quinta-feira, 5 de março de 2009

Queda de avião mata dois pilotos da Força Aérea do Paquistão

Acidente ocorreu no distrito de Attock, na província de Punjab.

Piloto e aprendiz faziam voo de treinamento de rotina.


Um MFI-17 Mushshak similar ao envolvido no acidente (clique na foto para ampliá-la)

Dois pilotos da Força Aérea paquistanesa morreram nesta quinta-feira (5) na queda do avião militar MFI-17 Mushshak onde viajavam no norte do Paquistão, informou à Agência Efe um porta-voz militar.

"As vítimas fatais são um piloto profissional e um aprendiz que estavam realizando exercícios de treinamento de rotina, quando, infelizmente, ocorreu o acidente", disse um porta-voz da Força Aérea paquistanesa, capitão Tariq Mehmood.

Segundo Mehmood, o pequeno avião caiu no distrito de Attock, situado no norte da província de Punjab.

"Estamos investigando o ocorrido. Segundo as primeiras investigações, parece que o acidente foi devido a uma avaria mecânica", disse o porta-voz.

Fonte: EFE via G1

Azul coloca até final do mês ônibus gratuito entre SP e Campinas

A companhia Azul confirmou para até o final deste mês a gratuidade nos dois ônibus que saem de São Paulo (Shopping Villa-Lobos e Shopping Tamboré) com destino ao aeroporto de Viracopos, em Campinas. A Azul não confirmou se depois dessa data o traslado passará a ser cobrado.

A rota Shopping Villa-Lobos – Viracopos é servida em nove horários de ida e nove horários de volta, das 4h30 até às 18h30 de São Paulo para Campinas, e das 6h30 até 21h30 no retorno à capital paulista. Já entre Alphaville e Viracopos são nove horários de ida e nove de volta todos os dias, partindo do Shopping Tamboré às 3h30, no primeiro horário, 19h30 o último, e no retorno de Viracopos, o primeiro horário é às 6h30 e o último horário, às 21h.

As passagens aéreas podem ser compradas pelo site da empresa www.voeazul.com.br, através da central de atendimento 3003 2985 (3003 AZUL) ou nas principais agências de viagem.

Fonte: Mercado & Eventos

Embraer conta com BNDES para financiar entregas até 2010

Executivo defende a demissão de 20% dos funcionários e diz que objetivo é evitar que a empresa entre em crise

Desde janeiro, os contatos com a área de vendas da Embraer praticamente cessaram. Os clientes que ligam, não ligam querendo realizar novas compras, mas adiar ou cancelar entregas. "Foi uma virada drástica e muito rápida", afirma o presidente da Embraer, Frederico Curado, que está há duas semanas sob fogo cerrado por ter demitido 20% de seu pessoal. "Tivemos uma redução de 30% da nossa atividade industrial. Precisamos reduzir o efetivo para nos mantermos saudáveis. A Embraer não está em crise, mas tem que tomar cuidado para não entrar em crise. Alguns fabricantes vão deixar o mercado e temos que garantir que não seremos nós." A seguir, os principais trechos da entrevista:

Estado - Ao realizar uma demissão de 20% de seus quadros há duas semanas, de mais de 4,2 mil funcionários, a Embraer foi acusada de insensível e de ingratidão em relação ao País. Como o senhor vê essas críticas?

De 2002 para cá, contratamos dez mil empregados. Não fomos forçados a contratá-los nem tivemos nenhum favor ou benesse. Foi uma ação empresarial de busca de crescimento. Trouxemos pessoas, treinamos e partilhamos o lucro com 100% dos empregados. De tudo o que a companhia gerou de riqueza para a sociedade, seus acionistas e para seus empregados, essas 10 mil pessoas participaram. Mas chegamos a uma situação onde precisamos reduzir o nosso efetivo para nos mantermos saudáveis financeiramente. A companhia não está em crise. Mas nós não podemos entrar em crise. Mas a gente se viu obrigado a dispensar em função de um cenário que foge do nosso controle. Esse problema é maior do que nós e maior do que o próprio Brasil.

Estado - Mas os sindicalistas dizem que a empresa foi capitalizada e financiada com recursos do FAT, por meio do BNDES.

Primeiro, é preciso esclarecer uma confusão. O BNDES não capitaliza a Embraer, ele não nos financia, ele financia nossos clientes. Uma das várias funções do BNDES é de agência de crédito a exportação, financiando exportadores ou clientes dos exportadores. É evidente que é um apoio muito importante, mas não se trata de um favor do banco para a empresa. É uma relação de negócios. O banco tem lucro com essas operações. Não quero minimizar a importância disso, ainda mais neste momento de contração de crédito mundial. Até o ano passado, tínhamos 30 bancos privados financiando aviões, hoje são 6 a 8 no máximo. Por isso hoje há uma necessidade para que as agências de crédito à exportação sejam mais ativas, como está acontecendo nos Estados Unidos e na Europa em relação aos clientes da Boeing e da Airbus. E o BNDES, de dois anos para cá tem aumentado significativamente a sua disposição.

Estado - A Justiça do Trabalho determinou, liminarmente, a recontratação dos empregados sob o argumento de que não houve negociação prévia com sindicatos. Por que não houve essa negociação prévia?

Fizemos o que julgávamos necessário, obviamente que dentro da lei. Mas medidas como férias coletivas você toma quando se tem uma expectativa de recuperação de curto prazo. Diferentemente do automóvel, que tem um ciclo de horas, o ciclo do avião é de meses. A indústria automobilística reage rapidamente a um renuncia fiscal. Nós não. Teremos uma redução de 30% no volume da atividade industrial e um ciclo de recuperação que não será inferior a dois anos. Foi tudo muito drástico e rápido. Portanto, discutir soluções transitórias, paliativas, neste momento, é uma discussão falsa, não vai levar a nada. E acarretaria um tremendo desgaste no clima interno. Temos de preservar as 17 mil pessoas que estão lá e as entregas que estão ainda firmes.

Estado - Mas e um Plano de Demissão Voluntária, de incentivo a aposentadorias?

O PDV funciona quando se tem uma coisa mais profilática, em quantidade menor. A mudança era estrutural. Foi duro, todos nós estamos sofrendo. Não são pessoas sem rosto, são pessoas que estão conosco há anos. Agora, a compreensão do problema existe, em quem saiu e em quem ficou. A expressiva maioria das pessoas entende. O sentimento é de profunda tristeza, mas não há revolta.

Estado - A empresa teme ter de recontratar?

Num estado de direito, temos que seguir a lei. Mas vamos fazer o que puder para manter, pois o problema que causou a demissão está presente, não desapareceu. A intensidade de caixa na aviação é muito grande, a velocidade com que se queima caixa é impressionante. E uma das fontes de caixa que qualquer fabricante tem são os depósitos iniciais de novas vendas. Se você não está tendo novas vendas, seu caixa começa a vir só das entregas. A gente não pode brincar com uma situação como essa e deixar a empresa se enfraquecer. A maior responsabilidade social nossa é garantir a nossa perpetuidade. A empresa gera emprego de boa qualidade, remunera seus acionistas. São 20 tantos mil acionistas, alguns fundos de pensão, portanto muitos pensionistas dependem do nosso desempenho. A empresa está entranhada na sociedade. Há os impostos, a ação social.

Precisamos olhar para frente e garantir que a gente consiga estabilizar a empresa onde estamos. É uma visão que não está garantida, temos de lutar dia a dia. Certamente neste instante tem clientes ligando pedindo para adiar ou cancelar uma entrega. E é uma queda de braço, temos de tentar segurar. Não podemos ficar passivos. A empresa está forte e tem que se manter forte.

Pode se que tenhamos aí fabricantes deixando o mercado. Temos que garantir que não sejamos nós. Sem dramaticidade, essa é a nossa visão. Temos que nos fortalecer para atravessar essa fase com capacidade lá na frente de crescer novamente. Estamos perdendo tamanho, não podemos perder relatividade e competitividade, é isso que assegura o futuro.

Estado - O senhor acha que a reação foi exagerada?

O questionamento da sociedade, quando se tem uma redução dessa natureza, é natural e legítimo. Mas uma vez que as causas sejam claramente elencadas, que se sabe que a culpa dessa crise não é da Embraer, não é do governo - talvez possamos culpar a ciranda financeira, mas isso não vai levar a nada - não podemos ficar nessa discussão intestina. O que não seria correto seria irmos ao governo pedir uma complementação para esses 30% de receita perdida para garantir empregos. Temos uma relação absolutamente transparente com o governo. Temos a relação com o BNDES, e também a relação de compras da Força Aérea Brasileira. A FAB compra conosco o que ela precisa e são produtos bons, de qualidade e bom preço. Esse é o suporte saudável que o governo poderia dar a uma empresa como a Embraer. Não é dar dinheiro, passar a mão na cabeça.

Os governos da Europa estão dando recursos para os bancos privados financiarem compras da Airbus. A Embraer precisa de uma ajuda do governo brasileiro nesses moldes ou chegamos a um ponto onde nem a disponibilidade de crédito será suficiente diante do cenário de retração de demanda. Existem os dois elementos. A falta de crédito e a recessão. Alguns clientes, se tivessem crédito, receberiam os aviões. E estamos contando com o BNDES para financiar uma parte significativa das nossas entregas previstas para 2009 e 2010.

Estado - De quanto?

Algo em torno de 30%. Já foi mais no passado, já foi muito menos. A atitude do BNDES tem sido bastante positiva, mas não podemos criar uma expectativa irrealista. O BNDES tem de avaliar o risco das empresas tomadoras do empréstimo e tudo mais. Por outro lado, há empresas que efetivamente estão reduzindo capacidade. Que tinham comprado aviões pensando em um crescimento que não vai acontecer.

