quarta-feira, 23 de junho de 2010

Foto do Dia

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O Boeing 717-2BD, prefixo N956AT/716, da AirTran, decolando do Aeroporto Internacional Hartsfield-Jackson (The William B Hartsfield) (ATL/KATL), em Atlanta, na Georgia, nos EUA, em 9 de janeiro de 2010.


Foto: Hartsfield Photography
(Airliners.net)

Acidente com helicóptero deixa dois feridos na Rússia

Um helicóptero de assalto Ka-60, conhecido como "Baleia Assassina", caiu nesta quarta-feira (23) entre as localidades de Dzerzhinsky e Kotelniki, na região de Moscou, na Rússia.

O helicóptero militar Kamov Ka-60 Kasatka, prefixo 602/branco, da Kamov OKB (foto acima, por Max Bryansky - Russian AviaPhoto Team/Airliners.net) acidentou-se por volta das 11:30 (hora local) quando realizava um voo teste ao lado de outra aeronave do mesmo modelo, ambos montados em uma fábrica perto da cidade de Lyubertsy.

De acordo com as investigações preliminares, o colapso da aeronave ocorreu devido a colisão de uma ou mais aves - possivelmente corvos - com o rotor traseiro, o que desestabilizou o helicóptero e provocou sua queda. Ao chocar-se contra o solo, a aeronave tombou para o lado esquerdo, ferindo gravemente seus dois tripulantes.

Segundo a agência de notícias Interfax, uma fonte na comunidade médica disse que os dois homens, de 59 e 57 anos, tiveram os seguintes ferimentos graves concomitantes: concussão cerebral e múltiplas lesões no tronco e extremidades.

O local da queda era próximo de uma praia diante de dezenas de turistas.

"É terrível pensar como seria se o helicóptero caísse sobre as pessoas na praia ou sobre algumas casas próximas", disse uma testemunha ocular do acidente. "Teria causado a morte de dezenas de pessoas", completou.

Por sorte, na queda, o tanque de combustível do Ka-60 ficou intacto. Caso ele explodisse, os pilotos poderiam ter morrido.

A segunda aeronave pousou perto do acidente, e seus pilotos retiraram as vítimas do local do acidente.

Uma investigação foi iniciada para apurar as causas do acidente.

Veja o vídeo sobre o acidente:



Fontes: lifenews.ru / interfax.ru / ASN via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos do local do acidente: Life News

Goldman pede autorização para construção de terceiro aeroporto em SP

O governador de São Paulo, Alberto Goldman (PSDB), encaminhou hoje ao Ministério da Defesa um ofício em que pede autorização para construir um terceiro aeroporto na região metropolitana de São Paulo. Segundo o tucano, a ideia é fazer uma concessão de uma área para empreendedores privados.

"Também podemos fazer uma parceria público-privada. Isso vai depender da demanda e do custo", explicou Goldman. O terceiro aeroporto teria capacidade para atender 60 milhões de passageiros por ano. O governador afirmou que ainda não há uma estimativa do montante de recursos necessários para realização das obras.

Região Metropolitana de São Paulo

Com críticas ao presidente Lula e à ex-ministra Dilma Rousseff, Goldman classificou como caótica e dramática a situação dos aeroportos no Estado. "Congonhas e Guarulhos já não comportam há bastante tempo a demanda que existe. Logo após o acidente da TAM, em 2007, o governo federal informou que em 90 dias iria anunciar o local do terceiro aeroporto. Até hoje isso não aconteceu", reclamou.

Ao postergar a obra, argumentou o governador, o Ministério da Defesa prejudica a economia nacional, já que São Paulo é a porta de entrada do país. "A falta de interesse afeta todo o Brasil. Trata-se de uma posição de omissão e inapetência de atuação", acrescentou.

Fonte: Fernando Taquari (Valor Online) via UOL Economia - Mapa via Edu Brasilis (skyscrapercity.com)

Céu é o limite

Nova empresa de transporte aéreo ocupará o céu brasileiro. A Mais Linhas Aéreas, com sede em Salvador, recebeu anteontem autorização de funcionamento jurídico da ANAC.

A companhia planeja voar com Boeing 737-300 para as regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do País.

Fonte: Sonia Racy (Direto da Fonte/O Estado de S.Paulo)

TAM recebe mais um Airbus A320

A Tam Linhas Aéreas acaba de receber mais um Airbus A320 (foto acima). Com capacidade para transportar até 174 passageiros, o novo avião será utilizado pela companhia nos voos extras para o Nordeste na alta temporada de julho. Posteriormente, a aeronave entrará na malha aérea regular da empresa no mercado doméstico.

Com a incorporação dessa nova aeronave, a frota da companhia, somada à da Pantanal, chega a 143 aeronaves, sendo 131 Airbus (24 A319, 82 A320, 5 A321, 18 A330 e 2 A340), sete da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42, utilizados pela Pantanal.

Fonte: Mercado & Eventos - Foto: Márcio Jumpei/Portal Panrotas

Air France deve reduzir 4.390 postos de trabalho até 2013

A companhia aérea vai congelar contratações e não repor aposentados

A Air France espera reduzir 4.390 postos de trabalho até março de 2013, segundo o jornal francês La Tribune.

De acordo com o jornal, que cita documentos internos da companhia, a medida não inclui demissões e deve reduzir o quadro de funcionários da fabricante de aviões em 16,5%, com base em dados de março de 2008.

A companhia deve congelar contratações, além de não repor funcionários que pedirem demissão ou se aposentarem.

Um porta-voz da Air France-KLM em Paris não quis comentar as informações do La Tribune.

Fonte: Reuters via R7

França estuda novas buscas por caixas-pretas do Air France

A França estuda uma nova campanha de busca pelas caixas-pretas do avião da Air France que caiu no Atlântico quando fazia a linha Rio de Janeiro-Paris em 1º de junho de 2009, o que causou a morte dos 228 ocupantes.

