quinta-feira, 17 de julho de 2014

Mais sobre a queda do avião da Malaysia Airlines na Ucrânia





Clique AQUI para acessar galeira de fotos do acidente.

Vídeos mostram o local do acidente logo após a queda:


 

Imagens de origem ainda duvidosa (divulgadas via Twitter):







Veja também:




Avião da Malaysia Airlines com 295 pessoas a bordo cai na Ucrânia

Assessor de ministério ucraniano disse que aeronave teria sido abatida.

Região da queda está sob controle de milicianos separatistas pró-Rússia.

Destroços do avião da Malysia que caiu na Ucrânia
Foto: Maxim Zmeyev/Reuters

O Boeing 777-2H6(ER), prefixo 9M-MRD, da Malaysia Airlines com 295 pessoas a bordo caiu na Ucrânia nesta quinta-feira (17).

A agência russa Interfax afirmou que o avião teria sido derrubado quando estava a 10 mil metros de altitude. 


A Malaysia Airlines confirmou que perdeu contato com uma de suas aeronaves, que voava de Amsterdã para Kuala Lumpur.

O presidente ucraniano Petro Poroshenko declarou "que não exclui" a possibilidade de o avião malaio ter "sido abatido".

"Este é o terceiro caso trágico nos últimos dias, após os aviões An-26 e Su-25 das forças armadas ucranianas serem derrubados a partir do território da Rússia", declarou Poroshenko em comunicado.

"Não excluímos a possibilidade de que este avião (malaio) possa ter sido abatido e ressaltamos que as forças armadas ucranianas não efetuaram disparos que possam ter atingido alvos no ar", acrescentou, antes de apresentar suas condolências às famílias das vítimas.


Anton Guerashenko, assessor do ministro do Interior da Ucrânia, disse em sua página no Facebook que a aeronave foi abatida por um míssil terra-ar. De acordo com Goroshenko, estavam a bordo 295 pessoas, sendo 280 passageiros e 15 tripulantes.

O avião viajava de Amsterdã para Kuala Lumpur e caiu em uma região que está sob o controle de milicianos separatistas pró-Rússia e que estão em confronto com as forças governamentais da Ucrânia. 

Representantes da autoproclamada república popular de Donetsk negaram que disponham de armamento para derrubar um avião que voe a 10 mil metros de altura. O primeiro-ministro da Ucrânia ordenou uma investigação do que chamou de "catástrofe".

Outro voo

A Malaysia Airlines é a mesma companhia que teve um avião desaparecido em circunstâncias misteriosas em março deste ano, com 239 pessoas a bordo. O voo MH370, que saiu de Kuala Lumpur para Pequim, na China, perdeu o contato durante o trajeto e teria caído no sul do oceano Índico, depois de mudar de rota. Apesar dos grandes meios mobilizados, até hoje não foi encontrado nenhum destroço da aeronave. As buscas continuam em regiões próximas à costa da Austrália.

Foto de arquivo de 15 de novembro de 2012 mostra um Boeing 777-200 da Malaysia Airlines
decolando do Aeroporto Internacional de Los Angeles - Foto: JoePriesAviation.net/AP

Twitter da Malaysia Airlines informa perda de contato com 
aeronave que saiu de Amsterdã - Foto: Reprodução

Twitter da Boeing presta condolências às vítimas da queda do voo - Foto: Reprodução

Veja reportagens sobre a queda do helicóptero na Coreia do Sul

Áudio em inglês.

 

Áudio em coreano.



Fontes: ITN / Rap Byung-Ari

Queda de helicóptero deixa 5 mortos na Coreia do Sul

Aeronave levava bombeiros de resgate de corpos de balsa que naufragou.

Queda ocorreu na cidade de Gwangju.




O helicóptero Eurocopter AS365 N3 Dauphin2, prefixo HL9461-GW001, do Corpo de Bombeiros de Gangwon, que participaria dos trabalhos de resgate da balsa naufragada Sewol, na Coreia do Sul, caiu nesta quinta-feira (17) na cidade de Gwangju, no sudoeste do país, e seus cinco tripulantes morreram no acidente.

O acidente ocorreu pouco antes das 11h locais (23h de Brasília da quarta, 16) no distrito comercial de Gwangsan-gu, situado na metade oeste da sexta maior cidade da Coreia do Sul, segundo as autoridades sul-coreanas.

A aeronave participaria da busca dos 11 corpos que permanecem na embarcação afundada nas águas do litoral sudoeste da Coreia do Sul.

Os mortos não são as primeiras vítimas colaterais do naufrágio da embarcação Sewol, que aconteceu no dia 16 de abril. Nos trabalhos de resgate da balsa também morreram dois mergulhadores, que se somam aos 304 passageiros e tripulantes mortos, a maioria deles adolescentes que participavam de uma viagem escolar.  
Fontes: EFE via G1 / ASN - Fotos: Park Cheol-hong (Yonhap via Reuters)

Os assentos (de bicicleta) que a Airbus criou para aeronaves

O registro de patente da invenção foi feito em junho. De acordo com a empresa, a ideia é apenas um conceito que pode jamais virar realidade.

Os assentos lembram bancos de bicicleta.É possível que jamais 
sejam utilizados. A mera possibilidade assusta

Voar pode ser uma atividade desconfortável. À medida que as companhias aéreas se esforçam para acomodar mais passageiros por aeronave, mais desagradável fica a viagem. Não há espaço para esticar as pernas em um avião. No começo de junho, a francesa Airbus registrou um pedido de patente para um novo tipo de assento que pode transformar uma experiência incômoda em uma modalidade de tortura.

