terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Veja as fotos do acidente com o helicóptero em SP










Fotos: Juca Varella (Folhapress) / Nelson Antoine (Fotoarena/Folhapress) / Nivaldo Lima (Estadão Conteúdo/Futura Press) / Nilton Fukuda (AE) / Adriano Lima (Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)

Helicóptero cai em casas em São Paulo e piloto morre

Piloto Marcelo Estella de Mello Ribeiro, de 29 anos, morreu na hora.

Outras três pessoas que estavam dentro da aeronave ficaram feridas.


Um helicóptero caiu em cima de uma casa na Rua Paulo Arentino, no Jaraguá, na Zona Norte de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (21). Segundo o Corpo de Bombeiros, uma pessoa que estava na aeronave morreu e outras quatro ficaram feridas. Elas foram resgatadas conscientes.

O piloto da aeronave morreu no acidente, segundo os bombeiros. Entre os feridos, três eram tripulantes e um estava em solo. Dois tripulantes foram levados ao Hospital das Clínicas e um para o pronto-socorro do Hospital São Camilo. Até as 13h50, os bombeiros não tinham informações sobre o hospital que recebeu a outra vítima.

O acidente aconteceu próximo à Estrada de Taipas. Cinco equipes da corporação foram enviadas para o endereço. Houve vazamento de combustível da aeronave, segundo informações do Jornal Hoje. 

A Infraero disse que a aeronave, da empresa Helimarte, deixou o Aeroporto Campo de Marte por volta das 12h. Segundo a Aeronáutica, o helicóptero modelo Bell 206 Jet Ranger, prefixo PR-JBN, seguia para um condomínio na Zona Oeste de São Paulo.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave possuía certificado de aeronabilidade válido até 8 de dezembro de 2016 e havia passado recentemente pela inspeção anual de manutenção, válida até 1º de novembro deste ano.

Uma equipe dos Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) estava no local da queda no início desta tarde.

A Helimarte informou, em nota, que "está no local do acidente para contribuir com as averiguações e todo o esclarecimento a respeito do ocorrido só será possível após todas as investigações". A empresa reiterou que toda documentação da aeronave está em ordem. 



Fonte: G1 - Foto: Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo

domingo, 20 de janeiro de 2013

Brasileiro conta como é viajar pela 'pior companhia aérea do mundo'

Empresa norte-coreana é única com uma estrela em ranking de qualidade.

Aviões soviéticos são decorados à moda antiga e têm divisão de classes.

Uma viagem no tempo. Assim o gaúcho Gabriel Britto, de 36 anos, descreve sua experiência de voar pela companhia Air Koryo. A empresa norte-coreana é a única que tem apenas uma estrela no Skytrax, um conhecido ranking que avalia a qualidade de companhias aéreas no mundo todo, baseado em mais de 800 itens que são analisados por uma equipe.

O avião soviético que transportou Gabriel até a Coreia do Norte

Segundo o Skytrax, a classificação de uma estrela é dada àquelas companhias que têm “padrões muito baixos”, com “qualidade inconsistente de serviço prestado a bordo e no entorno do aeroporto”. Sozinha na categoria de estrela única, a Air Koryo é considerada, por esse critério, a "pior companhia aérea do mundo".

Gabriel, que viajou para a Coreia do Norte em setembro de 2012, não se intimidou com essa informação, nem quando soube que voaria em uma aeronave russa Ilyushin Il-62M – que, nas palavras de seu guia, teria sido fabricada “com sorte, na década de 70”. “A Air Koryo tem alguns aviões russos mais modernos também, mas eu queria viver a experiência de voar em um avião muito antigo e soviético”, diz. 

Gabriel Britto em Pyongyang

Ele diz que se tranquilizou quando fez uma pesquisa no histórico de acidentes da companhia (foram registrados apenas dois casos em 50 anos), apesar de saber que os dados passados pela ditadura comunista não são confiáveis. “Fiquei um pouco tenso, claro, mas nada de mais”, afirma. Ele só preferiu não contar à mulher e aos pais que voaria pela Air Koryo, para poupá-los da preocupação.

'Casa de bisavó'

Produtor de conteúdo e redator publicitário, Gabriel gosta de viajar para destinos exóticos, e conta suas aventuras no blog Gabriel quer viajar. Ele afirma que tinha muita vontade de conhecer a Coreia do Norte, o país mais fechado do mundo. “É o lugar mais diferente que existe no mundo atual. Queria conhecer essa outra realidade”, afirma.