O responsável da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC), Patrick Gandil, disse nesta quarta-feira que acredita na organização de "uma nova campanha", embora tenha afirmado que essa decisão cabe ao organismo oficial que investiga os acidentes aéreos, o BEA (Escritório de investigações e análises).

Gandil, que comparecia diante da comissão do meio ambiente da Assembleia Nacional, explicou que após a finalização dos últimos trabalhos de busca no final de maio "tomou a decisão de não parar (...) e haverá uma nova campanha".

Trata-se de esclarecer as causas do acidente, que por enquanto não foram determinadas, já que isso "ajudará consideravelmente a tomar as decisões futuras".

Com relação a isso, lembrou que o fabricante do avião, o europeu Airbus, e seu concorrente americano, Boeing, estão debatendo procedimentos técnicos de urgência a serem adotados em caso de perda brutal de altura durante o voo.

O BEA, que dirigiu as três buscas às caixas-pretas no local onde se acredita caiu o A330 da companhia francesa a 1,2 mil quilômetros ao leste do porto brasileiro de Recife, indicou nesta quarta que está examinando a situação.

Fonte: EFE via EPA

Passagem aérea deve ficar mais barata com mudança em regras aeronáuticas

Participação de capital estrangeiro em aéreas nacionais pode aumentar de 20% para 49%

Uma proposta de alteração das regras do CBA (Código Brasileiro de Aeronáutica) deve deixar a viagem de avião mais em conta para o brasileiro. Um dos itens do texto sugerido pelo deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) sugere a ampliação de 20% para 49% a participação de capital estrangeiro nas empresas aéreas nacionais.

Quanto maior a restrição ao capital estrangeiro, maior é o impedimento aos grandes investimentos no setor, explica o advogado especialista em direito aeronáutico Cristiano Zanin Martins. Ele afirma que, nesse setor, a maior parte dos insumos - aeronaves, peças e financiamentos, sobretudo - são caros porque são negociados em dólar.

- Se tem uma participação maior de capital estrangeiro, ele [o empresário] pode comprar uma quantidade maior de um determinado produto em escala, por exemplo. Num primeiro momento, o caixa da empresa sente isso porque as compras ficam mais baratas [e sobra mais grana]. Depois, deve se refletir para o consumidor porque a concorrência seria maior [entre as empresas].

Para o deputado Rocha Loures, responsável pelo texto que muda as regras do setor, a mudança poderia resultar no surgimento de novas empresas aéreas no Brasil e aumentar a concorrência.

- Temos hoje apenas duas grandes empresas aéreas atuando no Brasil, a TAM e a Gol. Temos capacidade de ter muito mais, o que vai beneficiar os usuários do transporte aéreo e reforçar a capacidade de investimento do setor.

O advogado concorda, mas lembra que, para criar uma empresa aérea, é preciso um investimento grande e a aprovação da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Além disso, o aparecimento de novas empresas estaria condicionado ao espaço disponível para pousos e decolagens.

- O número de vagas em aeroportos é um complicador para o aparecimento de novas empresas aéreas que operam no mercado doméstico. Se houvesse mais aeroportos, mais empresas poderiam se instalar aqui.

Mercado regional

Outro segmento que seria beneficiado com a alteração do CBA são as companhias aéreas regionais. Martins explica que “os destinos nacionais estão reduzidos porque há uma concentração do mercado e faltam incentivos regionais”.

O pacote de mudanças sugerido pelo deputado Rocha Loures inclui ainda a ampliação dos direitos dos passageiros nos casos de atraso de voo e desistência da viagem e recebimento da bagagem despachada em até 30 minutos após o desembarque.

As alterações no CBA coincidem com as novas regras impostas pela Anac às companhias aéreas no último dia 13. Agora, o passageiro pode solicitar alimentação grátis se o voo atrasar mais de duas horas, e pedir o reembolso do bilhete imediatamente - se houver o risco de a decolagem ultrapassar quatro horas do horário marcado.

A comissão especial que cuida das alterações do CBA já aprovou o texto, que segue agora para a votação da Câmara. Se aprovado, vai para o Senado e, na sequência, para a sanção presidencial.

Fonte: Raphael Hakime (R7)

EUA consideraram ataque nuclear à Coreia do Norte em 1969

Os Estados Unidos contemplaram a possibilidade de um ataque nuclear contra a Coreia do Norte em 1969, mas assessores do então presidente Richard Nixon estimaram que era melhor fugir disso, segundo documentos desarquivados divulgados nesta quarta-feira.

Em 1969, a Coreia do Norte derrubou um avião espião americano que sobrevoava o Mar do Japão, matando 31 pessoas a bordo.

Os documentos obtidos no Departamento de Arquivos de Segurança Nacional da Universidade George Washington mostram que o governo Nixon havia considerado várias respostas possíveis, entre elas ataques convencionais e nucleares.

Segundo esses planos, chamados em segredo "Freedom drop", os Estados Unidos teriam usado armas nucleares táticas para destruir centros de comando militares assim como bases aéreas e navais norte-coreanas.

As baixas civis seriam "de vários milhares", segundo nota então arquivada e dirigida ao assessor de Nixon para a segurança, Henry Kissinger, pelo secretário de Defesa, Melvin Laird.

O documento aconselhava, no entanto, recorrer à opção nuclear só em caso de a Coreia do Norte efetuar um ataque aéreo contra o sul.

Outro documento cita comentários de Kissinger durante reunião na Casa Branca. Ante a Coreia do Norte, "é preciso parecer determinado. Se o objetivo é impedir uma resposta (militar), a ação deve consistir em dar um golpe forte", disse.

