quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Ucrânia: avião presidencial faz pouso de emergência em Kiev

O Tupolev Tu-134 utilizado pelo Governo Ucraniano

O avião do presidente ucraniano, Viktor Yushchenko, um Tupolev Tu-134A-3, prefixo UR-65718 (cn 63668), pertencente a Ukraine Air Enterprise teve de realizar nesta quinta-feira (02) um pouso de emergência no aeroporto de Kiev por causa de problemas técnicos, mas ninguém saiu ferido, informou à AFP a porta-voz do presidente, Irina Vannikova.

"O avião do presidente fez um pouso de emergência no aeroporto de Boryspil devido a problemas técnicos, 20 minutos depois de decolar", disse Vannikova. "Ninguém saiu ferido", acrescentou.

"O presidente mudou de avião e está prestes a decolar rumo a Lviv (oeste)", disse a funcionária, acrescentando que a agenda do chefe de Estado nessa cidade foi encurtada por causa do acidente.

O avião de substituição é o da primeira-ministra, Yulia Timoshenko, ferrenha adversária de Yushchenko, que com o imprevisto se viu obrigada a adiar uma viagem a Moscou para negociar as entregas de gás russo à Ucrânia em 2009, informaram jornais em Kiev.

A porta-voz de Timoshenko não acredita que tudo isto tenha acontecido por acaso. "A delegação governista se viu privada deliberadamente de seu avião, para fazer fracassar as negociações", disse a porta-voz, citada pela agência Interfax.

Timoshenko viajou finalmente em um pequeno avião privado, embora uma parte de sua comitiva tenha permanecido em terra a espera de outro vôo, indicou o serviço de imprensa.

O partido de Yushchenko rompeu, em setembro, a aliança com o partido de Timoshenko porque este votou com a oposição pró-russa uma série de leis que limitavam os poderes presidenciais.

Se a aliança não for renovada ou se não for criada uma nova coalizão até meados de outubro, o presidente tem o direito de dissolver o Parlamento e convocar novas eleições legislativas.

Uma vitória dos partidos pró-russos acabaria com os esforços de Yushchenko para que a Ucrânia seja admitida como membro da Otan e da União Européia (UE).

Fontes: France Presse / Site Desastres Aéreos - Foto: Ralph Kunadt (airlinerphotos)

Trabalho da equipe de resgate da Aeronáutica envolve risco

Eles saltam de aviões, andam pendurados em helicópteros e têm um treinamento para lá de rigoroso, mas levam cada susto.



Os militares da equipe de resgate da Aeronáutica chegam aos lugares mais inacessíveis e se arriscam para salvar vidas. São homens treinados para agir em qualquer situação. É o Esquadrão Pelicano, um grupo da Aeronáutica responsável por operações especiais de busca, salvamento e resgate.

Para eles, a rapidez na tomada de decisão pode fazer a diferença entre a vida e morte – e já fez. Esta semana, os pára-quedistas do esquadrão fizeram um salto de exibição em Campo Grande (MS).

Seria mais um salto de rotina para o suboficial Márcio Henrique Teixeira. Mas o pára-quedas não abriu totalmente. Ele caiu a uma velocidade de 150 quilômetros por hora, girando violentamente no ar.

“Acredito que eu tive uns três segundos para raciocinar e tomar a atitude necessária”, comenta o suboficial da Aeronáutica, Márcio Henrique Teixeira. A solução foi acionar o pára-quedas reserva. O militar aterrissou em segurança, apesar do susto.

Em um túnel de vento que fica no Centro de Treinamento em Goiânia, eles simulam situações perigosas que podem acontecer em uma operação de resgate. Helicópteros e aviões ficam sempre de prontidão no hangar do Esquadrão Pelicano.

O esquadrão tem uma equipe completa de plantão, com tripulação, médicos, enfermeiros, pára-quedistas e especialistas em resgate. Do pedido de ajuda à decolagem, eles levam, no máximo, 20 minutos. O quanto antes eles saem, mais chances têm de salvar vidas.

“Em todas as atividades que nós temos que fazer, nós não temos tempo de pensar em nós mesmos. Vamos e executamos aquilo para que fomos treinados”, o pára-quedista Ricardo Novak.

Fontes: G1 / Bom Dia Brasil (TV Globo)

Destroços de avião de Steve Fossett são encontrados nos EUA

Milionário americano aventureiro desapareceu há um ano nos EUA.

Equipes de busca pelo aventureiro milionário americano Steve Fossett avistaram o que parecem ser destroços de um avião no leste da Califórnia, disse a polícia local.

A busca começou depois que um andarilho, Preston Morrow, encontrou, na segunda-feira, itens pertencentes a Fossett, como seu brevê de aviação, dinheiro e uma camiseta.

O milionário, que tinha 63 anos, desapareceu há um ano depois que o avião em que viajava sozinho decolou do Estado vizinho, Nevada. Ele foi declarado morto oficialmente em fevereiro.

Intensas buscas realizadas anteriormente não conseguiram localizar nenhum vestígio de Fossett ou de sua aeronave.

Pertences

Morrow, que trabalha em uma loja de artigos esportivos, disse que entregou os pertences de Fossett para a polícia depois de ter tentado contactar a família do milionário sem sucesso.

Alguns dos documentos encontrados

O correspondente da BBC em Los Angeles, Rajesh Mirchandani, disse que os itens foram encontrados fora da vasta área onde foram realizadas buscas depois do desaparecimento de Fossett.

A região de Mammoth Lakes fica a uma altitude de cerca de 2,4 mil metros e ao leste de Sierra Nevada, a uma distância de 160 quilômetros de onde Fossett partiu.

O avião de Fossett decolou do rancho do magnata da hotelaria Barron Hilton, em Yerington, no dia 3 de setembro de 2007, para um vôo previsto para durar três horas.

Recordes

Famoso nos Estados Unidos, Fossett ganhou destaque no Brasil em agosto de 2001, quando aterrissou com seu balão na cidade gaúcha de Bagé.

Fossett tentava dar a volta ao mundo a bordo de seu balão, mas desistiu devido a temores de fortes tempestades. No ano seguinte, ele conseguiu realizar a façanha.

Ele fez fortuna no setor de serviços financeiros, mas é mais conhecido pelos recordes mundiais que quebrou como piloto, balonista e navegador.

O aventureiro bateu 116 recordes em cinco esportes diferentes e detinha mais de 60 recordes.

Em 2006, ele bateu o recorde de tempo de vôo.

Em março de 2005, tornou-se a primeira pessoa a viajar sozinha a bordo de um avião ao redor do mundo sem abastecer.

Fonte: BBC

FAB testa aviões supersônicos de combate

Três aeronaves, uma americana, uma francesa e outra sueca vão para a final da licitação da Força Aérea Brasileira. Uma delas será escolhida para reequipar os esquadrões de caça brasileiros.



É uma batalha entre caças ultra-modernos. Os três precisam mostrar todo o seu poder de fogo. Mas nenhum tiro, nenhum míssil será disparado. A guerra é nos campos dos negócios e da tecnologia.

F-18

- Combateu no Iraque e no Afeganistão
- Autonomia: 2.300 km
- Projeto: anos 70
- Custo: US$ 55,2 milhões

O americano F-18 Hornet é o mais testado: já combateu no Iraque e no Afeganistão. Carregado de combustível e armamentos, tem 2.300 quilômetros de autonomia. O projeto é o mais antigo dos três, de meados dos anos 1970. O preço: US$ 55,2 milhões a unidade.

Rafale

- Combateu no Afeganistão
- Autonomia: 1.850 km
- Projeto: anos 80
- Manutenção complicada
- Preço: US$ 77.109 milhões

O Rafale, francês, também foi testado em combate no Afeganistão. Alcança 1.850 quilômetros, também carregado. O projeto original, dos anos 1980, é totalmente atualizado. Mas especialistas dizem que a manutenção é complicada. Vale US$ 77.109 milhões cada caça.

Gripen

- Nunca foi testado em combate
- Projeto: 2008
- Autonomia: 800 km
- Preço: US$ 76 milhões

O Gripen NG, de 'nova geração', nunca foi testado em combate. Mas o concorrente sueco tem o que existe de mais moderno. O projeto desse avião foi apresentado há apenas dois meses. Ele tem a menor autonomia de vôo: 800 quilômetros carregado. Custa US$ 76 milhões.

Entre vantagens e desvantagens, os especialistas colocam os três caças no mesmo nível. Eles se equivalem em tecnologia e poder de fogo. A Força Aérea não deixa transparecer preferências por um deles.

Mas desde o início da concorrência, o governo brasileiro deixou claro qual será a arma mais poderosa para vencer essa batalha: a transferência de tecnologia.

“E um pré-requisito eliminatório que haja transferência de tecnologia, sem isso não tem negócio. Para o Brasil esta cláusula é importante porque ela permitirá que o parque industrial brasileiro, principalmente o aeronáutico se beneficie aplicando este conhecimento, por exemplo, no desenvolvimento de novos aviões comerciais”, declara Roberto Godoy, jornalista e especialista em Tecnologia Militar.

