terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Avião da AirAsia ultrapassa pista de pouso nas Filipinas e passageiros são resgatados

Segundo os tripulantes, a complicação foi causada pelo mau tempo na região.


Uma repórter do site Rappler.com, que viajava no voo Z2-272, afirmou que o avião enfrentou problemas em seu pouso em Kalibo, nas Filipinas, nessa terça-feira (30).

Através do Twitter, a jornalista publicou fotos que mostram o momento em que os passageiros são resgatados através de uma rampa inflável, após a aeronave ultrapassar a área da pista durante uma aterrissagem.
 
Segundo ela, os tripulantes pediram para que os objetos pessoais fossem deixados no avião para que o resgate não fosse atrasado.

Do lado de fora, bombeiros aguardavam a retirada dos passageiros para investigar a possibilidade de incêndio, enquanto idosos e crianças foram examinados por médicos. Segundo autoridades locais, não houveram feridos no incidente.

Segundo os tripulantes, a complicação foi causada pelo mau tempo na região. Incidente ocorreu
dois dias após voo da empresa cair no mar após enfrentar tempestade - Montagem/R7


Segundo o Rappler, uma comissária de bordo afirmou que o problema no pouso foi devido aos ventos fortes na região do pouso, o mesmo provável motivo por trás do acidente do voo QZ-8501.

O voo partiu de Manila, capital das Filipinas com duas horas de atraso por causa do mau tempo na região. Durante o voo, o piloto chegou a iniciar uma manobra para retornar a cidade, mas o controle de tráfego autorizou a aterrissagem em Kalibo.

Fontes: R7 / Rappler.com

Mamonas Assassinas: áudio gravado pode inocentar piloto do jato da banda


Quando o avião dos Mamonas Assassinas caiu, em 1996, o piloto Jorge Martins foi responsabilizado pelo acidente. Porém, uma conversa gravada pode inocentá-lo.

Fonte: UOL Mais

Avião agrícola cai próximo a Primavera do Leste (MT)


O acidente com a aeronave agrícola teria ocorrido por volta das 11h desta segunda-feira (29), na Fazenda Nova Esperança, 70 quilômetros de Primavera do Leste, em Mato Grosso.

Os Bombeiros foram acionados juntamente com uma equipe da viatura básica do Samu que ao saírem em diligências encontraram com a vítima ainda no caminho. O piloto já estava sendo conduzido em um veículo de um amigo.

O piloto, Ildevan H. Machado, 26 anos, chegou a relatar aos Bombeiros que após a queda adormeceu e que não se lembra de como o acidente aconteceu. “Só lembro quando acordei e sai da aeronave, ai comecei andar e depois de vários minutos consegui pedir ajuda”, contou o piloto.

Ildevan estava com a roupa suja de combustível devido à queda do avião e por sorte a aeronave não explodiu. O piloto foi transferido para a viatura do Samu e levado ao Pronto Atendimento de Primavera do Leste.

Segundo a equipe do Samu o piloto apresentava escoriações pelo corpo e uma possível fratura o que seria confirmado após realização de exames médicos, ele já passou por um raio –x, mas o resultado ainda não foi divulgado.

Parentes e amigos do piloto estiveram na unidade de saúde, mas se negaram a dar qualquer informação sobre o caso.

Leia também: FAB investiga queda de avião agrícola em fazenda de Mato Grosso.

Fonte: aloprimavera.com via CenárioMT - Foto: Reprodução

Avião da American Airlines desviado para a Jamaica devido a problema de pressurização



A American Airlines informou, nesta segunda-feira (29), que um avião da companhia aérea foi desviado para a capital da Jamaica, Kingston, devido a um problema de pressurização quando cumpria a rota entre Bogotá (Colômbia) e Miami (EUA).

O Boeing 767, com o número de voo 916, com 197 passageiros e nove membros da tripulação a bordo, "aterrissou em segurança sem qualquer incidente" na capital da Jamaica, disse o porta-voz da American Airlines Casey Norton à agência noticiosa AFP.

O avião deverá seguir rumo a Miami "o mais breve possível", informou a transportadora na sua conta na rede social Twitter. "Foi devido a um problema de pressurização", explicou Norton, recusando facultar mais detalhes até que os técnicos analisem a aeronave.

O avião decolou de Bogotá às 16:03 (hora local) e aterrissou em Kingston duas horas e meia depois, de acordo com dados publicados no portal da companhia American Airlines.

Fonte: Agência Lusa

Dono de imóvel atingido por jato de Campos é indenizado


Perícia contratada pelo empresário pernambucano João Carlos Lyra estimou em cerca de R$ 800 mil os prejuízos causados a imóveis atingidos pela queda do avião utilizado pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB) em sua campanha presidencial.

Uma das famílias afetadas já fechou um acordo e está recebendo a indenização em parcelas.

Embora o avião estivesse em nome da empresa AF Andrade, Lyra se apresentou como um dos responsáveis por ele. Na época do acidente, em agosto, o empresário afirmou ter obtido empréstimos para adquirir a aeronave. A Polícia Federal e o Ministério Público investigam a origem dos recursos. 

Segundo o advogado Carlos Gonçalves Júnior, que representa Lyra na negociação com os donos dos imóveis, o valor de R$ 800 mil foi estimado por um perito do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias (Ibape).

O avião caiu em Santos, no bairro de Boqueirão. Campos e mais seis pessoas morreram no acidente. O Cessna Citation 560 XL, prefixo PR-AFA, atingiu casas, dois prédios, uma academia de ginástica e um buffet infantil. Esses dois últimos imóveis não foram periciados e não entraram na conta do Ibape. 