Fonte: AFP

Nove anos depois, restos humanos ainda são encontrados no World Trade Center

Faz quase nove anos que as torres gêmeas desabaram matando quase 3.000 pessoas. Mas, hoje, há o retorno da triste lembrança para às famílias das vítimas. Apesar da passagem dos anos, investigadores ainda estão encontrando restos humanos nos destroços do World Trade Center.

Nova busca nos detritos em torno do local onde estava o World Trade Center recuperou 72 restos de seres humanos, informaram fontes oficiais de Nova York.

A peneira de mais de 800 metros cúbicos de detritos recuperados no 'Ground Zero' e debaixo das estradas em toda Manhattan começou em abril e terminou na última sexta-feira.

O maior número de restos mortais - 37 - foram encontrados a partir de material retirado debaixo da West Street, uma rodovia no lado oeste do 'Ground Zero'.

A nova busca de detritos em torno do site World Trade Center (foto) revelou 72 restos humanos

Os novos destroços foram descobertos nas obras feitas em novas áreas de acesso ao local.

A cidade começou a nova busca por restos humanos em 2006, recuperando mais de 1.800 restos até agora. Alguns revelaram vítimas ainda desconhecidas do '11 de setembro'.

A descoberta macabra ocorre quando um centro de artes performáticas no Ground Zero começa a tomar forma.

A Autoridade Portuária de Nova York e o Conselho de Nova Jersey aprovaram hoje um acordo em que a cidade teria que pagar US$ 40 milhões pela obra no local do World Trade Center.

Steve Coleman, porta-voz da Autoridade Portuária, disse que alguns trabalhos sobre a fundação e infra-estrutura compartilhada estão em andamento, mas outras partes do projeto ainda não foram contratadas.

2.605 pessoas morreram no solo e nas torres na cidade de Nova York após os aviões atingiram as Torres Gêmeas em 11 de setembro

Andrew Brent, porta-voz do prefeito Michael Bloomberg, disse que a cidade espera pagar a obra com recursos da Agência de Reconstrução Lower Manhattan Development Corp.

O centro de artes era parte do projeto original para o 'Ground Zero', mas nunca houve um orçamento ou um prazo para a sua construção.

Em maio, a comunidade de Nova York - em assembleia - votou a favor de um projeto para construir um centro cultural e uma mesquita perto do local.

A mesquita é parte da proposta de um centro da comunidade muçulmana com 13 andares, que incluem piscina, ginásio, teatro e instalações desportivas.

O edifício, que foi danificado pela fuselagem de um dos aviões sequestrados, está localizado na 45 Park Place - apenas dois quarteirões distante do 'Ground Zero'.

Ativistas conservadores e as famílias das vítimas do '11 de setembro' se opuseram aos projetos.

Apenas um novo hotel - ao sul do local das Torres Gêmeas - que foi aberto no início deste mês, já criou polêmica ao oferecer aos hóspedes a vista do local de construção no 'Ground Zero'.

O World Trade Center Hotel foi inaugurado oficialmente pelo prefeito Michael Bloomberg e possui janelas do chão ao teto em alguns dos seus 169 quartos.

Ele também possui um restaurante com terraço no 20º andar, que é quase ao nível dos 40 andares da torre do Deutsche Bank, que foi irremediavelmente contaminada no ataque e está em vias de ser desmantelada.

Os gerentes do hotel têm defendido a decisão de abrir o projeto - que estava em desenvolvimento antes do ataque terrorista em 11/09 - como parte da revitalização de Nova York.

Cheryl Palmer, vice-presidente corporativo de receitas e de desenvolvimento de produto do World Trade Center Hotel, disse a um jornal americano: "A construção é um sinal da reconstrução e revitalização, que mostra o progresso que está sendo feito. Não há surpresas sobre sua localização".

Em janeiro de 2010, os legistas de Nova York haviam identificado 1.626 vítimas encontradas no 'Ground Zero', ou 59 por cento de um total de 2.752 relatadas. A partir dessa data, 21.744 haviam sido recuperados e 12.768, ou 59 por cento, haviam sido identificados.

Fontes: dailymail.co.uk / abcnews.go.com via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: AP / Channel Four / Jan Somma-Hammel

Amador registra imagens da estratosfera com câmera de R$ 80

Parecem imagens tiradas da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), ou de algum milionário satélite lançado por uma superpotência, mas foram criadas pelo astrônomo amador americano Colin Rich com uma câmera digital que custou cerca de R$ 80 (confira mais imagens clicando "aqui"). As informações são do Daily Mail.

Rich não precisou do orçamento bilionário da Nasa, da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) ou da japonesa (Jaxa), mas sim de um balão, uma câmera comprada no eBay e muita criatividade. De acordo com a reportagem, no total, o projeto custou aproximadamente R$ 1,3 mil.

O americano de 27 anos colocou a câmera com 5 anos de uso em uma caixa fechada com fita adesiva (foto acima) e a lançou à estratosfera em um balão meteorológico. O aparato alcançou 38 mil m, uma altitude cerca de quatro vezes maior que a capacidade de um avião comercial.

Como o nome sugere, o projeto Pacific Star 2 foi a segunda empreitada do americano ao espaço e foi lançado quatro meses após o planejamento começar. Segundo a reportagem, Rich se inspirou no fotógrafo britânico Robert Harrison, que conseguiu tirar fotos da estratosfera em 2008. O Pacific Star 1 foi bem menos longe que o "irmão" mais novo, alcançou 2,7 mil m.

Segundo o americano, o lançamento ocorreu no dia 5 de junho. "Nós lançamos (o Pacific Star 2) em Oxnard, na Califórnia", disse o astrônomo amador à reportagem. "Nós trouxemos nosso tanque de hélio e inflamos o balão meteorológico de látex (...) e, no final da tarde, nós lançamos".