Estado - Como vocês estão sentindo essa retração em termos de adiamentos e cancelamentos?

O ano de 2008 fechou relativamente bem, conseguimos quase chegar na receita prevista, de US$ 6,5 bilhões. Chegamos a US$ 6,4 bi e pouco. O fato é que, até novembro, tínhamos tido apenas adiamentos. Mas na virada do ano, em janeiro, tivemos uma verdadeira torrente de adiamentos e cancelamentos. Cancelamentos só na aviação executiva, com o Legacy, não na comercial. Mas o problema é o efeito do adiamento. Não é um adiamento por 90 dias, mas por dois ou três anos. O efeito industrial é, portanto, o mesmo.

Estado - E como está a parte de vendas, de novos contratos?

Praticamente inexistente. Quase irrisório. Não só para a gente, mas para a indústria em geral, na aviação executiva e comercial.

Estado - A aviação comercial é conhecida por funcionar em ciclos. Mas a aviação executiva estava vivendo um boom sem precedentes até o último trimestre do ano passado, com filas de espera e novos fabricantes. Esse boom vai voltar um dia?

De 2002 para cá a aviação executiva viveu um nível de atividade sem paralelo histórico e mudou de patamar. Até uns meses atrás, a fila de espera para o nosso modelo menor, o Phenom 100, era de cinco anos. Você encontrava na internet pessoas vendendo posições na fila de entrega com ágio. Agora tem cliente oferecendo o lugar e pede apenas pra você transferir pra conta dele o depósito que já foi pago. Foi uma virada brutal. Se você pegar a frota mundial de jatos executivos voando hoje, de cada 5 aviões, um está a venda. Imagina a dificuldade de vender novos aviões nesse cenário. Não é por outra razão que a Cessna, uma empresa de 90 anos e uma referência na aviação executiva, demitiu 4600 pessoas, um terço de seu efetivo. A Hawker Beechcraft, também centenária, dispensou 2800, um terço de seu efetivo. A Eclipse, que era tida como revolucionária, acabou de ir para a falência.

Estado - Nem todo mundo vai sobreviver...

Existem cinco fabricantes de grande porte na aviação executiva e fomos o sexto a entrar. Até acho que entramos nesse mercado na hora certa, em 2000, 2001. Mas nós acreditamos que mesmo que não caibam mais seis fabricantes, nós seremos um dos sobreviventes.

Estado - Na reunião com o presidente Lula, falou-se da questão do C390, o projeto do cargueiro para a Força Aérea Brasileira?

Brevemente. O C390 é um produto que tem muita chance de sucesso, no Brasil e lá fora, e que representará para nós uma demanda por mão de obra de engenharia importante. Vai nos permitir sustentar centenas de engenheiros, que trabalharão nos primeiros seis meses de desenvolvimento e depois por muitos e muitos anos.

Estado - O presidente sinalizou se a FAB fará um pedido firme ainda este ano.

O primeiro passo é um contrato de desenvolvimento. O contrato de venda seria mais para frente. Nos aviões militares, o desenvolvimento é pago pelo comprador que, ao paga-lo fica dono da propriedade intelectual daquele produto. Vendas e exportações geram royalties para a União. Nossa esperança é assinar esse contrato esse ano. Estamos trabalhando com o Comando da Aeronáutica, o assunto está evoluindo. É uma questão de orçamento. A parte técnica e operacional está avançada.

Estado - Neste cenário de crise e de redução de arrecadação, o governo terá recursos?

Acreditamos que sim. Não estamos falando de valores exorbitantes. É um programa de seis anos, que vai gerar exportações no futuro. Não é a fundo perdido. Nossa visão é de que se trata de oportunidade real, baseada em necessidade real. As prioridades do governo, só o governo pode falar. Mas esse é o tipo de suporte que nós esperamos ter. Mas essa é uma colocação construtiva. Não é uma exigência.

Estado - Se não sair esse ano, a situação pode se agravar? O quadro está ajustado prevendo a assinatura desse contrato?

Não estamos prevendo mais nenhuma demissão. Esse assunto saiu completamente da pauta da empresa. Quem determina o nível de emprego não é a empresa nem o governo, é o mercado. Nossa visão é que estamos ajustados para o que precisamos. Se não acontecer o C390 esse ano, isso não quer dizer necessariamente que a gente vá demitir engenheiros. Podemos antecipar alguns outros desenvolvimentos. Fizemos esse ajuste e a nossa ideia é lutar com triplas forças para que a gente não precise fazer mais nada. Se o mercado se recuperar, ótimo, vamos fazer a recontratação. Se lá na frente se deteriorar de novo, temos, claro, que reavaliar. Mas não é a nossa visão hoje.

Estado - A Embraer já tinha perdido cerca de 100 engenheiros para a Bombardier e, nessa demissão, estão saindo alguns engenheiros. Não é uma perda de cérebros importante?

Não, o que me consta é que cerca de 50 foram para a Bombardier. É o numero que tenho. Muitos foram por razão pessoal, de querer morar no exterior. Na demissão, dois terços representa mão de obra direta e um terço administração, liderança e engenheiros. Não tenho o numero exato de engenheiros, mas a quantidade não afeta absolutamente a nossa capacidade de desenvolvimento e muito menos a nossa capacidade tecnológica.

Estado - O presidente Lula declarou essa semana que as empresas brasileiras deveriam comprar mais aviões da Embraer. Como o senhor entende essas declarações.

Para nós seria muito positivo se pudéssemos vender mais aqui dentro, mas não podemos nos iludir. O mercado domestico não tem tamanho para sustentar uma empresa do tamanho da Embraer.

Fonte: Mariana Barbosa (O Estado de S. Paulo)

Gol e TAM sofrerão pouco com Azul no Santos Dumont

Para corretora do Santander, resultados das maiores empresas do setor serão pouco afetados pela decisão da Anac

O início das operações da Azul Linhas Aéreas anunciado pela Anac no aeroporto Santos Dumont não deve influenciar significantemente o cenário de competição no setor aéreo, segundo opinião da corretora Santander - que trabalha de forma independente do banco.

"Acreditamos que a abertura do aeroporto Santos Dumont não deve mudar o cenário competitivo das linhas aéreas brasileiras significantemente. Portanto, isso não deve ter um impacto significativo nas operações e nos resultados da TAM e da Gol", afirmaram Caio Dias e Carlos Lucato, analistas da corretora.

Apesar do impacto pequeno esperado, algumas implicações devem vir com o início das atividades da Azul. A companhia deve ser a principal beneficiada, por exemplo, pela abertura do aeroporto, já que pretende transformá-lo em seu centro de operações.

Este fato, segundo os analistas, deve ser levemente negativo para a TAM e a Gol, já que certa pressão nas margens é esperada. Apesar disso, a Azul, bem como a Webjet e a Oceanair, possui baixa capacidade comparada com TAM e Gol e não conseguem abarcar muita participação de mercado. Além disso, as duas grandes empresas também vão disputar as concessões de espaços e horários para pousos e decolagens no aeroporto - reduzindo a disponibilidade para as rivais menores.

A corretora do Santander recomenda a compra dos papéis da TAM, cujo preço-alvo estabelecido foi de 16,50 dólares por ação. Os ativos da Gol, por sua vez, recebem recomendação de manutenção, com preço-alvo de 4,20 dólares por papel.

Fonte: Portal Exame

"Discovery" parte na próxima quarta rumo à ISS

A nave "Discovery" partirá na próxima quarta-feira em uma missão que objetiva abastecer e continuar a construção da Estação Espacial Internacional (ISS), informou hoje a Nasa, agência espacial americana.

Um comunicado da agência espacial americana diz que a data está condicionada a uma nova revisão das válvulas externas da nave. Uma delas havia sido danificada durante uma missão da "Discovery" no ano passado.

As dúvidas sobre seu funcionamento obrigaram o adiamento da missão em quatro oportunidades e a decisão final será tomada na próxima sexta-feira, diz o comunicado.

No entanto, os engenheiros disseram agora confiar que todos os problemas foram superados e que as válvulas funcionarão como esperado durante a decolagem.

A partida da nave, com sete tripulantes a bordo, está prevista, a princípio, para 21h20 de quarta-feira (23h20, Brasília).

Fonte: EFE via G1

Não haverá privatização da Infraero, diz presidente da estatal

Cleonilson Nicácio foi taxativo num primeiro momento, mas depois disse que pode isso pode ocorrer no futuro

O presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), brigadeiro Cleonilson Nicácio, afirmou na tarde desta quinta-feira, 5, que não há dentro do governo a intenção de privatizar a Infraero. Em entrevista para anunciar a licitação para contratação de consultoria que estudará a abertura de capital da empresa estatal, Nicácio inicialmente foi taxativo. "Não haverá privatização da Infraero", afirmou.

Mais tarde, ao responder perguntas dos jornalistas, o brigadeiro admitiu que, "para o futuro", não se descarta a ideia de o governo manter 49% das ações da empresa. "Tudo vai depender, no entanto, do suporte de dados e dos estudos que serão feitos pela consultoria a ser contratada", afirmou Nicácio.

O brigadeiro destacou que o objetivo da abertura do capital, neste momento, é levantar recursos no mercado de capitais que permitam a ampliação dos investimentos em infraestrutura aeroportuária nacional e, em breve, liberar a Infraero para disputar a gestão de aeroportos em outros países. "Temos condições e expertise para isso, mas hoje a nossa legislação não nos permite", comentou.

