domingo, 24 de agosto de 2014

Malásia repatria corpos de mais três vítimas do avião que caiu na Ucrânia

Restos mortais chegaram a Kuala Lumpur neste domingo (24).

Voo MH17, que havia saído de Amsterdã, levava 298 pessoas a bordo.


A Malásia repatriou neste domingo (24) os restos mortais de outros três cidadãos do país que viajavam a bordo do avião da Malaysia Airlines que caiu no dia 17 julho no leste da Ucrânia, depois que foram identificados pelos legistas na Holanda.

Os três caixões envolvidos na bandeira nacional foram retirados do avião por militares e foram recebidos com uma breve cerimônia. Este é o segundo contingente de vítimas que a Malásia repatria após os restos mortais das primeiras 20 vítimas que chegaram na sexta-feira passada em um dia de luto nacional.

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Notícias Gerais de Agosto - 1











Avião com cantor Saulo colide com ave antes de pousar no PA, diz TAM

Após incidente, aeronave passa por manutenção no aeroporto de Belém.

Passageiros que seguiriam para Fortaleza foram postos em outro voo.


Um avião comercial que transportava o cantor Saulo Fernandes e músicos da banda de Ivete Sangalo colidiu com pássaro e precisou passar por manutenção após pousar no aeroporto internacional de Belém neste sábado (23). 

De acordo com a assessoria da Infraero, o comandante do voo, que partiu de Manaus em direção à capital paraense, solicitou pouso especial, infraestrutura disponibilizada pela administradora do aeroporto em caso de necessidade, mas a aeronave pousou sem problemas às 9h20 em Belém. 

Em nota, a TAM Linhas Aéreas informou que a aeronave que fazia o voo JJ 3741 prosseguiria até Fortaleza e seguiria para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando ocorreu o problema. Os passageiros que seguiriam para a capital cearense foram embarcados no voo JJ 9002, que partiu à 13h25 deste sábado.

A assessoria do cantor confirmou o incidente, e disse que ele prefere não falar sobre o assunto.

Saulo Fernandes e Ivete Sangalo estão na capital paraense para um show que será realizado na noite deste sábado, e que integra turnê comemorativa pelos 20 anos de carreira da cantora baiana.

Fonte: G1 PA - Foto: Flávio Antunes/G1

sábado, 23 de agosto de 2014

NASA testa avião diesel-elétrico com 10 motores

Avião diesel-elétrico 


O GL-10 é um avião do tipo VTOL 
(Vertical Takeoff and Landing, aterragem e pouso verticais)
Imagem: NASA Langley/David C. Bowman

A NASA apresentou a última versão de um conceito que vem sendo desenvolvido ao longo de vários anos. 

Trata-se de um drone - ou VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado) - que inicialmente impressiona pelo número de motores, 10 no total. 

Mas a maior surpresa fica bem escondida dentro da fuselagem do avião, que se chama Grease Lightning 10, uma junção dos termos em inglês para gordura e relâmpago, respectivamente.

Os 10 motores são elétricos, o que é comum nos VANTs tipo cóptero.

Em lugar de baterias, contudo, o Grease Lightning tem dois motores a diesel de 8 hp cada um, alimentados por óleo de fritura (a gordura), responsáveis por gerar eletricidade (o "relâmpago"), que então alimenta os 10 motores.

Há também pequenas baterias auxiliares para emergências dentro das naceles de cada motor.

Dois minúsculos motores diesel geram eletricidade para alimentar os 10 motores elétricos
Imagem: William J. Fredericks et al

Pouso e decolagem verticais 


O GL-10 é um avião do tipo VTOL (Vertical Takeoff and Landing, aterragem e pouso verticais).

A ideia original era manter fixos os motores internos de cada asa, mas apenas quatro deles não conseguiram erguer todo o peso da aeronave.

Para a decolagem e pouso, as asas e a cauda apontam para cima e as 10 hélices fazem com que o avião ascenda como um helicóptero. Uma vez no ar, as asas e a cauda voltam à horizontal para um voo típico de um avião, com a diferença de que as duas hélices traseiras aumentam a manobrabilidade do GL-10.

Os primeiros testes foram feitos com o protótipo de 3 metros de envergadura ancorado em um cabo. Os primeiros voos livres estão agendados para o final deste ano.

Bibliografia
Benefits of Hybrid-Electric Propulsion to Achieve 4x Increase in Cruise Efficiency for a VTOL Aircraft William J. Fredericks, Mark D. Moore, Ronald C. Busan http://ntrs.nasa.gov/archive/nasa/casi.ntrs.nasa.gov/20140001088.pdf 

EUA protestam por ação perigosa de caça chinês perto de avião da Marinha

Caça conduziu manobras acrobáticas ao redor de avião, diz Pentágono.