Criado por Bernard Guering, um dos inventores a serviço da companhia, o assento lembra muito um selim de bicicleta. Não há bandeja para refeição. Segundo o documento de registro, pode ser usado em viagens curtas. Seu objetivo é reduzir o espaço ocupado por uma poltrona convencional, permitindo que mais passageiros caibam na cabine: “No setor da aeronáutica, algumas linhas aéreas de ‘baixo-custo’ tentam aumentar o número de passageiros transportados a cada voo, sobretudo em viagens de curta duração, de modo a aumentar a eficiência do uso da cabine. Para este fim, o número de assentos deve aumentar”, diz o documento.

A intenção é aumentar o número de passageiros por aeronave

Ao jornal Los Angeles Times, uma porta-voz da companhia afirmou que a invenção foi patenteada para proteger os interesses da empresa. Não significa que, um dia, essa inovação entrará em prática: “Muitos desses conceitos, a maioria deles na verdade, nunca serão desenvolvidos. Mas, no caso de o futuro da aviação comercial tornar uma de nossas invenções relevantes, nosso trabalho estará protegido”. Para o bem dos futuros passageiros, esperemos que isso nunca ocorra.

Fonte: Época - Imagens: Reprodução

Leia também:

Bebedeira no avião pode estar com os dias contados

As companhias aéreas oferecem bebida de graça como vantagem em relação aos concorrentes; os passageiros bebem porque não têm de pagar e podem diminuir a tensão do voo.

Num voo para a Bélgica no ano passado, quando o empresário de tecnologia Joshua Konowe sentou-se na fileira da saída de emergência, ele não sabia que a mulher ao seu lado havia tomado um ansiolítico junto com uma taça de vinho.

"Ela começou a beber, e uma hora após a decolagem estava completamente fora de si", conta ele.

Konowe conta que a colega de viagem divagou sobre seu medo e voar, e sobre como não queria estar no avião. "Ela disse: 'Talvez eu deva simplesmente abrir a porta', e se levantou". Quando ela começou a tentar mover a alavanca, Konowe sabia que precisava intervir. Ele colocou suas mãos no braço dela e alertou os comissários de bordo.

O episódio não deu em nada, mas é um dos inúmeros desentendimentos, brigas e outros momentos bizarros ligados ao álcool que, segundo tripulantes e executivos da indústria, são um problema persistente.

Em resposta, as companhias aéreas estão pressionando para ganhar poder sobre comportamentos potencialmente perigosos por parte dos passageiros. Em particular, a International Air Transport Association (IATA) está buscando leis internacionais mais fortes para permitir que um passageiro indisciplinado possa ser acusado no país onde o avião pousar – mas a medida ainda aguarda aprovação.

Além disso, a associação de transporte aéreo defende um melhor monitoramento de passageiros potencialmente embriagados antes que eles embarquem no avião.

Imagem: Chi Birmingham

Tony Tyler, presidente da associação, diz que o número de incidentes relatados pelas companhias aumentou muito nos últimos anos. Em 2013, cerca de 8 mil problemas de comportamento de passageiros foram voluntariamente reportados pelas empresas à IATA, frente a apenas 1 mil incidentes em 2007, quando a associação começou a acompanhar esses episódios. Não está claro se esse aumento realmente significa mais incidentes, ou se as companhias aéreas estão mais sintonizadas para relatar o problema.

"Isso certamente representa uma grande preocupação", destaca Perry Flint, porta-voz da IATA.

Voos internacionais têm mais problemas

Nos Estados Unidos, o número de incidentes com passageiros desordeiros em voos domésticos – onde as proteções legais para as companhias são mais fortes – permaneceu basicamente fixo nos últimos anos, com 160 ações de fiscalização relatadas em 2013, de acordo com a Federal Aviation Administration. Mas as causas de problema são muito maiores nos voos internacionais.

No ano passado, a Delta anunciou a oferta de destilados, cerveja e vinho gratuitamente em voos internacionais. "Introduzindo um 'espírito' de feriado para durar o ano todo", afirmou a empresa pelo Twitter em dezembro, fazendo trocadilho com a palavra "spirit", que em inglês significa bebida destilada. Nos voos domésticos, o álcool geralmente não é oferecido grátis na classe econômica.

Com essa nova política, a Delta entrou para o que tem sido, durante anos, a oferta padrão em muitas companhias internacionais.

Segundo George W. Hamlin, presidente da Hamlin Transportation Consulting, políticas de bebidas grátis costumam ser adotadas por razões competitivas. "Pode ser porque uma companhia estrangeira já estava fazendo isso", explica o executivo. "Existem pessoas que fariam a escolha por uma companhia com base no álcool gratuito".

Existe um preço, dizem os funcionários de companhias aéreas. Amanda Pleva, comissária de bordo experiente, conta que os passageiros podem ser levados a beber demais por diversos motivos: medo de voar, vontade de dormir, estresse, tédio ou frustração causada por um longo atraso, ou simplesmente querer se divertir.

"Em situações de atraso, todos os passageiros esperam nos bares", argumentou ela. "Quando há pessoas que viajam a negócios e ficam bêbadas no avião, geralmente não é porque elas querem se divertir. Pode ser para aliviar o estresse".

Os passageiros podem recorrer a um ou dois drinques para relaxar, mas ansiolíticos ou pílulas para dormir podem maximizar o problema.