Rich ainda brinca com o projeto. "Foi muito amador, mas é claro que isso é metade da diversão", diz. "O invólucro de isopor protegeu a câmera do frio e permitiu que ela gravasse vídeos e tirasse fotos com o timer que eu tinha programado", afirma.

O balão levou cerca de uma hora e meia para chegar à estratosfera. Ao chegar ao seu destino, o tamanho do balão aumentou cerca de sete vezes por causa da pressão interna.

"Ele (o balão) então estourou e o paraquedas entrou em funcionamento e, é claro, nós fomos recuperar o invólucro", diz. Ele pousou a cerca de 32 km do local do lançamento. Segundo a reportagem, o voo do Pacific Star 2 levou cerca de duas horas e meia e custou aproximadamente R$ 1,3 mil.

No site do projeto, que reúne textos, vídeos e imagens da empreitada, o astrônomo amador diz que já prepara o Pacific Star 3.

Clique aqui e veja mais fotos.

Fontes: Terra / Daily Mail

Queda de avião mata 7 pessoas em Quebec, no Canadá

Sete pessoas morreram nesta quarta-feira (23) depois que o avião Beechcraft A100 King Air em que estavam caiu, logo depois de decolar do Aeroporto Internacional Jean-Lesage, em Quebec, no Canadá, informou um porta-voz do aeroporto à imprensa canadense.

Autoridades no aeroporto internacional disse que o piloto contatou a torre de controle pouco após decolar em 06:00 ET para relatar problemas com o motor da aeronave. Em seguida, a aeronave cai cerca de dois quilômetros a noroeste do aeroporto e explodiu em chamas.

O aeroporto Jean-Lesage fica a cerca de 20 km da cidade de Quebec.

O bimotor levava dois tripulantes e cinco passageiros, cujos nomes não foram divulgados. A polícia local recebeu uma chamada informando sobre o acidente por volta das 6h (horário local), de acordo com a porta-voz Julianne Viens.

Fontes: Terra / CTV.com - Fotos: Jacques Boissinot (The Canadian Press) / Mathieu Belanger (Reuters)

Troca-troca de voos de empresa aérea revolta internauta e prejudica agenda dos passageiros

Pague para entrar, reze para...chegar

No último sábado, passei por um absurdo e grande abuso ao consumidor para voar do Galeão, no Rio, ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Meu voo, número 1095, que tinha horário de decolagem previsto para 6:38, só saiu às 8:30, com outro número e destino a Campinas. Todos os passageiros já estavam dentro da aeronave desde 5:58, mas os funcionários da empresa Gol alegaram que o 'tempo ruim' atrasou a partida. Depois, tentaram convencer os passageiros de que 'via Campinas chegaríamos mais rápido' a São Paulo.

Cerca de uma hora depois, pousamos em Campinas e permanecemos mais um longo tempo sem informações, dentro do avião. Estávamos presos, impedidos de sair da aeronave por um lacre (semelhante ao usado pela Defesa Civil para lacrar áreas interditadas). Precisamos esperar o desembarque dos passageiros que voaram para Campinas, que foram praticamente 'desovados' no meio da pista, mesmo local onde aviões pousavam e decolavam.

Quase às 11 horas, funcionários nos informaram que precisávamos esperar um voo de Fortaleza para se integrar ao nosso até Congonhas. Ou seja, viramos uma verdadeira 'lotada'! Meu curso, que estava marcado para 8 horas em Jabaquara, foi perdido e completamente ignorado pela empresa, ao alterar seu plano de voos.

Quando finalmente aterrissamos em Congonhas, às 12:36, os atendentes apenas nos sugeriram procurar a Anac para fazer nossas reclamações sobre os prejuízos e danos causados pela Gol.

Por fim, chegando ao Galeão na noite do mesmo dia, consegui no check-in da própria Gol uma declaração assinada e carimbada de que meu voo original, o 1095, havia sido cancelado. Como o voo 9030 nunca existiu em Congonhas, já que seu destino era Campinas, fico pensando como cheguei à São Paulo então? Será que tenho asas?

É um absurdo, mas fica até difícil comprovar o que passei. A nova legislação da Anac entrou em vigor dia 13 de junho. Será que haverá alguma punição em casos como esse?

Fonte e fotos da leitora Monique Teixeira para O Globo

terça-feira, 22 de junho de 2010

Foto do Dia

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O Airbus A330-343E, prefixo 9M-XXB, da AirAsia X, saindo do hangar no Aeroporto Internacional Chengdu Shuangliu (CTU/ZUUU), na China, em 14 de junho de 2010.


Foto: Xiangyu Zhang
(Airliners.net)

FAA acha rachaduras em aviões 767 da American Airlines

A Federal Aviation Administration (FAA), agência reguladora do setor aéreo nos Estados Unidos, encontrou rachaduras estruturais no corpo de três aeronaves modelo 767 da companhia aérea American Airlines fabricados pela Boeing. As fendas foram descobertas durante vistorias recentes, publicou o Wall Street Journal.

Rachaduras estruturais foram recentemente descobertas em pelo menos dois 767 da American Airlines, inclusive um jato que a FAA acredita ter perdido um motor, segundo o jornal.

Na segunda-feira, a FAA disse ter encontrado problemas em três aviões, de acordo com o jornal.

A FAA informou que está trabalhando com a American Airlines e a Boeing para identificar os motivos para o aparecimento das fendas e está considerando novos parâmetros de segurança mais abrangentes, afirmou o jornal.

"Estamos considerando medidas adicionais, incluindo exigência de inspeções mais frequentes" das peças suspeitas, chamadas de "engine pylons" (pilar da turbina), disse um porta-voz da FAA ao WSJ.