Aeronave dos EUA voava sem espaço aéreo internacional. 


Os Estados Unidos apresentaram um protesto formal ao governo chinês devido a uma interceptação ocorrida nesta semana em que um avião militar chinês voou perto de um caça de patrulha da Marinha dos EUA, disse o Pentágono nesta sexta-feira (22). 


O caça chinês Su-27 (similar ao da foto acima) também conduziu manobras acrobáticas ao redor dele em espaço aéreo internacional, segundo o Pentágono.

O contra-almirante John Kirby, secretário de imprensa do Pentágono, disse que o incidente aconteceu nest terça-feira, a 200 km a leste da ilha Hainan. Ele disse que o avião de combate chinês voou de sete a 10 metros de distância do avião de patrulha marítima P-8 Poseidon, que realizava uma missão de rotina. 

"Comunicamos nossa profunda preocupação aos chineses em relação a resta manobra arriscada e pouco profissional", enfatizou.

Diagrama do P-8 Poseidon - Clique na imagem para ampliar

Segundo Kirby, em outra ocasião o caça chinês se aproximou de maneira perpendicular "exibindo suas armas".


Em abril de 2001, ocorreu na mesma zona uma colisão entre um avião EP-3 da marinha americana e um avião de interceptação chinesa que causou a morte de um piloto chinês e o pouso forçado do aparelho americano.

O incidente provocou uma crise diplomática entre os governos de Pequim e Washington.

Fontes: G1 / CBS - Imagens: Reprodução

Documentos revelam que avião usado por Campos e Marina pertencia a usineiros paulistas

A fabricante Cessna e a seguradora do avião informaram ao governo que o grupo paulista AF Andrade era o dono do jatinho que caiu em Santos.

O jatinho Cessna prefixo PR-AFA que era usado por Eduardo Campos
Foto: Reprodução/TV Globo

Documentos obtidos com exclusividade por ÉPOCA revelam que o jatinho usado na campanha por Eduardo Campos e Marina Silva pertencia oficialmente ao grupo paulista AF Andrade. No papel, a AF Andrade, de usinas de açúcar, era dona do Cessna Citation, prefixo PR-AFA, quando o jato caiu em Santos, na semana passada – embora tenha dito que o vendeu a um usineiro pernambucano. Comparando-se o que diz a papelada e o que dizem os envolvidos, chega-se à conclusão de que Eduardo e Marina faziam campanha num avião fantasma. Ninguém admite ser dono do Cessna, ninguém admite ter bancado as despesas com o jatinho – e ninguém declarou qualquer informação sobre o uso do avião à Justiça Eleitoral. Para a PF, que investiga o caso, esse conjunto de evidências aponta, até agora, para fraude à Justiça Eleitoral e crimes financeiros e tributários na operação de aluguel – ou venda – do avião.


Os papéis estão com a PF e a Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac. Os dois órgãos investigam quem são os responsáveis pelo desastre – a Aeronáutica investiga as causas dele. A identificação dos donos do avião é imprescindível para que as famílias das vítimas possam entrar com pedidos de indenização na Justiça. Os responsáveis responderão também a processos movidos pelo Ministério Público. O comitê presidencial do PSB também pode ser acionado. No limite, a candidatura de Marina poderia ser impugnada por fraude eleitoral. Esse enorme passivo jurídico está por trás, ao menos em parte, da resistência dos envolvidos em fornecer informações à imprensa e aos investigadores.

O principal documento do conjunto é uma carta da Cessna Finance Export Corporation (leia abaixo), encaminhada no dia 19 de agosto (terça-feira) à Anac. Assinado por um vice-presidente da empresa, Robert Hotaling Jr, e endereçado ao superintendente de aeronavegabilidade da Anac, Dino Ishikuro, o documento diz que a aeronave prefixo PR-AFA é de propriedade da Cessna, mas era operada desde o dia 1º de dezembro de 2010 pela AF Andrade. Por fim, a Cessna informa que não autorizou qualquer transferência do leasing – expediente financeiro por meio do qual a AF Andrade diz que pretendia quitar a compra do avião, avaliado em quase R$ 20 milhões.

Carta a Cessna Finance Export Corporation
Foto: reprodução

Outro documento que compromete a versão do grupo AF Andrade é o extrato do seguro do avião. Ele foi firmado entre a AF Andrade e a Bradesco Seguros no dia 06 de agosto, uma semana antes do desastre aéreo. O contrato, de acordo com o extrato, tinha validade até o dia 06 de agosto de 2015. A apólice tinha R$ 979 mil como valor máximo. No caso de morte de passageiros e tripulantes, a indenização individual é fixada em R$ 55,9 mil. Para ressarcir despesas com pessoas e bens no solo, o limite estipulado foi de R$ 221 mil. Uma das parcelas do seguro, no valor de R$ 2.287,65, vencia justamente no dia 13 de agosto. Estava em nome da AF Andrade. 

