeroporto de Santo Domingo.

"As ligações foram feitas por um menor, de 10 anos de idade, cujo nome não será revelado por razões legais", afirma um comunicado do Departamento Nacional de Investigações (DNI).

As ameaças diziam respeito ao Boeing 787-800, prefixo OO-JDL, que realizava o voo 205 da Jetairfly.

Após o rastreamento do telefone utilizado, o DNI determinou a origem em uma casa de Sabana Perdida, um setor humilde da periferia ao norte de Santo Domingo. Os policiais entrevistaram a avó e a irmã do jovem, revistaram a casa e concluíram que o menino foi o autor.

O menino fez três ligações e se identificou como Pablo Escobar, "Senhor dos Céus", misturando os nomes das telenovelas sobre o narcotraficante colombiano Escobar e o mexicano de mesmo nome.

A avó do menino foi interrogada e liberada, mas as autoridades não descartam eventuais punições.

O plano de contingência provocou perdas avaliadas entre US$ 600 mil e US$ 1 milhão, segundo o Comitê de Linhas Aéreas do aeroporto.

Fonte: France Presse via G1

Helicóptero ucraniano é abatido por rebeldes, matando 12


Imagens mostram fumaça após queda de helicóptero

Rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia derrubaram nesta quinta-feira (29) o helicóptero militar Mil Mi-8MT, prefixo 16 Yellow, da Guarda Nacional da Ucrânia, perto da cidade de Slovianks, matando 12 dos seus treze ocupantes.

Olexander Turchynov, que deixará o cargo em breve, disse que um general foi morto no ataque. Os rebeldes teriam usado sistemas antiaéreos de fabricação russa.

A cidade de Sloviansk tem sido palco de intensos combates entre separatistas e forças do governo da Ucrânia nas últimas semanas.

O magnata que fez fortuna com chocolate Petro Poroshenko, eleito presidente da Ucrânia no domingo passado, prometeu aumentar as operações contra os rebeldes.

No começo do mês, separatistas derrubaram dois helicópteros, também próximo a Sloviansk, matando o piloto e outro militar.

O conflito se intensificou desde a eleição de Poroshenko no domingo. Os rebeldes dizem ter perdido até cem combatentes na tentativa de capturar o aeroporto de Donetsk na segunda-feira, a 130 quilômetros de Sloviansk. Insurgentes sequestraram quatro monitores internacionais - nacionais da Dinamarca, da Estônia, da Turquia e da Suíça.

O rebelde Vyacheslav Ponomaryov, que se autoproclama prefeito de Sloviansk, disse à uma agência de notícias que todos estão sendo bem tratados e poderão soltos em breve.

Fontes: BBC / ASN

AF 447: culpa por acidente opõe Airbus e Air France

Relatório assinado por cinco peritos a que o Terra teve acesso apontam que falha humana foi fundamental para a queda.

Navio retira destroços do mar. Airbus caiu no oceano em junho de 2009
Foto: Marinha do Brasil/Divulgação

No curso da ação para apurar os responsáveis pelos homicídios culposos (sem intenção de matar), a companhia aérea Air France e a fabricante do avião Airbus travam uma batalha em torno das versões para explicar o acidente. 


Em junho de 2012, um relatório assinado por cinco peritos judiciais apontou, ao lado da falha humana, fatores técnicos como causadores do acidente. Os principais erros dos pilotos foram, segundo o documento ao que está em segredo de Justiça e ao qual o Terra teve acesso, foram a incapacidade de entender que a perda dos dados de velocidade havia gerado uma pane de instrumentos e responder corretamente ao alarme de “Stall” (perda de sustentação), que soou repetidas vezes.

Os peritos afirmam que o congelamento das sondas Pitot (sensores de velocidade), que provocou o desligamento do piloto automático, e o mau funcionamento de instrumentos da cabine confundiram os pilotos e os levaram a tomar decisões erradas, provocando a queda do A330-200.

Inconformada com o teor, a Airbus requereu e obteve na Justiça a elaboração de uma contra-análise por outros cinco especialistas independentes. O novo relatório ficou pronto em maio e suas conclusões incendiaram a disputa judicial ao afirmar que houve "predominância de fatores humanos nas causas do acidente” e que a queda "poderia ter sido evitada por ações apropriadas da tripulação".

Após a conclusão da contra-análise, a Air France anunciou que pedirá a anulação da contra-análise sob alegação de que jamais foi procurada pelos técnicos que a elaboraram. Representantes de duas associações de familiares de vítimas francesas e alemãs – que são partes civis no processo – participarão de uma audiência, no início de julho, com os peritos da contra-análise.