Fontes: G1 / Jornal da Globo

Familiar abre ação contra a GOL em Curitiba

Curitibana processa companhia aérea por acidente

A viúva de Rolf Gutjhar tenta evitar que tragédia do vôo 1907 não seja lucrativa para a companhia. Só o seguro da aeronave ultrapassa US$ 700 mi

Rosane Gutjhar, viúva de Rolf Ferdinando Gutjhar, uma das vítimas do acidente com o vôo 1907, ocorrido em 29 de setembro de 2006, ingressou com ação judicial contra a empresa GOL Linhas Aéreas. O pedido foi protocolado no Fórum Civil da Comarca de Curitiba (PR), no último dia 29 de setembro, quando o acidente completou dois anos. "Quero demonstrar, com isso, que não deixaremos de cobrar a responsabilidade de todos os envolvidos no acidente e que vamos lutar por justiça", disse Rosane.

Segundo o advogado responsável pela ação, Dante D’Aquino, a proposta da ação é não permitir que o acidente com o vôo 1907, se torne um grande negócio para a empresa GOL Linhas Aéreas. "A ação está fundamentada na capacidade econômica da GOL, baseadas nos próprios documentos emitidos pela empresa, como o balanço social, compra de novas aeronaves e até de outra empresa aérea, em período posterior ao acidente", diz D’Aquino.

Só o seguro da aeronave, segundo o depoimento do presidente da GOL, Constantino Junior, dado na CPI do Apagão Aéreo, ultrapassa a barreira dos 750 milhões de dólares. "O poder judiciário é o único órgão que poderá impedir que o acidente com o vôo 1907, que vitimou 154 passageiros, torna-se um grande negócio para a GOL", avalia Dante D’Aquino.

"O que a familiar busca, neste caso, é que a condenação da empresa aérea se revista de caráter inibitório para a reincidência de atos", concluiu ele.

Fonte: Bondenews (PR)

Problema com o avião atrasa regresso do FC Porto a Portugal

Problemas com um motor, que não arrancava, atrasaram nesta quarta-feira (01) o FC Porto em 1:32 horas no regresso a Portugal, depois da goleada 4-0 em Inglaterra frente ao Arsenal no Grupo G da Liga dos Campeões de futebol.

Quando o charter da SATA estava a preparar-se para o regresso ao Porto, um dos motores não arrancava, facto que motivou uma comunicação do comandante aos passageiros, na qual garantiu que só descolaria caso as condições de segurança estivessem garantidas em pleno.

Contudo, a mensagem não tranquilizou os passageiros e alguns queriam mesmo abandonar a aeronave, o que não veio a suceder.

Ao todo, o avião esteve imobilizado cerca de uma hora com os viajantes cada vez mais impacientes.

Resolvido o problema, a comitiva regressou ao Porto, onde aterrou às 03:27, quando a hora prevista era 01:55.

O atraso significativo terá poupado os portistas a manifestações de desagrado de cerca de uma dúzia de jovens que foram para o aeroporto com o intuito de revelar o seu descontentamento pelo desempenho em Londres.

Quando a chegada passou das 01:55 para as 03:00 o grupo ainda aguentou no aeroporto, mas o novo adiamento da hora prevista de aterragem para as 03:40 acabou por fazê-lo dispersar.

Por precaução, a polícia do aeroporto foi reforçada em número de efectivos, discretamente vigilantes, mas nada houve que justificasse a sua intervenção.

Já depois de abandonar o avião, Jesualdo Ferreira ainda ouviu algumas "bocas" de adeptos que viajaram com a equipa, à base da ironia, mas sem violência verbal.

Após o desaire de terça-feira, o FC Porto caiu para o segundo lugar do Grupo G com três pontos, um atrás do Arsenal, mas ainda à frente do Dínamo Kiev (dois) e Fenerbahçe (um) que empataram a zero na Turquia.

Fonte: Agência Lusa (Portugal)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mau tempo provoca pouso forçado de aeronave de secretário do governo de MS

Um avião monomotor modelo Corisco que transportava o secretário estadual de Habitação Carlos Marun no sul do Estado acabou aterrissando na pista de uma fazenda no Paraguai, no departamento de Salto del Guairá. A manobra foi provocada pelo mau tempo na região.

Marun cumpria agenda partidária em Paranhos e se deslocava para Itaquiraí quando o piloto teve de buscar uma pista para pouso. Segundo Marun, a surpresa foi saber que o dono da fazenda falava espanhol, pois estavam em território paraguaio. Marun disse ainda que não houve pânico no avião, mas que ele ficou tranqüilo só quando o avião estava em terra.

O secretário disse que a propriedade ficava a 35 km de Japorã, para onde foi levado de carro pelo fazendeiro. No avião estava o piloto, Marun e um amigo.

Fontes: Midiamax / Campo Grande News (MS)

BOLETIM - investigação técnica do acidente com o Vôo 1907 - balanço de 2 anos

INVESTIGAÇÃO TÉCNICA DO ACIDENTE COM O VÔO 1907
BALANÇO DE DOIS ANOS

HISTÓRICO

A aeronave prefixo N600XL decolou de São José dos Campos (SP) às 14h51 (horário de Brasília) e o vôo 1907, partindo de Manaus, às 15h35.

A colisão entre as aeronaves ocorreu às 16h56. A asa esquerda do N600XL atingiu a asa esquerda do vôo 1907. A primeira perdeu o winglet e pedaço do profundor, enquanto a segunda teve cerca de 6 metros da asa fracionada.

Descontrolado, o vôo 1907 caiu em uma área de mata fechada. Não houve sobreviventes. O jato N600XL realizou um pouso de emergência em uma pista da Força Aérea Brasileira (FAB), na Serra do Cachimbo.

SITUAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO

O Relatório Final seguiu no mês passado para os representantes acreditados da Comissão de Investigação no exterior (Estados Unidos e Canadá), de acordo com o Anexo 13 da Convenção de Chicago. Segundo a legislação, os representantes acreditados têm até 60 dias para apresentar considerações sobre o conteúdo do documento. Depois, haverá uma reunião final da Comissão de Investigação, antes da conclusão dos trabalhos.

O principal objetivo da investigação técnica é a emissão de recomendações de segurança, que é o estabelecimento de uma ação ou conjunto de ações que podem ser dirigidas ao público em geral, a grupos de usuários específicos ou a uma determinada organização pública ou privada, referente a uma circunstância perigosa específica, visando à eliminação ou o controle de uma condição de risco.

Mais de setenta profissionais participaram das investigações do acidente com o vôo 1907, nas diversas fases do procedimento, no Brasil e no exterior. Foram realizados ensaios, testes e simulações em laboratórios brasileiros e estrangeiros.

Ao longo de todo o processo, a Comissão conduziu cinco reuniões oficiais com familiares das vítimas do acidente, no Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), em Brasília, para atualizá-los sobre o procedimento. À imprensa, foram emitidas atualizações sobre o andamento dos trabalhos e todas as demandas judiciais, de solicitação de documentos, foram atendidas na forma da lei.

Dezenas de recomendações de segurança foram expedidas e outras poderão ser emitidas ainda. A sua divulgação ocorrerá no final dos trabalhos da Comissão.

TRABALHOS REALIZADOS

No decorrer da investigação técnica, foram realizados os seguintes trabalhos:

• Ação inicial no local do acidente;
• Recuperação dos dados dos registradores de vôo (caixa-preta);
• Entrevistas e exames médicos com os tripulantes do Legacy;
• Levantamento dos dados registrados pelas organizações envolvidas no Controle de Tráfego Aéreo;
• Verificação dos destroços da aeronave Boeing 737-800;
• Leitura, processamento e análise dos dados dos registradores de vôo de ambas as aeronaves;
• Testes e exames preliminares de capacidade técnica, como alcance, precisão e configuração dos equipamentos de comunicação e vigilância envolvidos no cenário do acidente, realizados pelo Comando da Aeronáutica e disponibilizados para a Comissão;
• Convocação dos controladores do CINDACTA I para prestarem informações no CENIPA. Nenhum controlador do CINDACTA I concedeu entrevistas à Comissão, por orientação dos respectivos advogados. É importante destacar que as informações prestadas nesse tipo de procedimento são voluntárias e sujeitas à cooperação dos envolvidos;
• Visita à sede da empresa Excellaire, nos Estados Unidos, onde não foi possível entrevistar nenhum funcionário, incluindo os pilotos. Conforme documento apresentado ao NTSB (National Transportation Safety Board), pelos advogados da companhia, nenhum empregado concedeu entrevista aos investigadores brasileiros, temendo problemas com os processos judiciais, prestando informações somente aos investigadores americanos. O NTSB, dentro do que prevê as normas de cooperação, recebeu os questionamentos dos investigadores brasileiros e forneceu as informações solicitadas, referentes aos pilotos americanos e à empresa operadora da aeronave;
• Visitas ao Centro de Controle de Tráfego Aéreo em NY e ao Centro de Controle de Fluxo de Tráfego em Washington;
• Reuniões com os familiares das vítimas do acidente;
• Atendimento a convocações em CPIs da Câmara dos Deputados e do Senado Federal;
• Reuniões periódicas de coordenação da Comissão de Investigação;
• Realizadas e concluídas, nas instalações dos fabricantes (Honeywell e ACSS) nos EUA, as análises dos equipamentos de rádio e navegação, comunicação, transponder e TCAS, da aeronave N600XL. Estas análises foram acompanhadas, em conjunto, por investigadores e técnicos brasileiros e americanos, coordenados pelo responsável pelo Fator Material na investigação. Os resultados obtidos não apontaram nenhum tipo de falha ou defeito nos equipamentos analisados;
• Realizadas diversas análises das gravações e transcrições das comunicações entre as aeronaves e o os órgãos de Controle de Tráfego Aéreo;
• Realizadas diversas análises dos dados relativos à visualização radar, registrados pelos órgãos de controle do espaço aéreo envolvidos na ocorrência;
• Estão sendo analisados as normas e pré-requisitos para pilotos americanos voarem no exterior;
• Realizadas, em média, duas reuniões setoriais mensais com os responsáveis pelos fatores Operacional, Humano e Material;
• Apenas em dezembro de 2007, a Comissão de Investigação foi procurada por representantes dos pilotos da aeronave prefixo N600XL, quando os trabalhos estavam na última etapa de produção do relatório final. Diante da importância desse depoimento, que não havia sido realizado antes por decisão dos próprios tripulantes, foi agendado o encontro com os investigadores brasileiros. É importante observar que as informações desse tipo de investigação são prestadas de forma voluntária. Entre os dias 29 e 31 de janeiro deste ano, os dois pilotos americanos foram ouvidos, em entrevistas individuais, na sede do NTSB, em Washington, nos Estados Unidos. Os pilotos ouviram as 2h de gravação do áudio registrado pela caixa-preta (CVR) da aeronave N600XL e responderam a um longo questionário elaborado pela Comissão de Investigação sobre o acidente. As informações prestadas são importantes para o esclarecimento de pontos da investigação, por meio do cruzamento com outros dados já apurados, e para a formulação dos possíveis cenários que levaram ao não-funcionamento do transponder;