O presidente da Infraero informou ainda que várias modificações internas na estrutura da empresa estão sendo feitas, como reordenação dos trabalhos das gerências regionais e ajustes no estatuto, visando a preparação para a entrada no mercado. "Todas as mudanças têm o objetivo de melhorar a eficiência da empresa, preparando-a para os novos tempos de forma que a empresa não se torne no futuro um dinossauro", completou.

Rio de Janeiro

O presidente da Infraero também disse que não haverá esvaziamento do aeroporto internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio, em razão da abertura de mais espaços para voos no aeroporto Santos Dumont. "O Galeão é um aeroporto consolidado tanto para voos domésticos quanto internacionais. Não irá acontecer esvaziamento do Galeão por causa da ampliação de slots (horários de pousos e decolagens) no Santos Dumont", afirmou o brigadeiro.

Segundo ele, foram feitos investimentos pela Infraero nos últimos anos na recuperação do Santos Dumont e, por isso, ele hoje tem capacidade de receber mais pousos e decolagens. Ao mesmo tempo, ele garantiu que a Infraero também investiu na melhoria da infraestrutura do Galeão, o que tem proporcionado a várias empresas, muitas delas estrangeiras, pedir mais horários para voar para o Galeão.

"As pessoas que hoje comandam o sistema aéreo são centradas e de bom senso e chegarão certamente a uma solução", afirmou Nicácio ao ser questionado sobre a polêmica instaurada pelo governador do Rio, Sérgio Cabral, pelo prefeito da cidade do Rio, Eduardo Paes, ao criticarem duramente a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de reabrir o Santos Dumont para voos de outros locais do País, além da ponte aérea Rio-São Paulo. "As polêmicas sempre existem e são elas que nos ajudam a evoluir. Tudo será conversado e acertado com o mesmo objetivo que é a segurança e o conforto dos passageiros", disse.

Fonte: Isabel Sobral e Tânia Monteiro (O Estado de S.Paulo)

Qatar recebe segundo Boeing 777-200

Aeronave que faz parte de um pedido total de oito unidades havia sido apresentada à companhia aérea em fevereiro nos Estados Unidos

Companhia possui mais 17 pedidos de aeronaves da Boeing

A Qatar Airways, companhia aérea do Oriente Médio, recebeu na última semana o segundo Boeing 777-200 LRS (Longer Range) de uma encomenda de oito unidades do modelo. O primeiro havia sido entregue dia 8 de fevereiro.

O avião tinha sido apresentado à empresa em um voo teste realizado em Paine Field em Everett, Washington, no início de fevereiro. Na semana passada, o Boeing 777-200LRS partiu da mesma cidade com destino ao Aeroporto Internacional de Doha, sua nova base operacional.

Além das aeronaves do modelo LRS, a Qatar tem uma lista de pedidos de 17 aviões modelo 777-300ERs (Extended Range) e dois 777 Freighters com a fabricante americana. Destes, cinco unidades já foram entregues.

Fonte: Fernando Fischer (Avião Revue) - Foto: Divulgação

Alarme falso mobiliza bombeiros e polícia em busca de avião

Um alame falso mobilizou militares da polícia e do Corpo de Bombeiros a vasculhar uma área rural no distrito de São Vitor, em Governador Valadares, na Região do Vale do Rio Doce. Moradores acionaram as autoridades policiais relatando o voo muito baixo de um avião que, segundo a população do lugarejo, teria desaparecido por volta das 9h30.

Cinco viaturas dos Bombeiros, além de policiais militares e rodoviários, foram até a região e fizeram buscas durante toda a manhã. Segundo o soldado Randrik do 6º Batalhão dos Bombeiros, a operação terminou por volta das 11h30, após contato bem-sucedido com o piloto da aeronave.

Jader Bonifácio de Souza, que é sinalizador do aeroporto Coronel Altino Machado de Oliveira, em Valadares, confirmou que a direção do terminal entrou em contato com os bombeiros e com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), informando sobre o possível desaparecimento do monomotor, prefixo PRLDS.

A aeronave decolou às 8h30 desta manhã. Ainda conforme o funcionário do aeroporto, o avião presta serviço ao governo do estado, com o trabalho de fotografias aéreas. Desde dezembro, ele sobrevoa a região para essa finalidade. Além do piloto, um fotógrafo estava no monomotor, que aterrissou sem problemas às 11h38 em Valadares. “Tudo não passou de um susto. Mas, mesmo assim, tivemos que procurar os bombeiros para não haver dúvidas", comentou.

Fonte: Elaine Resende (Portal Uai)

Embraer assina primeiro contrato EEC de manutenção para o Phenom 100 nos EUA

Primeiro cliente do jato terá sua aeronave assistida pelo programa Embraer Executive Care

A Embraer firmou o primeiro contrato com proprietários individuais do Phenom 100 nos Estados Unidos para o programa Embraer Executive Care (EEC) com Elizabeth e Jim Frost. O EEC é um programa de manutenção com custo por hora fixo criado em 2001 para o Legacy 600. O programa EEC para o Phenom foi lançado durante o encontro e convenção anual da National Business Aviation Association (NBAA), em outubro de 2008, e oferece aos clientes de jatos Phenom 100 e Phenom 300, das categorias entry-level e light, a confiabilidade e previsibilidade do suporte à manutenção com custos fixos, incluindo acesso a software de rastreamento da manutenção via Internet.

“A resposta tem sido excelente, com a grande maioria dos nossos clientes Phenom declarando a intenção de filiar-se ao programa no momento da entrega”, diz Scott Kalister, Diretor de Suporte ao Cliente da Embraer para os EUA, Canadá e Caribe – Aviação Executiva. “Isso nos traz a confirmação do valor que o programa EEC oferece aos proprietários individuais para a gestão dos custos de manutenção de suas aeronaves.”

O casal Frost foi o primeiro cliente a receber o Phenom 100, em dezembro de 2008; Jim, o primeiro piloto-proprietário a pilotar a aeronave e Betsy, a terceira. Ambos têm mais de 2.500 horas de vôo e conhecem a importância de um programa de manutenção forte e confiável.

“O programa EEC é um item importante de nossa experiência geral como proprietários, proporcionando-nos um custo operacional por hora previsível para um avião que praticamente não tem histórico de manutenção operacional”, afirma Jim Frost. “O EEC também nos permite mudar o perfil de operação quando nosso programa de vôo se altera e esperamos que nos forneça cobertura total para toda e qualquer necessidade que tenhamos com nosso novo jato Phenom.”

A Embraer Executive Care (EEC)

Assim como para o Legacy 600, o programa EEC para o Phenom 100 oferece várias opções de cobertura. O módulo padrão, quando combinado com o programa ESP® (Eagle Service Plan™), da Pratt & Whitney Canada, cobre todas as peças da aeronave, uma vantagem nessa categoria de jatos executivos. O EEC elimina praticamente todas as imprevisibilidades da operação de uma aeronave. O programa também cobre os custos referentes a frete e seguro das peças de reposição substituídas nos intervalos de manutenção programada.

O módulo EEC estendido do programa também cobre mão-de-obra para a manutenção programada e não-programada, incluindo o custo dos serviços de manutenção móvel da Embraer (Mobile Recovery Services – MRS, em inglês), por ocasião de acionamento em situação de aeronave fora de serviço (Aircraft On Ground – AOG). A cobertura dessa opção é única se comparada aos outros planos de serviço com pagamentos por hora existentes no mercado.

As tarifas do programa são específicas para cada jato executivo da Embraer e ajustadas de acordo com o nível de utilização anual da aeronave, contemplando tanto perfis operacionais de baixa como de elevada utilização. Os contratos pré-negociados da Embraer com centros de serviço e fornecedores de logística e de peças viabilizam o programa EEC. Os motores dos jatos Phenom estão cobertos pelo programa ESP®, da Pratt & Whitney Canada.

Além do EEC, a Embraer possui outros programas de componentes compartilhados por toda a frota mundial, permitindo à Empresa oferecer as menores despesas com trocas, reduzindo os custos com peças, mão-de-obra e manutenção não-programada.

A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica S.A. - NYSE: ERJ; Bovespa: EMBR3) é uma empresa líder na fabricação de jatos comerciais de até 120 assentos e uma das maiores exportadoras brasileiras. Com sede em São José dos Campos, no Estado de São Paulo, a Empresa mantém escritórios, instalações industriais e oficinas de serviços ao cliente no Brasil, Estados Unidos, França, Portugal, China e Cingapura. Fundada em 1969, a Embraer projeta, desenvolve, fabrica e vende aeronaves para os segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, e Defesa e Governo. A Empresa também fornece suporte e serviços de pós-vendas a clientes em todo o mundo. Em 31 de janeiro de 2009, a Embraer contava com 21.362 empregados – número que não inclui empregados de suas subsidiárias não-integrais OGMA e HEAI. Em 31 de janeiro de 2009, a Embraer contava com 21.362 empregados – número que não inclui empregados de suas subsidiárias não-integrais OGMA e HEAI. Em 31 de dezembro de 2008, a carteira de pedidos firmes da Embraer totalizava US$ 20,9 bilhões. www.embraer.com.br

Fonte: Portal Fator Brasil

Turquia rejeita versão oficial sobre acidente aéreo em Amsterdã

Várias associações de pilotos e as autoridades aéreas da Turquia mostraram sua rejeição à explicação das autoridades holandesas sobre o acidente com um avião da Turkish Airlines na semana passada no aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, informou hoje a imprensa turca.

A versão divulgada ontem por um conselho de investigação da Holanda indicou uma falha no altímetro como a causa do acidente.

No entanto, a Direção Geral de Aviação Civil da Turquia, encarregada de supervisionar a segurança dos aviões, negou que essa avaria possa ter sido a causa do acidente.