Negociações


Entre 36 e 37 famílias já abriram negociações com Lyra, segundo seu advogado. Algumas ainda não apresentaram suas estimativas de prejuízos. No caso dos prédios, a defesa do empresário tem informações de que uma seguradora vai indenizar os moradores. Nesse caso, a intenção de Gonçalves Júnior é pagar apenas a diferença entre a indenização e o prejuízo estimado. “Não faz sentido indenizar em duplicidade.”

O advogado da maioria das famílias afetadas pelo acidente, Luiz Alberto Arruda Sampaio, não foi localizado nesta segunda-feira, 29, em seu escritório. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteúdo - Imagem: Reprodução

Assista reportagens sobre o acidente com o avião da AirAsia


O que se sabe sobre o acidente com o voo QZ-8501 da AirAsia

A aeronave levava 162 pessoas, de Surabaia, na Indonésia, para Cingapura.

Destroços foram encontrados, nesta terça-feira (30), no Mar de Java.

Familiares de passageiros do voo QZ8501 da AirAsia aguardam por notícias sobre 
o avião desaparecido, no Aeroporto Internacional Juanda - Foto: Trisnadi/AP

1. Qual era a rota do avião? 


O voo QZ8501 partiu de Surabaia (segunda maior cidade da Indonésia) às 5h35 de domingo (28, no horário local - 20h20 do sábado no horário de Brasília). E estava previsto para chegar a Cingapura após pouco mais de duas horas de voo. O horário de chegada, sem contar o atraso no embarque, era 8h30 (no horário local - 22h30, no horário de Brasília).

2. Quantas pessoas embarcaram no voo?


Embarcaram 155 passageiros e sete tripulantes (sendo dois pilotos). Entre os passageiros, foram 138 adultos, 16 crianças e um bebê. Quanto às nacionalidades são: Passageiros: 149 indonésios, 3 sul-coreanos, 1 malaio, 1 cingapurense e 1 britânico. Tripulação: 6 indonésios e 1 francês.

3. A tripulação é experiente?


Segundo a AirAsia, o capitão no comando da aeronave tinha 20.537 horas de voo, sendo 6.100 com a AirAsia Indonesia, pilotando um Airbus A320. O chefe de cabine tinha 2.275 horas de voo com a AirAsia Indonesia.

4. Qual é o modelo da aeronave?


Um Airbus A320-200, de prefixo PK-AXC. O avião tinha seis anos e passou pela manutenção de rotina em 16 de novembro de 2014.

5. Quando foi perdido o contato com a aeronave?



As autoridades afirmam que o contato foi perdido por volta das 6h20, cerca de 40 minutos após a decolagem. A AirAsia, em comunicado no Facebook, afirma que a aeronave perdeu o contato com o controle de tráfego aéreo da Indonésia às 7h24 (no horário de Surabaia, às 22h24, no horário de Brasília). A discrepância de horários provavelmente se deve a alguma confusão em relação aos fusos. 

6. Quais eram as condições meteorológicas na hora do voo?


Por volta das 6 horas da manhã, a região em que o avião estaria estava com muitas nuvens e uma empresa americana de monitoramento meteorológico detectou muitos raios na área, segundo o NYtimes. O mau tempo é normal nesta época do ano, a estação das monções. Além disso, a Indonésia vive o período mais chuvoso dos últimos 30 anos.

7. Quais foram os últimos contatos dos pilotos?



Antes de sumir nos radares, um dos pilotos entrou em contato com os controladores de voo e pediu permissão para fazer um desvio de rota por conta do mau tempo. Os controladores aprovaram o pedido para desviar a rota para esquerda, mas recusaram o pedido de subir a aeronave, que estava a 32 mil pés (9.700 metros), para 38 mil pés (11.600 metros). 

Segundo a CNN, o pedido foi negado porque outra aeronave estava naquela altura. Há a suspeita, por parte das autoridades indonésias, que os pilotos subiram a aeronave mesmo após o pedido ser negado.

8. Onde e como foram encontrados os destroços do avião?



Destroços foram encontrados no Mar de Java por um pescador local. Contatadas as autoridades, helicópteros iniciaram as buscas na região, distante 10 quilômetros do último contato feito pelos pilotos e a torre de comando. Além da fuselagem da aeronave contendo o logo e as cores da AirAsia, alguns corpos foram avistados boiando no local. 


A confirmação de que se tratava do voo QZ-8501 veio logo depois, com o anúncio de que cerca de 40 corpos já haviam sido recolhidos do mar.

9. O que disseram envolvidos?


O CEO da AirAsia, Tony Fernandes, por meio de sua conta no Twitter, postou mensagem de pêsames logo após a confirmação do trágico acidente. "Meu coração está coberto de tristeza por todas as famílias envolvidas no QZ-8501. Em nome da AirAsia, minhas condolências a todos. Palavras não podem expressão o tamanho do meu pesar".

Fonte: Época - Fotos: Reprodução

Corpos e destroços de voo da AirAsia que sumiu são localizados

Partes da aeronave estavam a cerca de 10 quilômetros do último contato.

Corpos foram retirados; avião militar achou sombra que pode ser avião.