"Atualmente, com os comprimidos prescritos, as pessoas se acham invencíveis", afirma Amanda Pleva. "Você sempre encontra pessoas ficando mais irracionais".

Independente das medidas tomadas, analistas dizem que existe menos tolerância agora que os aviões voam com capacidades cada vez maiores.

"Podemos ter chegado ao ponto onde há tantos passageiros a bordo, num espaço tão apertado, que alguns comportamentos são acionados", diz Robert W. Mann, consultor da indústria.

Esse parecia ser o caso no mês passado, quando um passageiro bêbado a bordo de um voo da American Airlines, de Los Angeles a Miami, obrigou o avião a realizar um pouso de emergência em Phoenix.

"Nós abordamos essas questões à medida que elas aparecem", informou por e-mail Simcha McIntosh, porta-voz representando a American Airlines. "Em última análise, o comandante é quem decide se o voo precisa ser desviado graças a um passageiro perturbado".

Esses casos têm um preço alto. Desviar um avião pode custar US$ 20 mil ou mais à companhia, em termos de tempo da tripulação, combustível, taxas do aeroporto e outras despesas, afirma Mann. "O taxímetro continua correndo".

E esse valor pode ser ainda maior. Segundo a IATA, um problema em 2011 que forçou o desvio de um voo internacional custou à empresa cerca de US$ 200 mil.

É difícil dizer quantos incidentes em voo são ligados ao álcool, pois os números exatos não são acompanhados; mesmo assim, há muitas evidências narradas.

Bebedeira pode ocorrer antes do embarque

"Muitas companhias aéreas, numa pesquisa da IATA sobre passageiros rebeldes, classificaram o álcool como o maior fator para esse comportamento", declarou a associação em seu site. "Elas observaram que os passageiros, em diversas ocasiões, já estavam embriagados no momento do embarque ou tiveram acesso ao seu próprio suprimento de álcool a bordo".

Algumas pessoas tentam levar bebidas escondidas para o avião, conta Amanda. "A proibição a líquidos e géis realmente ajuda", completa.

Serviço de bordo é um dos diferenciais entre as empresas; bebida 
de graça pode definir a escolha da companhia aérea - Foto:  Divulgação

Outros pedem bebidas a todos os comissários e escondem as evidências. Amanda diz que, após os passageiros deixarem o avião, os comissários costumam encontrar pilhas de garrafas vazias no bolso traseiros das poltronas.

Segundo passageiros frequentes como Shai Tertner, que tem uma empresa de produção de eventos, não é coincidência que as pessoas bebam mais quando não têm de pagar a conta.

Com escritórios em quatro cidades, Tertner voa a trabalho até quatro vezes por mês.

"Às vezes preciso voar na classe econômica, e vejo pessoas bebendo", afirma. "Mas percebo muito mais gente bebendo na executiva, porque – acho eu – é tudo incluso".

Tertner diz que mesmo nos voos matinais que pega regularmente de Los Angeles para a Costa Leste, muitos dos passageiros bebem. "Para mim, isso é surpreendente", garante. "Quando você voa na classe executiva, as pessoas se aproveitam disso".

Segundo Tertner, num desses voos, outro passageiro provocou uma briga quando bolinou uma das comissárias. "Eu me senti desconfortável vendo aquilo", diz. "Ele esticava o braço e tocava nela, e dava pra ver ela tentando se afastar".

A comissária deu um basta aos avanços do passageiro, mas não antes que muitos outros passageiros percebessem a briga. "Ele fez uma cena", conta Tertner.

Fonte: The New York Times via iG

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Novo avião da Boeing faz manobras insanas em exposição


A Boeing está nesta semana no Farnborough Airshow — uma das maiores exposições comerciais do mundo para fabricantes de aeronaves — para mostrar seu 787-9, uma versão maior do 787 Dreamliner que competirá frente a frente com os novos modelos de sua concorrente europeia Airbus. Porém, quando se está fazendo uma exibição de um avião para homens e mulheres que vão decidir se vão ou não comprá-lo, decolagem e pousos convencionais podem não ser o bastante. Por isso, esses pilotos lançam essas aeronaves em manobras extremas, planejadas para serem impressionantes e convencer as linhas aéreas que estão assinando um cheque para um avião formidável.


Assista ao vídeo completo do novo Dreamliner em sua demonstração durante a Farnborogh logo acima e sinta-se feliz por não estar a bordo dele — lembrando que trata-se de um avião comercial, por mais que não haja giros de 360º, para um avião da categoria essas manobras são realmente extremas.

 

Algumas pessoas chegaram a duvidar da veracidade das imagens. Antes que você também duvide, saiba você que elas são bem reais. A prova está neste segundo vídeo do canal PlanesTV que mostra exatamente a mesma demonstração feita durante a exposição, porém vista de outro ângulo.


Fonte: Guilherme Dias (Tecmundo) / The Verge - Imagens: Divulgação

Milícia ataca aeroporto de Trípoli, na Líbia

Milícia disparou foguetes contra o aeroporto de Trípoli, destruindo 90 por cento dos aviões estacionados lá, disse um porta-voz do governo da Líbia.



Uma milícia disparou foguetes contra o aeroporto de Trípoli, destruindo 90 por cento dos aviões estacionados lá, disse um porta-voz do governo da Líbia, ao mesmo tempo que os pesados combates entre grupos armados levavam a Organização das Nações Unidas a retirar seus funcionários do país norte africano.