"As afirmações e as respostas (das autoridades holandesas) estão longe de lançar pistas e concluir as causas do acidente", criticou o organismo turco, em comunicado publicado hoje pelo jornal "Sabah".

Este mesmo jornal cita um comunicado da Boeing, construtora do avião acidentado, no qual afirma que, em 11 de fevereiro, foi informado às companhias usuárias da possibilidade de avarias nos altímetros dos modelos 737.

Em declarações aos jornalistas turcos, o ministro dos Transportes da Turquia, Binali Yildirim, disse hoje que essa informação foi passada aos pilotos e às companhias aéreas turcas, mas que, apesar de tudo, continuarão os voos da Turkish Airlines.

O vice-presidente de uma associação de pilotos da Turquia, Ahmet Izgi, considerou o relatório preliminar das autoridades holandesas "pouco lógico", já que, segundo disse à "NTV", não é possível que um piloto, "mesmo que seja principiante", minimize uma avaria no altímetro.

No entanto, Izgi acrescentou que, "se não tivesse havido nevoeiro (no aeroporto de Schiphol), teria sido mais fácil para os pilotos calcular a altitude à simples vista" e evitar, assim, o acidente que matou nove pessoas, entre elas três pilotos turcos e dois engenheiros da Boeing americanos.

A Associação de Pilotos de Companhias Aéreas da Turquia (Talpa, em inglês) afirmou que o documento holandês "não é um relatório de causas (do acidente)" e que ainda é cedo para tirar conclusões.

Também pediu uma investigação sobre se é verdade que o mesmo sistema de altímetros apresentou erros em outras oito ocasiões em diversos voos da Turkish Airlines, como afirmaram as autoridades holandesas.

Fonte: EFE via G1

Avião com falha no trem de pouso aterrissa "de barriga" no Canadá

Um avião da companhia aérea regional Perimeter Airlines foi forçado a aterrissar "de barriga" no Aeroporto Internacional de Winnipeg, no Canadá, nesta terça-feira (03) devido a problemas no trem de pouso.

O avião, um turboélice Fairchild Dornier Swearingen SA226TC Metro II, prefixo C-FSLZ, voo PAG640, fazia a ligação entre o aeroporto regional de St. Theresa Point e o Aeroporto Internacional de Winnipeg, ambos no Canadá, levando a bordo 8 passageiros e dois pilotos.

Quando se aproximava da aterrissagem, às 11:45 (hora local), os pilotos foram alertados sobre um problema com o trem de aterrissagem que não baixava completamente. Depois de várias tentativas para desbloquear o equipamento, o comandante decidiu, então, fazer uma aterrissagem "de barriga".



O avião aterrissou sem causar grandes danos. Não houve feridos e os passageiros, embora abalados pela aterrissagem fora do comum, saíram de maneira calma da aeronave e foram transferidos para o terminal.

As causas e a origem da falha ainda não são conhecidas.

Fontes: ASN / Crash-Aerien

quarta-feira, 4 de março de 2009

Defeito em altímetro influiu em acidente aéreo na Holanda

Caixa-preta aponta que medição de altitude inadequada provocou queda repentina de velocidade no pouso

Investigadores holandeses revelaram nesta quarta-feira, 4, que um altímetro defeituoso teve papel importante na queda de um avião da Turkish Airlines que provocou a morte de nove pessoas na semana passada em Amsterdã. A agência de segurança em transportes da Holanda informou que o avião estava em procedimento de aterrissagem conduzido por piloto automático e que o problema com o altímetro, um artefato responsável pela medição da altitude, provocou perda repentina de velocidade antes do pouso.

O Boeing 737-800 viajava com 135 pessoas a bordo, entre passageiros e tripulantes, quando caiu, no último dia 25, em um campo a cerca de um quilômetro da cabeceira da pista do aeroporto de Schiphol, Amsterdã, momentos antes da aterrissagem. O investigador chefe Pieter van Vollenhoven revelou que o altímetro do avião acidentado já havia apresentado problemas duas vezes antes. A Boeing foi instruída a alertar seus clientes para o problema, prosseguiu.

O avião estava a cerca de 700 metros de altura quando "o altímetro esquerdo repentinamente registrou uma mudança de altitude" negativa de dois metros. "Ele não apenas registrou isso, como passou a informação para o sistema automático de pilotagem", explicou Van Vollenhoven. Ele observou que não é incomum pousar uma aeronave no piloto automático.

De acordo com os diálogos registrados na cabine de comando, os pilotos perceberam o problema no altímetro, mas não consideraram que o problema comprometesse a segurança do voo e nada fizeram, prosseguiu Van Vollenhoven. A injeção de combustível para os motores foi então reduzida e o avião perdeu velocidade, desacelerando até ficar perto de parar no ar a cerca de 150 metros de altitude, quando o sistema de alerta avisou os pilotos.

"Pelos dados da caixa preta, parece que os pilotos imediatamente injetaram combustível, a pleno vapor, mas era tarde demais para recuperar", prosseguiu. Piloto e copiloto estavam entre os mortos na tragédia.

Fontes: Agência Estado / Associated Press

Embraer assina grande contrato de manutenção do Phenom 100 nos EUA

A Embraer firmou o primeiro contrato com proprietários individuais do Phenom 100 nos Estados Unidos para o programa Embraer Executive Care (EEC) com Elizabeth e Jim Frost.

O EEC é um programa de manutenção com custo por hora fixo criado em 2001 para o Legacy 600. O programa EEC para o Phenom foi lançado durante o encontro e convenção anual da National Business Aviation Association (NBAA), em outubro de 2008, e oferece aos clientes de jatos Phenom 100 e Phenom 300, das categorias entry-level e light, a confiabilidade e previsibilidade do suporte à manutenção com custos fixos, incluindo acesso a software de rastreamento da manutenção via Internet.

“A resposta tem sido excelente, com a grande maioria dos nossos clientes Phenom declarando a intenção de filiar-se ao programa no momento da entrega”, diz Scott Kalister, Diretor de Suporte ao Cliente da Embraer para os EUA, Canadá e Caribe – Aviação Executiva. “Isso nos traz a confirmação do valor que o programa EEC oferece aos proprietários individuais para a gestão dos custos de manutenção de suas aeronaves.”

O casal Frost foi o primeiro cliente a receber o Phenom 100, em dezembro de 2008; Jim, o primeiro piloto-proprietário a pilotar a aeronave e Betsy, a terceira. Ambos têm mais de 2.500 horas de vôo e conhecem a importância de um programa de manutenção forte e confiável.

“O programa EEC é um item importante de nossa experiência geral como proprietários, proporcionando-nos um custo operacional por hora previsível para um avião que praticamente não tem histórico de manutenção operacional”, afirma Jim Frost. “O EEC também nos permite mudar o perfil de operação quando nosso programa de vôo se altera e esperamos que nos forneça cobertura total para toda e qualquer necessidade que tenhamos com nosso novo jato Phenom.”

Fonte: Aviação Brasil - Foto: Divulgação

Alarme falso mobiliza bombeiros e polícia em busca de avião

Um alame falso mobilizou militares da polícia e do Corpo de Bombeiros a vasculhar uma área rural no distrito de São Vitor, em Governador Valadares, na Região do Vale do Rio Doce. Moradores acionaram as autoridades policiais relatando o voo muito baixo de um avião que, segundo a população do lugarejo, teria desaparecido por volta das 9h30.

Cinco viaturas dos Bombeiros, além de policiais militares e rodoviários, foram até a região e fizeram buscas durante toda a manhã. Segundo o soldado Randrik do 6º Batalhão dos Bombeiros, a operação terminou por volta das 11h30, após contato bem-sucedido com o piloto da aeronave.

Jader Bonifácio de Souza, que é sinalizador do aeroporto Coronel Altino Machado de Oliveira, em Valadares, confirmou que a direção do terminal entrou em contato com os bombeiros e com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), informando sobre o possível desaparecimento do monomotor, prefixo PRLDS.

A aeronave decolou às 8h30 desta manhã. Ainda conforme o funcionário do aeroporto, o avião presta serviço ao governo do estado, com o trabalho de fotografias aéreas. Desde dezembro, ele sobrevoa a região para essa finalidade. Além do piloto, um fotógrafo estava no monomotor, que aterrissou sem problemas às 11h38 em Valadares. “Tudo não passou de um susto. Mas, mesmo assim, tivemos que procurar os bombeiros para não haver dúvidas", comentou.

Fonte: Elaine Resende (Portal UAI)

Aeroporto de Palma de Maiorca vai ser ampliado

O aeroporto de Palma de Maiorca vai sofrer obras de ampliação num investimento total de 243,3 milhões de euros que irá receber entre este ano e 2012.

As obras têm por objectivo reposicionar a infra-estrutura posicionando-a como um hub de ligações de voos de médio e longo curso o que será possível a partir de Maio de 2010, melhorar a qualidade dos serviços aeroportuários e converter o aeroporto numa cidade aeroportuária potenciando o desenvolvimento das zonas industriais e de passageiros.

Entre as obras mais importantes, destaque para a demolição do terminal B que facilitará a ampliação do estacionamento das aeronaves e a ampliação e do Módulo C que passará de 20 a 33 portas de embarque.

A AENA, empresa gestora dos aeroportos espanhóis, pretende aumentar a capacidade do aeroporto para enfrentar a potencial procura e garantir um serviço seguro e de qualidade. As obras irão ainda permitir melhorar as ligações da ilha e a comodidade de passageiros e companhias, diz a imprensa espanhola.