Bradesco - Certificado de Seguro Responsabilidade do Explorador
ou Transportador Aéreo (RETA) -  Foto: reprodução

Na segunda-feira, dia 18, o advogado da AF Andrade, Ricardo Tepedino, encaminhou uma carta à Anac. Nela, ele afirma que, no dia 15 maio de 2014, o empresário João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho apresentou uma proposta à AF Andrade para que uma empresa – que seria indicada posteriormente – assumisse o leasing com a Cessna. Lyra Filho é um usineiro pernambucano. Era amigo de Eduardo Campos. Lyra Filho assumiria a “custódia” e se responsabilizaria pelas despesas do avião até o dia 16 de junho. Tepedino informa também que, após o dia 15 de maio, os “interessados” forneceram à AF Andrade os recursos necessários ao pagamento de parcelas do leasing devidas à Cessna. Ele não diz quanto foi pago – nem quem pagou. Procurado por ÉPOCA, Tepedino disse não saber quem pagou seu cliente. 

No ofício, Tepedino afirma que Lyra Filho apresentou como “arredentárias” as empresas pernambucanas BR Par Participações S.A e Bandeirantes Pneus, “controladas pelo Sr. Apolo Santana Vieira”. Tepedino diz que, após o dia 16 de junho, a transferência do leasing da Cessna para as empresas pernambucanas ainda não se consumara. Apesar disso, afirmou, a aeronave continuou sob o domínio das empresas pernambucanas, mesmo sem qualquer cobertura contratual. “Circunstância que, como se vê, estendeu o termo final da proposta até o momento da queda da aeronave”, diz. ÉPOCA pediu a Tepedino uma cópia da carta assinada por Lyra Filho em maio, assim como comprovantes da transferência de dinheiro necessário para a AF Andrade quitar parcelas do leasing. “Desculpe, mas os documentos ainda não foram entregues às autoridades e, antes disso, não os exibiremos à imprensa”, disse ele. “O avião não chegou a ser transferido do nome da AF, pois sofreu o acidente antes que a Cessna aceitasse ou rejeitasse as empresas pernambucanas.” Por lei, a operação deveria ter sido comunicada à Anac. Não foi.

O empresário Lyra Filho é herdeiro de usina de álcool em Pernambuco, enteado do ex-deputado federal Luiz Piauhylino e proprietário de quatro empresas. Uma delas, a JCL, é uma factoring que já foi multada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf. Apolo Vieira aparece como sócio em empresas do ramo de pneus, hotelaria e comércio. Vieira é réu, desde 2009, num processo sobre a importação ilegal de pneus. De acordo com o Ministério Público Federal, o esquema em que Vieira está envolvido causou prejuízos de quase R$ 100 milhões à Receita Federal. 

Foto ao lado: João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho - Foto: Reprodução

ÉPOCA procurou a campanha do PSB à presidência da República com perguntas sobre o uso da aeronave PR- AFA. Entre outros questionamentos, perguntou se a chapa fizera pagamentos para usar a aeronave, se arcara com as despesas de manutenção e se declarara tais despesas na prestação de contas eleitoral. Na prestação parcial, referente ao mês de julho, não há citação às empresas BR Par e Bandeirantes. ÉPOCA perguntou, ainda, quantas vezes a candidata Marina Silva voou no avião e se ela tinha conhecimento sobre quem arrendara a aeronave. Até o fechamento desta reportagem, o PSB não respondera aos questionamentos. De acordo com a legislação eleitoral, uma empresa não pode fazer doações de bens ou serviços sem relação com sua atividade fim. Por isso, uma empresa do ramo sucroalcooleiro, como da AF Andrade, não poderia emprestar um avião. Se o alugasse, teria de comunicar a Anac. “A Anac não foi informada sobre nenhuma cessão onerosa da aeronave”, informou em nota. 

Para o especialista em direito eleitoral Bruno Martins, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) chegar à conclusão de que houve omissão nas informações prestadas pela chapa, pode haver uma desaprovação das contas. “Em último estágio, pode haver até mesmo a impugnação da candidatura”, afirma. O advogado que representa o PSB, Ricardo Penteado, afirma que o prazo para a prestação de contas de Eduardo Campos é de 30 dias contados da eleição – e a campanha cumprirá esse calendário. ÉPOCA tenta falar com Lyra Filho desde segunda-feira, sem sucesso. Apolo Vieira não foi localizado.

Fonte: Murilo Ramos, Marcelo Rocha e Diego Escosteguy (Revista Época)

Helicóptero usado por candidato a deputado federal realiza pouso forçado em Goiás


O helicóptero utilizado pelo candidato a deputado federal, Alexandre Baldy (PSDB), realizou um pouso forçado em um campo de futebol, na manhã deste sábado (23), em Goianira a 35 km de Goiânia. 