O efeito concreto é que apenas para decidir se a contra-análise integrará ou não deverá consumir pelo menos dois meses, retardando ainda mais o curso do processo. De acordo com especialistas ouvidos pelo Terra. O desfecho da ação deverá ocorrer no segundo semestre de 2015 ou em 2016.

A Airbus foi procurada para falar sobre o recurso impetrado pela Air France e informou, por meio de assessoria de imprensa, que não comenta “ações de terceiros”.


A presidente da entidade que representa os familiares franceses, Danièle Lamy, disse que ficou “surpresa” com o fato da conclusão da contra-análise não mencionar o congelamento das sondas de velocidade como marco do início da pane que afetou instrumentos do avião.

“O que queremos saber é porque os pilotos não evitaram a queda. Os relatórios anteriores dizem que eles tiveram que lidar com informações contraditórias e erráticas nos instrumentos”, disse Lamy.

Fonte: Mario Camera (Terra)

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Saiba quais foram as principais razões para a queda do Airbus A330 que causou a morte de mais de 228 pessoas que estavam no voo da Air France 447.

Conheça o Remora 6000, o robô das buscas do AF 447.

Leia mais sobre o acidente com o voo AF 447.

O que a aviação aprende com os acidentes aéreos.

Notícias Gerais de Maio - 4















Ultraleve e ultrarrápido! Confira esse avião modificado com turbina [video]

O piloto profissional de stunt (acrobacias) Jeff Boerboon fez uma incrível modificação em seu biplano personalizado de 1929 e adicionou uma turbina Learjet (motor comum em aviões de pequeno e médio porte) para dar uma potência extra em suas manobras.

Não pense que “é só um motorzinho a mais”, pois essa adição aumentou consideravelmente a velocidade máxima do avião, que foi de 177 km/h para 402 km/h. Além disso, o ruído da turbina e aquelas famosas “linhas” que cortam o céu aumentaram consideravelmente.

Durante todo o vídeo, o piloto conta como ele se tornou o campeão de sua categoria, quem ele acha que pode ser o próximo campeão e até o momento mais tenso que ele já presenciou de dentro da cabine.


Fontes: YouTube / Mashable / Lucas Takashi Hagui (www.tecmundo.com.br)

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Helicóptero da Força Aérea faz pouso forçado em Campo Grande (MS)

Segundo a FAB, militares faziam treinamento com a aeronave.

Aeronáutica investiga as causas e não houve feridos.


Foto: Jucyllene Castilho

Helicóptero fez pouso forçado na pista do aeroporto
Foto: Gabriela Pavão/G1 MS

Um helicóptero Bell UH-1H Iroquoios da Força Aérea Brasileira fez um pouso forçado na Base Aérea de Campo Grande por volta das 15h30 (de MS) desta quarta-feira (28).

Segundo informações da assessoria de imprensa da Aeronáutica, não houve feridos.

Conforme a Aeronáutica, o helicóptero H-1H, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação, aproximava-se para pouso depois de missão de treinamento e quando já estava em baixa altitude fez o pouso forçado próximo da pista da táxi.

Por conta do acidente foi acionado o plano de emergência do aeroporto. Três viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam o acidente, que foi acompanhado por populares.

Com o pouso forçado, aconteceram danos no trem de pouso e na parte traseira do helicóptero. Um caminhão guincho da base retirou a aeronave para a realização de perícia. Não houve derramamento de combustível.

Cinco militares estavam na aeronave, que ficou danificada. A Aeronáutica investiga as causas do pouso forçado.



Fontes: ASN / Nadyenka Castro e Gabriela Pavão (G1 MS) / Pedro Heiderich e Jucyllene Castilho (midiamaxnews.com.br) / Correio do Estado

'Avião da Malásia não está em área onde sinais foram ouvidos'

A área onde foram detectados sinais acústicos que se acreditava serem do avião desaparecido da Malaysia Airlines pode ser descartada como destino final da aeronave, disseram nesta quinta-feira as autoridades australianas.


A busca realizada com o robô submersível Bluefin-21 na região não encontrou nada e foi encerrada. 

O avião - que viajava de Kuala Lumpur para Pequim - sumiu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo. 

Usando dados de satélite, as autoridades concluíram que a aeronave terminou sua jornada no Oceano Índico, a noroeste da cidade australiana de Perth.

No entanto, nenhum vestígio do avião foi encontrado e não há nenhuma explicação para o seu desaparecimento.

Última missão

Os esforços agora se concentrarão em revisar os dados coletados, trazer outros equipamentos especializados e pesquisar o fundo do mar.