Um porta-voz da American Airlines, Tim Wagner, contestou a avaliação, segundo o jornal. "Qualquer especulação sobre a causa" das rachaduras "não é baseada em ciência ou averiguações técnicas", disse Wagner ao jornal.

Representantes de FAA, Boeing e AMR Corp, controladora da American Airlines, não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

Fontes: Reuters via G1

Situação de aeroportos para Copa preocupa mais que a de hotéis

Presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis diz que governo está dando "uma facilidade única" para a construção de novos empreendimentos

Prestes a sediar dois grandes eventos internacionais (a Copa de 2014 e as Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016), o Brasil enfrenta o desafio de aumentar sua rede hoteleira. Para Álvaro Brito Bezerra de Mello, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), um caminho é estimular o interesse da iniciativa privada com redução de impostos.

“O governo brasileiro está dando a condição de se construir um hotel com prazo de 20 anos para pagar e tendo três anos de carência. É uma garantia maravilhosa, além de uma facilidade única de pagamento da rede hoteleira”, disse ele durante o seminário internacional “Infraestrutura Brasil: Projetos e oportunidades de infraestrutura para o setor esportivo”, que acontece no hotel Sheraton, na zona sul do Rio.

O problema, a seu ver, passa longe dos quartos disponíveis para os turistas. “Só estou preocupado com aeroportos, porque o PT está no governo. E o PT acha feio privatizar. Temos que privatizar para depois poder cobrar. Outra preocupação é com os estádios. A FIFA não aceitou o Morumbi, é um impasse. O que vamos fazer? Temos quatro anos pela frente, precisamos resolver”, disse ele.

A seguir, outros trechos do seminário de Álvaro de Brito sobre a rede hoteleira disponível no país.

“Bolha” de crescimento

“O problema não é só do Rio, é de todo o Brasil. Não vejo esta euforia para construir novos aeroportos, hotéis e estradas, como uma bolha. Nem gosto de usar esta palavra. É investimento que veio para ficar. É para aumentar a economia, mais dramaticamente.”

Situação carioca

“O Rio tem, no momento, 25 mil quartos disponíveis. O Windsor (ex-Méridien) vai ter 540 quartos. O Glória Palace, segundo o proprietário, será melhor que o Copacabana Palace, e deve abrir em um ano e meio. O antigo Hotel Nacional deve abrir com mais de 550 quartos, comandado por um grupo imobiliário goiano junto a uma multinacional. Só aí são mais de 1.500 quartos em construção. Nosso hotel mais antigo, no centro da cidade, sempre trabalhou de segunda a sexta. Hoje abre de segunda a segunda. Nos últimos dois anos, com a melhoria de toda a área econômica de todo o Brasil, a hotelaria cresceu 7% no país.”

Muita oferta em São Paulo

“São Paulo tem mais de 40 mil quartos, está muito bem. Curitiba é outra cidade que tem muitos quartos, está trabalhando com 40% de sua capacidade, o que faz ter péssimos preços de mercado. É o problema do excesso de ofertas. Salvador tem resorts ao norte da cidade, o que completa o número de hotéis necessários. Recife, com Porto de Galinhas, também não terá problemas.”

Cidades problemáticas

“Manaus é um problema grande. Teremos que resolver com barcos, com quartos em cruzeiros. Você tem que colocar cruzeiros, não teremos hotéis suficientes construídos. Nas Olimpíadas 2000, em Sidney, foram utilizados muitos navios. É uma solução a ser tomada. O maior problema, porém, é Cuiabá. Mas veja... Fui à Copa da Alemanha. Berlim não passou de 77% de ocupação durante o evento. Por quê? As pessoas saiam da França de manhã cedo, iam ver o jogo, e retornavam à noite. Podemos fazer programas semelhantes, para que os turistas conheçam Angra dos Reis, Petrópolis, Fernando de Noronha, Búzios, Pantanal, Bonito... E dessa forma estender a rede hoteleira, utilizando os quartos de cidades próximas. Buenos Aires, Montevidéu, que seja...”

Preparando funcionários

“O Sebrae está dando curso de inglês e espanhol para todos os funcionários de hotéis, além de boas maneiras, de como receber bem os turistas. Agimos da mesma forma com a polícia, agentes de aeroportos, agentes de viagens. Esse pessoal precisa estar bem treinado. Serão mais de 300 mil pessoas treinadas até 2014, tudo através de cursos pela internet.”

Marketing reforçado

“Teremos de 1 a 3 bilhões de pessoas vendo a Copa de 2014. É um número extraordinário, não há oportunidade igual para nenhum país. Não há esporte que tenha esta loucura que o futebol provoca. Aqui no Brasil então, tudo para em dias de jogos da seleção. Você tem que mandar o pessoal para casa. Na Itália, Espanha, Portugal... também é assim. A exposição de marketing na mídia é o máximo possível.”

Incentivos fiscais

O governo brasileiro, junto com a Caixa, BNDES, Banco do Nordeste, entre outros, está criando facilidades para surgimento de novos hotéis. Os juros do Brasil são os mais altos do mundo. Isso é sabido. Mas o governo está dando a condição de se construir um hotel com prazo de 20 anos para pagar e tendo três anos de carência. É uma garantia maravilhosa, além de uma facilidade única de pagamento da rede hoteleira.

Fonte: Valmir Moratelli (iG)

Guarulhos receberá obra mais cara dentre os aeroportos do país: R$ 613,8 milhões

Ao todo, 16 aeroportos receberão obras visando à Copa do Mundo de 2014

Dezesseis aeroportos diretamente ligados às cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo de 2014 começam, até o final do ano, a receber investimentos do Governo Federal. Pelos cálculos de Jaime Parreira, diretor de Engenharia e Meio Ambiente da Infraero, serão investidos cerca de R$ 5,4 bilhões até o Mundial da Fifa. Desse valor, 61% serão passados pela Infraero e os restantes 39% pela União.