A aeronave ia buscar o candidato que participa de compromisso politico na cidade. 

Durante o trajeto o helicóptero sofreu uma falha mecânica e ao realizar o pouso forçado, uma das hélices bateu em uma trave do campo de futebol. Só estava o piloto a bordo e nada sofreu

Um das hélices do helicóptero atingiu trave do campo de futebol
Fotos: Divulgação/PM

Fonte: Ana Cléia Souza (Diário da Manhã)

Helicóptero que levava candidato a governador da Bahia antecipa pouso em campo de futebol

Incidente com candidato ao governo ocorreu na região do Baixo Sul baiano. 

Assessoria aponta que piloto previu mau tempo e preferiu pousar antes.

O helicóptero Robinson R44 Raven II, prefixo PR-SZE, que transportava o candidato do PT ao governo da Bahia, Rui Costa (foto ao lado), para a cidade de Jequié, no sudoeste baiano, precisou antecipar pouso perto de Presidente Tancredo Neves, que fica no Baixo Sul da Bahia, na quinta-feira (21). 

De acordo com a coordenação de Comunicação da campanha, o piloto percebeu que enfrentaria mau tempo e optou por pousar antes do local programado, em um campo de futebol. Estavam, além do candidato, mais um passageiro e tripulantes. Ninguém ficou ferido.



Fonte: G1 BA - Fotos: Amarelinho 10 via JucuruNet (Atualizado com os dados da aeronave em 28.08.14 às 21:39 hs.)

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Rajada de vento provoca incidente com avião em Terra Indígena de RR

Após pouso monomotor saiu fora da pista; nada grave aconteceu.

Aeronave teria ido buscar um paciente no município de Uiramutã.

Aeronave saiu da pista de pouso - Foto: Arquivo Pessoal

O monomotor, modelo Cessna 210, prefixo PR-GPG, da empresa Paramazônia Táxi Aéreo, saiu da pista de pouso, após fortes rajadas de vento no município de Uiramutã, Norte de Roraima.

Segundo o proprietário da empresa Paramazônia Táxi Aéreo, responsável pela aeronave, Arthur Neto, o avião realizou o pouso normal, mas devido ao vento, saiu poucos metros da pista, porém o piloto conseguiu frear e nada grave aconteceu.

O incidente ocorreu nessa quarta-feira (20). 

Ainda segundo Neto, o avião teria ido à terra indígena a serviço da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai) buscar um paciente para trazer a Boa Vista. 

De acordo com a Polícia Militar de Uiramutã, que prestou apoio, alguns minutos após o incidente, o monomotor decolou e seguiu viagem para a capital.

De acordo com a Paramazônia, ninguém ficou ferido e a aeronave se encontra em perfeito estado. "Na mesma hora vieram o piloto e o paciente que ele tinha ido buscar. O que aconteceu foi que ele tentou pousar a primeira vez o vento tava muito forte, então ele [piloto] arremeteu e depois pousou e saiu um pouco fora da pista. Mas não bateu em nada", explicou Neto. 

O monomotor pertence a empresa Paramazônia Táxi Aéreo
Foto: Arquivo Pessoal

O G1 entrou em contato com o Distrito Sanitário Leste, que atende os indígenas do município de Uiramutã, porém até a publicação desta matéria não obteve informações sobre o estado de saúde do paciente trazido a Boa Vista no monomotor. 

Fonte: Valéria Oliveira (G1 RR)

Especialista estima que velocidade da queda do avião foi de 314 km/h

Perito em aerodinâmica analisou, a pedido do Jornal Nacional, as últimas imagens do voo do jato Cessna, que caiu há uma semana.


Um perito em aerodinâmica analisou, a pedido do Jornal Nacional, as últimas imagens do voo do jato Cessna, que caiu no litoral paulista há uma semana. Foi o acidente em que morreram o candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos, e mais seis pessoas.

Foi uma queda rápida. Menos de um segundo e meio entre o avião aparecer no alto do vídeo e a explosão atrás do prédio.

“Não tenho dúvida de que vai ajudar muito a perícia. Mais um elemento para mostrar numa condição, nós chamamos condição dinâmica, como ocorreram os fatos”, disse Julio Meneghini, professor da escola politécnica da USP.

A imagem foi obtida pela TV Tribuna, afiliada da TV Globo em Santos, e exibida em primeira mão pelo Jornal da Globo.

O professor da escola politécnica da USP analisou o vídeo quadro a quadro. Ele usou como referência a altura dos diversos objetos que aparecem na tela, e o tempo que o avião leva para cruzar a imagem.