Fonte: PressTur (Portugal) - Foto: AP

Apresentando o Superjet 100 da Sukhoi

A Sukhoi Companhia de Aviação Civil da Rússia vai produzir seu primeiro Superjet 100, avião de passageiros de médio curso. O Superjet 100 é um projecto desenvolvido pela Sukhoi em cooperação com a aviação e corporações estrangeiros, incluindo a Boeing, Snecma, Thales, Messier Dowty, Liebherr Aerospace e Honeywell.

O Presidente da empresa Viktor Subbotin disse um total de 30 aviões estavam a ser fornecidos a Aeroflot. A empresa tinha sido inicialmente agendada para entregar o primeiro avião em novembro de 2008. Ele disse que a próxima remessa de Superjet 100s seriam fornecidos à companhia aérea Rosavia, um sucessor do extinto AiRUnion.

O fabricante disse que o primeiro avião Superjet 100 tinha feito 40 vôos de ensaio, fazendo um total de 100 horas, e que um total de quatro aviões iria fazer parte no programa de certificação, que deverá ser concluído no terceiro trimestre de 2009. Sukhoi havia dito mais cedo que havia pelo menos 100 encomendas para o avião.

Sukhoi, parte da United Aircraft Corporation (UAC), tem planos para fabricar pelo menos 700 Superjet 100s, e pretende vender 35% deles para a América do Norte, 25% para a Europa, 10% para a América Latina, e 7% para a Rússia.

Fonte: Konstantin Kodenets (Pravda.ru) - Imagem: Divulgação

Aeroporto de Jericoacoara começa a ser construído em julho

O governador do Ceará, Cid Gomes, vai assinar em julho a ordem de serviço para o início das obras de construção do Aeroporto Internacional de Jericoacoara, localizado no litoral noroeste do Ceará. A pista de pouso terá 2.500 metros, podendo ser utilizada por aviões de grande porte.

Na sua construção, incluindo a compra do terreno já escolhido no município de Jijoca, serão investidos R$ 24 milhões, divididos meio a meio entre o Governo Federal e o Estadual. O Federal já liberou R$ 3 milhões. A conclusão do aeroporto está previsto para julho de 2010.

Fonte: Mercado & Eventos - Imagem: jeri-brazil.org

Treze pessoas são punidas por acidente com avião militar nos EUA

Queda de F/A-18 matou quatro pessoas da mesma família.

Acidente aconteceu em dezembro de 2008 em San Diego, na Califórnia.

Treze marines (fuzileiros navais) foram punidos disciplinarmente acusados de falhas no avião que caiu sobre uma casa em San Diego, em dezembro de 2008, nos Estados Unidos. Na ocasião, quatro pessoas da mesma família morreram. O piloto escapou pouco antes da colisão.

Segundo a investigação, já era de conhecimento militar que o avião, um F/A-18, estava com problemas cinco meses antes do acidente.

Reveja as fotos do acidente

Militar relata falhas na aeronave F/A-18, em San Diego, na Califórnia

Em 8 de dezembro de 2008, a aeronave sofreu problemas durante o voo, o que obrigou o piloto Lieutenant Dan Neubauer a se ejetar. Uma casa foi totalmente queimada e outra foi danificada no bairro de University City.

O avião supersônico caiu pouco antes de pousar na base aérea naval de Miramar, a cerca de 3,5 quilômetros dali, segundo a segundo a Administração Federal de Aviação e o Exército.

O piloto não sofreu qualquer tipo de punição disciplinar. “Ele provavelmente não vai querer voar mais”, afirmou o marine veterano Duncan Hunter para a agência de notícias “Associated Press”.

Durante uma entrevista, o general George Trautman listou uma série de falhas mecânicas e erros humanos que provocaram o acidente, entre elas na turbina direita.

As quatro pessoas mortas foram: Young Mi Yoon, de 36 anos, as filhas dela, Grace, de 15 meses, e Rachel, de 2 meses, e a mãe dela, Suk Im Kim, de 60 anos, que morava na Coréia do Sul e havia ido visitar a filha nos Estados Unidos.

Fonte: G1, com agências - Foto: Denis Poroy (AP)

Em resposta a Lula, empresas aéreas dizem que não é hora de comprar avião

Segundo o diretor técnico do Sindicato Nacional de Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, o cenário econômico não permite que as companhias aéreas façam novos investimentos em compras de aeronaves. Esta semana, Lula instou as empresas a comprar aeronaves da Embraer, que anunciou a demissão de 4.200 funcionários no mês passado, sob a alegação de que a demanda externa teve forte retração.

"Não é o momento para ir às compras", afirmou Jenkins. O diretor diz que os planos de renovação da frota de empresas brasileiras foram elaborados antes da crise econômica e que algumas estão postergando a entrega de aviões. "O petróleo caiu, mas o dólar ficou mais caro e ele interfere na maior parte dos insumos, além disso a demanda será mais fraca".

Nesta semana, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou que o setor teve perdas de US$ 8 bilhões em 2008.

Especialistas afirmam ainda que a padronização de frota ajuda a reduzir custos com manutenção e treinamento de funcionários. A Gol informou em nota que opera uma frota de Boeing-737 coerente com seu modelo de negócios:

"Um dos fundamentos estruturais da plataforma "low-cost, low fare" (baixo custo, baixa tarifa) é utilizar uma frota padronizada, e, por enquanto, a Gol não tem planos de incorporar aeronaves de outro modelo". Até 2014, a frota total da Gol chegará a 140 aeronaves. Em 2008, revisou para baixo as entregas no período 2008-2009.

A Tam informou que pretende chegar ao fim de 2013 com 150 aviões. "Embora a Embraer tenha aviões de alta qualidade, eles não se aplicam ao modelo de negócios da Tam".

Lula afirmou que os aviões da Embraer poderiam ser usados em rotas regionais. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Transporte Regional (Abetar), Apostole Chryssafidis, no curto prazo as empresas regionais não têm chance de fazer encomendas.

A exceção é a Trip, que deve receber o primeiro de cinco jatos Embraer-175 em abril. Os demais virão ao longo do ano.

Segundo Chryssafidis, além do investimento necessário para a aquisição de aviões, há também problemas na infraestrutura. Ele afirma que algumas empresas regionais operam rotas com um volume baixo de passageiros em cidades que não têm como receber jatos em seus aeroportos.

O diretor de Assuntos Institucionais da Azul, Adalberto Febeliano, defende o uso dos aviões da Embraer. A Azul é a única brasileira a operar em linhas de maior demanda com aviões da fabricante brasileira. "O avião é mais confortável para o passageiro, pois não tem poltrona do meio. E tem um custo por viagem menor."

Para Febeliano, o avião é adequado ao modelo de voos diretos adotados pela empresa. "Uma ligação Belém-Cuiabá pode não ser viável se você precisa de 500 passageiros por dia para lotar o avião. Para nós, um número menor é suficiente para viabilizar a operação".

Febeliano diz que Tam e Gol optam por aeronaves com maior número de assentos porque operam sob o sistema "hub-and-spoke", em que usam um aeroporto como base.

Fonte: Mercado & Eventos

Emirates anuncia plano de expansão para 2009

A companhia aérea aumentará sua capacidade em 14%.

Em 2009, a Emirates Airline ampliará sua frota, recebendo 18 novas aeronaves que aumentarão em 14% a capacidade de transporte de passageiros e em 17% o transporte de cargas.

As novas aquisições permitirão que a Emirates amplie as frequências para as rotas já existentes e inicie rotas para outros destinos. As freqüências adicionais aumentarão a oferta de vôos, reduzindo o tempo entre as conexões nos principais mercados da empresa.

A frota atual da Emirates é constituída por 129 aeronaves de grande capacidade e longo alcance. Até o final do ano fiscal de 2008-2009 (que termina dia 31 de março de 2009), esse número subirá para 132, incluindo quatro superjumbos Airbus A380. No ano fiscal de 2009-2010, a companhia aérea receberá mais sete A380, dez Boeing 777-300ER, um 777-200LR e um Boeing 777 cargueiro.

Sheik Ahmed bin Saeed Al-Maktoum, presidente e CEO da Emirates Airline e Grupo Emirates

Sua Alteza Sheik Ahmed bin Saeed Al-Maktoum, presidente e CEO da Emirates Airline e Grupo Emirates informa que "o próximo ano não será fácil para a indústria aérea. A Emirates se preparou da melhor forma possível para os novos desafios e enxerga 2009 como um ano de oportunidades. Com a ampliação da capacidade, será um ano de consolidação da empresa, com lançamento de algumas rotas novas, ainda que não tantas como em 2008".

"Vamos fortalecer nossa presença nas rotas onde há uma maior demanda por passageiros. Todo o aumento de capacidade será direcionado aos mercados nos quais enxergamos crescimento potencial, especialmente na África e no Oriente Médio."

A África e o Oriente Médio são os mercados que registraram maior crescimento para a Emirates, batendo o recorde de 17% e 6%, respectivamente, nos últimos 12 meses. A companhia adicionou um segundo vôo diário a Lagos e, a partir de 1º de outubro de 2009, iniciará a rota Dubai-Durban, que será operada pelo Airbus A330-200, com duas classes, 278 assentos e capacidade de carga de até 14 toneladas.

Em janeiro, a Emirates anunciou um vasto plano de expansão no Oriente Médio, elevando o número de assentos disponíveis para 50.000, com um total de 180 vôos por semana. Novos serviços inaugurados recentemente contemplam Amã, Riad, Jidá, Kuwait e Damasco.

Além disso, desde novembro, a empresa implantou mais 32 vôos semanais na Índia, aumentando a oferta na região para um total de 167 vôos semanais.

Com a aquisição de uma nova aeronave, Los Angeles e São Francisco - as rotas mais recentes da empresa, lançadas em outubro e dezembro de 2008, respectivamente -passarão de três para sete frequências semanais. Os vôos diários começarão a partir de maio de 2009 e adicionarão mais 2.000 assentos semanais aos 1.600 já existentes, aumentando a oferta em mais de 100%.