PRINCIPAIS INFORMAÇÕES DIVULGADAS

Sob a ótica da prevenção, todo acidente decorre da junção de diversas condições alinhadas, as chamadas barreiras de segurança, e nunca em conseqüência de um único fator (causa). Compete à investigação preventiva retirar lições dessas ocorrências que resultem no aperfeiçoamento de toda e qualquer área envolvida.

No caso do vôo 1907, a Comissão já divulgou as seguintes informações sobre os acontecimentos:

1) Não foram encontrados erros de projeto ou de integração nos equipamentos de comunicação, transponder e TCAS (anticolisão) da aeronave N600XL;

2) Os pilotos disseram que não realizaram nenhuma ação intencional para a interrupção do funcionamento do transponder e, conseqüentemente, do sistema anticolisão da aeronave, assim como também não perceberam ou recordam terem feito algo que pudesse ter ocasionado a interrupção, de forma acidental, do funcionamento dos referidos equipamentos;

3) Avaliações feitas pela Comissão mostraram que o equipamento Transponder estava em condições de uso, porém não estava em operação no momento da colisão;

4) Algumas normas e procedimentos não foram corretamente executados na ocorrência, o que levou a Comissão a analisar os motivos pelos quais isto ocorreu, com o objetivo de elaborar recomendações de segurança de vôo. As considerações serão prestadas no relatório final;

5) Não se encontrou no acidente indicação de influência de cobertura radar, por ineficiência ou deficiência de equipamentos de comunicação e vigilância no controle de tráfego aéreo;

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

Fonte: CECOMSAER (30/09/2008)

Vôo que levaria pingüins ao RS é suspenso pela FAB

FAB constatou pequeno problema no avião, que não pôde decolar.

Animais devem partir de Salvador na quinta-feira (2).


O vôo da Força Aérea Brasileira (FAB) que levaria, nesta quarta-feira (1º), cerca de 300 pingüins ao Centro de Recuperação de Animais Marinhos, em Rio Grande (RS), foi cancelado. Ainda em Salvador, de onde sairiam os animais, a FAB constatou um pequeno problema no avião, o que impediu a decolagem.

Os animais foram levados de volta ao Instituto Mamíferos Aquáticos (IMA), onde estão sendo tratados há algumas semanas. O grupo deve partir na quinta-feira (2).

Especialistas explicam que a incidência de pingüins em águas baianas nesta época do ano não é inédita. Segundo dados do IMA, as aves não chegavam ao estado desde 2001.

”O excesso de pesca na região da Argentina também pode ter acarretado essa migração atípica”, diz a analista ambiental Camila Vianello, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Fontes: G1 / Zero Hora

Caças colidem na França durante treinamento, e piloto desaparece

Acidente ocorreu na costa da Bretanha.

O outro aviador conseguiu ejetar-se a tempo.

Um Dassault Super Etendard 37 da Marinha Francesa

Dois aviões caças franceses colidiram na costa da região da Bretanha na quarta-feira (1), e um dos pilotos desapareceu, informou o Ministério da Defesa.

Os dois jatos Super-Etendard, fabricados pela Dassault Aviation, colidiram durante um exercício de treinamento por volta de 17h10 (12h10 no horário de Brasília), a 27 quilômetros ao norte da cidade de Morlaix, na costa norte da Bretanha, informou a marinha francesa em um comunicado.

Um dos pilotos conseguiu ejetar-se e foi recuperado "aparentemente em bom estado de saúde" por uma equipe de resgate, mas o segundo ainda estava desaparecido na noite de quarta-feira, segundo o comunicado.

Fonte: Reuters - Foto: Robert Pittuck (Airplane-Pictures.net)

Objetos que podem ser de Steve Fossett são achados na Califórnia, diz TV

O piloto Steve Fossett, em foto de 28/2/2005

Milionário aviador está desaparecido desde setembro de 2007.

Ele sumiu quando pilotava seu avião no deserto de Nevada.


Viajantes encontraram no norte da Califórnia roupas e objetos pessoais que podem pertencer ao aventureiro milionário Steve Fossett, que está desaparecido há um ano, informou a rede CNN nesta quarta-feira (1).

O chefe de polícia de Mammoth Lakes, Randy Schienle, disse à CNN que uma blusa e outros objetos identificados como de Fossett foram achados.

Fossett, de 63 anos, desapareceu quando pilotava seu avião no deserto de Nevada em setembro de 2007. Em fevereiro de 2008, um juiz de Chicago declarou-o legalmente morto.

Sua mulher, Peggy Fossett, havia solicitado em novembro à corte do condado de Cook (Illinois, norte) que ele fosse declarado morto para que seus bens pudessem ser distribuídos de acordo com seu testamento.

A solicitação alegava que a riqueza de Fossett "é vasta, superando os oito dígitos em bens líquidos, várias empresas e propriedades".

Fossett, 63 anos, decolou sozinho com seu monomotor Bellanca em 3 de setembro em Yerington, ao sul da cidade de Reno, mas nunca mais voltou a dar sinais de vida.

As operações de resgate foram suspensas um mês após o desaparecimento, depois que vários grupos de auxílio rastrearam toda a região, sem encontrar rastros da nave.

Entre as proezas aéreas de Fossett está o fato de em 2002 o americano ter se transformado na primeira pessoa a completar a volta ao mundo sozinho e sem escalas em um balão.

Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: Charlie Riedel (AP)

Helicópteros vão ajudar no combate ao crime ambiental em SP

Pilotos da aviação executiva vão avisar a polícia durante vôos.

Frota paulista tem mais de 400 aeronaves e trabalho é voluntário.


O Estado de São Paulo tem uma das maiores frotas de helicóptero do mundo e resolveu usar isso a favor da natureza. A partir de um protocolo de intenções assinado nesta quarta-feira (1) entre o Instituto Ecofuturo, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e a Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero (Abraphe), os pilotos vão ajudar a identificar crimes contra o meio ambiente durante os vôos.

O trabalho é voluntário e não deve atrapalhar a rotina dos pilotos, a maioria a serviço da aviação civil. A idéia é que, enquanto eles estiverem sobrevoando os municípios e avistarem desmatamentos, queimadas ou invasões, avisem a Polícia Militar Ambiental. Eles terão de passar as coordenadas do local e policiais seguirão até lá por terra.

Pelo menos essa é a expectativa do secretário de Meio Ambiente, Xico Graziano. “Já temos 60 pilotos interessados. Com a ajuda deles, vamos poder fiscalizar melhor. O que mais nos preocupa é o desmatamento ilegal na Serra do Mar e as intervenções nas matas ciliares”, afirmou Graziano, que esteve na cerimônia que oficializou a parceria, no Aeroporto do Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo.

O reforço pretende ser mesmo grande, uma vez que a polícia ambiental só tem dois helicópteros para monitorar o céu paulista, segundo informou o secretário. A idéia do projeto, tido como inédito, partiu do Instituto Ecofuturo, que milita a favor das causas ambientais. “A grande vantagem é a fácil operacionalização e o baixo custo. Contamos com a boa vontade dos pilotos”, disse Paulo Groke, gerente de projetos ambientais do instituto.

Os pilotos serão treinados para saber que tipo de crime devem ajudar a combater. É uma forma de evitar confusões. “Existem algumas atividades que são licenciadas, como uma indústria que tenha autorização para fazer terraplanagem”, explicou Groke. Qualquer atividade suspeita deve ser relatada a um call center da Secretaria do Meio Ambiente, ampliado para atender melhor às expectativas do projeto. “Antes, só funcionava de segunda a sexta e agora o serviço é 24 horas”, afirmou Graziano.