Com base nisso, ele afirma que o avião caiu num ângulo maior do que 30 graus. Provavelmente, 45 graus. E estima que a velocidade da queda foi de 170 nós aeronáuticos, ou seja, 314 km/h. O impacto foi tão forte que abriu um buraco de 3 metros de profundidade.

O que a imagem não é capaz de explicar é porque o avião aparece com o nariz apontado para baixo. Mergulhando. Algumas das hipóteses são investigadas: a desorientação dos pilotos em consequência do mau tempo ou falha mecânica. Os motores foram levados para análise em Sorocaba, no interior de São Paulo. O exame de todas as peças recolhidas no local do acidente poderá dar as respostas.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: Jornal Nacional (TV Globo) - Imagem: Reprodução da TV

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Crivella relaciona problemas em aviões a maconha

O assunto era sério, mas arrancou risos. O candidato ao governo do Rio pelo PRB, Marcelo Crivella, ao explicar por que é contra a liberação das drogas, no debate da Band, anteontem, relacionou problemas em aviões da empresa holandesa Fokker, fechada na década de 90, a um suposto consumo de maconha pelos funcionários da fabricante. Além da risada da plateia, a declaração repercutiu nas redes sociais, e o tema rendeu pico de comentários no Twitter.

A resposta do bispo foi dada depois de o candidato Tarcísio Motta (PSOL) defender a legalização da maconha.

— Países e locais onde a maconha foi legalizada, o consumo diminuiu, e o estado pôde controlar — disse Motta. 

Crivella discordou:

— Os países que adotaram isso retrocederam. A Holanda, por exemplo, teve empresas que foram fechadas porque seus funcionários estavam usando drogas, como a Fokker, por exemplo, e os aviões começaram a ter problemas. Inclusive no Brasil — explicou.

Na internet, os argumentos de Crivella repercutiram. O debate sobre drogas gerou o maior pico de Tweets por Minuto (TPM): 442 postagens. No microblog, usuários perguntaram se realmente o candidato havia ligado o consumo de maconha a problemas nos aviões da Fokker; outros replicaram a fala do bispo, sendo reprovada pelos demais internautas.

‘Inspetoria internacional’


Em entrevista à rádio CBN na manhã de de quarta-feira, Crivella voltou a tocar no assunto. Ele afirmou que o uso de drogas foi constatado após “inspetoria internacional”: 

— Existe uma grande empresa de aviação chamada Fokker, que começou a apresentar em diversas partes do mundo defeitos em seus aviões. Então houve uma inspetoria internacional, e verificaram que os funcionários, por conta de ser legalizada, usavam droga durante o serviço.

Em nota, a Rede Pense Livre, criada em 2009 com o objetivo de qualificar o debate sobre as drogas, rebateu Crivella. De acordo com o grupo, “a legislação holandesa proíbe expressamente o uso de qualquer substância, inclusive o álcool, para o exercício da atividade de piloto de avião, carro ou qualquer outra modalidade motora” e que não existem documentos oficiais ou pesquisas acadêmicas que ligam “a legalização da maconha na Holanda com o aumento do consumo ou mesmo de quedas de aviões”.

Fonte: extra.globo.com - Imagens: Reprodução

Avião militar é derrubado no leste da Ucrânia

Os combates se intensificaram nesta quarta-feira (20) no leste da Ucrânia, onde mais de 40 civis morreram na região de Donetsk, submetida a intensos bombardeios, e um avião militar ucraniano foi derrubado perto de Lugansk. 

Um Sukhoi Su-24M foi abatido perto de Lugansk. Não se sabe o que houve com os pilotos. 

Em Lugansk, reduto separatista, os combates se estenderam durante toda a noite, de acordo com autoridades locais. Há mais de três semanas falta água, luz e a rede de telefonia está inoperante. Além disso, as autoridades temem um surto de doenças infecciosas.

Fontes: AFP via G1 / ASN

Chefe do Estado-Maior da Guatemala morre em acidente de helicóptero

General Rudy Ortiz estava acompanhado por outros quatro militares.

Grupo inspecionava região usada por traficantes e com conflitos sociais.




O chefe do Estado-Maior da Guatemala, general Rudy Ortiz, e outros quatro militares morreram nesta quarta-feira (20) na queda do helicóptero em que viajavam, informou o governo local, acrescentando que essa é uma área de operação do narcotráfico. 

A aeronave, o Bell 206L-1 Long Ranger II, prefixo FAG-132, da Força Aérea da Guatemala, caiu perto da fronteira com o México, em uma zona montanhosa do município de Nentón, no departamento de Huehuetenango, cerca de 400 km ao noroeste da capital.

O ministro guatemalteco da Defesa, general Manuel López, lamentou o episódio. Segundo ele, os militares faziam uma inspeção de rotina em uma região usada por traficantes de drogas e com alta incidência de conflitos sociais, devido a projetos de hidrelétricas e mineração. 