Dentro do cronograma de obras, o aeroporto de Guarulhos é o que vai receber mais investimentos. São cerca de R$ 613,8 milhões para a implantação do terminal 3, com mais seis pontes de embarque e ampliação do pátio de aeronaves.

Um dos projetos, chamado de “Modelo Operacional”, visa a aumentar a área de check-in e de acomodação de passageiros, além de criar ambientes físicos mais aconchegantes. Só no aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, serão investidos R$ 58 milhões. “Tem quem prefira chamar estas obras de ‘puxadinhos’. Não gosto desse tipo de comentário, porque são obras para durar cerca de 15 anos, são novas estruturas sendo feitas nos aeroportos”, afirma o diretor.

Ainda segundo ele, as obras nos aeroportos foram antecipadas em 12 meses, de acordo com o cronograma oficial de contratação dos serviços. Será utilizado o serviço de engenharia do exército brasileiro, além do Instituto Tecnológico da Aeronáutica.

Confira a previsão de término das obras em alguns dos principais aeroportos e o valor previsto (em milhão).

Brasília – abril de 2013 – R$ 732,4

Belo Horizonte – janeiro de 2011 - R$ 231,9

Cuiabá – julho de 2013 - R$ 87,5

Curitiba – julho de 2013 - R$ 87,5

Porto Alegre – junho de 2013 - R$ 34,8

Recife – abril de 2012 – R$ 19,2

Rio de Janeiro (Galeão) – setembro de 2012 - R$ 254,1 (reforma do terminal 1) e R$ 312,4 (conclusão da reforma do terminal 2)

Guarulhos – novembro de 2013 - R$ 613,8

Fonte: Valmir Moratelli (iG)

Aviões da família A320 ultrapassam a marca de 50 milhões de pousos e decolagens

As aeronaves Airbus da família A320 (A318, A319, A320 e A321) ultrapassaram a marca de 50 milhões de pousos e decolagens desde o lançamento do primeiro modelo da família, um A320, que entrou em serviço em 1988, informou a Airbus em um comunicado.

Durante esse período, a família A320 transportou mais de 5 bilhões de passageiros e realizou dez decolagens a cada minuto. Segundo a empresa, a família A320 consolidou sua liderança em todos os tipos de companhias aéreas, tanto com as de baixo custo, quanto as de voos regulares e fretados, e em todas as regiões do mundo.

Um dos nossos aviões da família A320 decola a cada seis segundos em algum lugar no mundo e eles já transportaram mais de cinco bilhões de pessoas, o que é uma grande conquista", disse o CEO para Clientes da Airbus, John Leahy. "Nós estamos investindo no mínimo US$ 120 milhões por ano na família A320 para mantê-la como a família mais moderna e eficiente do mundo e que continuará a aproximar as pessoas pelas décadas por vir."

As aeronaves da família A320 já voaram com as cores de 250 diferentes companhias aéreas. Existem, atualmente, dez operadoras com mais de 100 aeronaves da família A320 em sua frota.

A Airbus recebeu mais de 6.500 pedidos de aviões da família A320 e já entregou mais de 4,3 mil aeronaves para aproximadamente 310 clientes.

Fontes: Aubrey Cohen (blog.seattlepi.com) / Travel Update - Imagem: Divulgação

A380 atrai os passageiros mais que as aéreas

Antes mesmo de partirem do aeroporto John F. Kennedy, de Nova York, com destino a Paris, os turistas posam para fotos na frente dele, como se fosse a Torre Eiffel ou a Estátua da Liberdade. Mas ele não é um monumento, apenas um avião monumental.

Apesar da demanda fraca pelas companhias aéreas, o Airbus A380, que custa US$ 300 milhões, tem sido um grande sucesso entre os passageiros. O americano Jason Digby e sua mulher Susanne foram um dia antes de Mississippi a Nova York só para fazer a conexão com o jato de dois andares. Mesmo depois de 32 meses, os entusiastas ainda procuram o avião. As companhias aéreas afirmam que ele atrai mais reservas a preços mais altos que outros aviões de fuselagem larga.

Algumas pessoas só querem dizer que já voaram no superjumbo, que pode comportar mais de 500 passageiros. "Ele fez o voo parecer curto. Eu gostaria que tivesse sido mais longo", disse Digby depois de pousar em Paris, no Voo 7 da Air France, rumo às férias em Creta, na Grécia. Ele ficou deslumbrado com a câmera na cauda do avião, que permite a visão do jato e de tudo o que está na frente dele durante decolagem, pouso e todo o voo. Também estava impressionado com o que o avião não tinha — o barulho.

"É mais silencioso que qualquer outro avião em que já viajei", disse Benoît Marchal, de Paris. Ele também escolheu o voo do A380 entre os cinco que a Air France faz diariamente entre Nova York e Paris. "Ouvia falar do A380 há anos e queria experimentá-lo", disse ele.

O bar na primeira classe de um superjumbo A380 da Emirates Airlines

Parte da novidade é que os A380 são relativamente raros. De fato, há apenas 30 A380 em operação no momento, em cinco aéreas, embora a Airbus tenha pedidos para outros 234.

Ainda assim, as amenidades do A380 não chegaram a fazer jus às expectativas antes de sua produção. A empresa fez propaganda de grandes luxos a bordo, apresentando o A380 como um hotel voador ou transatlântico, com lojas duty free, restaurantes e até academias de ginástica, cassinos e salões de beleza. Mas a demanda por passagens baratas levou as empresas aéreas a serem mais convencionais.

Na sua maioria, elas optaram por mais e mais assentos, com um eventual bar para os passageiros premium. Algumas exceções: a Singapore Airlines oferece suítes de primeira classe — cabines privativas com camas de casal (mas a regra da companhia é que não se pode fazer sexo - foto ao lado) — e a Emirates tem chuveiro instalado no A380 para passageiros da primeira classe. (Você tem 25 minutos na cabine do chuveiro com 5 minutos de água.)