Fonte: G1

Anac não prevê maior oferta de vôos em Congonhas

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou hoje que a nova regra para redistribuição das autorizações para pousos e decolagens (slots) não prevê o aumento da oferta de slots em Congonhas, único aeroporto que já registra restrições a novos pedidos. Com isso, a concorrência das empresas pelas autorizações já concedidas tende a se acirrar a partir da implementação da nova regra - atualmente, a aviação regular detém 249 pares de slots para operar em Congonhas.



O projeto anunciado hoje pela Anac prevê que as empresas que já operam no aeroporto (Gol/Varig, TAM, Pantanal e OceanAir) terão de ceder parte de seus slots para as companhias aéreas que não operam no local, chamadas de entrantes. Nesta primeira etapa, as entrantes teriam no máximo 20% dos slots disponíveis no aeroporto. Mas em uma segunda etapa, que poderá entrar em vigor entre o final de 2011 e o início de 2012, este porcentual tende a crescer.

A nova regra, que entra em consulta pública a partir de hoje, determina que as empresas com atuação em aeroportos saturados (com mais de 90% de sua capacidade de infra-estrutura aeroportuária ocupada) terão de ceder espaço nos aeroportos sempre que uma empresa entrante anunciar interesse em operar no local. Para isso, a empresa entrante precisará ter avaliação positiva nos índices que medem os atrasos e cancelamentos de vôos e os incidentes e acidentes registrados pelas companhias aéreas. "A nova regra possibilita a entrada de empresas em aeroportos saturados e prioriza a qualidade de serviços no setor", ressaltou hoje a diretora-presidente da Anac, Solange Paiva Vieira.

A primeira etapa do projeto prevê que as companhias aéreas que já atuam em aeroportos saturados poderão ser obrigadas a ceder até 20% de seus slots, a serem escolhidos pela própria empresa. Em uma segunda etapa, que será implementada apenas dois anos após a realização da primeira, as companhias atuantes no aeroporto poderão ter de ceder slots para novas entrantes e ainda perder parte de seus slots para empresas que já atuam no aeroporto. O critério de redistribuição de slots entre companhias atuantes no local será baseado no desempenho operacional das empresas em um período de 24 meses de análise.

Além disso, a companhia poderá deixar de operar em um aeroporto saturado caso seus indicadores de atrasos, cancelamentos e acidentes/incidentes superem a média calculada com base nos dados das outras empresas que possuem vôos no local. Nesta segunda etapa, a empresa precisará ter uma avaliação acima da média em pelo menos um dos três critérios analisados. Na primeira fase, que poderá entrar em operação no final de 2009, a empresa precisa superar a média nacional em dois itens - neste caso a média nacional será considerada a partir do resultado de todas as empresas do setor. Até o momento, todas as empresas obtêm o índice de desempenho mínimo exigido pela Anac.

Caso haja sobra de slots no processo de redistribuição de autorizações, na segunda etapa, a Anac planeja a realização de um leilão para a negociação dos slots restantes. Neste caso, a empresa que não obteve qualificação mínima no indicador de desempenho operacional também poderá participar do leilão.

Com isso, a Anac deverá garantir que as grandes do setor, como Gol e TAM, não deixem de operar nos aeroportos saturados, mesmo que não obtenham aprovação operacional. "O leilão não é para as pequenas empresas crescerem", afirmou a Solange. "Elas não têm avião para voar (com muitas rotas) e nós não queremos deixar o consumidor paulista sem avião", completou. Mas diante da necessidade de ser obrigada a pagar por slots que já possui, prevê Solange, as companhias deverão aperfeiçoar seus serviços de modo a garantir bons indicadores de desempenho com relação à pontualidade e segurança de seus vôos.

Guarulhos

Outro ponto que está sendo analisado pela Anac é referente ao Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, provável também de ser incluído na lista de locais saturados. Por ter grande parte de sua ocupação relacionada a vôos internacionais, a Agência analisa opções para equacionar um eventual problema de restrição de oferta de slots. Neste caso, o projeto poderá ter o apoio da Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata).

A primeira fase do projeto levará ao menos um ano para entrar em operação porque, segundo a Anac, um prazo menor poderia prejudicar usuários que já tenham comprado passagens para os próximos meses.

Fonte: Agência Estado - Vídeo: Globonews

Comando da Aeronáutica pré-seleciona candidatos do Projeto F-X2

O Comando da Aeronáutica informa que, em obediência ao cronograma de renovação da frota das aeronaves de combate da Força Aérea Brasileira – FAB, completou mais uma etapa do processo de seleção dos novos caças multi-emprego a ser incorporados ao seu acervo.

A Comissão Gerencial do Projeto F-X2 (CGPF-X2), instituída em 15 de maio de 2008, conduziu os estudos de avaliação das aeronaves pré-selecionadas (Boeing F-18E/F Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16 Adv, Saab Gripen NG e Sukhoi SU-35), de forma a elaborar uma lista reduzida (short list) nesta etapa do processo.

A concretização desta short list visou a garantir o atendimento aos requisitos operacionais para aeronave de caça multi-emprego estabelecidos pelo Estado-Maior da Aeronáutica e permitir o aprofundamento das avaliações dos sistemas de armas candidatos que foram selecionados nesta fase.

Os estudos tiveram por base as informações fornecidas pelas empresas em resposta aos pedidos de informações (do inglês Request For Information - RFI), emitidos em Junho de 2008. Os dados provenientes das empresas participantes foram avaliados de forma sistêmica, considerando aspectos referentes às áreas operacional, logística, técnica, Compensação Comercial (offset) e transferência de tecnologia para a Indústria Nacional de Defesa.

A partir de agora, na nova etapa do processo de seleção, as avaliações irão concentrar-se nas seguintes aeronaves componentes da short list (listadas aqui em ordem alfabética dos respectivos fabricantes): BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).

As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.

Por fim, o Comando da Aeronáutica ressalta que este processo representa um importante avanço para sua Indústria de Defesa com reflexos duradouros, possibilitando parcerias estratégicas de longa duração. No correr do próximo ano, deverá ser conhecido o vetor selecionado, tão logo as fases subseqüentes sejam concluídas.

CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA (01/10/08)

Fonte: CECOMSAER

Anac pretende adotar sistema de rodízio para " slots " em Congonhas

Às vésperas da entrada de uma terceira grande companhia aérea no mercado brasileiro, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulga hoje novos critérios para a distribuição de " slots " (horários de pousos e decolagens) às empresas no aeroporto de Congonhas, o mais concorrido do país.

A agência faz mistério sobre as regras, que serão colocadas em consulta pública, e rejeita insinuações de que a chegada da Azul tenha motivado a revisão das normas em vigor.

O objetivo da Anac é garantir maior acesso em Congonhas para as companhias menores. Juntas, TAM e Gol (incluindo a marca Varig) dominam atualmente 89% dos " slots " , de acordo com levantamento recente do Conselho Administrativo de Defesa Econômico (Cade). É uma concentração superior à verificada em grandes aeroportos no exterior que servem como centros de distribuição de passageiros, como os de Dallas, Chicago, Atlanta ou Frankfurt.

A empresa de David Neeleman, que começa a voar até o início de 2009, deve ser a principal beneficiada. Mas companhias como Webjet e Trip têm interesse em garantir maior presença em Congonhas, que perdeu a condição de aeroporto mais movimentado do país para Guarulhos, depois do acidente com o avião A320 da TAM, em julho do ano passado.

Hoje, os espaços para pousos e decolagens são tratados como " capitanias hereditárias " , segundo um técnico da Anac, que usa a definição para ilustrar como é improvável tirar " slots " de uma empresa para distribuí-los de modo mais eqüitativo. Cumprir o requisito de 75% de regularidade nos vôos em cada ciclo de três meses é basicamente a única obrigação das companhias para manter seus espaços. A não ser por isso, os " slots " costumam ficar vagos apenas quando há desistência - na prática, se uma empresa aérea quebra, como ocorreu com Vasp e Transbrasil.

A discussão é tão polêmica que foi alvo da primeira resolução publicada pela Anac, no primeiro semestre de 2006, logo após a sua criação. Por essa resolução, a cada vez que " slots " ficavam vagos, há um sorteio para a distribuição dos espaços: 80% iriam para as empresas que já atuam no aeroporto e 20% iriam para os " novos entrantes " (aéreas com até três vôos por dia).

As regras valem para os aeroportos congestionados. Hoje, o único do país que está nessa condição ao longo do dia inteiro é Congonhas - Guarulhos e Brasília estão lotados só em horários de pico.

A agência pretende implantar um sistema de rodízio para uso dos horários que tire privilégios dos dois principais grupos, TAM e Gol, mas a reação das líderes de mercado deve ser forte.

Os novos critérios acabam com a proporção anterior (80% a 20%) e envolvem uma série de requisitos - motivo pelo qual um técnico do órgão regulador chamou a minuta de resolução de " fator previdenciário da aviação " , em referência à atuação da presidente da Anac, Solange Vieira. No governo Fernando Henrique Cardoso, como secretária no Ministério da Previdência, foi ela quem criou o fator previdenciário, que estimula o adiamento dos pedidos de aposentadoria. Além da revisão no aeroporto de Congonhas, a agência também estuda permitir o maior uso dos aeroportos da Pampulha (Belo Horizonte) e Santos Dumont, hoje restritos à aviação regional (ambos) e à ponte aérea Rio-São Paulo.