No último 1º de fevereiro, Brisbane e Melbourne (Austrália) receberam vôos diários adicionais, elevando para 63 o número total de vôos semanais. Ainda este ano, a oferta de vôos para Sidney será ampliada para três freqüências diárias. A data também marcou o lançamento da rota Dubai-Sidney-Auckland, a primeira operação comercial do A380 na Nova Zelândia. O serviço, que conta com 489 assentos e opera três vezes por semana, passará a ser diário a partir de 1º de maio.

Planos para implementer superjumbos na rota Dubai-Seul e Dubai-Cingapura já estão em andamento, com inauguração prevista para novembro e dezembro de 2009, respectivamente.

A expansão da Emirates também chegou à Europa: nos últimos meses, Milão passou a receber dois vôos diários; as freqüências para Istambul foram ampliadas para 11 vôos semanais; os vôos Larnaca-Malta passaram a ser diários e as frequências para Nice aumentaram para cinco semanais. De acordo com os planos da empresa, o serviço para Moscou e Atenas também aumentará, passando para dois vôos diários até o final de março.

A expansão, portanto, aumentará a capacidade da Emirates Airline para um total de 8.635 assentos e transporte de 600 toneladas de carga.

"Nos últimos cinco anos, a Emirates teve recordes de crescimento anual que chegaram a 20%", informa o Sheikh Ahmed. "Somente nos últimos dois anos, lançamos 11 novas rotas para transporte de passageiros e três rotas exclusivas para transporte de cargas. Em 2007, com o lançamento da rota Dubai-São Paulo, nos tornamos a primeira - e única - empresa aérea a servir seis continentes em vôos non-stop partindo de uma única conexão".

Inaugurada em outubro de 1985, com vôos para Karachi e Mumbai, a Emirates Airline atualmente serve 101 cidades em 61 países. Em outubro de 2008, a empresa passou a operar em um terminal exclusivo em Dubai, com a inauguração do Terminal 3 no Aeroporto Internacional de Dubai. Com uma área total construída de 515.000 m² e capacidade para receber 43 milhões de passageiros anualmente, o terminal de 10 andares foi especialmente projetado para os planos de expansão futuros da companhia.

Em 2008, 22 milhões de passageiros da Emirates passaram pelo Aeroporto Internacional de Dubai - um aumento de 11% em relação a 2007.

Fonte: Portal Fator Brasil - Fotos: Divulgação

Estacionamento de Cumbica tem 12 carros abandonados

Em 2001, o ex-funcionário público Francisco Ferreira da Silva, de 58 anos, estacionou o seu Fiat Tempra no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), sonhando com uma viagem a Nova York. Mais de sete anos depois, o Tempra continua lá, retrovisor dependurado, sem uma roda e com uma conta de R$ 80 mil. O carro de Silva é o mais antigo dos 12 abandonados no estacionamento. A considerar a diária atual de R$ 31,50, o total da dívida acumulada pelos 12 veículos é de R$ 500 mil.

A Minas Park tem atualmente a concessão da Infraero, estatal que gere os aeroportos, para explorar a área e não oferece nenhum tipo de desconto, independentemente do período em que veículo ficar parado no local. O estacionamento, que a médio prazo será ampliado, tem 3.098 vagas. De acordo com procedimento preliminar aberto pela Polícia Civil, a pedido da Infraero, os veículos são largados pelos condutores pelos mais diversos motivos, mas não há queixas de furto ou roubo.

Todos foram vistoriados nos últimos meses e nada foi encontrado além de pneus murchos ou furados e muita sujeira. A investigação preliminar concluiu que, como não há queixa, o caso não é da esfera criminal. Para remover um carro largado para um pátio, a Minas Park ou a própria Infraero necessita entrar em acordo com o dono do veículo ou obter na Justiça o direito sobre o bem - alguns desses veículos pertencem a bancos, consequência de financiamento não pago.

Se o cidadão larga (carro), haverá prejuízo para o erário público. O contrato de depósito e de uso (estacionamento) deveria prever casos assim. A concessionária tem de tomar providências?, diz o advogado Wladimir Nóbrega de Almeida, presidente da Comissão de Direito Civil da OAB-SP. Em nota, a Infraero diz que, nos casos fora da esfera criminal, ?irá buscar contato com o proprietário do veículo para compreender a situação, tomar providências e solucionar a referida questão?. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado - Foto: area3.updateordie.com

Aeroporto de Confins leva bomba na acessibilidade

Técnicos verificaram que bancadas e outras instalações do terminal aéreo são altas demais para cadeirantes

Inspetores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) iniciaram na terça-feira um pente-fino de quatro dias no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e já constataram problemas. Durante as vistorias, que ocorreram durante a manhã e a tarde, o maior terminal de Minas levou bomba na acessibilidade para portadores de deficiência. A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e as companhias aéreas serão notificadas a corrigir as irregularidades, sob risco de multa.

Os trabalhos integram o Programa de Inspeção Aeroportuária 2009, que é feito a cada dois anos nos aeroportos internacionais. Até a sexta-feira, 10 técnicos do Rio de Janeiro, divididos em equipes, vão verificar as condições de infra-estrutura, segurança e atendimento de usuários, fora o funcionamento do setor de cargas e a oferta de serviços e facilidades. Uma dupla de vistoriadores constatou a falta de rampas de acesso entre as vagas de estacionamento reservadas para os portadores de necessidades especiais e a área de check-in. “Eles têm de subir degrau para chegar ao saguão”, comentou Renato Trindade Sampaio, citando outras deficiências.

Nos banheiros, as pias e bancadas são altas demais para cadeirantes. Exceto a Gol Linhas Aéreas, nenhuma empresa tem balcão apropriado para atendê-los. Esta última falha já havia sido constatada em outubro de 2007, quando os inspetores estiveram em Confins pela última vez. Mesmo assim, não houve mudanças na estrutura, a despeito de os investimentos necessários serem baixos. A Anac informou que não houve punição, pois a verificação das providências ficou para a fiscalização iniciada terça-feira.

A previsão é de que um relatório com o resultado das vistorias seja concluído em 60 dias e encaminhado à empresa que administra Confins. Sampaio explica que, caso as irregularidades não sejam sanadas, a legislação prevê a autuação dos responsáveis. A agência não informou o balanço das atividades de terça-feira, mas pode haver mais problemas, já que vários setores do terminal estão em avaliação.

Inspeção geral

Fora as condições de desembaraço dos passageiros, que incluem a acessibilidade, os inspetores checam se a pista não tem trincas e a sinalização está em bom funcionamento. Outros aspectos são o controle da entrada de objetos e eventuais interferências nos pousos e decolagens. No terminal de cargas, a separação entre materiais perigosos e os demais é obrigatória. O conforto e as facilidades oferecidas aos viajantes também entram na lista. Vale checar se o ar-condicionado e o sistema de som funcionam, além de avaliar se o pool de lojas e serviços atende as necessidades do público.

Nesta quarta-feira, dois vistoriadores partem para os escritórios das empresas aéreas. Um dos objetivos é verificar se os procedimentos de embarque e desembarque são adequados. Pelas regras da Anac, os deficientes são os primeiros a entrar e os últimos a sair do avião. Consultada terça-feira, a Infraero informou que o superintendente de Confins, Willer Larry Furtado, não falaria sobre a inspeção.

Pampulha

O aeroporto da Pampulha pode receber autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voltar a operar, ainda neste semestre, voos com aeronaves acima de 50 assentos em trechos longos. A diretoria da Anac analisa a revogação da Portaria 993, de setembro de 2007, que estabelece critérios de uso dos aeroportos em áreas de controle terminal (TMA) de Belo Horizonte. Decisão semelhante foi anunciada terça-feira pela agência, que confirmou a revogação da Portaria 187, que restringia operações no aeroporto Santos Dumont, no Rio, para aviões de até 50 assentos e para ponte aérea. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União até sexta-feira, quando começa a vigorar. A mudança, que atende interesses das companhias aéreas, causou insatisfação ao governador do Rio, Sérgio Cabral, por acreditar que o uso do Santos Dumont vai esvaziar o aeroporto do Galeão. Em agosto, audiência na Assembléia Legislativa de Minas criticou a retomada de operações de aeronaves de maior porte na Pampulha, o que foi considerado um retrocesso.

Fonte: Fábio Fabrini (Estado de Minas) - Foto: Jair Amaral (EM/D.A Press)

Aeroporto de Confins recebe visita de missão holandesa

Uma delegação holandesa composta por empresários do setor de desenvolvimento de aeroportos visita hoje (04/03) o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte/Confins (MG) - Tancredo Neves. A missão está no Brasil desde o dia primeiro e fica até 9 de março.

Os empresários assistirão a uma apresentação sobre o aeroporto industrial, os planos de desenvolvimento da região norte da capital mineira e do entorno do Aeroporto Tancredo Neves. Depois, eles visitarão as instalações aeroportuárias (terminal de cargas, pátio de aeronaves e terminal de passageiros).

A visita holandesa a Belo Horizonte visa a conhecer empresas e órgãos governamentais envolvidos no programa de desenvolvimento do aeroporto, da capital mineira e também para discutir possibilidades de cooperação em futuros projetos. A coordenação do evento é da Câmara Americana de Comércio (AmCham).

A delegação holandesa é chefiada pelo ministro Holandês de Transportes, Obras Públicas e Manejo da Água, Camiel Eurlings. Além da equipe da Infraero em Confins, participam do evento, técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais e empresários mineiros.