Com o desaquecimento econômico, até mesmo algumas poltronas de primeira classe estão perdendo espaço no superjumbo para a classe econômica.

A australiana Qantas Airways, que voa um A380 de Sydney e Melbourne para Los Angeles, Londres e Cingapura, tem quatro classes de serviço: primeira, executiva, econômica e econômica premium, que dá aos passageiros mais espaço. Mas a empresa decidiu cortar a primeira classe dos A380 que ainda vai receber e colocar mais assentos de econômica e econômica premium, um reflexo da relutância dos clientes em gastar com a primeira classe.

Na econômica, os passageiros encontram as mesmas áreas apertadas que na maioria dos outros jatos. São dez poltronas enfileiradas de lado a lado no primeiro andar. Oito no segundo piso, que é mais estreito. A Air France, com um total de 538 assentos, optou por poltronas ligeiramente mais largas na classe econômica que outras operadoras do A380, mas abriu mão de espaço nos corredores, que são estreitos, com apenas 43 centímetros no andar inferior da cabine.

A área apertada não deteve os clientes, que consideram a cabine silenciosa, a escada entre os dois andares, as vistas da câmera do avião, novos e sofisticados sistemas de entretenimento nas costas das poltronas e todo o burburinho sobre o jato razões para preferir as passagens do A380 em detrimento das demais.

Dominique Patry, vice-presidente de negócios internacionais e alianças da Air France, diz que as vendas de bilhetes no A380 estão cinco pontos porcentuais acima de qualquer outro voo na mesma rota.

O presidente da Singapore Airlines, Chew Choon, diz que as rotas que usam o A380 — de Cingapura para Hong Kong, Londres, Melbourne, Paris, Sydney, Tóquio e Zurique — têm demanda suficiente para encher o superjumbo. "Todas elas estão indo bem", diz.

Mas, para muitas aéreas, o A380 é grande e caro demais — apesar dos passageiros adorarem o modelo. A Cathay Pacific, de Hong Kong, prefere um modelo menor, o Boeing 777-300ERs, que tem maior autonomia.

Clique e veja mais fotos: Airbus A380 Amenities.

Fonte: Scott McCartney (The Wall Street Journal) - Fotos: Reuters / Bloomberg News

Avião da Chicoil está desaparecido há um mês na África

Um mês depois, continua por se saber o paradeiro do avião do Grupo Chicoil e os seus três ocupantes, quando fazia a ligação entre Ponta Negra (República do Congo) e Luanda.

A bordo do aparelho estava o empresário mauritaniano, Rachid Mustapha, e dois membros da tripulação de nacionalidade angolana.

O avião, o Beech King Air B200, prefixo ZS-PLY (foto acima), com dois tripulantes e um passageiro a bordo, proveniente da cidade congolesa de Ponta Negra e com destino a Luanda, foi dada como desaparecida dia 21 de maio passado.

Novas revelações da Chik-Chik Aeronáutica, empresa afecta ao grupo Chicoil, indicam que a aeronave foi solicitada para “trabalhos privados” por 100 horas, tendo como destino Ponta Negra e Nigéria.

A informação foi prestada à imprensa pelo Secretário-geral e Administrador de Finanças da Chik-Chik, Bento Cacama, que falava por ocasião dos 30 dias do desaparecimento do aparelho.

O responsável acrescentou ainda que “assim que a Comissão de Protecção Civil e o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) derem por terminada a missão de buscas, a empresa de seguros ENSA, que assegurou a aeronave, e a direcção da Chicoil, terão uma palavra a dizer”.

Entretanto, um parente próximo de Rachid Mustapha chegou sexta-feira última a Luanda com uma procuração da família para tratar do assunto com as autoridades angolanas e o Grupo Chicoil.

O avião desapareceu dos radares em 21 de maio último perto da capital angolana. A comissão de Protecção Civil já realizou várias buscas em terra e no mar, mas resultaram em fracasso.

Os familiares do comandante José Rocha e do co-piloto, Pedro Domingos Paulo, continuam a espera de informações sobre os seus parentes.

Fontes: Site Desastres Aéreos / apostolado-angola.org - Foto: Mistral (avcom.co.za)

United Airlines inicia primeiro voo regular à África

A United Airlines iniciou, no último domingo (dia 20), o primeiro voo regular para a África, que liga as cidades de Washington, nos Estados Unidos, e Accra, capital de Gana. O Boeing 767 – aeronave utilizada na operação – decolou do aeroporto de Dulles, na capital federal norte-americana, às 22h10. Já no trajeto inverso, a aeronave deixou a cidade africana na noite de segunda-feira.

“Com o início dos voos para Accra, a United passa a servir seis continentes”, comemorou o vice-presidente de Vendas e Marketing Mundial da empresa, Jeff Foland. “Estamos orgulhosos por ligar nossos clientes a essa capital, vibrante e cheia de energia, e esperamos que a nova rota se transforme em um enorme sucesso”, completou ele.

Para comemorar a nova frequência, a companhia, em parceria com a organização Malaria No More e a empresa Exxonmobil, está distribuindo mais de 1 mil véus de proteção contra mosquitos para famílias de áreas rurais de Gana.

A presidente da United Airlines Foundation, Sonya Jackson, destacou também a importância da nova frequência, bem como a ação beneficente da companhia. “Além do valor econômico que este novo serviço aéreo tem para Gana, assumimos a responsabilidade e o compromisso de fazer nossa parte para enfrentar uma séria necessidade da região”, afirmou.