"Ontem, o Bluefin-21 completou sua última missão de busca nas áreas remanescentes nas imediações dos sinais acústicos detectados no início de abril", informa um comunicado da agência australiana que está coordenando as investigações - a Joint Agency Co-ordination Centre (JACC).

"Os dados coletados na missão de ontem foram analisados. Como resultado, a agência pode informar que nenhum sinal de destroços da aeronave foi encontrado pelo veículo submarino autônomo desde que este se juntou ao esforço de busca", acrescenta o documento.

A declaração foi divulgada horas depois que um oficial da Marinha dos Estados Unidos disse à rede americana CNN que os sinais acústicos provavelmente vieram de alguma outra fonte artificial.

"A nossa melhor teoria neste momento é que [os sinais detectados foram] provavelmente algum som produzido pelo navio ou pelo sistema eletrônico do próprio localizador", disse Michael Dean, vice-diretor de engenharia oceânica da Marinha americana, ontem à emissora.

O robô usado na busca - o Bluefin-21 - não encontrou sinais do avião desaparecido

Segundo ele, sempre que se coloca um equipamento eletrônico no mar há o temor de que a água entre no equipamento e comece a produzir som.

Um porta-voz da Marinha dos Estados Unidos, posteriormente, descreveu essa observação como "especulativa e prematura".

No comunicado de hoje, a agência australiana disse ainda que um grupo de trabalho de peritos iria rever e refinar os dados existentes para melhor definir uma área de busca do avião desaparecido.

Um navio chinês já tinha começado a mapear uma área de fundo do oceano em um processo de pesquisa que tem previsão de durar três meses.

Enquanto isso, as autoridades australianas buscarão propostas de empreiteiros comerciais para o equipamento especializado necessário para a busca subaquática - um processo previsto para começar em agosto, disse JACC.

Fonte: BBC - Imagens: Reuters

Pesquisadores alemães constroem avião controlado pelo cérebro do piloto

Um grupo de pesquisadores alemães das Universidades Técnicas de Munique e de Berlim está trabalhando em um projeto no mínimo curioso: um avião chamado Brainflight, que, como o próprio nome sugere, é controlado pelo cérebro do piloto.

   

De acordo com as informações divulgadas, a ideia dos pesquisadores é provar que um voo controlado pelo cérebro é possível mesmo para aqueles que não possuem nenhuma experiência no assunto (que, evidentemente, treinariam um pouco em um simulador antes de se arriscar nos céus).

Os primeiros testes foram feitos com sete pessoas, incluindo uma que nunca havia pilotado um avião. Uma delas conseguiu seguir oito de dez alvos que apresentavam uma variação de dez graus, e outra obteve a façanha de pousar a poucos metros da linha central da pista.

Não houve uma menção de quando essa tecnologia estará disponível, mas os envolvidos em sua construção pretendem mostrá-la em setembro em um evento que será realizado na Alemanha.

Avião retorna à Alemanha após falha no motor em pleno ar

Aeronave da Lufthansa seguia para Aberdeen, na Escócia; nenhum passageiro ficou ferido no incidente.

O Boeing 737-500, prefixo D-ABIL, da Lufthansa, que ia de Frankfurt, na Alemanha para Aberdeen, na Escócia (voo LH972), no último domingo (25), teve que retornar ao ponto de partida, depois que um de seus motores falhou em pleno ar, segundo o Daily Mail.

O incidente aconteceu com um avião da companhia aérea Lufthansa, com 89 passageiros a bordo, quando sobrevoava a capital da Holanda, Amsterdã, pouco depois de decolar.

Passageiros contaram que, no momento, pensaram que o avião estava em turbulência. "Pessoas que entenderam a mensagem do piloto antes que ela fosse dita em inglês soltaram um grande suspiro", disse Myles Edwards, de 25 anos, que estava a bordo da aeronave.

O aviso de que um dos motores do avião estava com problema foi feito primeiro em alemão. Alguns passageiros foram vistos aos prantos depois que a aeronave aterrissou de forma segura no aeroporto alemão.


Segundo um porta-voz da Lufthansa, a equipe conseguiu reiniciar o motor quase que imediatamente, mas decidiu voltar para Frankfurt (o aeroporto na foto acima) para que a causa do problema fosse investigada. Os passageiros embarcaram mais tarde em outros voos que partiram em direção a Aberdeen.

Fontes: Terra / Site Desastres Aéreos - Foto: Reprodução

Avião faz pouso de emergência na capital da República Dominicana após ameaça de bomba

Voo procedente da Bélgica fez uma aterrissagem de emergência na capital da República Dominicana.