Aeromoças servem cerveja de garrafa produzida na Coreia do Norte

Para driblar a grande burocracia que envolve pedir uma permissão de viagem diretamente para o governo do país, ele optou por comprar um pacote de uma agência de viagens chinesa.

O voo de Pequim para Pyongyang (capital da Coreia do Norte) saiu com duas horas de atraso e estava lotado. Muitos dos passageiros eram turistas ou estrangeiros que desenvolviam ações humanitárias no país. 

Os norte-coreanos podiam ser facilmente identificados pelo broche com a figura dos falecidos ditadores Kim Il-sung (chamado de “Grande Líder”) e Kim Jong-il (“Querido Líder”).

Apesar de pertencer a um país comunista, o voo tinha divisão de classes: econômica e executiva.

A decoração interna seguia padrões estéticos antigos. “O interior parecia coberto por um papel de parede estampado, bege, que dava um ar de casa de bisavó para o ambiente. As poltronas tinham um tecido grosso, que parecia lã”, descreve Gabriel.

O espaço era tão apertado como o de outras aeronaves atuais, mas as poltronas se inclinavam tanto para trás quanto para a frente, o que permite esticar as pernas caso a cadeira da frente esteja vazia – “uma ideia maravilhosa dos soviéticos”, observa Gabriel.

As comissárias de bordo pareciam um pouco tensas e recriminavam os passageiros que pegassem na câmera fotográfica com um aviso de “No photo”.

A comida servida no voo

A comida, segundo Gabriel, era “terrível”. “Era muito insossa, não comi tudo. Lembro que tinha um pãozinho, uma espécie de mortadela, uma coisa meio gelada e doce. Comi porque estava com fome, só para encher a barriga”, descreve.

Entre as opções de bebida, água, cerveja norte-coreana (em garrafa de vidro) e refrigerantes locais – nada de Coca-Cola.


O entretenimento a bordo consistia apenas em uma revista em coreano, em que aparecia com frequência o atual líder do país em poses sorridentes e lugares bonitos. “Era totalmente um material de propaganda do governo”, diz Gabriel.

Revista de bordo com propaganda do governo

O voo durou menos de duas horas. Logo na decolagem, uma peça do acabamento se soltou do teto. “Não foi nada que comprometesse, mas foi engraçado. Você já está naquela situação, num avião russo, antigo. Na hora de decolar o negócio solta. Lembro que uma turista deu uma gargalhada muito alta”, conta ele. O restante do voo não teve intercorrências. Gabriel Britto com norte-coreanos que conheceu em um boliche 

Na chegada, já era possível ver no Aeroporto Internacional Sunan, a 24 km da capital, alguns dos problemas enfrentados pelo país. Cheio de militares, o local estava "largado", diz Gabriel. "Tinha muito capim alto do lado da pista. Os ambientes eram escuros, com luz fraca. A torre de controle ficava em um prédio completamente caindo aos pedaços, com remendos com madeira”, descreve.

"Free shop" do aeroporto de Sunan

Mas, no geral, a experiência superou as expectativas de Gabriel: “Achei um voo tranquilo, muito bom. Teve alguns problemas, mas, sinceramente, já vi companhias aéreas piores”.

Fonte: Flávia Mantovani (G1, em São Paulo) - Fotos: Arquivo pessoal/Gabriel Britto

Avião com excesso de peso só partiu após 'vaquinha', relata passageiro

Viajantes teriam coletado dinheiro para convencer 4 pessoas a descer.

Companhia easyJet nega suposta coleta no Aeroporto de Liverpool.


Um voo da companhia easyJet que partiu na quinta-feira (17) do Aeroporto John Lennon, em Liverpool, na Inglaterra, com destino a Genebra, na Suíça, foi palco de um acordo incomum entre os passageiros, segundo relatou um deles ao site "Liverpool Echo".

Após a companhia aérea comunicar que o avião estava muito carregado para decolar, os passageiros tiveram de "passar o chapéu" para juntar dinheiro e, com ele, convencer quatro pessoas a desembarcar. 

“Havia uma proporção excepcionalmente grande de passageiros do sexo masculino e mais bagagem de mão do que o habitual", justificou o porta-voz da companhia. Segundo ele, a empresa explicou a situação aos passageiros e solicitou que quatro voluntários deixassem a aeronave. Em troca, a easyJet ofereceu 100 libras (o equivalente a R$ 324) como compensação e um voo alternativo.

No entanto, um dos viajantes, a oferta não foi suficiente para encorajar as pessoas a desembarcarem e a “vaquinha” foi organizada pelos passageiros. Com o dinheiro recolhido, foi possível duplicar a “indenização” dos quatro voluntários.