Pelo menos 15 pessoas foram mortas em confrontos em Trípoli e na cidade de Benghazi, no leste da Líbia, desde o domingo, e uma autoridade líbia disse que vários foguetes Grad atingiram o Aeroporto Internacional de Trípoli na segunda-feira, danificando a torre de controle.

O porta-voz do governo Ahmed Lamine afirmou que 90 por cento dos aviões estacionados no local foram destruídos. “O governo tem estudado a possibilidade de trazer forças internacionais para aumentar a segurança”, disse ele a repórteres nesta terça-feira.

Clique AQUI para ler a matéria completa na Exame.com.

Lista de algumas das aeronaves danificadas pelo ataque:

Dia 13.07

- Airbus A330-202, prefixo 5A-ONP, da Afriqiyah Airways
- Airbus A320, prefixo não identificado, da Afriqiyah Airways

Dia 14.07

- AgustaWestland AW139, prefixo 5A-DTP, da Polícia do Líbano
- Airbus A320-214, prefixo 5A-LAH, da Libyan Airlines
- de Havilland Canada DHC-8-311Q Dash 8, prefixo 9H-AEY, da Medavia
- avião de modelo não identificado da Buraq Airlines

Fonte: ASN

Jovem americano pode se tornar o mais novo a percorrer o mundo em um avião

Matt Guthmiller, de 19 anos, realizou uma travessia de 159 horas de voo, visitando 14 países.


Matt Guthmiller, de 19 anos (foto acima), está prestes a se tornar o americano mais jovem a percorrer o mundo em uma aeronave após aterrissar na madrugada desta terça-feira (15/07) na cidade de El Cajón, na Califórnia (EUA). Conforme relatou em seu blog, ele realizou uma travessia de 159 horas de voo, visitando 14 países, entre eles Itália, Grécia, Egito, Índia, Filipinas e Austrália. O feito está sendo considerado para inclusão no Guinness recorde. O jovem de Dakota do Sul é aluno do Massachusetts Institute of Technology (MIT), e partiu em 31 de maio a bordo de um avião monoplano, modelo Beechcraft Bonanza A36.

Clique AQUI e leia a matéria completa.

Copa: São Paulo recebe mais turistas que usaram avião

Depois de 32 dias, a Copa do Mundo do Brasil terminou com saldo positivo para a cidade de São Paulo, que já havia superado o Rio como destino turístico, de acordo com pesquisa do site TripAdvisor, especializado em turismo.

Agora, segundo dados da Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), a capital paulista aparece com a cidade que mais recebeu turistas durante a competição. Pelo menos 495.859 passaram por São Paulo, sendo 299.312 brasileiros e 196.547 estrangeiros.

Os argentinos ganharam o primeiro lugar entre os turistas estrangeiros que foram a São Paulo pela proximidade com o país vizinho.

Um estudo da São Paulo Turismo (SPTuris) aponta que 31,7% do total de turistas estrangeiros foram argentinos, seguidos por chilenos (17,7%) e uruguaios (8%).

Fonte: oglobo.globo.com/rio/ancelmo

Embraer entrega 29 aviões comerciais no 2o trimestre

A Embraer entregou 29 jatos comerciais e 29 aviões executivos no segundo trimestre deste ano, somando 58 aeronaves no período, contra 51 em igual etapa do ano passado.

Em comunicado divulgado nesta segunda-feira, a fabricante brasileira de aviões acrescentou que sua carteira de pedidos firmes chegou a 18,1 bilhões de dólares no final do segundo trimestre.

A cifra representa uma queda ante os 19,2 bilhões de dólares registrados no fim do primeiro trimestre, mas mostra um crescimento de cerca de 6 por cento sobre o mesmo período de 2013.

A companhia, maior fabricante mundial de jatos regionais, acumulou entregas de 92 aviões na primeira metade deste ano, num avanço sobre as 80 unidades despachadas a clientes no primeiro semestre do ano passado.

Até o final de junho, a carteira de pedidos de aviação comercial da empresa tinha 1.481 aviões como encomendas firmes, 760 opções e 440 aeronaves a serem entregues.

Entre os pedidos firmes em carteira da empresa estão três jatos modelo 175 e 10 unidades do modelo 190 listados como tendo sido encomendados por clientes "não divulgados".

A Embraer divulga resultados de segundo trimestre em 31 de julho. Nos três primeiros meses do ano, o lucro da companhia subiu mais que quatro vezes sobre o mesmo período de 2013, apesar das entregas trimestrais de jatos comerciais terem sido as menores em pelo menos cinco anos.

No segundo trimestre, dos 29 aviões comerciais entregues, 16 foram do modelo 175, o dobro do modelo 190, de maior porte. Houve ainda 5 entregas do avião 195.

Na aviação executiva, a maior parte das entregas foi de jatos leves, 22 unidades, com as 7 unidades restantes de modelos grandes (1 Lineage 1000 e 6 Legacy 650).

Fonte: Alberto Alerigi Jr., edição Marcela Ayres (Reuters/extra.globo.com)

Fotos do Galeão e Santos Dumont pouco antes da final da Copa do Mundo, no Rio


Veja como estavam ontem os pátios de estacionamento dos aeroportos Galeão (foto do alto) e Santos Dumont pouco antes da final da Copa do Mundo, no Rio. Eram quase mil aeronaves e jatinhos particulares. Tiveram lotação esgotada. Mas todo mundo conseguiu pousar com segurança.