O Boeing 787-800, prefixo OO-JDL, da Jetairfly, realizando o voo JAF205 procedente da Bélgica fez uma aterrissagem de emergência no Aeroporto Internacional das Américas de Santo Domingo (foto ao lado), a capital da República Dominicana, nesta terça-feira (28) depois que foi detectado o alerta de uma suposta bomba a bordo da aeronave, informaram fontes ligadas às forças de segurança locais.

De acordo com essas fontes, a Direção Nacional de Investigações (DNI) teria dado acompanhamento a uma denúncia telefônica feita para a torre de controle do aeroporto, alertando sobre uma bomba no avião, cujo destino original era o terminal de Punta Cana, no leste do país caribenho. 

Tropas de elite das Forças Armadas e de outros órgãos de segurança tomaram o controle do Aeroporto Internacional das Américas, retiraram os passageiros e fizeram uma revista na aeronave com a utilização de cachorros especialmente treinados para detectar explosivos.

As decolagens no terminal foram suspensas e as aterrissagens que estavam programadas para o local foram desviadas para o aeroporto de Romana, no leste do país. 

Dois detidos por ameaça de bomba

Depois de uma exaustiva e prolongada inspeção ao avião, procedente da Bélgica com 274 passageiros a bordo, os especialistas determinaram ter-se tratado de um falso alarme, cujos dois autores terão de responder perante a justiça.

Fontes: EFE via Exame.com / Correio da Manhã Portugal) / Site Desastres Aéreos

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Queda de avião particular no Rio da Prata deixa 5 mortos

Aeronave havia decolado de aeroporto privado perto de Buenos Aires.

Imagens de televisão mostraram o avião com nariz e cauda danificados.

Imagem divulgada pela Força Aérea do Uruguai mostra avião que caiu no Rio da Prata, deixando cinco mortos e quatro feridos - Foto: AFP/Força Aérea do Uruguai/Esquadrão Aéreo nº 5

Cinco pessoas morreram e quatro sobreviveram nesta terça-feira (27) quando o avião bimotor Beechcraft B200 Super King Air, prefixo LV-CNT, da empresa Kowzef S.A., no qual viajavam foi obrigado a fazer um pouso forçado no Rio da Prata, disseram fontes oficiais.

A aeronave havia decolado de um aeroporto privado nos arredores de Buenos Aires com destino à cidade uruguaia de Carmelo quando caiu no rio por razões ainda desconhecidas.


O Rio da Prata, que separa a Argentina e o Uruguai, já foi cenário de vários acidentes aéreos que poucas vezes deixaram sobreviventes.

"Tudo indica que caiu de nariz devido à forma como a cauda ficou solta... Com certeza teve alguma falha de motor", disse a jornalistas o secretário de Segurança da Nação, Sergio Berni.

A aeronave, um Beech Super King Air 200, caiu cerca de 10 quilômetros ao sul de Carmelo em uma área de pouca profundidade em águas uruguaias. Imagens de televisão mostraram o avião com nariz e cauda danificados.

Fontes: Reuters via G1 / ASN

Conheça o avião da Seleção Brasileira

Obra de arte?


A pintura do avião da Seleção foi assinada pelo "OsGêmeos", os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo (foto acima), que grafitaram a aeronave com as cores nacionais.

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Infraero promete entregar obras da Copa no Afonso Pena em junho

São 2 pontes de embarque e ampliação do terminal existente, em Curitiba.

Equipamento que auxilia pousos com neblina deve chegar apenas em 2015.

Reforma mais ampla do Aeroporto Afonso Pena deve ficar pronta em 2016
Foto: Bibiana Dionísio/G1

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) promete entregar na primeira semana de junho de 2014 as obras no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, previstas para a Copa do Mundo. São duas novas pontes de embarque, modernização do terminal e dos dois elevadores existentes e construção de mais um. Segundo a Infraero, essas intervenções aumentarão a capacidade do aeroporto de 7,9 milhões de passageiros por ano para 8,5 milhões.

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O Kepler está morto. Longa vida ao K2!

Em sua nova missão, o telescópio espacial buscará planetas nas constelações do zodíaco

Depois de pifar e ter sido desenganado pela Nasa no ano passado, o satélite caçador de planetas Kepler voltará oficialmente à ativa a partir desta sexta-feira.

Os pesquisadores envolvidos com o projeto desenvolveram uma técnica para operá-lo mesmo defeituoso, e a agência espacial americana acaba de aprovar um orçamento de dois anos para a iniciativa, batizada de K2.