Imagem áerea mostra o que podem ser os destroços
da aeronave da AirAsia - Foto: Bay Ismoyo/AFP

As autoridades da Indonésia confirmaram nesta terça-feira (30) que os destroços encontrados por um pescador no Mar de Java são do voo QZ-8501 da AirAsia, desaparecido desde o último domingo (28) no horário local, noite de sábado (27) no Brasil. O Airbus A-320-200 levava 162 pessoas de Surabaia, na Indonésia, para Cingapura.

A Agência Nacional de Buscas e Resgate do país (Basarnas) afirmou que os pedaços da porta e de uma rampa de emergência da aeronave estavam a cerca de 10 quilômetros da última posição registrada pelos radares.


Cerca de 30 navios e 21 aviões de Indonésia, Austrália, Malásia, Cingapura, Coreia do Sul e Estados Unidos estão envolvidos nas buscas.

Mais de 40 corpos já foram recuperados do mar, informou um porta-voz da Marinha. O trabalho é feito por equipes a bordo de um navio de guerra.

Além disso, um avião militar detectou uma “sombra” no fundo do oceano, que pode corresponder ao avião desaparecido. “Um Hércules da Força Aérea achou um objeto descrito como uma sombra no fundo do mar com a forma de um avião”, disse Bambang Soelistyo, chede da Basarnas.

O Ministério das Comunicações da Indonésia (Kemenhub) afirmou que o logotipo da companhia asiática foi identificado em alguns dos objetos localizados no mar, conforme o jornal local "Detik". 

As partes do avião estão no estreito de Karimata, que separa as ilhas de Bornéu e Belitung, próximo de uma base aérea que serviu como ponto de decolagem para os aviões que participam da operação internacional de busca e resgate.

30/12 - Comandante indonésio apresenta objetos retirados do mar que 
pertenciam ao voo 8501 da AirAsia, como uma mala azul e o que 
parece ser um tanque de oxigênio, na base aérea
de Pangkalan Bun - Foto: Dewi Nurcahyani/AP

Fotos de corpos flutuando no mar foram transmitidas pela televisão e parentes de passageiros reunidos em um centro de crise em Surabaya choravam com as mãos na cabeça. Segundo um repórter da Reuters, algumas pessoas entraram em colapso em meio ao choro e foram socorridas.

"Vocês têm de ser fortes", disse a prefeita de Surabaya, Tri Rismaharini, ao confortar familiares das vítimas. "Eles não são nossos, eles pertencem a Deus." 

Parentes de passageiros do avião da AirAsia que caiu no mar choram
 no aeroporto de Juanda, em Surabaya, na Indonésia, ao receberem
 a notícia da localização dos destroços da aeronave nesta
terça-feira (30) - Foto: Manan Vatsyayana/AFP

A confirmação ocorreu horas depois de as autoridades divulgarem que um pescador tinha encontrado vários objetos no Mar de Java. Helicópteros e navios foram enviados ao local para recuperá-los e determinar sua procedência.

O CEO da AirAsia, Tony Fernandes, escreveu no Twitter que “meu coração está cheio de tristeza por todas as famílias envolvidas no QZ 8501. Em nome da AirAsia, minhas condolências a todos. Palavras não podem expressar o quanto estou triste”. A mensagem foi publicada após a localização dos destroços.

Equipe de resgate desce ao mar para recuperar corpo de vítima da 
queda do avião da AirAsia - Foto: TV ONE via Reuters TV/Reuters

Buscas


Nesta terça-feira (30), as autoridades locais ampliaram a área de operação. São 13 os setores de busca, incluindo as águas do norte do Mar de Java, o estreito de Karimata e o norte da ilha de Bangka. Já em terra, foram acrescentadas a ilha de Belitung e o sudoeste de Bornéu.

Os Estados Unidos atenderam o pedido de ajuda e passaram a integrar as equipes de buscas, inclusive, com o envio de um navio de guerra, um destróier USS Sampson. Ao todo, são cerca de 30 navios, 15 aviões e sete helicópteros na operação, que conta ainda com a ajuda de Malásia, Cingapura, Austrália, Coreia do Sul, Tailândia e China.

Desaparecimento






O voo QZ-8501 da AirAsia saiu de Surabaia, na Indonésia, com destino a Cingapura, onde pousaria duas horas depois, segundo a previsão da companhia.


O contato com a aeronave foi perdido na manhã de domingo cerca de 40 minutos após a decolagem, depois que a tripulação pediu uma mudança do plano de vôo devido a uma tempestade.

Antes da decolagem, o piloto havia pedido permissão para voar em uma altitude superior para evitar a tempestade, mas o seu pedido não foi aprovado devido ao tráfego pesado na popular rota, de acordo com a AirNav, o serviço de navegação aérea da Indonésia.

Equipes de busca da Força Aérea da Indonésia procuram o avião da AirAsia
que caiu neste domingo (28); destroços foram encontrados a 10 km
 do último ponto de contato da aeronave - Foto: Bay Ismoyo/AFP

Na sua comunicação final, o piloto pediu para alterar o seu curso e reiterou o seu pedido original para subir e evitar o mau tempo.

"O piloto pediu para os controladores de tráfego aéreo para se desviar para o lado esquerdo, devido ao mau tempo, o que foi aprovado imediatamente", declarou o diretor de segurança da AirNav, Wisnu Darjono, à AFP.

"Depois de alguns segundos, o piloto pediu para subir de 32.000 para 38.000 pés, mas seu pedido não pôde ser imediatamente aprovado porque alguns aviões estavam voando acima dele naquele momento", explicou. Essa foi a última comunicação com o voo.