Fonte: oglobo.globo.com/rio/ancelmo

Avião da seleção argentina faz voo de 360º para saudar torcedores

Comandante recebe permissão para dar voltar na capital Buenos Aires antes de aterrissar com os jogadores vice-campeões da Copa do Mundo.


A chegada da seleção argentina a Buenos Aires contou com uma manobra especial do avião onde se encontrava Messi e cia. O piloto pediu permissão à torre de controle para realizar um giro de 360 graus sobre a Avenida Ricchieri, na qual milhares de torcedores esperavam a equipe, vice-campeã mundial ao perder para a Alemanha na decisão da Copa do Mundo (assista ao vídeo).

- Autoriza-me a fazer um sobrevoo em Ricchieri e fazer um 360 nesse local? Estamos com a seleção a bordo e está muito cheia a avenida Ricchieri - disse o comandante.

No avião, havia a frase "Obrigado, Argentina".

 

Fontes: SporTV.com / TV Show Brasil 2 - Imagem: Reprodução

Leia também: Pequeno acidente com avião da seleção alemã atrasa decolagem no Galeão.

Avião militar é derrubado por foguete na Ucrânia

Um avião militar da Ucrânia Antonov An-26, prefixo 19 Azul, da Força Aérea da Ucrânia, com oito tripulantes, foi derrubado nesta segunda-feira (14) próximo a fronteira leste do país com a Rússia, afirmou o ministro da Defesa ucraniano, Valeriy Heletey. 


Os rebeldes pró-Rússia assumiram a responsabilidade do ataque, mas Heletey não descarta a possibilidade do foguete responsável pela queda da aeronave ter sido disparado pelo país vizinho. O ministro disse ainda que o avião, que voava a 6.500 metros de altitude, estava alto demais para ser derrubado pelo armamento usado pelo separatistas.

A aeronave era usada para transporte de tropas e levava oito pessoas. Todas conseguiram se ejetar com segurança, segundo Heletey.

Nas últimas duas semanas, o governo ucraniano retomou parte do território dominado pelos separatistas pró-Rússia, que foram forçados de volta à cidade de Luhansk e Donetsk, de acordo com o Ministério da Defesa. As movimentações sugerem a intenção de formar um cordão de isolamento ao redor dos redutos dos militantes. As saídas das cidades foram fechadas e, segundo moradores, os milicianos estão confiscando carros e bens dos residentes.

Em reunião com oficiais de alto escalão, o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, declarou que nos últimos três dias, o exército do país tem sido atacado com laçadores de foguetes russos. Moscou, no entanto, acusa a Ucrânia de contribuir para a intranquilidade em seu próprio território.

Quatro tripulantes do avião ucraniano derrubado são encontrados

Quatro membros da tripulação do avião de transporte militar ucraniano derrubado na segunda-feira numa zona rebelde foram encontrados e retirados da zona de combate, anunciou nesta terça-feira um porta-voz militar ucraniano.

"Quatro dos oito membros da tripulação do avião An-26 foram resgatados e levados para uma zona segura, depois de uma operação de busca e resgate", indicou Vladislav Seleznev, porta-voz da "operação antiterrorista" ucraniana.

Segundo Kiev, outros dois membros da tripulação foram feitos prisioneiros pelos separatistas pró-russos. A Ucrânia afirma que o míssil que derrubou o avião provavelmente partiu do território russo.

Leia também: Queda de avião pode indicar escalada russa no leste da Ucrânia.

Fontes: Associated Press / AFP / ASN - Foto: zn.ua

Mitsubishi fará primeiro avião japonês desde os anos 60

A fabricante anunciou que vai iniciar testes com o seu primeiro avião de passageiros, o jato regional MRJ, com 90 lugares.


A imagem divulgada pela Mitsubishi Aircraft Corporation nesta terça-feira, 15, mostra o avião de passageiros Mitsubishi Regional Jet, o MRJ90, no hangar de Minami Komaki, em Toyama, no Japão. A aeronave será a primeira desenvolvida no Japão desde os anos 1960.

A japonesa Mitsubishi Aircraft anunciou que prepara os primeiros testes para o seu primeiro avião de passageiros no Mitsubishi Regional Jet, no estado de Washington, nos Estados Unidos.

Os testes começam no ano que vem graças a um acordo assinado com a americana Eastern Air Lines Group, com sede na Flórida, para um pedido inicial de 20 aviões, com opção para outros 20.

A entrega dos aviões com capacidade para 90 passageiros está programada para começar em 2019.


O avião MRJ será o primeiro desenhado e produzido no Japão desde o NAMC YS-11, na década de 1960, que era usado pela Vasp e conhecido no Brasil como Samurai. Confira abaixo como era o avião:


Fonte: Cley Scholz, estadao.com.br (com informações da EFE)

Táxis aéreos clandestinos voam livremente sem fiscalização

Equipe do Fantástico chegou a embarcar num desses aviões piratas para mostrar como eles voam livremente.


Pirataria nos céus do Brasil. O Fantástico denuncia o perigo dos táxis aéreos fora da lei.

Eles são irregulares, clandestinos, mas estão por toda parte. Nossa equipe chegou a embarcar num desses aviões piratas para mostrar como eles voam livremente, sem fiscalização.Um risco pra todos nós: seja aqui no chão ou a bordo de uma dessas aeronaves.

Para saber como funciona o esquema clandestino de táxi aéreo, nossas equipes foram a grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro e também a comunidades isoladas, espalhadas pelo país.

Qual o perigo que um avião desses traz para quem está no chão ou no céu? O que diz a lei?