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Passagens aéreas custam até cinco vezes mais em dia de jogo


As passagens aéreas para assistir aos jogos da Copa custam até cinco vezes mais do que em outros dias próximos. É o que acontece, por exemplo, com os bilhetes de quem parte do aeroporto de Guarulhos (SP) para ver o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília, em 23 de junho.

Voltar a São Paulo no dia seguinte ao jogo sai cinco vezes mais na Gol e na Avianca, o triplo na Azul e uma vez e meia na TAM o valor que essas mesmas companhias cobram dois dias após o jogo.

O fenômeno da passagem mais cara perto dos jogos se repete em 34 de 59 trechos pesquisados (58%) nas quatro empresas, detentoras de 99% do mercado no país.

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American Airlines é punida por usar detector de mentiras em funcionários

Os juízes da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região condenaram a American Airlines Inc. ao pagamento de indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma ex-funcionária.

Segundo a ação que tramitou na 1ª Vara do Trabalho de Guarulhos, a funcionária era submetida rotineiramente a interrogatório pela empresa, que utilizava-se do polígrafo (detector de mentiras) para avaliação das respostas.

Durante esses interrogatórios, eram feitas perguntas sobre o uso de drogas, furto de mercadorias da empresa, relacionamento com traficantes e até da existência de elo familiar da comissária com traficantes.

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Por falta de alfândega, passageiros de voo desviado de Brasília para Goiânia, não puderam desembarcar


Um Boeing 757-200 da American Airlines, que vinha de Miami com destino à Brasília, não pode pousar no Aeroporto Juscelino Kubitschek (JK), devido condições meteorológicas desfavoráveis.

O aeroporto JK ficou fechado, na manhã desta terça-feira (27), e com isso o avião pousou no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, capital do Estado de Goiás. 


Segundo informações de passageiros, a aeronave transportava mais de 200 pessoas que ficaram mais de três horas dentro do avião. Eles foram informados que não podiam descer porque o Aeroporto Santa Genoveva não possui serviço de alfândega. 


Em seguida, os passageiros foram levados para uma sala reservada, mas não tiveram acesso ao saguão. A Polícia Federal (PF) esteve no local e informou que a situação foi controlada.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apenas a American Airlines pode falar sobre o problema. Porém, a American Airlines ainda não se pronunciou sobre o caso.

Os passageiros do voo,  terminariam a viagem em um ônibus da companhia.

Fonte: O Popular (editado) - Fotos: Sebastião Nogueira / Diomício Gomes

Leia também: Passageiros do voo de Miami que parou em Goiânia chegam a Brasília.

Ameaça de bomba faz avião pousar em Bauru (SP) e passar por varredura

Bilhete sobre aviso de bomba em avião foi achado em banheiro, diz PF.

Papel foi achado por funcionário de empresa no aeroporto Bauru-Arealva.

Nada foi encontrado na vistoria no interior da aeronave nesta 3ª feira.

Caminhões da Brigada de Incêndio foram posicionados na pista do aeroporto
Foto: Reprodução/TV TEM

A Polícia Federal confirmou que um bilhete encontrado no banheiro do Aeroporto Moussa Tobias, entre Bauru e Arealva (SP), foi o que motivou a retirada de 50 passageiros de uma aeronave ATR-72, da Azul, na manhã desta terça-feira (27) após suspeita de que haveria um artefato explosivo a bordo. O papel foi encontrado por um funcionário de uma companhia aérea. De acordo com o delegado da Polícia Federal de Bauru, Ênio Bianospino, o bilhete trazia a seguinte frase: “Um artefato explosivo está em uma aeronave da Companhia Azul”. O avião do voo AD-4417, com destino a Campinas, já estava no ar e próximo ao aeroporto de Marília houve a comunicação com o piloto solicitando o retorno a Bauru.

De acordo com o delegado, um inquérito foi aberto para apurar a procedência do bilhete. “O que aconteceu foi uma ameaça de bomba. Um bilhete foi deixado no banheiro do aeroporto dizendo que haveria um artefato explosivo em uma aeronave da companhia Azul. Foram tomados os procedimentos para averiguar a veracidade dessa denúncia e a constatação foi negativa. Nenhum artefato foi encontrado. Um funcionário de uma empresa encontrou um bilhete no banheiro do aeroporto. Ele foi intimado para prestar depoimento”, informou.

Ainda segundo o delegado, o caso não pode ser considerado uma brincadeira. “Será instaurado um inquérito para fins de investigação da autoria do bilhete que deu causa a todo esse transtorno. Não se trata de uma simples brincadeira e de um simples trote. Nesse tipo de caso tratamos como um tipo de crime grave por causar problemas na aviação civil”.