As outras vítimas fatais são o comandante da Quinta Brigada com sede em Huehuetenango, general Braulio René Mayén, e os coronéis Juan de Dios López, Rony Anleu e Raymundo Donis. 

O ministro explicou que o helicóptero não conseguiu aterrissar em uma base militar da região, em função das condições climáticas difíceis, e se dirigiu para outra instalação. "Foi quando caiu, mas não se conhecem as causas da tragédia", completou.


Fontes: France Presse via G1 / ASN / prensalibre.com

SOS, tem um plâncton solto no espaço!

É um achado tão inusitado quanto significativo: cosmonautas russos parecem ter encontrado plâncton marinho vivendo em pleno espaço, a mais de 300 km de altitude, sobre a superfície externa da Estação Espacial Internacional (ISS). A descoberta, pasme, foi feita graças a uma faxina. 


Clique AQUI e leia a matéria completa de Salvador Nogueira para Folha de S.Paulo

Sem fiscalização, curiosos se arriscam para ver aviões decolando no Rio


O local é tido por muitos como uma espécie de mirante natural, de onde se pode avistar, de um lado, o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e a Marina da Glória; e, do outro, a ponte Rio-Niterói. Alguns vão a pé, sozinhos, em duplas e em grupos, de bicicleta ou de carro. Entram tão naturalmente quanto permanecem tirando fotos e observando os pássaros que descansam nas pedras ou que passam rasantes sobre os visitantes. A descrição poderia ser de um tranquilo retiro em meio à cidade, mas o barulho das turbinas e a passagem rasante de outro tipo de voo, que não o dos pássaros, é o verdadeiro atrativo de quem visita a cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio de Janeiro.

Pequenas aeronaves e aviões de grande porte manobram e decolam a uma proximidade que normalmente não se tem acesso. Uma experiência interessante e arriscada. Entre os que circulam livremente, estão crianças e até cachorros sem coleira. A cerca de 300 metros da entrada da cabeceira da pista, placas de alerta avisam se tratar de uma área de segurança, com acesso restrito e "risco de vida".

Apesar do zelo na sinalização, o mesmo não acontece com o controle de acesso ao local, que é feito pela avenida Almirante Silvio Noronha. Qualquer pessoa pode entrar na área de entorno das pistas principal e auxiliar do aeroporto sem ser interpelado pelos vigias, passando pela cancela permanentemente levantada, sem a necessidade de mostrar qualquer identificação ou justificar o porte de objetos. "É uma oportunidade de ver os aviões decolando de perto. É muito bonito, mas muito perigoso também, já que um avião pode perder o controle num dia de chuva, por exemplo. Também existe o risco de alguém sair correndo ou de bicicleta para dentro da pista", afirmou o biólogo mineiro e morador de Campinas (SP) --que visitava o local pela primeira vez-- Thiago Miranda, 29. Ele aproveitou a oportunidade para fotografar os pousos e decolagens dos aviões.

Falcões e gaviões evitam colisões de avião com aves no Galeão


Mais acostumado a passear pelo local de bicicleta, o engenheiro paulistano Emerson Oliveira, 37, afirma que nunca teve problemas para entrar no local. "Só acho perigoso ficar exatamente na cabeceira da pista nos momentos dos pousos, quando um avião pode derrapar", disse.

A reportagem do UOL, sem se identificar, conversou com o vigia da guarita do local, que contou não serem raros casos de pessoas que correm para dentro da pista, além de já terem adentrado o pátio de aeronaves com bicicletas e skates.

"Se um dia alguém entrar com o avião já pousando ou decolando, não tem o que fazer. Nem a segurança nem o piloto", afirmou. Ele disse não ser possível controlar o fluxo de pessoas, já que a avenida Almirante Silvio Noronha, que passa em frente à pista do aeroporto, também serve de acesso à Escola Naval. Questionado se não seria mais seguro o acesso apenas a pessoas credenciadas, ele disse que "seria muito trabalhoso".

"É uma área de risco permanente. As pessoas não conseguem imaginar o poder destrutivo do sopro de uma turbina. É capaz de fazer um caminhão capotar várias vezes", alertou o especialista em segurança de voo Jorge Barros.

Foi o poder de uma turbina que, durante a decolagem de um avião, em 2002, provocou a morte do taxista Antônio de Almeida Macedo, 64, na mesma cabeceira de pista do Aeroporto Santos Dumont. Ele foi jogado para fora do carro que dirigia e arremessado contra as pedras que margeiam a Baía de Guanabara.

"Falta ali um rigor maior no controle de entrada. É preciso ser feita uma grande obra de infraestrutura (para separar a entrada da pista do aeroporto ao acesso à Escola Naval) ou uma conscientização permanente dos meios de controle de acesso, e não vejo perspectiva de nenhuma das duas a curto prazo", opina Jorge Barros. 