"Dois ou três minutos depois, quando o controlador estava dando uma autorização para o nível de 34.000 pés, o avião não deu nenhuma resposta", disse Darjono.

Estavam a bordo 155 passageiros e outros sete integrantes da tripulação. Entre eles há 155 indonésios, três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malaio e um cingapuriano. 

Leia também:







Fonte: G1

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Artista finaliza escultura em tributo a voos que sumiram



Artista Sudarshan Pattnaik finaliza escultura de areia na praia de Golden Sea, na Índia, em homenagem aos voos QZ8501, da AirAsia, e MH370, da Malayasia Airlines, que desapareceram na Ásia.

Fonte e fotos: AFP via UOL

Peças leiloadas de aviões da Vasp e da Transbrasil são roubadas em pátios de aeroportos

 

 

As peças de aeronaves da Vasp e da Transbrasil arrematadas em leilões do Conselho Nacional de Justiça foram roubadas nos pátios dos aeroportos. A Jovem Pan conversou com os proprietários dos aviões, que estão revoltados e se recusam a retirá-los da forma em que se encontram.

Eles alegam que os modelos adquiridos estavam depenados quando foram buscados por causa de roubos realizados nos principais terminais do país. Paulo Renato Pires, que arrematou dois aviões da Being 767 da Transbrasil que estão no aeroporto de Brasília, classificou a situação como absurda.

Os roubos ocorreram em aviões estacionados nos pátios de aeroportos internacionais e de expressiva visibilidade como os de Guarulhos e Brasília. Todas as aeronaves foram leiloadas no programa espaço livre dos aeroportos promovido pelo CNJ para liberar as áreas ocupadas pelas companhias falidas.


 
 

O responsável pela empresa AZ2, da cidade de Franca que não quis se identificar, disse que arrematou um Airbus 300 da Vasp que está em Guarulhos. Ele revelou à Jovem Pan que levou um susto quando viu grande parte da aeronave depenada e conta que a GRU Airport não assume a responsabilidade.

O especialista em aviação, Roberto Peterca fala do perigo de peças roubadas serem vendidas num mercado paralelo, colocando em risco a segurança de vôo. Falando ao repórter Daniel Lian, considera inadimissível roubos em aeronaves estacionadas e diz que a responsabilidade é da autoridade aeroportuária.

Os empresários salientaram que apenas aeronaves da FAB, como o Sucatão, não tiveram peças roubadas, porque estavam no pátio da Aeronáutica. A denúncia feita à Jovem Pan coloca em xeque a segurança dos principais aeroportos do país.


Fonte: Jovem Pan - Fotos: Daniel Lian

Problema no trem de pouso faz avião retornar a aeroporto de Londres

Voo da Virgin Atlantic iria para Las Vegas.

Companhia informou que aeronave prepara pouso 'fora dos padrões'.
 

 

O Boeing 747-443, prefixo G-VROM, da Virgin Atlantic que iria de Londres para Las Vegas teve de retornar nesta segunda-feira (29) para o Aeroporto de Gatwick porque foi constatado um problema no trem de pouso.

Por volta das 13h30 (hora de Brasília), o avião se preparava para fazer um pouco "fora dos padrões" no aeroporto inglês, segundo informações divulgadas pela companhia.


Em seguida, os veículos de imprensa britânicos informaram que a aeronave havia pousado na pista (foto acima). Imagens do local mostraram o veículo parado e aparentemente intacto.

O jornal "Mirror" noticiou que havia mais de 20 ambulâncias à espera da chegada do avião à pista de Gatwick.

O jornal "The Guardian" informou que testemunhas nas imediações de Gatwick disseram que ele ficou duas horas fazendo voltas no céu.  
 

Imagem divulgada pelo site de monitoramento de aviões Flightradar24
mostra o percurso percorrido pelo voo VS43 da Virgin Atlantic

Fontes: G1 / Daily Mail

Veja semelhanças e diferenças entre voos da AirAsia e da Malaysia Airlines

Ambos os aviões sumiram cerca de 40 minutos após a decolagem.

Voo da Air Asia, no entanto, desapareceu em área que deve facilitar buscas.

Piloto mostra mapa durante buscas por avião da AirAsia - Foto: Reuters

Assim como o voo MH370, da Malaysia Airlines, que desapareceu em 8 de março, o voo QZ-8501, da AirAsia, que sumiu neste domingo (28), perderam o contato com os controladores em terra quando sobrevoavam o mar rumo ao norte nas imediações da Malásia, no Sudeste Asiático. O primeiro deu seu último sinal no Golfo da Tailândia. O segundo deixou de se comunicar numa região que fica entre 1.000 e 2.000 km ao sul, entre as ilhas indonésias de Bornéu e Sumatra.

Veja abaixo semelhanças e diferenças entre os dois incidentes: 


Horário


Nos dois desaparecimentos, os voos eram operados por companhias malaias. Além disso, ambos desapareceram cerca de 40 minutos após a decolagem.

O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur, na Malásia, 0h41 (horário local) do dia 8 de março e deveria chegar a Pequim, na China, seis horas mais tarde. Mas, 40 minutos após a decolagem, o avião desapareceu subitamente das telas do radar.

O voo QZ-8501 havia partido do Aeroporto Internacional Juanda, em Surabaia, às 5h20 (horário local), com previsão de pouso em Cingapura às 8h20. O Airbus desapareceu cerca de 40 minutos após decolar.