Já o coronel da Polícia Militar, Walter de Oliveira, contou como foi o procedimento tomado assim que o avião pousou. “Fizemos o isolamento da aeronave e física. Posteriormente fizemos uma vistoria com um cão farejador. Nada foi encontrado. Não havia nada para desconfiarmos, nenhum compartimento violado ou em desacordo com as normas técnicas da empresa. O procedimento durou cerca de uma hora e meia”.

"A PM de Bauru fez a varredura com os cães e todas as bagagens foram passadas pelo scanner. Nada foi encontrado, mas não se pode considerar isso um trote. Não se brinca com uma coisa dessas. Nós abrimos um inquérito e o responsável vai responder pelo artigo 261 e pode pegar reclusão de cinco anos", disse o delegado federal Carlos Alberto Fazzio Costa, de Bauru, afirmando que “os passageiros passaram por um grande transtorno”.

O artigo 261 do Código Penal trata da exposição a perigo de embarcação ou aeronave e da tentativa de dificultar a navegação aérea, fluvial ou marítima. Prevê pena de dois a cinco anos de prisão.


Aeronave faria escala em Marília e tinha Campinas como destino final
Fotos: Reprodução/TV TEM

Passageiro diz que não houve pânico

O advogado José de Souza Júnior estava no voo. Ele disse que não houve pânico entre os passageiros. “Dez minutos após a decolagem, o comandante avisou que estávamos voltando para Bauru. Quando voltávamos para Bauru observei dois caminhões da Brigada de Incêndio na pista. Pensamos que fosse algum problema na aeronave, mas aterrissou normalmente. Os comissários pediram para descermos da aeronave rapidamente e fomos até a sala de desembarque. Logo após chegou a Polícia Militar, a Polícia Federal e nos comunicaram que tinha uma denúncia que teria um artefato, uma bomba dentro do avião. Eles disseram que se caso tivesse alguma informação positiva, todos seriam entrevistados para tentar localizar e descobrir quem seria o autor”.

Mesmo sem confirmar a presença do artefato no avião, o advogado avisou que é uma situação de apreensão. “É uma situação terrível, atípica para nós. Ainda mais pela chegada da Copa do Mundo, mas ainda bem que não aconteceu nada. Apenas foi uma brincadeira de mau gosto. Algumas pessoas perderam compromissos, mas enfim, o importante que foi um susto”.

A administração do aeroporto está informando os familiares dos passageiros que estavam no voo AD-4417, que eles seguiram viagem em outra aeronave da mesma companhia. Já a Companhia Azul ainda não enviou nota oficial sobre o caso.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fontes: G1 Bauru e Marília / O Globo

MPF pede prisão de pilotos do jato que colidiu com avião da Gol em 2006

Parecer requer extradição dos EUA; pedido será avaliado por Laurita Vaz.

Acidente no Mato Grosso causou a morte de 154 passageiros e tripulantes.


O Ministério Público Federal (MPF) enviou parecer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual pede a prisão preventiva dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, que conduziam o jato Legacy que, em 2006, colidiu com um avião da Gol no Mato Grosso. O acidente provocou 154 mortes, entre passageiros e tripulantes.

No parecer apresentado nesta segunda-feira (26) ao tribunal superior, a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araujo pede que a ministra Laurita Vaz, do STJ, determine a prisão porque ambos moram nos Estados Unidos e não têm comparecido à Justiça conforme estipulado após o acidente. Para isso, ela requer a extradição dos Estados Unidos para o Brasil ou a instauração de um processo contra os pilotos na Justiça norte-americana.

"É legítima e necessária a decretação da prisão preventiva de Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, medida indispensável para que os sentenciados, ora foragidos, sejam submetidos à pena imposta pela Justiça brasileira, assim como para que se viabilize futuro pedido de extradição", afirma.

O MP já tinha pedido para que seja restabelecida para os pilotos a pena de 4 anos e 4 meses no regime semiaberto (quando há possibilidade de deixar o presídio durante o dia para trabalhar) fixada, em 2011, pela Justiça Federal de Sinop (MT).

Os pilotos recorreram e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reduziu a punição aos pilotos para 3 anos, 1 mês e 10 dias. Em dezembro do ano passado, a própria ministra Laurita Vaz reduziu ainda mais a pena dos norte-americanos. Por meio de uma decisão individual, ela fixou a punição em 2 anos e 4 meses de detenção, mas depois a determinação foi suspensa.

No parecer, Lindôra afirma que a pena atual é de 3 anos, 1 mês e 10 dias e que ambos vivem liberdade nos Estados Unidos e, embora tenham se comprometido em 2006 a voltar para o Brasil quando chamados pela Justiça, "jamais o fizeram e jamais o farão".