“Coloquei duas libras e vi outras pessoas jogando notas de cinco", contou o engenheiro Simon Lay, que estava na aeronave. De acordo com ele, a ideia funcionou e quatro pessoas deixaram o voo, que decolou com cerca de uma hora de atraso.


A companhia negou a existência de uma “vaquinha” entre os passageiros. "Até onde sabemos, nenhum acordo entre os passageiros foi feito. Não há necessidade de os clientes tomarem esse tipo de atitude", disse o porta-voz da empresa. Os quatro voluntários foram realocados em outras aeronaves.

Excesso de peso

Havia 135 homens e apenas 19 mulheres a bordo do avião da easyJet em Liverpool. Como resultado, o peso estimado ultrapassou em uma tonelada o esperado caso houvesse a mesma proporção de passageiros dos dois sexos.

De acordo com reportagem publicada no site do jornal “The Independent”, para calcular os limites de peso, as companhias aéreas têm a opção de pesar cada passageiro e a respectiva bagagem. No entanto, as empresa britânicas preferem usar uma estimativa de quanto cada passageiro pesa.

As normas expedidas pelas autoridades de aviação da Europa instruem as companhias a estimarem que cada passageiro do sexo masculino pesa 88 kg, e cada mulher pesa 70 kg (crianças de ambos os sexos são contabilizadas tendo 35 kg).

Fontes: G1 / Daily Mail - Imagens: Reprodução

Distração pode estar na origem da queda de helicóptero em Londres

Investigadores trabalham no local em que o helicóptero caiu na zona central de Londres
Foto: Stefan Wermuth/Reuters

Piloto poderá ter-se distraído ao mudar frequência de rádio, o peão morto tinha ido mais cedo para o trabalho, o operador da grua sobreviveu por ter dormido até mais tarde e vários condutores foram salvos por um sinal vermelho. Coincidências que, segundo a imprensa britânica, rodeiam a queda, na quarta-feira, de um helicóptero em Londres.


Devido à neblina na hora do acidente, o piloto do helicóptero que bateu numa grua (foto acima) na zona central de Londres, na quarta-feira de manhã, poderia estar a tentar mudar a frequência do seu rádio para pedir autorização para uma aterragem não programada num heliporto próximo, disse ao Daily Mail um especialista em aviação.

James Healy-Pratt, advogado e experiente piloto, explicou ao jornal britânico: "Poderia ter levado 10 a 15 segundos para fazer a mudança de frequência de rádio, neste tempo o helicóptero poderia ter voado até meia milha (800 metros)".

Segundo a publicação, os investigadores deverão concentrar suas atenções no que ocorreu durante o tempo em que o piloto estava fora de contacto com os controladores de voo.


Com mais de 25 anos de experiência na aviação, Pete Barnes (foto acima), 50 anos, morreu ao colidir o helicóptero que pilotava numa grua. A aeronave caiu de uma altura de mais de 200 metros, e atingiu fatalmente Matthew Wood (foto abaixo), 39, que estava a caminho do trabalho.


Segundo a família de Wood, ele era um funcionário dedicado e sempre chegava antes do horário previsto ao trabalho, a poucos metros do local do desastre. Ele era de Sutton, no sul de Londres, solteiro e sem filhos. O seu irmão, Darren Wood, 35 anos, disse ao Daily Mail: "Ele adorava a família e saía muito com amigos".

Um dos operadores da grua não estava em seu posto no momento do acidente porque adormeceu e chegou atrasado ao trabalho. E revelou ao The Sun que alguns motoristas foram salvos graças ao sinal de trânsito: 

Assim que chegou ao local, Nicki Biagioni, viu os destroços da aeronave em chamas caindo. "Vi pelo menos oito ou nove carros parados no semáforo, a apenas 20 metros dos destroços. Se tivesse aberto o verde segundos antes, eles teriam ido parar no outro semáforo, sob o guindaste, e teriam sido esmagados, com certeza", revelou ao tabloide.

Os trabalhos para remoção dos destroços do guindaste prosseguem, segundo um porta-voz da Brookfield Multiplex, empreiteira responsável pela obra. Amanhã as partes danificadas da grua começarão a ser removidas e substituídas. A empresa espera concluir o processo até o meio da próxima semana.


O guindaste foi inspecionado (foto acima) pelo Conselho Executivo de Saúde e Segurança de Lambeth e não apresenta risco de cair, disse a companhia. Várias vias estarão fechadas por "vários dias" enquanto o trabalho é realizado, disse a companhia de transportes de Londres, 'Transports for London'.