Fonte: Daniel Rittner (Valor Econômico)

Ataque de avião teleguiado mata quatro no Paquistão

Fontes do governo paquistanês afirmam que aeronave era americana.

Uma aeronave não-tripulada dos Estados Unidos lançou mísseis em uma área da província do Waziristão do Norte, no Paquistão, matando pelo menos quatro pessoas, informaram autoridades paquistanesas.

Fontes paquistanesas afirmam que uma casa foi atingida na cidade de Mir Ali, e outras nove pessoas ficaram feridas.

Informações dão conta de que a aeronave lançou os mísseis depois de ser atingida por tiros.

As tensões entre o Paquistão e os EUA aumentaram depois que militares americanos baseados no Afeganistão começaram a fazer incursões contra militantes no Paquistão.

O Waziristão do Norte é conhecido como sendo o local de esconderijos de militantes do Talebã e da Al-Qaeda, que usam a região para entrar no Afeganistão.

Incursões

Os Estados Unidos aumentaram os ataques com aviões não-tripulados na região nas últimas semanas.

Na semana passada, o exército paquistanês afirmou estar investigando os restos de um suposto avião espião norte-americano encontrado no Waziristão do Sul, mas descartou que a aeronave tenha sido derrubada.

O governo paquistanês protestou contra os ataques aéreos dos Estados Unidos em seu território, incluindo a incursão de um comando que teria matado várias pessoas, no último dia 3 de setembro.

Tropas paquistanesas e americanas também trocaram tiros na fronteira com o Afeganistão na semana passada.

Relações turbulentas

O presidente paquistanês, Asif Ali Zardari, afirmou que não irá tolerar a violação do território de seu país.

Em um comunicado divulgado na última segunda-feira, o Departamento de Estado norte-americano afirmou que "apóia a soberania, independência, unidade e integridade territorial" do Paquistão.

O comunicado foi divulgado depois de um encontro, em Washington, entre o vice-secretário de Estado dos EUA, John Negroponte e o ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Shah Mehmood Qureshi.

Fonte: BBC

China reduz em 6,9% preço do combustível para aviões

As autoridades chinesas decidiram hoje reduzir em 6,9% o preço do combustível para aviões, que fica em US$ 1.138 por tonelada (US$ 83,7 a menos que antes), informou hoje a agência oficial chinesa "Xinhua".

Esta é a primeira vez este ano em que o combustível derivado do petróleo cai de preço na China, após as altas de janeiro, junho e julho.

A decisão foi tomada pela Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento e a Administração de Aviação Civil da China, e foi divulgada hoje, dia no qual começam a ser aplicados os novos preços, acrescentou a informação.

O reajuste dos preços do combustível derivado do petróleo acontece trimestralmente desde o ano passado por parte das autoridades chinesas, a fim de se adaptar à oscilação internacional do mercado, e neste caso responde à baixa mundial dos preços do petróleo.

"Os investidores temem que a demanda de petróleo se enfraqueça, e com isso os preços caiam. Para a indústria da aviação, nacional e global, um petróleo mais barato pode significar muitas mudanças", destacou Zhang Wei, analista do site de venda de bilhetes de avião Ctrip.com, citado pela "Xinhua".

Fonte: EFE

Cabo Verde prepara modernização do Aeroporto Internacional na ilha do Sal

O projecto foi realizado em cooperação com uma agência norte-americana especializada em projectos aeroportuários.

O Aeroporto Internacional Amílcar Cabral

A Empresa Nacional de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) de Cabo Verde e o Banco Europeu de Investimentos (BEI) estão a negociar o projecto de expansão e reorganização do Aeroporto Internacional Amílcar Cabral (SID/AIAC), no Sal, investimento calculado em cerca de 15 milhões de euros, cujos procedimentos prevê-se ultimar ainda em Novembro deste ano.

Em declarações à Inforpress, o presidente do Conselho de Administração da ASA (PCA), Mário Paixão Lopes, avançou que o projecto foi preparado em cooperação com uma agência norte-americana especializada em projectos aeroportuários, e o BEI aceitou disponibilizar financiamento para a sua efectivação.

No alto do mapa de Cabo Verde - à direita - , a Ilha do Sal

De acordo com Paixão Lopes, o projecto contempla a reabilitação da Estação de Tratamentos de Águas Residuais (ETAR), adequação do parque de estacionamento de viaturas, em que se vai construir terminais para os autocarros, reorganizar o terminal de passageiros, ampliar os balcões de check-in, modificar os espaços das chegadas e partidas domésticas, por forma a ficarem no mesmo sector.

Da mesma forma, a secção das chegadas internacionais – onde se constata actualmente alguns constrangimentos -, vai receber intervenções em vista a melhorar o sistema de recolha e tratamento de bagagens.

Conforme o PCA da ASA, a intenção de expansão e reorganização do AIAC deve-se ao facto do aeroporto do Sal ter mudado de perfil, com a abertura dos outros aeroportos internacionais em Cabo Verde.

Assim, considerando que hoje é uma infra-estrutura que recebe grandes grupos de todas as partes do mundo que vêm em voos charters, “é claro” que o nível de serviços têm de ser adequados e melhorados.

“Queremos prestar um bom serviço aos visitantes, estrangeiros, turistas que vêm para a ilha do Sal, tornar mais competitivo o produto turístico de Cabo Verde e do Sal, elevar o nível de segurança, e isso pressupõe, efectivamente, melhoria dos serviços aeroportuários”, disse.

A ASA prevê arrancar com os procedimentos, nomeadamente, lançamento de concurso internacional e elaboração de projectos executivos em 2009 e conclusão em 2011.

Fonte: África 21 (Angola) - Imagem e Foto: Arquivo

Companhia nigeriana Arik Air compra três aviões de longo curso A340-500

Todos os aviões serão entregues até ao final do próximo mês de Novembro.

Lançado em 1997, o quadri-reactor A340-500 tem uma capacidade média de 282 lugares.


A companhia privada nigeriana, Arik Air, assinou, terça-feira (30), um contrato com a fabricante europeia Airbus para a compra de três aviões de longo curso A340-500, no valor de cerca de US$ 711 milhões de dólares.

"Arik Air tornou-se assim na décima e última companhia a comprar os A340-500 da Airbus", indicou a construtora. A aquisição destas A340 novas constitui uma etapa importante da estratégia de crescimento da companhia, visando transformar Lagos e Abuja em "hubs" (plataformas de correspondência)", segundo comunicado da empresa europeia.

Estes aparelhos, equipados com reatores Trenti 500 da Rollys-Royce, serão explorados sobre novas linhas com destino à Londres, Nova Iorque e Houston, numa configuração bi-classe.

Todos os aviões serão entregues até ao final do próximo mês de Novembro. Lançado em 1997, o quadri-reactor A340-500 tem uma capacidade média de 282 lugares.

Fonte: África 21 (Angola)

UE planeja enviar aviões militares e fragatas para litoral da Somália

A UE planeja enviar três aviões militares e três fragatas - mais um navio de apoio logístico - para proteger os navios europeus da pirataria no litoral da Somália, afirmou hoje o ministro da Defesa da Alemanha, Franz-Josef Jung, que anunciou que seu país pode fornecer um dos navios.

"Não se pode aceitar esta situação: a pirataria cresceu tanto que é necessária uma missão européia para garantir a segurança naval e comercial", declarou Jung antes de começar o conselho informal de ministros em Deauville (França) que analisará os aspectos militares da operação impulsionada por proposta da Espanha.

Fontes da Presidência rotativa francesa explicaram hoje que a intenção é ter esta missão em operação no início de dezembro, ou antes se for possível.

Por enquanto, a Espanha enviou um avião P3-Orion e 90 militares, enquanto França, além de sua base militar em Djibuti e diversos meios aéreos, tem uma fragata na região sob o comando do grupo naval multinacional da operação Liberdade Duradoura dos EUA.

Já o ministro de Defesa da França e presidente rotativo do Conselho, Hervé Morin, confirmou que a missão da UE contra a pirataria "é uma demanda espanhola" que foi transferido a ele pela ministra Carme Chacón em reunião no final de julho.

"Temos que ser capazes de fazer algo, embora saibamos que não vai ser fácil lutar contra a pirataria em um espaço marítimo colossal", declarou o francês em sua chegada ao Conselho.

Chacón deve insistir ante seus colegas dobrem a necessidade de materializar "o mais rápido possível" uma missão de dissuasão, proteção e vigilância na Somália.

Os ministros de Assuntos Exteriores decidiram criar um gabinete em Bruxelas para coordenar a vigilância da conflituosa região, sob comando do capitão espanhol Andrés Breijo.

No entanto, tanto Espanha como a França, cujos navios são alvos preferenciais destes ataques, reivindicam ações mais contundentes da UE e defendem o posicionamento de elementos militares navais e aéreos.

Fonte: EFE

Nasa completa meio século de vida com a China fungando no cangote

Agência espacial americana iniciou suas operações há 50 anos.

Hoje, corre risco de perder nova corrida pela Lua para os chineses.


No dia 1° de outubro, exatos cinqüenta anos atrás, a famosa Nasa entrava em operação, com a missão de colocar os Estados Unidos à frente de uma competição ferrenha com a então União Soviética, pela conquista do espaço. Hoje, a agência espacial americana se vê às voltas com uma nova corrida. Só que desta vez o clima político entre os americanos não coloca essa questão como prioridade nacional, e a China, pouco a pouco, já começa a fungar no cangote dos Estados Unidos em matéria de exploração espacial.