Rota


O avião da Malaysia Airlines fazia a rota entre Malásia e China, enquanto o da AirAsia ia da Indonésia para Cingapura. Ambos voavam na direção sul-norte. O voo da Malaysia havia decolado mais cedo, à 0h41 (horário local), enquanto o da AirAsia saiu às 5h20.

Boeing x Airbus


A Malaysia Airlines operava seu voo com uma aeronave Boeing 777-200, com 239 pessoas a bordo. No caso da AirAsia, a aeronave é um Airbus A320-200, que transportava 155 passageiros e sete tripulantes.

Mudança de trajeto


No acidente envolvendo o voo MH370, o piloto mudou bruscamente de rota uma hora depois de sua decolagem e interrompeu as comunicações com os controladores aéreos sem um motivo aparente. Já o piloto da AirAsia solicitou mudança na rota devido ao mau tempo.

Área de buscas


Na época do desaparecimento do voo da Malaysia Airlines, as buscas começaram no Estreito de Malaca, mas depois se expandiram para outras partes do Oceano Índico, quase perto da Austrália, a milhares de quilômetros de distância.

Segundo a agência nacional de busca e resgate, o avião da AirAsia teria provavelmente caído no mar próximo à ilha de Belitung, entre Sumatra e Bornéu, em um ponto que está entre 148 e 185 quilômetros da ilha.

Essa é uma diferença importante, como apontado por analistas do setor aéreo ouvidos pela rede americana CNN: enquanto a área da provável queda do voo da Malaysia é uma região remota e muito profunda, o local da perda de contato da aeronave da AirAsia é num local muito mais raso e importante rota de tráfego de embarcações. Encontrá-la, portanto, deve ser uma tarefa muito mais fácil.


Fonte: G1

Objetos avistados em busca por avião da AirAsia não são da aeronave

Avião sumiu no domingo entre Indonésia e Cingapura.

Aeronave de busca australiana havia localizado possível destroço.

Parente no aeroporto de Surabaya mostra foto de família que diz
que estava viajando no avião da AirAsia que desapareceu
neste domingo (28) - Foto: AFP Photo/Juni

Os objetos avistados por um avião de reconhecimento australiano quando procurava o Airbus 320-200 da AirAsia que desapareceu no domingo (28) quando voava desde a cidade javanesa de Surabaya até Cingapura não são da aeronave desaparecida, informaram as autoridades da Indonésia. 

As buscas foram encerradas na noite desta segunda (manhã no Brasil) devido à falta de visibilidade, e devem ser retomadas nesta terça-feira (30).

O anúncio foi feito pelo vice-presidente da Indonésia, Jusuf Kalla. "Foi verificado e não há provas suficientes para confirmar estas informações", disse Kalla em uma coletiva de imprensa no aeroporto de Surabaya, de onde saiu na madrugada de domingo o avião desaparecido.

Mais cedo, foi informado que o objeto avistado pelo Orion P se encontrava a cerca de 700 milhas (1.127 quilômetros) da última posição conhecida do avião desaparecido, informou a mídia local. 



Cingapura, Malásia e Austrália enviaram aviões e barcos para apoiar a Indonésia nos trabalhos de busca, enquanto os familiares dos desaparecidos esperavam ansiosamente por notícias dos ocupantes do Airbus A320-200.

O avião desta companhia de baixo custo malaia desapareceu depois que os pilotos pediram permissão aos controladores de tráfego aéreo para se desviar do plano de voo devido ao mau tempo.

Oficial da Agência Nacional de Busca e Resgate da Indonésia aponta a posição
em que a aeronave da AirAsia desapareceu dos radares - Foto: AFP

Um porta-voz do exército indonésio, Hadi Tjahjanto, declarou à AFP que a busca se concentra agora em um rastro de combustível perto da ilha de Belitung, no mar de Java.

"Estamos verificando se é combustível procedente do avião da AirAsia ou de um barco, já que este local está em um corredor marítimo", disse.

"Com base nas informações que temos (...) a hipótese é que o avião está no fundo do mar", afirmou em uma coletiva de imprensa o chefe dos serviços de resgate indonésios, Bambang Soelistyo. 

Dezenas de pescadores da região também cooperam nos trabalhos, enquanto várias nações, como Estados Unidos, Índia, China e Reino Unido, ofereceram ajuda.

O avião poderia estar "no fundo do mar", disse Bambang Soelistyo, diretor da agência indonésia de busca e resgate. "As últimas coordenadas foram no mar. Portanto é possível que se encontre no fundo dele", afirmou Soelistyo em entrevista no aeroporto de Jacarta, na Indonésia, nesta segunda.

O vice-presidente da Indonésia, Jusuf Kalla, também não parece acreditar que a aeronave será encontrada com facilidade. Ele afirmou ao jornal cingapuriano "The Straits Time" que existem 'enormes possibilidades' de que o avião da AirAsia tenha sofrido um acidente.

A bordo da aeronave viajavam 155 indonésios, três sul-coreanos, um francês - o copiloto -, um britânico, um malaio e um cingapuriano. No total, sete membros da tripulação e 155 passageiros, entre eles 16 crianças e um bebê.

Mais



Fonte: G1

Voo QA8501: Como são as buscas pelo avião desaparecido

Um total de 12 navios, cinco aeronaves, três helicópteros e vários navios militares participam das buscas.


Uma grande operação de buscas foi montada para tentar encontrar o avião que desapareceu no domingo quando ia da Indonésia para Cingapura.

O voo QZ8501 da AirAsia, que levava 162 pessoas a bordo, perdeu contato com o controle de tráfego aéreo.