Fontes: Leandro França, editado por Ricardo Simões Ferreira (DN Globo - Portugal) / Daily Mail

Boeing e Sikorsky vão desenvolver helicóptero militar para EUA


A Boeing e a Sikorsky Aircraft, uma unidade da United Technologies, disseram que vão trabalhar juntas para desenvolver uma próxima geração de helicópteros de múltiplas funções para as Forças Armadas dos Estados Unidos.

O acordo de parceria estratégica, firmado em 13 de janeiro e anunciado nesta sexta-feira, reúne dois dos maiores fabricantes norte-americanos de helicópteros, que muitas vezes competem por pedidos mas uniram forças para produzir o Comanche, um programa de helicóptero do exército dos EUA cancelado em 2004. 

A Sikorsky, fabricante do helicóptero de serviços Black Hawk, e a Boeing, que produz o helicóptero de ataque Apache, planejam submeter uma proposta em resposta a um projeto de demonstração de tecnologia do exército apresentado mais cedo neste mês.

O programa militar vai estabelecer as bases para o programa Future Vertical Lift do Pentágono -- um imenso projeto que vai substituir mais de 4 mil helicópteros de média potência utilizados por vários serviços militares dos EUA.

Executivos da Sikorsky e da Boeing afirmaram que unir forças com a competição ajudará as empresas a entregar um helicóptero inovador e acessível.

"Nosso acordo de parceria é a continuação de um relacionamento de longa data entre a Boeing e a Sikorsky e reflete uma visão comum para o futuro da aviação militar", disse em comunicado o presidente da Boeing Military Aircraft, Chris Chadwick.

O exército lançou o projeto de demonstração de tecnologia mais cedo neste mês, afirmando que as Forças Armadas vão apoiar o programa do Pentágono para desenvolver a próxima geração de aeronaves com melhores performance, confiabilidade e acessibilidade.

Fonte: Andrea Shalal-Esa (Thomson Reuters) via R7 - Imagem: Reprodução

Avião que fez pouso forçado em área de Piracicaba, SP, teve pane no motor

Instrutor e estudante da Escola de Aeronáutica de Jundiaí ficaram feridos.

O local do acidente segue interditado, pois avião corre risco de pegar fogo.


O avião modelo Cessna 152 que fez um pouso forçado na tarde desta sexta-feira (18) em Piracicaba (SP) sofreu uma pane mecânica, de acordo com o relato de um dos ocupantes do monomotor às pessoas que prestaram socorro às vítimas do acidente. Instrutor e aluno da Escola de Aeronáutica Civil de Jundiaí (SP) ficaram feridos no acidente, registrado às 14h, mas não correm risco de morte.

A aeronave decolou de Jundiaí junto com outro avião, que não teve problemas no voo e pousou normalmente no Aeroporto de Piracicaba. O Cessna desceu em um campo localizado atrás do motel Tititi, na região do bairro Dois Córregos, e ficou de barriga para cima após o pouso forçado. Pessoas que trabalham perto do local do acidente foram os primeiros a chegar e ajudaram a socorrer as vítimas. A área continua isolada porque, segundo o Corpo de Bombeiros, o avião corre o risco de pegar fogo.

Um dos ocupantes sofreu cortes na boca e quebrou um dente, de acordo com informações do Hospital dos Fornecedores de Cana de Piracicaba, para onde foi encaminhado. O outro ocupante está internado na Santa Casa de Piracicaba, que ainda não forneceu detalhes sobre o estado de saúde.

Leia também: Acidente com avião de Jundiaí, SP, será investigado pela Força Aérea.

Fonte: G1 - Foto: Thomaz Fernandes/G1

Avião monomotor deixa 2 feridos em queda em área urbana de Piracicaba

Modelo do tipo Cessna 152 fez uma aterrissagem forçada em área urbana.

Equipe faz parte da Escola de Aeronáutica Civil da cidade de Jundiaí (SP).

Avião fica de ponta-cabeça depois de pouso forçado em Piracicaba
 Foto: Thomaz Fernandes/G1

O avião monomotor Cessna 152, prefixo PR-EJX, fez um pouso forçado em Piracicaba (SP) na tarde desta sexta-feira (18), em uma área verde que fica atrás do motel Tititi. Um instrutor e um aluno da Escola de Aeronáutica Civil de Jundiaí (SP) ficaram feridos na queda. O acidente ocorreu por volta das 14h. As vítimas foram encaminhadas para hospitais da cidade e não correm risco de morte.