“Você precisa ter, além de uma estrutura física adequada, um centro técnico de manutenção. Sem isso, entende-se que você não tem como dar uma prestação de serviço de forma segura”, afirma Georges de Moura Ferreira, professor de direito aeronáutico.

Um alicate derrubou uma aeronave, depois de uma manutenção mal feita.

“Como há casos que a gente tem conhecimento até de que foi feito por mecânico de automóvel. São riscos a que estamos expostos”, alerta Enio Paes de Oliveira, diretor da Associação Brasileira de Táxis Aéreos. 

No Aeroporto de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, procuramos um táxi aéreo para fazer um passeio. “Eu faço para você por R$ 1.100”, avisa o piloto.

Ele é piloto e diz que R$ 1.100 é o preço que ele cobra de um voo de helicóptero, com duração de meia hora. Ele entra em um hangar e mostra o helicóptero.

Fantástico: A aeronave é sua?

Piloto: É da empresa.

Piloto: Você quer com ou sem emoção?

Repórter: O que é com emoção?

Piloto: Sensação que vai cair, que vai morrer. Já andou de montanha-russa?

Repórter: Já.

Piloto: Então, exatamente.

Pagamos, embarcamos e logo pedimos para descer, alegando medo.

No cadastro da Anac, a Agência Nacional de Aviação Civil, consta que o helicóptero faz apenas serviço aéreo privado. Ou seja, é particular: só o dono e quem ele autoriza podem voar. Não é táxi aéreo. Portanto, não pode cobrar para transportar passageiros.

Quando o Fantástico pediu explicações...

Repórter: Vocês fazem táxi aéreo?

Piloto: Não. As aeronaves que a gente tem aqui são particulares. Voo somente para os proprietários. Eu não voo táxi aéreo. Eu voo aeronave particular somente.

“Uma empresa de táxi aéreo tem que atender exatamente aos mesmos requisitos de uma empresa de linha aérea. Nós precisamos ter um programa de treinamento para cada piloto, para cada tipo de aeronave”, explica Georges Ferreira.

Segundo a Anac, em 2013, houve 159 acidentes aéreos no Brasil: 64 com aviões particulares, pouco mais de 40%. A causa mais comum é pane no motor.

No dia 11 de janeiro de 2013, no aeroporto de Rio Branco, no Acre, um avião monomotor, modelo minuano, da empresa "Decolando com você", que não é autorizada a fazer táxi aéreo, passa por uma manutenção.

Foi feita por dois mecânicos que não possuem habilitação da Anac. Foi isso que atestou o Cenipa, órgão da Aeronáutica que apura os acidentes. É lei: só pessoal credenciado pode fazer manutenção.

Na aeronave, vão o piloto e sete pessoas que pagaram pelo voo. Hoje, a passagem custa R$ 150. O destino era Envira, no Amazonas, a cerca de 400 quilômetros da capital do Acre.

O avião decola e o motor começa a falhar. O piloto volta para a pista, mas só consegue parar depois da cabeceira e de cabeça para baixo. Os passageiros tiveram ferimentos leves.

O Cenipa concluiu: os mecânicos esqueceram um alicate dentro do motor. A ferramenta bateu na válvula dosadora de combustível e reduziu a potência.

“A primeira providência adotada pelo Ministério Público Federal foi ajuizar uma ação cautelar para suspender imediatamente o funcionamento dessa empresa”, afirma o procurador da República Rafael Rocha.

Esta semana, o Fantástico ligou para a "Decolando com você", que continua funcionando.

Por telefone, o repórter Jeferson Dourado tentou falar com Ivon Moreira, que se apresenta como dono da empresa, mas: “A gente não tem interesse em levar reportagem, não. Até porque não teve vítima fatal nenhuma”, respondeu ele.

Com tantas irregularidades, com tantos riscos, como estes aviões conseguem operar, ilegalmente, como táxis aéreos? Uma das respostas pode estar no voo que partiu de Cumbica.

O Fantástico foi até o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos para registrar uma irregularidade.

Na quarta-feira (9), dia da semifinal entre Argentina e Holanda, na arena Corinthians, nossa equipe passou pela segurança e chegou ao pátio de embarque sem nenhum tipo de fiscalização.

Contratamos um táxi aéreo clandestino para poder denunciar como são comuns esses voos piratas. O valor é de R$ 5,7 mil para ir até Ribeirão Preto, no interior do estado. A equipe do Fantástico não se apresentou como jornalistas.

Um dia antes do embarque, fomos até Campinas, sede da "Extreme taxi aéreo". Para a Anac, ela deveria estar inoperante, mas um casal nos atende. O marido é o piloto e dono da empresa. A mulher dele recebe R$ 5,7 mil pela viagem entre Guarulhos e Ribeirão Preto.

O piloto Carlos liga para alguém no Aeroporto de Guarulhos: "Estou precisando fazer um atendimento amanhã, às 7h da manhã para o pátio 12".

O avião dele não é cadastrado como taxi aéreo. É de uso particular. Para enganar a fiscalização, ele não diz que vai transportar clientes, e sim, amigos: “Um amigo meu que está chegando do Rio. Eu vou pegar ele aí em Guarulhos e levar ele para o interior de São Paulo”, avisa.

Em Cumbica, às 7h de quarta-feira passada, depois do susto na decolagem, quando o motor demorou para pegar. “Ele faz bolha de ar nos caninhos. É duro de pegar aqui, mas pega”, avisou o piloto.