A operação de busca envolve aeronaves militares da Indonésia, Malásia, Austrália e Cingapura.

Um total de 12 navios, cinco aeronaves, três helicópteros e vários navios militares estão participando das buscas, realizadas na área em torno da ilha Belitung, no mar de Java.

Mas, à medida em que as horas avançam, diminuem as esperanças de encontrar pessoas vivas.

De acordo com as coordenadas e a avaliação da posição em que a aeronave poderia ter caído na água, a principal hipótese é de que o avião tenha afundado. 

Segundo autoridades, as condições para buscas são melhores nesta segunda-feira do que no dia anterior.

 
Essa é a suspeita preliminar e pode ser modificada com base na avaliação dos resultados de nossa busca", disse Bambang Soelistyo, chefe da Agência de Resgate e Buscas Nacional da Indonésia. 

Nesta segunda-feira, segunda a agência de notícias AP, autoridades indonésias disseram que aviões australianos localizaram objetos no mar, na área em que ocorrem as buscas pelo voo QZ8501 da AirAsia.

3.500 milhas náuticas


Os responsáveis pelas buscas disseram ao serviço indonésio da BBC que as condições são mais favoráveis para a busca nesta segunda-feira.

A área de buscas compreende cerca de 3.500 milhas náuticas e os aviões vão sobrevoar a área durante um período de 6 a 12 horas.

Autoridades indonésias disseram que estão usando um sistema de sonar com uma capacidade de detectar sinais entre 1.000 e 2.000 metros de profundidade nas buscas pelo avião.
 

O voo QZ8501 da AirAsia decolou no domingo do Aeroporto Internacional Juanda em Surabaya, na Indonésia ocidental, por volta das 5h35 (horário local).

O desembarque em Cingapura estava previsto para as 8h30, em horário local.

Mas, cerca de 40 minutos após a decolagem, a torre de controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.

Acredita-se que o mau tempo possa ter colaborado para o desaparecimento da aeronave.

Quando o avião perdeu contato ele atravessava uma zona de forte nebulosidade.

Fonte: BBC via G1

Histórias de passageiros e pessoas que escaparam do voo ganham repercussão

Homem deixou de embarcar com nove familiares porque não percebeu mudança de horário no embarque.

O capitão Iriyanto, que pilotava o avião - Foto: Reprodução

Um Airbus como o que desapareceu neste domingo, entre Indonésia e Cingapura, carrega, junto com seus passageiros, uma infinidade de histórias. Certamente, se a aeronave tivesse cumprido seu trajeto normalmente, esses casos seguiriam desconhecidos. Entretanto, diante de uma tragédia, o valor de um tuíte ou de uma mudança de planos ganha outro significado.

Ari Putro Cahyono, morador de Surabaya, disse que teria embarcado no voo ao lado de nove parentes, não fosse por uma mudança no horário. Ele não conseguiu ler um e-mail notificando-o de que o embarque tinha sido antecipado em duas horas, fazendo com que ele e sua família perdesse o voo. Em entrevista para o site "kompas.com", ele disse ter vivenciado "sentimentos mistos", ao escapar do acidente.


Já Chandra Susanto, também de Surabaya, tinha reservado lugares no voo (foto acima), para ele, sua esposa e três filhos. A família faria uma visita ao seu pai, em Cingapura, mas cancelou as passagens um dia antes do acidente.

"Meu pai ficou doente. Então, tivemos que cancelar o voo", contou Susanto ao "Daily Mail Australia".


Susanto (na foto acima com a família) relatou que abrir mão da viagem foi uma decisão difícil, já que um dos seus filhos estava especialmente empolgado. Mas, após saber da tragédia, ele agradeceu pelo imprevisto.

"Sou muito grato a Deus por sua misericórdia comigo e minha família. Mas estou muito triste em relação às pessoas que estavam no avião", disse. "Nossas vidas mudaram. Estamos muito gratos. Temos uma oportunidade de ser pessoas melhores e ajudarmos mais aos outros."

A aeronave sumiu neste domingo (noite de sábado no Brasil), com 162 pessoas a bordo, entre Indonésia e Cingapura. A companhia aérea informou que entre os passageiros havia seis estrangeiros - três sul-coreanos, um cidadão de Cingapura, um da Malásia e um britânico. Em meio aos seis tripulantes, um era francês.

O passageiro britânico estaria viajando com sua filha de 2 anos, nascida em Cingapura, após outros membros da família terem embarcado num voo mais cedo da Indonésia, segundo informações da imprensa internacional.

Acredita-se que o homem, nomeado como Chi Man Choi, e sua filha Zoe, estavam voltando para Cingapura, onde planejavam se reunir com a mãe da garota. Ela teria viajado num voo anterior a partir de Surabaya, na Indonésia, com o irmão mais velho de Zoe.

O indonésio Oscar Desano, que era um dos tripulantes a bordo do voo QZ-8501, já havia publicado tuítes após o acidente aéreo que envolveu o voo MH17 da Malaysia Airlines, em julho deste ano. A aeronave foi atingida por um míssil na Ucrânia, matando as 298 pessoas a bordo.

"Sinto muito pela perda do voo MH17, da Malaysia Airlines. Foram duas grandes catástrofes para a Malásia em um ano", escreveu, lembrando também de outro acidente com avião da Malaysia Airlines, o voo MH370, desaparecido em março deste ano.

Informações sobre piloto da aeronave, capitão Iriyanto, também correram o mundo. Ele foi classificado por pessoas próximas, como um homem generoso, que nunca deixou de ajudar aos necessitados.