O acesso ao local ainda não foi liberado porque o Corpo de Bombeiros está na área para reduzir riscos de explosão. Depois da aterrissagem, o avião ficou de ponta-cabeça. Os dois ocupantes da aeronave foram resgatados inicialmente por pessoas que trabalham próximas à área e estão sendo atendidos no Hospital dos Fornecedores de Cana (HFC) e na Santa Casa da cidade.

Foto: Homero de Carvalho/vc repórter/Terra

A escola de Jundiaí confirmou o acidente ao G1 nesta tarde e que já acionou os Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa). O diretor da escola Edmir Gonçalves disse que ainda não sabe o que causou a queda. "Estamos apurando."

Um dos ocupantes quebrou o dente e cortou a boca, segundo informações da assessoria de imprensa do HFC.


Fontes: G1 / Terra

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Foto mostra bateria do Boeing 787 Dreamliner muito danificada

Empresas em todo o mundo cancelaram operações com o avião.

Marcas chamuscadas aparecem na caixa azul que aloca bateria do avião.

Foto divulgada pelo Japão mostra bateria do Boing 787 Dreamliner danificada - Foto: AFP

Uma foto divulgada nesta sexta-feira por investigadores japoneses que analisam as causas para o pouso de emergência de um Dreamliner - que levou à suspensão de utilização dos Boeing 787 em todo o mundo - mostrava que a bateria estava aparentemente carbonizada.

Podiam ser observadas marcas chamuscadas na caixa azul que aloca a principal bateria da aeronave, que também apresentava o vazamento de um líquido parecido com alcatrão.

A imagem, divulgada à imprensa pelo Órgão de Segurança para o Transporte do Japão, mostrava que a tampa da caixa da bateria estava deformada e descolorida.


A bateria, que foi removida da principal unidade de alimentação na parte frontal do avião, foi retratada em um bancada de madeira perto de outra bateria, completamente intacta, da parte traseira da aeronave.

A bateria tem um espécie de revestimento branco, que, segundo meios de comunicação, possui oito células conectadas com uma série de fios.Estes fios em torno das células da principal bateria do avião estão desfigurados.

Companhias aéreas de todo o mundo cancelaram voos com o avião após incidentes registrados no japão. A Boeing vendeu cerca de 850 unidades do novo avião e cerca de 50 já foram entregues até agora. Cerca de metade destes estavam em operação no Japão. O restante está em poder de companhias aéreas na Índia, América do Sul, Polônia, Qatar e Etiópia, e também nos Estados Unidos. No Brasil, nenhuma companhia aérea opera com Boeing 787 e nenhum aeroporto do país recebe atualmente aviões do tipo.


O moderno avião produzido com compósitos de carbono tem sido afetado por problemas recentes que incluíram um pouso de emergência de um voo da All Nippon Airways (ANA) na quarta-feira depois que luzes de alerta indicaram problemas em uma bateria, levantando preocupações sobre o uso de baterias de íon de lítio no modelo.

A agência de aviação dos EUA, FAA, decidiu na quarta-feira manter em terra temporariamente o mais novo avião comercial da Boeing, afirmando que as companhias aéreas teriam que demonstrar que as baterias são seguras antes que os jatos possam voltar a voar. A FAA não deu detalhes sobre quando isso poderá acontecer. Outras autoridades nacionais seguiram a decisão nesta quinta-feira.

Um problema em uma bateria provocou nesta quarta-feira (16) um pouso de emergência de um Boeing 787 Dreamliner da All Nippon Airways (ANA) no Japão - Foto: Jiji Press/AFP

Fonte: France Presse via G1

Acidente em Caraguatatuba: Piloto e aeronave estavam com as documentações em dia, diz polícia

Corpo localizado junto aos destroços está no IML de São José dos Campos.

Peritos da Aeronáutica estiveram no local do acidente nesta quinta-feira.

Peça que foi encontrada entre os destroços da aeronave mostra o modelo 
do helicóptero acidentado, um Robinson R-66 - Foto: Divulgação/FAB

O Comando da Aeronáutica suspendeu nesta quinta-feira (17) o sexto dia de buscas pelo empresário desaparecido na serra do mar, em Caraguatatuba. O corpo localizado junto aos destroços do helicóptero na última terça-feira (15) está no Instituto Médico Legal (IML) de São José dos Campos onde vai passar por necropsia. O laudo deve ser emitido em 15 dias.

Inicialmente a informação da FAB era de que o corpo encontrado se tratava de um homem, mas nesta quinta-feira (17), a Força Aérea Brasileira corrigiu a informação e disse que trata-se de uma mulher. A identificação da vítima será feita pela Polícia Civil com base no laudo do IML. A outra pessoa que estava à bordo continua desaparecida.