Enquanto a obra não acontece, o professor da Escola Politécnica da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Respício do Espírito Santo sugere a utilização de uma sinalização mais eficiente e a automatização das cancelas.

Em nota, a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) disse que a avenida próxima à cabeceira da pista é "uma via pública, onde o controle de acesso é realizado por uma guarita, com sistema de alarme e cancela (...). A área não faz parte das áreas restritas do aeroporto".

Mas o órgão deixa transparecer a necessidade de maior zelo. "Há tratativas da Infraero com a Prefeitura do Rio com o objetivo de incorporar essa área ao aeroporto, para que possa ser realizado o controle efetivo no trânsito de pessoas e veículos".

Fonte e foto: Silvia Baisch (UOL)

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Helicóptero da Força Aérea faz pouso forçado em canavial de Descalvado

Aeronave modelo UH 50 desceu em uma fazenda na área rural.

Piloto e dois tripulantes não ficaram feridos, informou a AFA.

Um helicóptero modelo UH 50 da Academia da Força Aérea (AFA) de Pirassununga (SP) fez um pouso forçado em uma fazenda em Descalvado (SP), no fim da tarde de terça-feira (19).

O piloto e dois tripulantes não ficaram feridos. Segundo a assessoria de imprensa da AFA, a aeronave teve uma pane no sistema e precisou descer sobre um canavial localizado dentro da Fazenda Quilombo, na área rural da cidade.

A aeronave sobrevoava a região em uma missão de treinamento, quando uma luz de advertência do óleo do motor acendeu, o que levou ao pouso de emergência para garantir a segurança dos tripulantes. Ainda segundo a Academia da Força Aérea, não “houve dano à aeronave e ao patrimônio público e privado”.

A AFA encaminhou na terça-feira uma equipe para fazer a segurança da aeronave, que deverá ser retirada do local nesta quarta-feira e levada para Pirassununga para manutenção.



Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: G1 São Carlos e Araraquara - Fotos: Reginaldo dos Santos/EPTV

Justiça manda governo do ES devolver helicóptero à família Perrella

Aeronave foi apreendida no ano passado com 445 kg de cocaína.

Para TRF2, não havia provas de envolvimento dos donos da aeronave.


O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no Rio de Janeiro, reformulou decisão de primeira instância e determinou a devolução do helicóptero que pertencia a uma empresa da família do senador Zezé Perrella (PDT- MG). A aeronave foi apreendida em uma fazenda no município de Afonso Cláudio, na região Serrana do Espírito Santo, com 445 kg de pasta-base de cocaína, em novembro de 2013. O TRF 2 acolheu a tese de que não havia provas de envolvimento dos donos da aeronave com o transporte da droga. O helicóptero está sob a responsabilidade do governo do Espírito Santo, que informou não ter sido notificado da decisão da Justiça.

O helicóptero foi apreendido no dia 24 de novembro do ano passado e pertencia à empresa Limeira Agropecuária, que está em nome dos filhos do senador. A informação foi dada pelo advogado da família e confirmada pela Junta Comercial de Minas Gerais, um dia depois da apreensão. Na ocasião, quatro pessoas foram presas: o piloto e o copiloto da aeronave, além de outros dois homens responsáveis por descarregar a droga. Eles foram soltos no dia 8 de abril deste ano, de acordo com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus). Um quinto acusado, o dono da fazenda onde ao helicóptero foi apreendido, já respondia ao processo em liberdade.

A decisão da Justiça contrariou o parecer do Ministério Público Federal, que defendia que o embargo deveria ser mantido até o trânsito em julgado do processo. Para o MPF-ES, os denunciados se associaram para importar, de forma rotineira, cocaína do Paraguai para o Brasil. O piloto teria sido convidado a participar do esquema para fazer o transporte das drogas e ganharia R$ 50 mil para o serviço, saindo de Belo Horizonte às 7h e retornado às 18h.


Em janeiro, a Justiça Federal no Espírito Santo entendeu que o confisco do bem atendia ao “interesse público no combate ao narcotráfico”. Há uma semana, o TRF 2 acolheu a tese de que não havia provas de envolvimento dos donos da aeronave com o transporte da droga. A defesa afirma que a responsabilidade pelo crime é do piloto da aeronave, que a teria usado sem permissão.

A aeronave está sob responsabilidade do governo do estado do Espírito Santo. O governo informou que ainda não foi notificado sobre a decisão. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e a Casa Militar, o helicóptero nunca foi utilizado em ações locais.

Fonte: G1 ES - Fotos: Bernardo Coutinho (Jornal A Gazeta) / Reprodução (TV Gazeta)

Investigadores buscam causas da queda do avião em Santos


William Waack explica no Jornal da Globo que os investigadores abandonaram uma das linhas de trabalho iniciais: a de que a tripulação teria acionado em momento errado dispositivos que ajudam o avião em voo lento.