Para Lindôra, os pilotos mostram "desdém" pela Justiça Brasileira. "Para fazer valer a autoridade da decisão proferida pela Justiça brasileira e a fim de evitar a completa impunidade dos agentes neste caso, são cabíveis pelo menos duas medidas alternativas de cooperação pena internacional [extradição ou transferência do processo para os Estados Unidos]."

Para a procuradora, não se pode ampliar "ainda mais a sensação de impunidade neste caso, já firmada no seio das famílias dos 154 mortos no maior incidente da aviação brasileira de todos os tempos".



Lindôra cita que o Tratado de Extradição firmado em 1961 permite que os pilotos sejam enviados ao Brasil para cumprir pena. "O Tratado de Extradição entre o Brasil e os Estados Unidos não veda a extradição de norte-americanos para o Brasil, uma vez que cria, tão-somente, uma hipótese de recusa facultativa da entrega." Ela pede que o Ministério da Justiça inicie os procedimentos para pleitear a extradição ao governo dos EUA.

Caso a extradição seja negada, ela sugere que seja pleiteada a instauração de um novo processo contra eles nos Estados Unidos. A procuradora cita que há cerca de dez anos um brasileiro foi julgado no Rio de Janeiro por um crime comeido em Nova Iorque e acabou condenado.

Defesa dos pilotos

O advogado Theodomiro Dias, que defende os pilotos, afirmou que "não há o menor sentido num pedido de prisão nesse momento do processo". Ele lembrou que ainda há recursos pendentes de julgamento. "Nada aconteceu de novo e eles não são foragidos. Pelo contrário, estão participando dos atos processuais."

Ainda conforme o advogado, não cabe pedido de prisão preventiva em crime culposo, quando não não há intenção. "Por isso o pedido é descabido. E ainda que houvesse a previsão de prisão preventiva em crime culposo e uma decisão transitada em julgado [sem possibilidades de recurso], esse crime não está no rol dos crimes que ensejam extradição."

Pena maior

Em outro pedido enviado no mês passado ao STJ e ainda não analisado, a subprocuradora afirmou que as penas dos pilotos do Legacy devem ser ampliadas porque eles "ficaram quase uma hora sem verificar o painel da aeronave", o que gerou "consequências gravíssimas" e a morte de 154 pessoas.

Para o MPF, "não restam dúvidas de que os réus não observaram regras técnicas da profissão, pois, como pilotos profissionais, voaram quase uma hora sem observar o equipamento anticolisão (transponder)".

"O crime cometido pelos pilotos não pode ser valorado como um simples crime de trânsito, haja vista que a negligência dos sentenciados ocasionou a morte de 154 pessoas e o sofrimento de diversas famílias", diz Lindôra Maria Araujo.

Ao STJ, a defesa dos pilotos argumenta que o TRF-1 usou o mesmo fato, a inobservância de regras técnicas da profissão, para duas causas de aumento de pena diferentes, o chamado "bis in idem". Os advogados também questionaram que não obtiveram direito de converter a pena de prisão em restrição de direitos.

Fonte: Mariana Oliveira (G1) - Fotos: Reprodução / AE

Dados de satélite sobre avião desaparecido são divulgados

Comunicação entre satélites e o voo MH370 da Malaysia Airlines serviu como base para governo da Malásia determinar queda sobre o Oceano Índico.

Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da
Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas)
Foto: Romeo Ranoco/Reuters

O governo da Malásia e a empresa britânica de satélites Inmarsat publicaram nesta terça-feira a informação técnica sobre o avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo e jamais foi encontrado, embora acredite-se que tenha caído no Oceano Índico.

O documento, com 47 páginas, reúne os dados recolhidos via satélite sobre o voo MH370 da Malaysia Airlines. As primeiras informações foram registradas após a decolagem em Kuala Lumpur, à 0h6m43s (13h6m43s em Brasília). O último contato foi às 7h15m1s (20h15m1s em Brasília), já fora da rota original que devia levar a aeronave a Pequim.

Os dados da Inmarsat foram fundamentais para que analistas de vários países determinassem que o avião, um Boeing 777-200, caiu no sul do Oceano Índico. O Departamento de Aviação Civil da Malásia assinalou em comunicado que a divulgação cumpre a promessa de transparência feita pelo Ministério de Transporte em 19 de maio.

Críticas

Familiares dos passageiros e da tripulação desaparecida acusaram várias vezes as autoridades malaias de ocultar informação e de terem iniciado as buscas pelo avião tarde demais. O voo MH-370 desapareceu das telas de controle de radar 40 minutos depois da decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo a Malásia, atravessando a Península de Malaca no sentido contrário ao trajeto inicial até sumir sobre o Índico.