Nesta quinta também, um perito do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA IV) foi levado até os destroços da aeronave modelo Robinson R-66 para iniciar a apuração do que teria causado o acidente com o helicóptero. Três militares que dormiram na mata foram retirados do local. O trabalho de resgate vai ser retomado na manhã desta sexta-feira (18).

A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso e confirmou que quem pilotava a aeronave era o empresário. Ele estava acompanhado da esposa e tinham deixado Arujá, parado em São José dos Campos e seguiriam para Ilhabela. Segundo a polícia, tanto a documentação do piloto quanto da aeronave estariam regulares.

Resgate

De acordo com a FAB, o terreno onde os destroços e o corpo foram encontrados é íngreme e a vegetação é densa, a cerca de 6 quilômetros da praia de Massaguaçú. Para checar ao local foi necessário usar técnicas de rapel e guincho acoplados ao helicóptero Super Puma.

Helicóptero Super-Puma durante missão de busca pelo casal desaparecido no Vale
Foto: Divulgação/Comando da Aeronáutica

Três militares dormiram na mata e fizeram buscas pela segunda vítima em um raio de 50 metros a partir dos destroços, mas nada foi encontrado. O Comando da Aeronáutica avalia se vai solicitar ajuda dos Bombeiros e da Polícia Militar para ampliarem a área de buscas.

Helicóptero

A localização da aeronave aconteceu na última terça-feira (15), cinco dias depois do início das buscas. No trabalho, foram usadas duas aeronaves, uma Amazonas e um Super Puma, que totalizaram mais de 30 horas de missão na região do Vale do Paraíba e litoral norte.

Nesta quarta-feira (16) uma equipe do Serviço Regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) começou os trabalhos de investigação no local do acidentes. Segundo o Comando da Aeronáutica, os destroços estão espalhados pela mata.

O último contato da aeronave que estava desaparecida havia sido feito com a torre de controle em Redenção da Serra, minutos depois da decolagem no dia 3 de janeiro.

O caso

Um casal de Arujá partiu da cidade rumo a São José dos Campos no último dia 3 de janeiro e iria seguir voo para a cidade de Ilhabelax, no litoral norte paulista. O plano de voo informava que a rota seria feita em uma hora, porém o casal não foi mais encontrado. A FAB só foi acionada por familiares na última quinta-feira (10) e iniciou o trabalho de resgate.

Imagem mostra turbina destruída entre os destroços em Caraguatatuba - Foto: Divulgação/FAB

Fonte: G1 Vale do Paraíba e Região

Caças escoltam avião nos EUA após alerta de sequestro

Dois caças F-15 da Guarda Nacional do Oregon escoltaram um voo da Alaska Airlines para o principal aeroporto de Seattle na quinta-feira (17) depois que uma ligação anônima informou ao FBI que um passageiro do sexo masculino poderia ser um sequestrador, informaram autoridades.

Aviões da Alaska Airlines - Foto ilustrativa

O Boeing 737 foi escoltado até pousar sem incidentes em Seattle por volta das 19h00 locais (01h00 de Brasília), informou o Comando de Defesa Aeroespacial dos Estados Unidos (NORAD), que monitora o espaço aéreo de Canadá e Estados unidos, informou em um comunicado.

Um porta-voz do FBI em Honolulu, Tom Simon, disse à AFP que uma pessoa anônima havia informado por telefone que poderia haver um sequestrador a bordo do voo 819 da Alaska Airlines, que saiu de Kona, no Havaí, e identificou o homem pelo nome. A tripulação foi alertada e o avião pousou 'sem nenhum incidente', disse Simon.

Policiais locais e funcionários do FBI retiraram o homem não identificado do voo para um interrogatório. Simon não informou se o homem permanecia sob custódia na noite de terça-feira, e as ligações para o escritório do FBI em Seattle não foram imediatamente respondidas.

Fontes: G1 / Daily Mail / Fox News

Galão de 20 litros cai de avião militar e danifica carros em oficina nos EUA

Galão atravessou telhado e atingiu veículos na oficina.

Não havia ninguém na oficina no momento do incidente.


Um galão de quase 20 litros caiu de um avião militar MV-22 Osprey na noite de quarta-feira (17) e danificou o telhado de uma oficina de reparos em automóveis em Miramar, na região de San Diego, no estado da Califórnia (EUA), segundo a emissora de TV "NBC".



Galão caiu de um avião militar e danificou telhado de oficina - Fotos: Reprodução

O galão cheio atravessou o telhado e atingiu veículos que estavam dentro da oficina. Não havia ninguém na oficina no momento do incidente. Os funcionários descobriram os danos quando chegaram para trabalhar na manhã de quinta-feira.