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Manobra pode ter causado queda de jato com Eduardo Campos

Manual da fabricante do avião que caiu na quarta-feira passada alertava que, se flaps fossem recolhidos acima de 370 km/h, jato poderia mergulhar de bico, como ocorreu em Santos.


Uma manobra equivocada, em alta velocidade, pode ter feito o avião que levava o presidenciável Eduardo Campos (PSB) mergulhar em direção ao solo, matando o candidato e outras seis pessoas. A hipótese é analisada por especialistas da Aeronáutica como uma das mais prováveis para elucidar a queda, ocorrida em Santos (SP) no dia 13 de agosto.

No manual de instrução do jato Cessna Citation no qual voava Campos há uma restrição segundo a qual os flaps não podem ser recolhidos se o avião estiver em velocidade acima de 200 nós, ou seja, mais de 370 km/h. Se essa manobra for feita, alerta o fabricante, ocorre um "put down" (baque) violento, movimento que puxa o avião para baixo, tirando a estabilidade da aeronave a ponto de desorientar o piloto. Os flaps são como extensões das asas e ajudam na sustentação em voo e frenagem do avião no solo.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, já constatou que os flaps da aeronave estavam recolhidos. 

Resta saber se isso foi feito a uma velocidade compatível ou, conforme adverte o fabricante, em velocidade acima de 370 km/h, o que pode ter causado o mergulho "de bico" em direção ao solo. O manual do Cessna Citation XLS é explícito, na parte de Controle de Voo. 

O piloto pretendia pousar na Base Aérea de Santos, localizada no município vizinho de Guarujá (SP). Conforme o operador da base, utilizada como aeroporto na região, ouvido informalmente pela comissão de investigação, o comandante do Cessna Citation estava tranquilo quando informou que iria arremeter. Assim como quando respondeu que iria esperar o tempo melhorar para tentar nova aterrissagem.

Especialista analisa a falta de sustentação


Na hora do acidente em Santos, o vento soprava de cauda (condição que causa instabilidade em pousos), havia neblina e chovia. Dificuldades adicionais a um pouso em alta velocidade, como é o de um jato. 

Cláudio Scherer, professor de Técnicas de Operação de Jato na Faculdade de Ciências Aeronáuticas da PUCRS e piloto há 48 anos, admite que é possível o comandante do Cessna ter acelerado acima de 200 nós com flaps baixados, "mas pouco provável".

– Acho mais provável que o acidente tenha ocorrido por outra falha: ele tentou fazer a curva fechada em velocidade baixa e o avião estolou (perdeu sustentação), caindo rumo ao solo – pondera o professor. 

ZH solicitou que a fabricante do avião acidentado, a Cessna Company, nos EUA, comentasse a possível causa do acidente. Até o início da noite de ontem, a empresa não deu retorno.

Dificuldade é comprovar dados


Investigador de desastres aéreos e autor do livro A Zona da Morte (lançado nesta semana no Brasil), o piloto americano Paul Craig afirma a ZH que a possibilidade surgida agora de um erro na condução da arremetida se encaixa na estatística: 70% dos acidentes com aviões envolvem falhas humanas. Especialmente sob mau tempo, como ocorreu em Santos no último dia 13.

Será difícil comprovar essas hipóteses e identificar as diferentes velocidades adotadas pelo avião quando se aproximava da pista. O Cessna não tinha, como equipamento de série, um gravador de dados, com informações sobre altitude e comandos efetuados pelo piloto. Também não foram gravadas as conversas mantidas pelos piloto e copiloto na cabine, talvez por um problema elétrico.

Fonte: Humberto Trezzi (zh.clicrbs.com.br - com agência de notícias)

Imagens inéditas mostram pela 1ª vez a queda do avião que matou Campos

Vídeo foi registrado por câmeras de prédio em construção em Santos, SP.

Desastre aéreo ocorreu no dia 13 de agosto e matou mais seis pessoas.


Imagens feitas por câmeras de monitoramento de um prédio em construção em Santos, no litoral de São Paulo, obtidas com exclusividade nesta terça-feira (19) pela TV Tribuna, afiliada da Rede Globo, mostram pela primeira vez o momento exato da queda do avião que matou o candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), e mais seis pessoas no dia 13 de agosto.

A demora na descoberta do vídeo se deve ao fato de o horário do sistema de monitoramento estar errado. 


Outras imagens divulgadas anteriormente mostravam apenas o clarão, a fumaça e o fogo causados pela explosão, após o impacto da aeronave no solo. Essa nova imagem é a primeira que mostra o avião caindo, e deve ajudar nas investigações para descobrir as causas do desastre aéreo.

Fonte: G1 Santos - Imagem: Reprodução