Fonte: Portal Panrotas

Ribeirão Preto (SP) sedia congresso nacional de aviação agrícola

Evento começa nesta quarta e segue até a próxima quinta-feira, no Taiwan Centro de Eventos

Ribeirão Preto sedia a partir desta quarta-feira o congresso nacional de aviação agrícola, considerado um dos maiores eventos da categoria no país.

A expectativa do Sindicato Nacional de Empresas de Aviação Agrícola é reunir um grande número de empresas e profissionais ligados ao setor.

O evento ocorre até a próxima quinta-feira, no Taiwan Centro de Eventos, pela rodovia Ribeirão Preto a Bonfim Paulista.

Fonte: A Cidade

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Site do evento: www.congressosindag.com.br

Capital externo maior em aéreas vai a voto amanhã

Deverá ser aprovado amanhã o relatório sobre o novo Código de Aeronáutica (Lei 7.565/ 1986) que aumenta de 20% para 49% o limite máximo de participação de capital estrangeiro em empresas aéreas nacionais. A proposta modifica quase 50 dos 324 artigos do código que estabelece as regras do setor aéreo no País.

O texto também garante benefícios aos passageiros, como, por exemplo, o direito de receber de volta a bagagem despachada em no máximo 30 minutos depois do início do desembarque; e diminui de quatro para três horas o tempo de atraso gerador de devolução do valor das passagens.

Relator da matéria que analisa em comissão especial 31 projetos sobre o tema, o deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) está confiante na aprovação do aumento de capital estrangeiro nas empresas áreas.

Segundo ele, tanto o governo quanto a iniciativa e os consumidores manifestaram-se favoráveis ao aumento do capital externo nas várias audiências realizadas pela comissão especial. Em uma delas, o relator ouviu um apelo veemente do ministro da Defesa, Nelson Jobim, no sentido de abertura de investimentos externos para ampliar a oferta de voos dentro e fora do País.

"Haverá redução das passagens aéreas por causa da maior concorrência", disse Loures. "Hoje, nós temos apenas duas grandes companhias aéreas em atuação no País, mas temos possibilidade de ter pelo menos três ou quatro."

A proposta também possibilita o leilão de aviões abandonados nos aeroportos.

Quanto a atraso de voos, a proposta vai encurtar em uma hora a resolução da Anac que entrou em vigor no último dia 13 e que estabelece que, depois de quatro horas de atraso, as companhias aéreas devem reembolsar integral e imediatamente os passageiros. Antes da resolução, o reembolso era feito em até 30 dias.

Fonte: DCI

Lufthansa dá R$ 150 em bônus a cada vitória do Brasil na Copa

A cada vitória da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da África do Sul, os passageiros da Lufthansa ganham R$ 150 em bônus para a compra de passagens no site da companhia (http://www.lufthansa.com). A promoção é válida após cada jogo e fica no ar por três dias.

Na vitória contra a Costa do Marfim, por exemplo, o desconto pode ser usado na compra de bilhetes de ida e volta na classe econômica (com origem no Brasil) até amanhã, dia 23 de junho. Dependendo do placar na sexta, a promoção volta a ser ativada.

Fonte: Mercado & Eventos

Avianca tem novos voos a partir de Salvador (BA)

Desde ontem (21/06) a Avianca passa a operar mais uma frequencia do voo diário São Paulo-Salvador-Recife-Petrolina e mais duas novas frequencias diretas da capital baiana, uma para Petrolina (PE) e outra para São Paulo.

Atualmente, a Avianca opera uma frequencia diária a Brasília e uma para Petrolina, com escala em Recife e saída de São Paulo.

Fonte: Mercado & Eventos

TAM inicia voo direto entre Rio de Janeiro e Londres em 10 de agosto

A Tam inicia no próximo dia 10 de agosto a operação da rota Rio de Janeiro - Londres. Serão três frequências por semana (terças e sextas-feiras e domingos) operadas por aeronaves Airbus A330 configuradas com 223 lugares em três classes de serviço, sendo quatro na Primeira Classe, 36 na Executiva e 183 na Econômica.

O novo voo direto entre o Rio de Janeiro e a capital do Reino Unido será realizado temporariamente com os números JJ 9416 na ida e JJ 9417 na volta. O voo vai decolar do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, às 0h35, e chegará ao Terminal 1 do Aeroporto de Heathrow, em Londres, às 16h05 (horário local) do mesmo dia.

O percurso inverso terá saída de Londres às 21h15 (hora local) e chegando ao Rio de Janeiro às 5h15. Também em 10 de agosto, a companhia começa a operar seu voo direto de ida e volta entre o Rio de Janeiro e Frankfurt, na Alemanha.

As passagens de ida e volta para viagens entre o Rio e Londres a serem realizadas até o próximo dia 10 de setembro já estão disponíveis no sistema de reservas da companhia. Os voos posteriores a essa data poderão ser adquiridos nos canais de venda da Tam imediatamente após a aprovação definitiva deste voo pelas autoridades aeronáuticas.

Com essa nova rota, a companhia aumenta em 25% sua oferta de voos entre o Brasil e o Reino Unido, que passará a mais de 3.200 assentos por semana em cada sentido. Desde outubro de 2006, a companhia oferece um voo diário de ida e volta entre São Paulo e Londres, atualmente operado por Boeings B777 com 362 assentos.

A média mensal de passageiros transportados pela Tam entre Brasil e Reino Unido aumentou de 9,5 mil pessoas em 2007 para 10,9 mil em 2008, para 15,6 mil em 2009 e para 17,2 mil pessoas de janeiro a maio deste ano, um crescimento de 81% nesse período. A taxa mensal média de ocupação do voo foi de 82,3% nos primeiros cinco meses de 2010.

As passagens de ida e volta entre o Rio de Janeiro e Londres custam a partir de US$ 996 na classe Econômica e US$ 2.982 na Executiva.

Fonte: Mercado & Eventos