Um MV-22

Fontes: G1 / NBC 7 San Diego / fox5sandiego.com

United lança wi-fi por satélite

A United Airlines introduziu conectividade de internet Wi-Fi por satélite a bordo, no primeiro dos seus aviões widebody em rotas internacionais. 

O primeiro avião a ser equipado com tecnologia satélite Ku-band da Panasonic Avionics Corporation, é um Boeing 747 que opera em rotas transatlânticas e transpacíficas. Adicionalmente, a United instalou Wi-Fi Ku-band por satélite em dois aviões Airbus 319, a operar em rotas domésticas, oferecendo aos clientes, durante o voo, um serviço de Internet mais rápido do que o proporcionado pela tecnologia air-to-ground.

A empresa espera completar a instalação do Wi-Fi por satélite em 300 aviões da frota principal, até ao final deste ano.

Os passageiros poderão escolher entre duas velocidades, a padrão e a acelerada, cujo preço deve variar entre US$ 3,99 e US$ 19,99.

Além do Boeing 747 e do Airbus 319, a tecnologia também será instalada nos Boeing 737, 747, 757, 767, 777 e 787 e no Airbus A320. 

Essa mudança faz parte da série de reformas que a United está realizando para atualizar sua frota. No total, a companhia vai desembolsar mais de US$ 550 milhões.

Fontes: Opção Turismo / Brasil Econômico

Já são cinco os países que suspenderam a operação de aviões Boeing 787

Após Estados Unidos e Japão, Chile, Índia e Polônia interrompem voos com o modelo por conta de uma série de incidentes recentes

Após a suspensão das operações nos EUA, um avião Boeing 787 permanece
 estacionado em um aeroporto de Seattle - Foto: AP Photo/Elaine Thompson

A companhia indiana Air India cumpriu uma solicitação do órgão regulador de aviação do país e suspendeu temporariamente os voos com seis jatos 787 Dreamliner, da Boeing, tornando-se a mais recente empresa aérea a interromper as operações com o modelo depois de uma série de incidentes que incluíram pequenos incêndios e vazamento de combustível.

Mais cedo, a chilena LAN, que é parte do grupo Latam junto com a brasileira TAM, também anunciou a suspensão dos voos com o 787. Na Europa, a Agência de Segurança de Aviação Europeia (EASA, na sigla em inglês) anunciou que todos os jatos 787 devem ser mantidos em solo. A decisão da EASA afeta duas aeronaves operadas pela LOT Polish Airlines, da Polônia. "Não haverá Boeing 787 voando para qualquer lugar do mundo no momento", disse a EASA.

Na noite desta quarta-feira (16), a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos ordenou a suspensão de todos os voos do Boeing 787 Dreamliner. A ordem da FAA se aplica apenas a empresas registradas nos EUA que operam Dreamliners, portanto afetará os seis jatos da United Airlines.

O governo do Japão também interveio no caso e nesta quinta-feira ordenou a suspensão dos voos de todas as 22 aeronaves Boeing 787 utilizadas pela duas principais companhias do país, a All Nippon Airways (ANA) e a Japan Airlines (JAL), que já haviam decidido, no dia anterior, manter os jatos em solo.

Histórico de danos

Em dez dias, foram registrados seis danos envolvendo aviões 787. Em 7 de janeiro, uma bateria de lítio de um avião deste modelo pertencente à JAL, que se encontrava parado no aeroporto de Boston, nos Estados Unidos, sem ninguém a bordo, se incendiou. Os bombeiros levaram 40 minutos para apagar o fogo.

No dia seguinte, outro voo foi atrasado devido a um vazamento de combustível. Já em 9 de janeiro, a ANA cancelou um voo doméstico para Tóquio, depois que um computador erroneamente indicou um problema com os freios do avião. Dois dias depois, uma aeronave da JAL registrou rachaduras em uma janela da cabine de comando. Outro avião, no mesmo dia, sofreu mais um vazamento de combustível, mas de menores proporções.

O estopim ocorreu nesta quarta-feira (16), quando um desses aviões teve de fazer uma aterrissagem de emergência no Japão. O voo 692 da ANA saiu da cidade de Yamaguchi em direção à capital Tóquio na manhã da quarta (noite de terça em Brasília). Aos 35 minutos de voo, um forte cheiro de queimado se alastrou na cabine de comando, e uma mensagem nos indicadores detectou um superaquecimento da bateria principal do avião, forçando pouso no aeroporto da cidade de Takamatsu.