Em uma hora, chegamos a Ribeirão Preto. Na volta, o avião segue só com o piloto.

Depois do voo, estivemos na empresa. O piloto reconheceu que vendeu um voo de táxi aéreo clandestino, e que cometeu um erro, mas não quis gravar entrevista.

A Anac determinou que o avião não voe mais, até que tudo seja apurado.

A administração do Aeroporto de Guarulhos disse que cumpre todas as normas exigidas pelos órgãos que regulamentam o setor.

Outro caso grave aconteceu em Manaus, na véspera do jogo Inglaterra e Itália, na Arena da Amazônia, no dia 13 de junho.

Segundo a Anac, um taxi aéreo clandestino com três passageiros ia de Barcelos, no interior do Amazonas, para o aeroporto de Flores, em Manaus. Mas a aeronave ficou com pouco combustível e teve que fazer um pouso de emergência no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, também na capital amazonense.

Foi assim que a Anac descobriu que, além de o voo ser ilegal, o piloto Klender Hideo Ida estava com a habilitação vencida e que usou o nome de outro piloto para comandar a aeronave. O avião foi apreendido e o caso encaminhado à Polícia Federal.

Tentamos falar com o piloto Klender, deixamos recados, mas ele não retornou.

As regras são ainda mais rigorosas para um tipo de taxi aéreo muito usado no Norte e no Centro-Oeste. Chamado de aeromédico, transporta doentes para municípios com hospitais maiores e tem que estar pronto para atender emergências também durante o voo.

Em março de 2013, com problemas respiratórios, Renato, de 1 ano e 6 meses, precisou ser transferido de Barra do Garças, Mato Grosso, para Goiânia.

Os pais dizem que contrataram a empresa “Jetmed Táxi Aéreo” por R$ 5,5 mil.

“O combinado foi a UTI aérea, a enfermeira e o médico. Eu tinha um carro velho, na época. Eu vendi meu carro”, conta Vandecleiton de Paula e Silva.

Quando o pai viu o avião, levou um susto e tirou fotos. “Não tinha lençol, não tinha nada. Eu não vi nada de aparelho de UTI”.

No avião, estavam o piloto e o dono da empresa, o médico Wendel Macedo.

“Eu pedi para ele colocar meu filho na maca. Ele falou: ‘não, você coloca ele no seu colo e vai segurando ele até chegar em Goiânia’. Ele mandou a gente calar a boca e falou que se a gente abrisse a boca novamente, ele ia voltar e deixar a gente na cidade de volta e a gente ia a pé para Goiânia”, relata o pai de Renato. 

Renato morreu de pneumonia, quatro dias depois. Os pais dizem que o atendimento precário no avião agravou o estado de saúde da criança. “A gente não quer dinheiro, não quer nada. A gente só não quer que fique em vão tudo o que a gente passou”, lamenta o pai do menino.

Segundo as investigações, Wendel Macedo não tem autorização para voar como aeromédico. Ele foi indiciado pela Polícia Federal por colocar em risco o transporte aéreo. A pena é de até 5 anos de cadeia. 

Wendel não quis gravar entrevista. Em nota, disse que "a criança faleceu em decorrência do agravamento da doença" e que não fez taxi aéreo. Alegou que foi uma ajuda para atender ao "pedido desesperado do pai do menino" e que não cobrou pelo voo e sim "apenas pelo serviço de médico". Será que ele não fez táxi aéreo mesmo? Sem nos identificar como jornalistas, ligamos para Wendel, como se fôssemos contratá-lo. 

Repórter: Eu estou precisando urgente de fazer um translado com a minha tia. Ela está passando muito mal do coração.

O médico aceita e diz o preço para ir para Goiânia no avião dele: “São R$ 5 mil. Ela vai deitadinha. Deita a poltrona e dá para ir três pessoas junto”.

Procuramos as autoridades aeronáuticas.

A Força Aérea Brasileira disse, em nota, que existe uma "sistemática" quando um avião pede autorização para voar: começa no "preenchimento do plano de voo e depois no contato por meio de rádio". Segundo a FAB, "nesse processo, a informação necessária para a segurança é o número de pessoas a bordo, independentemente da destinação ou do tipo de transporte".

A Secretaria de Aviação Civil disse que "a fiscalização dos táxis aéreos clandestinos cabe à Anac".

A Agência Nacional de Aviação Civil confirmou que todas as aeronaves mostradas nesta reportagem estão irregulares. Alegou que tem dificuldade para flagrar táxi aéreo clandestino "porque, muitas vezes, os passageiros não contam para a fiscalização que pagaram pelo voo".

A Anac disse ainda que tem "cerca de mil inspetores para fazer fiscalizações" e que já "foram abertos 239 processos administrativos" contra os aviões piratas.

“Eu espero que a justiça seja feita porque é a única coisa que resta para fazer ainda”, pede a mãe de Renato, Juciele Ferreira de Moura.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: Fantástico (TV Globo) - Foto: Reprodução

A emoção de um voo de acrobacia em avião da Segunda Guerra

Imagine um avião antigo, robusto, fazendo cambalhotas, loopings, toneaux, parafusos no ar....

Foto: Edson 'Careca'

Clique AQUI e acompanhe essa aventura no site 360graus.terra.com.br

Com pouca participação da Rússia, maior feira de avião acontece na Inglaterra

Famborough International Airshow acontece de 14 a 20 de julho na cidade Famborough, sul da Inglaterra.