Fonte: Mercado & Eventos - Foto: UAI

São Pedro quer fazer do aeroporto pólo turístico

Aeroporto municipal terá oficina aeronáutica ao lado do hangar principal

O aeroporto Municipal de São Pedro foi reaberto no último sábado, pelo prefeito Eduardo Modesto, em solenidade que contou com a presença de dezenas de pessoas. O show ficou por conta do grupo de Apoio à Força Aérea Brasileira (Gafab). A festa aviatória teve passeios de ultraleves, além de subidas e descidas num gigantesco balão da empresa Tavola Balonismo.

"Esse dia marca o inicio de um tempo de responsabilidade. Não era mais possível que nossa cidade tivesse um espaço tão privilegiado e ao mesmo tempo abandonado", salientou Modesto, ao lembrar que o local ficou cerca de seis anos desativado.

Ainda segundo o prefeito, o trabalho conjunto do aeroclube da cidade, com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e um técnico do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), foi extremante essencial para que acontecesse a homologação e a liberação do espaço.

O aeroporto possui 1.100 metros de comprimento, 30 de largura e 50 de "stop way" em cada cabeceira - sinalizada com balizamentos, "táxi way" e biruta. Fica na Rodovia SP-304, trecho que liga São Pedro à Águas de São Pedro.

Fonte: gazetadepiracicaba.com.br - Mapa: Wikipédia

Inventor demonstra mochila a jato na Nova Zelândia

O inventor Glenn Martin demonstrou, na Nova Zelândia, um veículo pessoal a jato que começará a ser vendido no fim do ano. Pelo menos duas pessoas já estão na lista para comprar a criação de Martin, que vai custar cerca de R$ 237 mil.

Martin passou 27 anos desenvolvendo o aparelho antes de apresentá-lo em uma feira de aviação nos Estados Unidos, em julho de 2008.

O aparato conta com dois rotores que funcionam com um motor de 200 cavalos. Cada 20 segundos no ar custam US$ 0,15 em combustível, que garante até 30 minutos de voo.


Fonte: Terra - Fotos: Herald Sun

Tráfego de passageiros no Aeroporto da Madeira (Portugal) aumenta 2,5% em 2008

Dados do INE apontam para um crescimento de 7,1% nas mercadorias marítimas

O tráfego de passageiros no Aeroporto Internacional da Madeira cresceu 2,5% no ano de 2008, uma tendência verificada nos aeroportos do país à excepção do Algarve (-0,4%). A informação divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) refere crescimentos de 1,6% e 13,7% nos aeroportos de Lisboa e Porto, respectivamente.

O INE apresentou dados relacionados com o transporte de mercadorias. No ano passado, o movimento de mercadorias nos portos madeirenses aumentaram 7,1%.

Fonte: Artur de Freitas Sousa (DN Notícias - Portugal) - Foto: pcf2007 (Flirck)

VarigLog entra com pedido de recuperação judicial

A VarigLog entrou, nesta terça-feira, com um pedido de recuperação judicial . A companhia aérea cargueira enviou hoje, mais cedo, comunicado a todos os seus franqueados informando sobre a decisão.

Nesse comunicado, a empresa afirma que as disputas societárias ao longo dos últimos 12 meses impediram a obtenção de crédito e resultaram em "depósitos embargados" que comprometeram as operações.

Se a recuperação judicial for concedida pela Justiça, os processos contra a empresa ficam suspensos.

Fonte: O Globo

Cabral vai cortar subsídio no ICMS de combustível para aviões no Santos Dumont

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, criticou duramente hoje (3) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por ter derrubado a portaria que restringia a operação de vôos no Aeroporto Santos Dumont. O terminal estava limitado a operar com pequenas aeronaves e com os vôos da Ponte Aérea Rio-São Paulo. Com a suspensão da portaria, o Santos Dumont poderá receber vôos de grandes companhias.

Em retaliação à Anac, Cabral afirmou que retirará o subsídio do querosene comprado pelas empresas aéreas que usam o Santos Dumont. Segundo o governador, sem o subsídio, a alíquota do ICMS passará de 4% para 18%. “Se é para ter guerra, vamos acabar com o subsídio no Santos Dumont”, disse.

O governador teme que a medida atrapalhe o plano de revitalização do Aeroporto Internacional do Galeão, pois reduziria o número de vôo no terminal da Ilha do Governador por causa da localização do Santos Dumont, no centro da cidade. “O Galeão é uma porcaria, falta papel higiênico, o elevador não funciona. Você vai arrebentar com aeroporto [do Galeão]”, afirmou.

Para Cabral, a medida beneficia a nova companhia aérea Azul, pertencente ao brasileiro David Neeleman, que morou muito tempo nos Estados Unidos. “Isso é lobby de uma empresa chamada Azul. Pensam que a Gol e a Tam não entram no Santos Dumont. Entram mais rápido que esse gringo”, disse, depois de participar de reunião no Palácio do Planalto sobre o plano de habitação que está sendo preparado pelo governo federal.

Fonte: Carolina Pimentel (Agência Brasil)

Anac libera Santos Dumont para outros voos além dos da ponte aérea

Imagem da inauguração da obra de expansão do Santos Dumont, em maio de 2007

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em reunião de quatro horas, decidiu revogar a portaria nº 187 que limitava os voos entre capitais a partir do Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio, permitindo apenas operações de ponte área, com origem e destino ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A decisão foi tomada pela diretoria colegiada da agência e a publicação da revogação da regra, que valia desde março de 2005, deve sair até o fim desta semana.

Segundo a assessoria de imprensa da Anac, com a revogação da portaria, será feita uma reunião com as companhias aéreas interessadas em operar no Santos Dumont. Este é o caso da novata Azul, que obteve nesta segunda-feira uma decisão liminar favorável em segunda instância para voar no Santos Dumont. A empresa aérea brigava na Justiça para voar entre Viracopos, em Campinas (SP), e o Santos Dumont. Além da Azul, outras empresas menores estão interessadas, como Webjet e OceanAir, que apoiaram a abertura do terminal.

O governador do Rio, Sergio Cabral, reagiu indignado ao comentar a autorização para que o Aeroporto Santos Dumont volte a operar vôos de longa distância e prometeu retaliação . Ele declarou guerra à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que acusou de ceder à pressão da empresa Azul, e prometeu retaliar com elevação de impostos e até a suspensão das licenças ambientais para o funcionamento do terminal. Antes da decisão, o prefeito Eduardo Paes disse que lutaria para impedir novos voos no Santos Dumont.

O Santos Dumont tem atualmente capacidade para operar 23 movimentos por hora (entre pousos e decolagens), mas realiza cerca de 15 por hora. Agora, a agência vai publicar a decisão no Diário Oficial da União, até sexta-feira. Estima-se que as novas rotas estarão disponíveis para os usuários detro de 50 dias. Segundo a agência, há espaço para pelo menos oito novos voos por hora no aeroporto, que é disputado por ser localizado próximo do centro e da zona sul do Rio A agência afirma que o terminal tem um alto percentual de ociosidade, mesmo nos horários de pico. Atualmente, o maior índice de utilização do Santos Dumont é pela manhã e no fim da tarde. A estimativa é de que, em 50 dias, devam ser iniciados voos do aeroporto para Campinas, Belo Horizonte, Vitória, Salvador e Brasília.

A decisão contrariou pressões políticas do Governo do Estado e da Prefeitura do Rio, que temem o esvaziamento do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), que se encontra em processo de concessão para a iniciativa privada com vistas a Copa do Mundo de 2014 e a candidatura do Rio para sediar as Olimpíadas de 2016.

Fonte: O Globo - Foto: Simone Marinho (O Globo)

Aeroportos açorianos movimentaram 1,9 milhões de passageiros em 2008

Os nove aeroportos e aeródromos açorianos registaram, em 2008, um total de 1,9 milhões de passageiros embarcados, desembarcados e trânsitos directos.



Segundo o Instituto Nacional de Estatística, esse número representa um ligeiro recuo de 0,8 por cento, face ao movimento verificado no ano anterior.

Em 2008, os aeroportos e aeródromos dos Açores verificaram porém, um aumento de 2,2 por cento no total das aterragens, que subiram de 16.869 para 17.244.

Os dados do INE indicam que os aeroportos de Ponta Delgada, Lajes e Horta registaram reduções no número de passageiros embarcados, desembarcados e trânsito directos de 2,1, 2,2 e 0,5 por cento, respectivamente.

O aeroporto de Santa Maria assitiu, pelo contrário, a um aumento de 3,3 por cento, registando-se acréscimos de 9,7, 4,3 e 2,4 por cento no movimento de passageiros nas Flores, Graciosa e S. Jorge.

Fonte: Canal de Notícias dos Açores

Policiais colombianos morrem em acidente de helicóptero

Quatro membros da polícia antidrogas da Colômbia foram encontrados mortos nesta terça-feira dentro de um helicóptero, que caiu em uma zona na fronteira com o Equador e o Peru, informou o general Alvaro Caro, diretor da polícia.

"Infelizmente, o helicóptero que havia desaparecido de manhã (nesta terça-feira) foi encontrado caído a aproximadamente 10 quilômetros do município de Villa Garzón, no departamento de Putumayo (sul). Todos os ocupantes foram encontrados mortos", disse Caro à imprensa.

Morreram no acidente o piloto, o co-piloto e dois policiais, cujas identidades não foram reveladas.

O general indicou ainda que as causas do acidente estão sendo investigadas.

O helicóptero, um modelo Huey II, era utilizado em missões de transporte de erradicadores de cultivos ilícitos, segundo um comunicado divulgado pela Força Aérea.