Fonte: Revista Época (com Estadão Conteúdo)

Índia está disposta a comprar até 189 Rafales da França

Foto: Gerard Julien/AFP

A Índia está disposta a comprar até 189 aviões de combate franceses Rafale da Dassault Aviation, 63 a mais do que os 126 inicialmente previstos, indicaram nesta quinta-feira fontes ligadas às discussões.

Esta perspectiva foi evocada durante a visita do ministro indiano das Relações Exteriores, Salman Khurshid, a Paris na semana passada, informaram as fontes, num momento em que os aviões Rafale participam das operações militares no Mali.

"Há uma opção para a compra de 63 aviões suplementares, para os quais será assinado um contrato separadamente. Atualmente, o contrato em negociação envolve 126 aviões", declarou a fonte. "Mas já estamos falando na continuação", acrescentou.

A compra de 126 Rafale foi avaliada em 12 bilhões de dólares pela imprensa indiana. Um pedido suplementar pode elevar o total da operação a 18 bilhões, embora o montante dependa do resultado das negociações realizadas.

Em janeiro de 2012, a Índia preferiu o Rafale ao Typhoon, avião construído pelo consórcio Eurofighter, formado pelos grupos britânico BAE Systems, europeu EADS e italiano Finmeccanica, para equipar sua força aérea. A Dassault e o ministro indiano da Defesa continuam com as negociações para finalizar o contrato nos próximos meses.

Os 18 primeiros Rafale serão fabricados na França, os 108 seguintes serão montados na Índia pela Hindustan Aeronautics Limited, líder da aeronáutica indiana.

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Fabricante de aviões Airbus perde liderança do setor para Boeing

A companhia europeia registrou queda de 43% nas encomendas em 2012. Apesar disso, a empresa prevê melhora tanto nos pedidos quanto nas entregas em 2013

A Airbus registrou uma queda de 43% nas encomendas em 2012 e passou a coroa de maior fabricante de aviões do mundo para a Boeing. Apesar disso, a empresa previu melhora tanto nos pedidos quanto nas entregas em 2013.

A companhia europeia informou que mantém confiança em realizar o voo inaugural do jato A350, produzido com compósitos de carbono, até meados do ano. A expectativa foi mantida em um momento em que o avião 787 Dreamliner, da rival norte-americana Boeing, passa por inspeções de segurança de autoridades em vários países, incluindo Estados Unidos e Japão, por potencial risco de fogo em bateria.

A Airbus registrou 914 encomendas de aviões em 2012. Considerando cancelamentos, a companhia obteve 833 pedidos líquidos, enquanto a Boeing teve 921.

As encomendas brutas ficaram bem à frente da meta de 650 jatos para 2012, mas em comparação com o número de 1.339 novas aeronaves da Boeing, a Airbus ficou com participação de mercado de 41%.

A Airbus entregou 588 aeronaves em 2012, um resultado 10% maior que o do ano anterior e acima da meta. Mas foi superada pela primeira vez em uma década por 601 aviões despachado pela Boeing a clientes.

Para 2013, a Airbus definiu meta de entregar mais de 600 aviões e de obter 700 encomendas brutas.

Fonte: Reuters via iG

Airbus supera objetivos em 2012

A construtora aeronáutica europeia perdeu para a Boeing seu posto de líder mundial do setor em 2012, mas superou seus objetivos com a entrega recorde de 588 aeronaves


A construtora aeronáutica europeia Airbus perdeu para a Boeing seu posto de líder mundial do setor em 2012, mas superou seus objetivos com a entrega recorde de 588 aeronaves (534 em 2011) e a venda de 833 aviões contra os 650 previstos, anunciou nesta quinta-feira seu presidente, Fabrice Grégier.

Para 2013, a Airbus espera 700 pedidos brutos e mais de 600 entregas. Também acredita que realizará o primeiro voo de seu avião de longa distância A350 "no fim de junho, início de julho".

Dos 833 pedidos líquidos (depois de 81 cancelamentos) conseguidos no ano passado, 739 são aviões de médio alcance da família A320, 58 de longo alcance A330, 27 do futuro longo alcance A350 e nove "superjumbos" A380.

"Superamos nosso objetivo tanto pelos pedidos quanto pelas entregas", declarou Fabrice Brégier, ao apresentar o balanço da atividade da Airbus no centro de entrega da construtora, perto de Toulouse (sul da França).

A Airbus esperava, no entanto, vender até trinta de seus A380, mas suas ambições foram contrariadas pela descoberta de microfissuras nas asas, que desanimaram potenciais compradores.

Fonte: AFP via Exame.com - Foto: Adrian Dennis/AFP