Americanos e chineses travam nova corrida espacial

Comparar o tamanho dos programas espaciais chinês e americano é uma covardia. Enquanto a Nasa consome anualmente cerca de US$ 17 bilhões, fontes oficiais chinesas declaram um gasto de menos de US$ 2 bilhões por ano.

Embora fique longe da agência americana, é um valor bastante apreciável. Fica próximo do que o Japão gasta anualmente (US$ 2,5 bilhões), perde da ESA (a Agência Espacial Européia gasta US$ 4 bilhões por ano) e ganha bem da Rússia, que gasta cerca de US$ 1 bilhão.

Moral da história: mesmo somando os gastos desses países todos, China incluída, que são as principais potências espaciais do mundo, o valor não chega ao que a Nasa recebe todos os anos do governo americano.

Como então a agência ianque pode estar ameaçada, em termos de competição?

Duas basicamente são as razões.

A primeira é que um dólar nos EUA compra muito menos do que compra na China ou na Rússia. O custo da mão-de-obra e de equipamentos em solo americano é muito maior do que nos países do Oriente (exceção feita ao Japão).

O outro ponto, entretanto, é mais crítico. Trata-se da falta de foco dos investimentos da agência espacial americana. A Nasa hoje pulveriza muitos dos seus gastos numa infinidade de projetos diferentes. Alguns conseguem destaque especial - sobretudo as missões a Marte -, mas a maior parte das coisas que a agência faz não aparecem aos olhos do contribuinte.

Esse cenário, claro, faz a alegria dos cientistas e, do ponto de vista de gestão, é bastante interessante. Mas o que mobiliza as pessoas a apoiarem - ou renegarem - um programa espacial são as grandes questões. E é indiscutível que não há nada que chame mais a atenção nesse quesito do que missões tripuladas.

Sucessos do passado

Não foi à toa que o sucesso das missões Apollo, que levaram pela primeira vez homens à superfície da Lua, entre 1969 e 1972, marcaram a vitória americana na primeira corrida espacial. Até hoje, não houve imagem mais icônica da exploração do cosmos que as pegadas de Neil Armstrong e Buzz Aldrin sobre o solo lunar.

Ironicamente, uma segunda corrida espacial começa agora a se desenvolver, e mais uma vez o vencedor será o primeiro a colocar seus pés sobre a Lua. E aí a China entra como o adversário da Nasa.

Depois de sua terceira missão tripulada, conduzida no último fim de semana, os chineses começaram a anunciar abertamente planos para conduzir uma viagem com astronautas até a Lua lá pelo ano 2020 - mesmo objetivo anunciado pelo presidente americano George W. Bush após o acidente do ônibus espacial Columbia.

Em quem apostar as fichas?

Se for por orçamento, capacidade de realização, competência técnica e experiência no espaço, a Nasa é favoritíssima à vitória. Mas a China talvez tenha uma vantagem imbatível: não depende das idas e vindas da democracia para manter seus planos.

Os EUA estão às vésperas de uma eleição presidencial, e nenhum dos dois candidatos parece animado com o programa espacial. Francamente, eles têm coisas mais graves e urgentes com que se preocupar.

Parece quase uma certeza que haverá adiamentos nos atuais planos da Nasa - aposentar os ônibus espaciais em 2010 e começar a construir sua nova nave (uma versão futurista das mesmas Apollo que serviram tão bem no passado) para as jornadas lunares.

Recentemente, o administrador da agência espacial, Mike Griffin, atendendo a pedidos dos candidatos à Presidência dos EUA, pediu de seus comandados um estudo para a manutenção dos ônibus em operação por mais alguns anos. E no programa de governo do democrata Barack Obama há planos para adiar em cinco anos a meta de atingir a Lua.

Já a China não precisa se preocupar com essas coisas. Pode avançar, paulatinamente, rumo a seu objetivo. E tecnologia para isso aparentemente os chineses possuem.

Sua espaçonave, a Shenzhou, é baseada na Soyuz russa - que foi criada no auge da primeira corrida espacial, com o objetivo de servir de base justamente para um plano de conquista lunar tripulado soviético. Só que a versão chinesa é ainda mais sofisticada.

Restaria o desafio de desenvolver um módulo de pouso para descer na Lua e um método para impulsionar o conjunto (nave+módulo de pouso) rumo ao satélite natural da Terra.

Na época do programa Apollo, um único foguete (o Saturn V) fazia o serviço. Agora, a Nasa não cogita usar essa estratégia. O novo método de alcançar a Lua seria mais ou menos como lançar um foguete dentro do outro. O que chegasse ao espaço se acoplaria à nave, já em órbita, e a impulsionaria até a Lua. A arquitetura chinesa para a viagem lunar ainda não foi apresentada, mas não exigiria nada de outro planeta, na verdade.

A avaliação é do próprio administrador da Nasa, Mike Griffin. "Os chineses poderiam lançar uma missão ao redor da Lua com sua nave Shenzhou, assim como os Estados Unidos fizeram com sua inspiradora missão Apollo 8, em 1968", disse Griffin, em palestra recente. "A China poderia facilmente executar uma missão dessas com o planejado foguete Longa Marcha V, que está em desenvolvimento e rivaliza com as capacidades de qualquer foguete no mundo hoje. Eu não tenho dúvidas de que eles o terão pronto para uso na data planejada, ao redor de 2012."

"Estou apontando essas coisas, questões de capacidade de engenharia, porque acredito que é importante entender nossos competidores estratégicos, assim como nossos colaboradores. Estamos atualmente de frente para um 'Sputnik silecioso', em que muitos países estão disputando um novo patamar de inovações, enquanto nossas próprias vantagens começam a mostrar sinais de sério desgaste. Se você concorda comigo que nossa nação está de fato enfrentando um 'Sputnik silencioso', então a situação exige a questão: por que é preciso uma crise para obter a atenção da nossa nação?"

Não são as palavras de um homem à vontade com a situação da Nasa, e sua situação no contexto da política americana.

Além disso, a agência espacial americana parece estar perdendo as perspectivas de futuro.

Ilusões de grandeza

Para um programa espacial, o momento presente pode ser ilusório. Como cada missão, cada nova espaçonave, leva muitos anos para ser desenvolvida e chegar ao ponto em que vai ao espaço, a imagem do presente foi delineada no passado. O fato de que a Nasa tem hoje três robôs operando na superfície de Marte não diz nada sobre como a agência está bem de saúde, mas sim sobre como ela esteve bem no passado recente.

O futuro não parece tão brilhante. Após um misterioso conflito de interesses, a Nasa teve de adiar a missão escalada para ir ao planeta vermelho em 2011. Será a primeira janela de oportunidade (ocorre uma a cada dois anos, mais ou menos) desde 1993 que a Nasa não usa para despachar uma espaçonave para os arredores marcianos.

A missão de 2011 acabou escapando para 2013. E não há perspectiva de um projeto de retorno de amostras de Marte - o Santo Graal da pesquisa marciana, perdendo apenas para uma missão tripulada.

No campo tripulado, a Nasa se vê às voltas com um legítimo "mico" - o ônibus espacial. Para ter dinheiro para projetar o futuro (as naves que levarão os americanos de volta à Lua), a agência precisa aposentar os ônibus - a espaçonave de manutenção mais cara e complexa já criada. Só que, entre aposentar os ônibus e lançar o novo veículo, denominado Orion, serão precisos pelo menos quatro ou cinco anos. Ou seja, entre 2010 e 2015 a Nasa se tornará completamente dependente de parceiros internacionais para enviar gente ao espaço.

Daí a motivação de manter os ônibus em operação por mais tempo. Mas sem mais dinheiro no circuito, isso não reduzirá o "buraco" - apenas adiará o inevitável.

Diante do quadro que se configura no presente - e a não ser que a Casa Branca decida injetar mais dinheiro na Nasa no futuro próximo -, não é exagero dizer que a agência espacial americana chegou aos 50 anos sofrendo com uma bela crise da meia-idade.

Fonte: G1 - Imagem: Editoria de Arte (G1)

Carro voador poderá ser comprado em 2009

O Transition sai do chão, mas não atinge grandes velocidades

O sonho do homem de poder voar ainda não é possível, mas os carros que saem do chão no filmes futurísticos já poderão ser comprados em 2009. É isso mesmo. Durante o próximo ano, o Terrafugia Transition poderá ser visto e comprado como primeiro carro de série capaz de subir pelas alturas.

A ficha técnica da inovação conta com um motor à gasolina convencional, quatro rodas e duas asas nas laterais. Parecendo um avião de pequeno porte, o carro também tem uma hélice removível na parte traseira, que pode ser retirada quando o automóvel rodar em terra firme.

As asas, quando totalmente abertas, possuem uma envergadura total de nada menos que 8 metros. Ou seja, nada de tentar abri-las em um local pequeno.

Como não se trata de um Boeing ou coisa do tipo, o carro não atinge grandes marcas em sua velocidade. O Transition é capaz de alcançar a marca de 128 km/h, o que seria o suficiente para o vôo. No ar, os números melhoram e o veículo chega a seu máximo de 185 km/h. A autonomia da novidade no céu é boa, podendo percorrer até 740 km com apenas um tanqe cheio.