O último contato feito pelo helicóptero foi à 01H25 local desta terça (06H25 GMT), e foi considerado desaparecido a partir do meio-dia, de acordo com o comunicado.

O departamento de Putumayo possui grandes extensões de plantações de coca, que, segundo as autoridades colombianas, são protegidas por guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Fonte: AFP

Obras em Aeroporto de Alta Floresta (MT) estão paralisadas

As obras no terminal de embarque e desembarque do aeroporto de Alta Floresta, em Mato Grosso, estão paralisadas, no entanto a expectativa é que sejam finalizadas em pelo menos 30 dias. Os motivos estariam relacionados a empresa que está responsável pela obra, que é de Cuiabá.

A estrutura nova terá aproximadamente 500 metros quadrados e, além do terminal de embarque e desembarque, lanchonete. Cerca de R$280 mil estão sendo investidos (recursos do Estado). De acordo com o diretor Gercio França, após o término da construção dessa nova etapa, que começou em agosto, será feita nova licitação para reformar a estrutura antiga. "A parte antiga falta licitar, precisa recuperar a cobertura, parte do forro, instalação elétrica", ressalta França.

As obras estão sendo feitas para adaptar o aeroporto nas exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Para o aeroporto, que atualmente tem duas companhias aéreas operando com rotas com destino de Pará a Paraná, foi destinado um caminhão AP2 (de combate a incêndio).

Fonte: Circuito MT com informações Só Notícias - Foto: wikimapia.org

Tráfego de passageiros subiu nos aeroportos de Portugal

O tráfego de passageiros nos aeroportos portugueses atingiu os 28 milhões, mais 2,7 por cento que no ano passado, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).

O INE revelou, ainda, que o transporte de mercadorias por via rodoviária caiu 3,7 por cento, por via marítima desceu 2,4 por cento e por via ferroviária diminuiu 1,2 por cento, até Setembro de 2008.

O número de passageiros transportados aumentou 1,6 por cento no aeroporto de Lisboa, um acréscimo que atingiu 13,7 por cento o Porto, enquanto que em Faro a tendência foi contrária com uma descida de 0,4 por cento.

Fonte: Correio da Manhã (Portugal)

Erro da torre de controle pode ter causado acidente de avião em Amsterdã

O acidente do avião da Turkish Airlines em Amsterdã, em 25 de fevereiro, no qual nove pessoas morreram, pode ter sido causado um erro da torre de controle do aeroporto de Schiphol, afirma hoje a imprensa turca.

No entanto, as autoridades holandesas desmentiram esta informação, dizendo que o acidente foi devido a um erro do piloto turco, que fez o avião descer com "muita rapidez".

Os jornais "Yeni Safak" e "Zaman" citaram a Boeing, construtora do avião, que explica que o acidente aconteceu porque a torre de controle do aeroporto não deixou um intervalo suficiente entre a aterrissagem do avião anterior e o da companhia turca.

Segundo esta versão, a torre de controle do aeroporto de Schiphol ordenou a aterrissagem do voo da Turkish Airlines apenas dois minutos depois do pouso de um potente Boeing 757, em vez dos quatro minutos regulamentares, por isso o segundo aparelho se desestabilizou, ao entrar na turbulência deixada pelo avião anterior.

Dois dos quatro cidadãos americanos que morreram no avião eram engenheiros de Boeing.

O ministro de Transporte da Turquia, Binali Yildirim, afirmou hoje que serão divulgados amanhã os primeiros dados da investigação da caixa-preta, informou a imprensa local.

Fonte: EFE via G1

terça-feira, 3 de março de 2009

Low cost obrigam aeroporto de Faro a modernizar-se

Antevisão do futuro do Aeroporto de Faro

Antevisão da futura aerogare do Aeroporto de Faro

Aerogare algarvia vai mudar e muito, nos próximos quatro anos. Investimento de 130 milhões vai aumentar fluxo de passageiros, criar novas áreas comerciais e quer mostrar um Algarve mais moderno.

O passageiro do aeroporto de Faro mudou na última década e, com ele, surgiram novos hábitos. A culpa é das companhias low cost (baixo custo), que puseram um ponto final ao viajante charter, que chegava em grupos organizados, o que se está a reflectir na capacidade de resposta.

De acordo com o director do aeroporto de Faro António Correia Mendes, a aerogare deixou, por isso, de estar «adequada» ao novo tipo de tráfego, o que vai levar a ANA Aeroportos de Portugal a investir 130 milhões de euros até 2013.

O aumento da capacidade de processamento de passageiros e de movimentos/hora será uma das principais inovações, o que vai obrigar a trabalhos na pista, na aerogare e até nos acessos rodoviários.

Dos actuais 22 movimentos/hora e das 22 posições de estacionamento, o aeroporto algarvio passará a contar com uma pista com capacidade para 30 movimentos horários e 33 estacionamentos para aeronaves, respondendo às exigências das low cost, que permanecem no solo o menor tempo possível. Em termos de fluxo, a capacidade passará de 2400 para 3000 passageiros/hora.

Estas inovações serão acompanhadas por uma melhoria das condições de segurança. «O aeroporto cumpre os requisitos de segurança operacional, mas vamos aumentá-la com a instalação de um ILS (sistema de aterragem por instrumentos) na pista 10. Já temos um na pista 28, que representa 80 por cento dos movimentos», explicou Correia Mendes.

Segundo o responsável, «na prática, até 2013, irá surgir um aeroporto quase novo», inovações que se traduzirão na criação de um novo layout e na ampliação dos espaços públicos.

A revolução das zonas comerciais será outra das grandes apostas do projecto que terá o cunho do gabinete de arquitectura Chapman Taylor, autor do Terminal 5 do movimentado aeroporto britânico de Heathrow.

Do plano consta igualmente a expansão área de não aviação do aeroporto para Norte, criando novas áreas públicas e de restauração. Em termos funcionais, haverá o uso de iluminação natural na maior parte dos espaços, ao contrário do que actualmente sucede.

A pensar no «boom» de utilização dos rent-a-car por parte do passageiro low cost, serão redesenhados os acessos rodoviários ao aeroporto, com ramais específicos para as áreas de partida e chegada. Ao mesmo tempo, haverá uma remodelação dos estacionamentos.

Fonte: Filipe Antunes (Barlavento - Portugal)

Para UPS, setor de cargas está imune à crise

A situação econômica atual não alterou ainda a dinâmica da UPS Air Cargo. Enquanto muitas companhias estão se adaptando às novas mudanças na economia mundial, "o mercado de cargas aéreas está se comportando dentro do que esperávamos para este início de ano", avalia Mauro Ribeiro, supervisor comercial da divisão UPS Air Cargo.

Mesmo sem grandes alterações, Ribeiro diz que ainda é muito cedo para afirmar sobre as tendências deste ano, mas por enquanto, "está se comportando adequadamente", relembra.

Atualmente, a companhia opera com oito voos partindo do Brasil, sendo que quatro vão para Argentina e quatro para Bogotá e Estados Unidos. São quatro freqüências semanais para estes destinos. Além disso, a UPS Air Cargo atua em 121 aeroportos internacionais e 99 nos Estados Unidos.

Para este ano, "nossa expectativa é atingir e superar nossas metas. Esperamos uma boa atividade no ano inteiro e alavancar o faturamento de 2008", acrescenta Ribeiro.

Mauro adianta que no ano passado a UPS faturou US$ 51,5 bilhões, sendo que US$ 42,6 bilhões foram remessas expressas e o restante entre Air Cargo e USP Suply Solutions. Hoje, a companhia investe US$ 1 bilhão por ano, em desenvolvimento de tecnologia para todas as divisões do grupo.

Fonte: Déborah Costa (InvestNews)

Turkish Airlines indenizará passageiros de avião acidentado

A companhia Turkish Airlines indenizará todos os passageiros do avião que se acidentou na quarta-feira passada quando tentava aterrissar no aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, no qual morreram nove pessoas e mais de 80 ficaram feridas.

Um porta-voz da companhia aérea turca, citado pela agência holandesa "ANP", informou hoje que serão indenizados todos os passageiros, e não só os feridos ou os parentes das vítimas fatais, como tinha sido anunciado inicialmente.

Cada passageiro receberá pelo menos 5 mil euros. Previamente, a Turkish Airlines tinha indicado que os feridos que tivessem precisado de atendimento hospitalar receberiam 10 mil euros em conceito de indenização e os parentes dos mortos, 50 mil euros.

O jornal holandês "De Telegraaf" informa hoje que a Prefeitura de Haarlemmermeer, onde houve o acidente, continuará oferecendo sua ajuda aos familiares das vítimas da catástrofe e aos sobreviventes.

Fonte: EFE via G1

Lula defende compra de aviões da Embraer

O governo vai tentar fazer com que as empresas nacionais comprem aviões brasileiros, produzidos pela Embraer, segundo deixou claro ontem o presidente Luiz Inácio Lula das Silva. Segundo ele, o governo já estuda medidas para resolver definitivamente o problema da Embraer - empresa que demitiu mais de 4 mil trabalhadores na semana passada - buscando meios para que o próprio mercado interno absorva a produção da empresa.

Depois de ressaltar as medidas que o governo estuda para afastar o “caos” da economia local, Lula afirmou que o caso das demissões da Embraer decorre da dependência quase que integral da empresa em relação às exportações. “Na medida em que as encomendas são suspensas, a empresa teve que dispensar. As críticas que eu tinha que fazer à empresa eu já fiz. Agora precisamos resolver um problema regional do Brasil, para ver se podemos comprar avião da Embraer”, afirmou o presidente. “É um desafio para nós brasileiros, pensar como utilizar os aviões da Embraer em voos regionais”, explicou.

Fonte: Tribuna do Norte