Um sobrinho identificado apenas como Doni disse à mídia local que ele era casado e tinha dois filhos em idade escolar. Segundo ele, Iriyanto nunca deixou de apoiar os familiares:

"Ele está sempre ajudando às pessoas, porque é uma pessoa muito solidária. Se houvesse um parente doente que precisasse de ajuda e até mesmo dinheiro, meu tio estava lá."

De acordo com um comunicado da AirAsia, Iriyanto tinha reunido 6.100 horas de tempo de voo, enquanto o primeiro oficial francês, Remi Emmanual Plesel, tinha registrado 2.275 horas.

Fonte: O Globo

Os perigos de uma manobra ousada


O Airbus que sumiu na Indonésia tinha uma tempestade severa pela frente, com raios. Tudo indica que seja essa a causa do seu sumiço. Terão os tripulantes insistido em cruzar pela tormenta, mesmo sob risco?

Numa das últimas comunicações, o piloto requisitou desvio de rota. Não para os lados, como seria de se supor, mas para cima – literalmente, ele pede para “escalar” o topo da nuvem cumulonimbus (a mais perigosa para quem voa) e escapar da tempestade. Qual o motivo? Provavelmente, ao manter o roteiro, ainda que mais alto, evitaria o tremendo gasto de combustível que significa dar meia-volta. 

Os modernos radares e também o sistema interligado de satélites aeronáuticos avisam todos os aviões sobre a presença de tempestades, inclusive com alertas em vermelho nas telas. O problema é o manancial de efeitos colaterais que cruzar pela nuvem representa, mesmo quando se tenta subir acima dela.

Nuvens podem ter altural acima de 15 quilômetros


Piloto e professor de Ciências Aeronáuticas na Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Goiás, Georges Ferreira ressalta que as cumulonimbus, como são chamadas as nuvens em forma de bigorna caracterizadas por poderosos ventos ascendentes e descendentes, podem atingir mais de 15 quilômetros de altura, algo muito superior à autonomia de qualquer avião. Significa que é impossível passar por cima de algumas delas.

– Alinhados os perigos, é preciso entender se o piloto desafiou mesmo o mau tempo ou se o avião sequer teria combustível para dar meia-volta ou ir para outro país mais distante. Algumas vezes, os pilotos voam com quantia de querosene suficiente apenas para alcançar o local de pouso previsto ou pouco além. Tudo isso, claro, supondo que a causa do sumiço seja essa – pondera o professor. 

O próprio Georges, dias atrás, rumou para uma nuvem de tempestade em Tocantins. Ao contrário de tentar passar por cima, desceu até próximo ao solo. Como os ventos ainda eram de altitude e não estavam próximos à terra, conseguiu fazer o pouso em segurança, mas desaconselha:

– O melhor é sempre desviar ou pousar antes.

Fonte: Humberto Trezzi (Zero Hora) - Foto: AFP

Como explicar o desaparecimento de um avião


Um avião comercial é testado ao limite antes de começar a voar com a bandeira de uma companhia. Estão preparados para aguentar relâmpagos, turbulência extrema, chuva intensa e, no entanto, continuam a desaparecer em situações atmosféricas adversas. Dois pilotos experientes explicam o que pode falhar.


Fonte: sicnoticias.sapo.pt

Acidente com avião da AirAsia está entre os três mais graves de 2014


O acidente com um avião da companhia aérea AirAsia que transportava 162 pessoas neste domingo soma-se aos três graves desastres registrados este ano em linhas comerciais, nos quais morreram 653 pessoas, conforme balanço divulgado pela Agência Lusa.

O Airbus 320-200 da AirAsia desapareceu no Sudoeste de Borneo, na Indonésia, quando viajava da cidade javanesa de Surabaia para Cingapura. 

No dia 8 de março, desapareceu o Boeing 777-200 da Malasya Airlines, que decolou de Kuala Lumpur com destino a Pequim. No avião, estavam 239 pessoas e até hoje não foram encontrados vestígios da aeronave. Uma semana depois, foi confirmado que o último sinal recebido do avião ocorreu sete horas após a partida, quando sobrevoava o Oceano Índico.

Em 17 de julho, morreram os 298 ocupantes do Boeing 777, também da Malasya Airlines, entre os quais 173 holandeses. A aeronave foi abatida por um míssil no Leste da Ucrânia, zona de conflito entre forças governamentais e rebeldes pró-russos.

Em 24 de julho, morreram os 116 ocupantes, inclusive seis espanhóis da tripulação, do avião MD83 da companhia espanhola Swiftair, operado pela Air Algerie. A aeronave fazia o trajeto entre Uagadugu, capital de Burkina Faso, na África, e Argel.

Nos últimos dez anos, alguns acidentes marcaram a aviação comercial mundial


Em 3 janeiro 2004, 148 pessoas morreram, dos quais 135 turistas franceses, na queda de um Boeing 737, da companhia egípcia Air Flash, no Mar Vermelho, depois de descolar de Sharm el Sheikh (Egito). No dia 14 agosto de 2005, 121 pessoas morreram no acidente com o Boeing 737 da linha aérea cipriota Helios. O avião caiu no Nordeste de Atenas.

No dia 16 agosto de 2005, um MD-82 da companhia West Caribbean Airways caiu em Machiques (Venezuela), fronteia com a Colômbia, matando seus 161 ocupantes. Os 152 passageiros eram franceses.