Podemos dizer que o preço do modelo será condizente com suas características: nas alturas. Por outro lado, ninguém deveria esperar um valor muito baixo. O carro voador poderá ser adquirido por pouco mais de R$ 370 000.

Fonte: FastDriver - Fotos: Divulgação

Herói do acidente aéreo com o time do Manchester United é homenageado

Na foto, Harry Gregg, que ajudou a retirar as pessoas dos destroços do acidente aéreo de Munique

O ex-goleiro do Manchester United, Harry Gregg, foi homenageado em uma cerimônia para heróis britânicos.

O homem de 76 anos envolvido no acidente aéreo em Munique em 1958 foi homenageado com um prêmio especial em reconhecimento ao seu ato de heroismo na cerimônia do Daily Mirror's Pride of Britain.

Gregg ajudou a retirar uma mulher grávida e sua filha e vários companheiros de equipe dos destroços da aeronave.

O desastre aéreo de Munique aconteceu em 6 de Fevereiro de 1958, quando o avião transportando jogadores de futebol do Manchester United voltava de um empate pela Copa Europeia, em Belgrado, e caiu em meio a uma nevasca após escala para reabastecimento da aeronave no aeroporto de Munique.

Vinte e três pessoas morreram, incluindo jogadores do United, funcionários do staff da equipe e jornalistas.

No 50 º aniversário do acidente aéreo no início deste ano, Gregg regressou à cena e se reuniu com Luckic Vera, a quem ele tinha resgatado, e o filho que ela levava em sua barriga na época.

Gregg recebeu seu prêmio da estrela de futebol Gary Lineker.

Leia mais sobre o acidente com a equipe do Manchester United: CLIQUE AQUI.

Fonte: BBC

Juiz indefere pedido de arresto de bens de 115 dos 175 acusados de levar fundo Aerus à crise

O juiz da 1a Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Luiz Roberto Ayoub - responsável pelo processo de reestruturação da Varig -, excluiu os nomes de 115 dos 175 réus envolvidos no processo movido pelo Ministério Público contra ex-administradores do Instituto Aerus de Seguridade Social e contra administradores da Varig, da Transbrasil e da Interbrasil Star.

Segundo nota divulgada pelo Tribunal de Justiça do Estado, ao tomar a decisão, o juiz sustenta que o Ministério Público foi “omisso” na descrição completa e detalhada dos fatos, bem como na definição da conduta de cada um dos réus.

O juiz manteve, no entanto, o curso da ação movida pelo Ministério Público em relação aos outros 60 envolvidos no processo. Para evitar prejuízo às partes e o retardamento das decisões, o titular da 1a Vara Empresarial determinou o desmembramento do processo em tantos quantos forem necessários, desde que respeitado o limite de no máximo cinco, o número de réus por cada processo desmembrado.

No último dia 14 de agosto, o juiz Luiz Roberto Ayoub já havia indeferido pedido de liminar para tornar indisponíveis os bens dos acusados. Na ocasião, o magistrado enfatizou que a ausência de detalhamento da conduta de cada um dos réus prejudicaria, inclusive, a defesa no processo.

Fonte: Agência Brasil

Cargueiro "Jules Verne" termina com sucesso missão na ISS

O cargueiro espacial europeu "Jules Verne" terminou na segunda-feira (29) "com sucesso" sua missão de abastecimento da Estação Espacial Internacional (ISS) após se desintegrar ao entrar na atmosfera terrestre.

"Jules Verne" entrou na atmosfera a 120 quilômetros de altitude às 10h31 (Brasília) acima de uma zona totalmente desértica no Pacífico Sul e se desfez a 75 quilômetros de altura, explicou a Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês).

Os fragmentos da nave de carga caíram no oceano Pacífico 12 minutos mais tarde, explicou a ESA em comunicado. O veículo havia sido lançado em 9 de março pelo foguete europeu Ariane-5 e levava seis toneladas de mantimentos, roupas, peças de reposição e material para a ISS, onde permaneceu durante cinco meses.

A última parte da missão de "Jules Verne" antes de se separar da ISS, foi levar 2,5 toneladas de resíduos que havia em seu interior.

"Esta missão constitui um novo avanço excepcional em um ano rico em eventos para os programas dos vôos tripulaods da ESA", destacou a diretora de missões da agência Simonetta Di Pippo.

"A Europa deu um novo passo no desenvolvimento de uma capacidade que lhe permitirá pôr em órbita carga e astronautas e voltar para a Terra, e que contribuirá para definir o futuro dos vôos espaciais tripulados, desde a ISS até as futuras atividades de prospecção", comentou.

O sucessor de "Jules Verne" está sendo fabricado atualmente na fábrica da EADS Astrium em Bremen, na Alemanha.

Fonte: UOL - Imagem: Divulgação

Empresa privada faz lançamento de foguete bem-sucedido

O foguete carregou uma carga inútil de 165 quilos desenhada pela SpaceX para o lançamento

Essa foi a quarta tentativa da SpaceX

O recente esforço de um empresário da internet para fazer lançamentos espaciais se tornarem mais acessíveis se concretizou no domingo, 28, quando seu foguete comercial transportando uma carga simulada foi lançado para o espaço.

Essa foi a quarta tentativa da Space Exploration Technologies, ou SpaceX, de colocar seu foguete de duas fases, Falcon 1, em órbita.

"A quarta vez dá sorte", disse Elon Musk, multimilionário que fundou a SpaceX após fazer fortuna como co-fundador da PayPal Inc., sistema de pagamento online.

O foguete carregou uma carga inútil de 165 quilos desenhada pela SpaceX para o lançamento.

"Isso realmente significa muito", disse Musk à multidão de funcionários. "Há apenas alguns poucos países no mundo capazes de fazer isso. É geralmente algo que um país faz, não uma empresa. Nós fizemos."

Musk disse que a companhia continuará mandando foguetes para o espaço uma vez que, segundo ele, conseguiu resolver os problemas de design que impediam as naves de irem a órbita.

No mês passado a empresa perdeu três satélites do governo e cinzas humanas, incluindo os restos mortais do astronauta Gordon Cooper e do ator de Star Trek James Doohan, quando seu terceiro foguete se perdeu na rota para o espaço.

Fonte: AP - Foto: Divulgação

Base Aérea de Natal simula acidente no aeroporto

Treinamento de resgate marca início dos preparativos da maior simulação de guerra da América do Sul

Natal receberá em novembro 98 aeronaves e 1.700 militares, de cinco países estrangeiros, para a realização da maior simulação de guerra da América Latina: a 4ª Operação Cruzeiro do Sul (Cruzex). Os preparativos para o evento foram marcados ontem por uma simulação de acidente aéreo no aeroporto Augusto Severo, que serviu de conclusão para o Curso de Voluntariado de Emergência (CVE), no qual se formaram 73 militares da Base Aérea de Natal (Bant).

Durante cerca de 40 minutos, os alunos do CVE, com o auxílio do Corpo de Bombeiros, Samu Natal, Samu Metropolitano, Guarda Municipal, STTU e Polícia Militar, simularam o atendimento a 30 vítimas de um suposto acidente aéreo. “A atividade foi coroada de êxito”, avaliou o subcomandante da Bant, coronel Hélio Oliveira. Segundo ele, um dos destaques foi o fato de ter sido treinada a remoção das vítimas em pior estado, através de helicóptero, até o 16º Batalhão de Infantaria Motorizado, localizado na Hermes da Fonseca, bem próximo ao Hospital Walfredo Gurgel.

Ele lembrou que a diferença de tempo entre o transporte aéreo e o terrestre, via BR-101, pode ser o diferencial no socorro a vítimas de um acidente aéreo grave. O subcomandante também destacou a preparação dos alunos do CVE com vistas à Cruzex. Este será o segundo ano no qual a operação é realizada em Natal. “É um motivo de orgulho para todos nós da base e também para o povo potiguar, que tem um histórico de apoio à Força Aérea, desde a 2ª Guerra Mundial até os dias de hoje”, afirma.

Esta será a segunda edição da Cruzex realizada em Natal, a outra ocorreu há quatro anos e foi considerada um sucesso. Além desse êxito, pesaram em favor da capital potiguar os fatores climáticos, a localização da cidade e até mesmo a infra-estrutura, que permitem o melhor aproveitamento da simulação de guerra.

Para o comandante do 1º Esquadrão do 4º Grupo de Aviação, coronel Dias Gomes, o curso concluído pelos militares será fundamental não só quando da realização da Cruzex, mas também em caso de emergências. “O curso teve início no dia 22 e constou de diversas atividades. Está sendo concluído com esta simulação, na qual podemos avaliar diversos aspectos, dentre os quais o tempo de resposta”, indicou.

Segundo ele, é fundamental que a base conte com um bom número de voluntários de emergência, pois é impossível prever a quantidade de vítimas envolvidas em uma acidente aéreo real.

Cenário imita desastre real

Pessoas desmaiadas, vítimas com cortes profundos pelo corpo, sangue por todo o lado, fraturas expostas e mais de 100 pessoas correndo de um lado para o outro tentando agilizar o atendimento dos feridos, em meio ao fogo, à fumaça e às explosões. Esse era o cenário do exercício simulado na manhã de ontem, no aeroporto Augusto Severo. Eram 10h10 quando as sirenes dos carros de bombeiros começaram a soar, alertando aos alunos do Curso de Voluntário de Emergência de que um acidente envolvendo uma aeronave de porte médio, com cerca de 30 ocupantes, havia acontecido.