Desde então as operações de busca não encontraram nenhum destroço do avião nem as caixas-pretas. A procura foi encerrada na superfície marinha, mas prosseguem as buscas feitas pelo submarino robô Bluefin-21, que rastreia o solo marinho com um sonar e assim consegue criar um mapa do que está debaixo da água a partir dos obstáculos encontrados pelas ondas sonoras. Depois de apresentar problemas, semana passada o equipamento voltou a operar.

Fonte: veja.com

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Qual o treinamento para dirigir um trator de pushback?

Apesar de parecer, a operação de pushback não é tao complexa, requerendo muito mais treinamento prático do que teórico e uma dose cavalar de atenção e cuidado. O treinamento é dado no próprio aeroporto (eu mesmo já dei treinamento, mesmo sem ser na verdade tratorista) pela empresa.

 

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Veículo da TAM que reboca aviões vai economizar 150 litros de combustível por hora

Novo trator de pushback começou a ser usado no Aeroporto de Cumbica, em São Paulo, e até o fim do ano estará no Galeão, no Rio.

Um novo trator de pushback (veículo que transporta os aviões nas pistas dos aeroportos por meio de encaixe) começou a ser usado pela TAM este mês em São Paulo e promete gerar uma economia de 150 litros de Querosene de Aviação (QAV) por hora. Isso porque, durante o traslado, o veículo permite que uma parte do motor do avião fique desligada, sem gastar combustível.

A TAM é a primeira empresa aérea do mundo a usar o Towbarless, produzido na França, que já está operando no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. No Galeão, do Rio, entrará em operação até o fim do ano. O trator diminui até 75% do tempo de translado da aeronave do Finger à área de manutenção e pode alcançar 30 quilômetros por hora, 20% mais que o tempo gasto hoje.

"Esse trator é mais ágil, mais econômicos, mais seguro e é o primeiro do tipo no Brasil", afirma o diretor de serviços aeroportuários da TAM, Carlos Osório. "Outra vantagem desse equipamento é que ele pode ser usado em qualquer aeronave, independentemente do modelo", diz.

Junto com outras ações previstas para operações em solo nos próximos 12 meses, a companhia aérea espera economizar 9 milhões de galões de QAV por ano nos dois aeroportos. A previsão de investimento é de R$ 12 milhões entre o segundo semestre de 2014 e início de 2015.

O trator começou a ser usado no mesmo dia do início das operações no Terminal 3 do Aeroporto de Cumbica. Segundo o diretor, Guarulhos é o principal hub da Latam. "É onde temos a operação mais complexa e onde visibilizamos maior ganho operacional. Já o Galeão tem distâncias muito grandes e, como podemos transitar com até 30 quilômetros por hora, ganho tempo", explica.

Fonte: Mônica Reolom (O Estado de S. Paulo) - Foto: Divulgação

Canadá relaxa regras sobre uso de eletrônicos durante voos


Seguindo o exemplo de Estados Unidos e Europa, o Canadá relaxou as regras sobre o uso de aparelhos eletrônicos em aviões. A medida é um pedido antigo dos passageiros, que cada vez mais trocam revistas por tablets durante os voos.

Usar dispositivos como smartphone, tablet, videogame, câmera e laptop será liberado da decolagem ao pouso, conforme informou a ministra dos Transportes, Lisa Raitt, mas há restrições.

No caso de aparelhos que transmitem informações, como os smartphones e tablets, o uso de internet ou da linha telefônica só está liberado enquanto a aeronave estiver no chão. Durante o voo, só podem ser usados em modo avião.

Os EUA anunciaram medidas semelhantes em outubro do ano passado e a União Europeia, em dezembro. O Brasil caminha junto, pois a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) assegurou ao Olhar Digital que também haverá liberação por aqui.

Fonte: Redação Olhar Digital (com CBCNews) - Foto: Reprodução

Super-helicóptero vai transportar o sucessor de Obama

Por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca começa a renovar a frota de helicópteros que transporta o presidente americano.


Quando Barack Obama precisa voar no Marine One, o nome dado a qualquer helicóptero que transporte o presidente americano, ele embarca em aeronaves que, em alguns casos, foram projetadas nos anos 70. 

Agora, por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca vai começar a trocar toda a frota de helicópteros presidenciais. Os novos aparelhos Sikorsky VH-92 vão trazer o que há de mais avançado em tecnologia. 

Segundo a descrição da Sikorsky, eles vão combinar interior de avião executivo com equipamentos de helicóptero de combate.

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