Um Boeing 737-200 da linha aérea indonésia 'low cost' Mandala caiu em 5 de setembro do mesmo ano, em Medan (Sumatra). No acidente, morreram 150 pessoas.

Ainda em 2005, no dia 6 de dezembro, 116 pessoas morreram na queda de um avião Hércules AC-130, que levava passageiros civis, entre eles vários jornalistas. A aeronave que bateu contra um prédio nos arredores de Teerã (Irã).

Em 9 de julho de 2006, a colisão de um Airbus A-310, com 200 passageiros, contra um edifício durante a aterrissagem no aeroporto de Irkutsk (Sibéria, Rússia) deixou 150 vítimas.

No dia 22 de agosto de 2006, um aviãos TU-154 com 169 pessoas, incluindo 45 crianças, caiu na Ucrânia quando tentava realizar uma aterrissagem de emergência.

Em 30 de setembro de 2006, 154 pessoas morreram após o Boeing 737-800 da GOL, que viajava de Manaus (AM) para Brasília (DF), beter em pleno voo contra um Legacy comandado pelo pilotos norte-americanos Joseph Lepore Jean Paul Paladino.

Eles haviam desligado o transponder, aparelho de uso obrigatório que informa a posição exata das aeronaves aos controladores de voo. O avião da GOL caiu na Floresta Amazônica. Apesar de danificado, o jato Legacy conseguiu pousar.

Conforme o balanço da agência de notícias, no dia 17 de julho de 2007, um Airbus A320 TAM saiu da pista na aterrissagem no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, batendo em um edifício da empresa. A maior tragédia aérea do Brasil causou 199 mortos e um desaparecido (187 ocupantes do avião e 13 vítimas em terra).

No dia 20 de agosto de 2008, 154 pessoas morreram e 18 ficaram feridos na queda de um avião MD-82 da companhia Spanair. O avião caiu no Aeroporto de Barajas (Madri), com 172 pessoas a bordo.

Os dados indicam que, em 1º de junho de 2009, um Airbus A-330 da Air France caiu no Oceano Atlântico quando voava do Rio de Janeiro para Paris. No acidente, desapareceram 228 pessoas, a maioria brasileiros e franceses.

No dia 30 de junho de 2009, o Airbus 310-300 da Air Yemenia caiu no Oceano Indico com 153 pessoas a bordo (66 franceses), quando voava de Saná para as Ilhas Comoras.

Em 15 de julho de 2009, morreram os 168 ocupantes do Tupolev da empresa iraniana Caspian Airlines. O avião caiu após decolar do Aeroporto de Teerã para a cidade de Ereva (Irã). O piloto havia informado a existência de um problema técnico.

No dia 22 de maio de 2010, 158 pessoas morreram e oito sobreviveram à queda do Boeing-737 da Air India Express, procedente de Dubai, no Aeroporto de Mangalore (Índia).

Em 28 de julho de 2010, 153 ocupantes do Airbus A321 da companhia Air Blue morreram após o avião bater contra colinas perto de Islamabad, no Paquistão.

Em 20 de abril de 2012, a queda de um Boeing 737 da companhia aérea paquistanesa Bhoja matou 127 passageiros e tripulantes e mais 11 pessoas em terra. O avião fazia a rota Karachi-Islamabad e caiu em uma zona residencial de Hussainabad, próxima de Islamabad.

No dia 3 de junho de 2012, 153 ocupantes de um avião das linhas aéreas Dana Airair e outras sete pessoas em terra morreram após o choque da aeronave com um edifício em Iju, em Lagos, na Nigéria.

Fonte: Zero Hora (com Agência Brasil) - Imagem: Reprodução

Objeto misterioso cai do espaço no MS

Cilindro carbonizado foi encontrado em fazenda em cidade no interior.


Um objeto misterioso que caiu do espaço na noite de sábado (27) tem intrigado os moradores da Santa Rita do Pardo, a 266 km de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.

Após uma chuva de bolas incandescentes, foi encontrada em uma fazenda da região uma peça cilíndrica, carbonizada por causa da entrada na atmosfera terrestre.

A queda de diversos objetos foi observada em várias cidades da região, incluindo Campo Grande e Dourados, no Paraná e até no Paraguai.

Segundo especulações, não se trata de nenhum objeto alienígena, mas simplesmente lixo espacial que está de volta à Terra.


Fonte: band.com.br - Imagens: Reprodução/Facebook

Companhias aéreas buscam aval para cobrar passagens de crianças com menos de 2 anos

Proposta já recebeu sinal verde da Anac para ser discutida em audiências sobre regras do setor.

Aeroporto do Galeão, no Rio - Foto: Marcelo Carnaval/Arquivo O Globo

As companhias aéreas pretendem cobrar passagens de crianças com menos de dois anos. Essa é uma das 67 propostas discutidas entre as empresas e já analisadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que deu sinal verde para que a ideia seja discutida nas audiências que serão feitas para uma revisão geral das regras do setor.

A sugestão está no relatório dos técnicos do Grupo de (Gnop) que já avisou que pretende incluir na proposta final essa regra por causa da “liberdade tarifária”. Atualmente, as aéreas não cobram para transportarem bebês.

Os técnicos da Anac escutaram as ideias dos representantes das empresas e decidiram quais podem ser levadas adiante. Além da cobrança de bilhetes de bebês, as companhias querem mudar vários outros pontos.

Um deles é o reembolso. As aéreas querem deixar claro na legislação que há multa, ajuste de tarifa e encargo administrativo em caso de desistência do voo.

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