Logo depois, os bombeiros atearam fogo em uma estrutura que representava o exato local da queda do avião e os 73 participantes do CVE chegaram à área do desastre em dois ônibus. Ambulâncias, carros de bombeiros e um helicóptero deram apoio ao trabalho de remoção dos supostos feridos, todos eles militares voluntários. As “vítimas” gritavam, pedindo ajuda caídos em meio ao matagal que fica ao lado do aeroporto. De lá, eram transferidas pelos bombeiros para onde os alunos do CVE ajudavam os profissionais de emergência no atendimento.

Cinco lonas foram estendidas: uma cinza onde era feita uma rápida triagem, uma preta para onde seriam levados os mortos e outras três para os feridos, divididas segundo a gravidade, em verde, amarela e vermelha. Esta última recebia as vítimas em pior estado. Os médicos e socorristas do Samu orientavam os atendimentos, enquanto os figurantes que faziam as vezes dos acidentados pediam água, simulavam tremores, desmaios e gritavam o tempo todo, reclamando de cortes e fraturas.

Alguns foram retirados do local de ambulância e o caso mais grave levado de helicóptero. Os militares trabalharam ainda no isolamento da área, inclusive para o heliponto improvisado, e todos participantes levaram muito a sério a simulação. O curso é destinado a treinar e atualizar os militares que irão integrar o Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA) da Cruzex.

Fonte: Tribuna do Norte

Rússia coloca em órbita três satélites do sistema Glonass

Um foguete Proton partiu da base de Baikonur, no dia 25 de setembro, para colocar em órbita mais três satélites do sistema global de navegação Glonass.

Os novos veículos fazem parte do bloco Glonass-M, com o propósito de modernizar a constelação de satélites. Até o lançamento do dia 24 de setembro, o sistema contava com 16 satélites, sendo 14 operacionais, um fora de operação e um em fase de desligamento.

Para cobrir todo o território russo, pelo menos 18 satélites são necessários, enquanto a cobertura global requer 24 veículos. Os novos satélites Glonass-M, que deverão estar em pleno funcionamento dentro de 45 dias, têm sete anos de vida-útil, e vão operar a 19,1 mil quilômetros de altitude.

Fonte: MundoGeo

Justiça manda Gol exibir apólice de seguro para famílias

A juíza Jane Franco Martins Bertolini Serra, da 40ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, concedeu no dia 29 de setembro liminar em favor de parentes de uma das 154 vítimas do acidente com o Boeing da Gol, em setembro de 2006, determinando que a companhia apresente em juízo cópia de sua apólice de seguro. Com isso, os advogados pretendem mostrar que a empresa tem condições de pagar indenizações maiores do que as concedidas até agora pela Justiça brasileira.

Distribuído na última sexta-feira, o processo foi movido por um grupo de 13 familiares que, nos meses seguintes ao acidente, optou por ingressar com ação na Justiça dos Estados Unidos. Além da Gol, os alvos eram a Honeywell (fabricante do transponder do Legacy), a Embraer (fabricante do jato) e a ExcelAire (empresa de táxi aéreo que havia acabado de adquirir a aeronave). Além da rapidez, os parentes estavam interessados nos altos valores estipulados pelo Judiciário americano nesses casos.

Durante o processo, porém, a Gol encaminhou uma carta ao juiz do caso se comprometendo a indenizar as vítimas no Brasil. Diante disso, os parentes foram obrigados a elaborar um novo pedido de indenização por danos morais e materiais. "As empresas aéreas são obrigadas a fazer seguros de valores altíssimos para poderem operar sem correr riscos", explica uma das autoras da ação, Renata Sanches, do Suchodolski Advogados. "Só que, por desconhecimento, juízes no Brasil têm o hábito de conceder indenizações muito abaixo do que a companhia recebe."

Pagamentos

A Assessoria de Imprensa da Gol informou que das 91 famílias que procuraram a companhia, 76 haviam fechado acordo até ontem. Das 231 pessoas beneficiadas, 107 já receberam o valor acertado e as demais aguardam apenas homologação da Justiça. Sobre a nova liminar, a empresa disse que "cumpre decisões judiciais, mas preferia não se pronunciar sobre processos em andamento".

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo

Webjet amplia sua malha com nova aeronave

A Webjet promove, a partir do dia 1º de outubro, mudanças na malha dos vôos que são operados em sete das 15 cidades onde atua. A empresa passou para mais de 70 vôos, graças à otimização de suas operações, em função do início da operação de sua oitava aeronave, um Boeing 737-300, com capacidade para 136 passageiros.

Além dos novos vôos, novas freqüências foram acrescentadas à malha atual. Entre as novidades, agora são três vôos diretos do Rio de Janeiro à Brasília de segunda a sexta-feira, além de dois vôos aos domingos. As outras cidades que também ganharão mais opções são Curitiba, Natal, Porto Alegre, Salvador e São Paulo (Guarulhos).

Fonte: Mercado & Eventos

Esquadrões da Base Aérea de Campo Grande terão reforço de quatro novos aviões

Além da aeronave C- 105 Amazonas que foi entregue no dia 29 de setembro pelo Ministro da Defesa Nelson Jobim, a BACG (Base Aérea de Campo Grande) receberá mais três até os primeiros meses de 2009. No final deste ano, o Esquadrão Onça que está sendo contemplado hoje receberá mais um avião do mesmo modelo.

Os outros dois similares, porém com instrumentos de vôos mais sofisticados, chegam no ano que vem e reforçarão o Esquadrão Pelicano. O C-105 é uma aeronave superpotente utilizada para missões de transporte logístico. A velocidade máxima deste avião é de 450 km/hora.

Com esta velocidade, o avião chega a qualquer país da América do Sul em 11 horas com a garantia de autonomia, ou seja, sem a necessidade de pouso. A aeronave transporta 68 passageiros ou 44 paraquedistas.

Fonte: Valdelice Bonifácio (Midiamax) - Foto: Alessandra Carvalho

Antenas holográficas vão melhorar aerodinâmica de aviões

Superfície de impedância ajustável, que permitirá a construção de antenas que lidam com as ondas eletromagnéticas como os hologramas lidam com a faixa visível do espectro.

Utilizando uma técnica de construção inspirada na forma como são fabricados os hologramas, engenheiros estão desenvolvendo um novo tipo de antena que irá deixar a fuselagem dos aviões mais limpa e aerodinâmica.

"Nós podemos potencialmente construir antenas que acompanham perfeitamente a superfície da aeronave, mas apresentando um desempenho igual ou melhor do que estas construídas com as técnicas atuais e que se sobressaem da fuselagem," diz o engenheiro Daniel Sievenpiper, dos Laboratórios HRL, onde está sendo feita a pesquisa.

Antenas de superfícies holográficas

O Dr. Sievenpiper e seus colegas estão construindo as antenas de superfícies holográficas utilizando materiais metálicos depositados sobre uma superfície. As estruturas têm desempenho similar ao de um objeto coberto com uma superfície de impedância.

As novas antenas superficiais trarão ganhos não apenas para a aerodinâmica, mas também para a segurança e para as comunicações. Por exemplo, se a cauda de um avião interfere com os sinais vindos de determinada direção, essa cauda poderá ser recoberta com as novas superfícies de impedância, tornando-se ela própria uma antena adicional.

As antenas holográficas são construídas na forma de células individuais. Os pesquisadores agora estão fazendo diversas simulações computadorizadas para avaliar a melhor forma de sua implementação prática, permitindo que as células sejam adequadamente posicionadas sobre a superfície de objetos de desenho complexo.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: HRL Laboratories

Passageiros dão mãozinha para funcionários empurrarem avião quebrado

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Aqueles que alguma vez utilizaram companhias aéreas de baixo custo sabem muito bem que podem passar por situações desconfortáveis: longas filas de espera e todos os apertados lugares ocupados, entre outras coisas.

Mas, na sexta-feira (26) a companhia aérea chinesa Shandong foi muito além. Uma avaria numa de suas aeronaves, um Canadair Regional Jet 700 (CRJ7) não conseguisse completar o taxi até o terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Zhengzhou Xinzheng (CGO/ZHCC), na Província de Henan, na China.

O avião com 69 passageiros e sete tripulantes tinha voado de Guilin, no sul da China, para Zhengzhou e sofreu a avaria antes da chegada do ônibus que levaria os passageiros até ao terminal de desembarque.

O pessoal do aeroporto foi chamado para ajudar a empurrar o avião, mas o grupo era claramente insuficiente para cumprir tal desafio. Os funcionários convidaram então os tripulantes e alguns dos passageiros a ajudar na tarefa.

O grupo levou quase duas horas para empurrar o avião por 800 metros até uma faixa de segurança na lateral da pista.

Um dos trabalhadores do aeroporto, afirmou: "Graças a Deus foi só um avião de tamanho médio, de 20 toneladas. Se ele fosse um avião grande, nós não conseguiríamos."

O avião permaneceu estacionado na faixa lateral até a noite de sexta-feira (26) quando técnicos da empresa vieram para corrigir o problema.

Fontes: Daily Mail / Telegraph (Inglaterra)

Nota do Autor: O Aeroporto Internacional na China não tinha nenhum trator de pushback???