Foto mostra a traseira e os motores de um avião de combate chamado F-15E Strike Eagle 
que estará em em exibição no Farnborough Airshow 2014

Nesta segunda-feira (14), começou a Famborough International Airshow (FIA, na sigla em inglês), maior evento anual no calendário do setor de aviação. A feira, que reúne empresas e governos de todo o mundo, acontece até o dia 20 de julho.

Neste ano, a Rússia, que normalmente envia um grande contingente de aviões para vendas, terá uma participação menor. A Grâ-Bretanha decidiu não convidar nenhum dos funcionários do governo russo em protesto as ações de Moscou na Ucrânia.

Um Boeing 787 Dreamliner é visto no pátio da Farnborough Airshow, em Farnborough,
no sul da Inglaterra.  

Fonte: iG - Fotos: Kieran Dohe/Reuters

Conheça as melhores empresas aéreas do mundo em 2014

1º LUGAR - CATHAY PACIFIC AIRWAYS 


A empresa de Hong Kong (região administrativa especial da China) saiu do sexto lugar, em 2013, e desbancou a Emirates neste ano, sendo eleita a melhor companhia aérea do mundo em 2014 pelo "Oscar" da aviação (Skytrax World Airline Awards). Foram avaliadas mais de 200 empresas aéreas do mundo todo, em quesitos como serviço de bordo, check-in, conforto e comida. A empresa foi criada em 1946 originalmente em Xangai (China) e depois teve a sede transferida para Hong Kong (região administrativa especial da China). Opera voos na Ásia, Oceania, África, Europa e América do Norte. Ainda não tem voos para a América do Sul, apenas em parceria com companhias locais. É a quarta vez que a Cathay Pacific lidera o ranking das melhores companhias aéreas do mundo. Ela já tinha sido eleita a melhor em 2003, 2005 e 2009.

2º LUGAR - QATAR AIRWAYS 


A empresa aérea com sede em Doha manteve-se na segunda posição em 2014. A empresa foi criada em janeiro de 1994 e é metade privada e metade do governo do Qatar. A empresa tem uma frota com 134 aviões e opera para 143 destinos na Europa, Oriente Médio, África, Ásia-Pacífico, América do Norte e do Sul. No Brasil, a companhia opera voos de São Paulo para Buenos Aires e Doha (de lá partem conexões para outros destinos).

3º LUGAR - SINGAPORE AIRLINES


A Singapore Airlines manteve-se na terceira colocação pelo terceiro ano seguido. Ela opera voos para mais de 60 cidades em 30 países diferentes. No Brasil, a empresa tem voos de São Paulo para Cingapura, com escala em Barcelona. A empresa foi fundada em 1972 e foi a primeira a realizar um voo comercial com o superjumbo A380, entre Cingapura e Sydney, em 25 de outubro de 2007.

4º LUGAR - EMIRATES


A empresa de propriedade do governo de Dubai, criada em 1985, saiu da primeira posição em 2013 para o quarto lugar neste ano.A companhia dos Emirados Árabes Unidos opera em São Paulo e no Rio de Janeiro, de e para Dubai.

5º LUGAR - TURKISH AIRLINES


A empresa turca, criada em 1933, ficou no quinto lugar entre as melhores aéreas do mundo em 2014. Foram avaliadas mais de 200 companhias, em quesitos como serviço de bordo, check-in, conforto e comida. A empresa turca opera voos diários entre São Paulo e Istambul.

6º LUGAR - ALL NIPPON AIRWAYS (ANA)


A companhia japonesa ocupa o sexto lugar entre as melhores aéreas do mundo. A empresa foi criada em 1952 e opera para 31 destinos internacionais e 50 nacionais, com uma frota de 232 aviões. Maior empresa aérea do Japão em número de passageiros transportados, a ANA ainda não opera no Brasil. 

7º LUGAR - GARUDA INDONESIA


A estatal da Indonésia foi criada em 1950 e lançou ações na Bolsa em 2011, após superar dificuldades financeiras. Atualmente, é a maior companhia do país asiático. Além de voos regionais, a companhia opera também em EUA, Europa, Ásia, Oriente Médio e Austrália.

8º LUGAR - ASIANA AIRLINES


A empresa da Coreia do Sul foi criada em 1988 e conta com uma frota de 83 aviões. A sul-coreana opera em 71 destinos em 24 países diferentes; ainda não atua no Brasil.

9º LUGAR - ETIHAD AIRLINES


A companhia dos Emirados Árabes Unidos começou suas operações em 2003 e foi eleita a nona melhor do mundo em 2014. A empresa dos Emirados Árabes iniciou a operação de sua sede, Abu Dhabi, para São Paulo em junho de 2013.

10º LUGAR - LUFTHANSA


A maior companhia europeia em receita conseguiu ficar entre as dez melhores do mundo, apesar de ter enfrentado, recentemente, cortes de despesas e greves de funcionários. A companhia alemã passou a usar, na rota São Paulo-Frankfurt, um Boeing 747-8 Intercontinental, o avião comercial mais longo do mundo atualmente.

Clique AQUI e continue acompanhando o ranking.

Lan é eleita melhor companhia aérea da América do Sul; TAM fica em 2º lugar

A companhia aérea chilena Lan foi eleita a melhor da América do Sul pelo 'Oscar' da aviação mundial

A companhia aérea chilena Lan foi eleita a melhor empresa aérea da América do Sul pelo "Oscar" da aviação (Skytrax World Airline Awards). O anúncio foi feito nesta terça-feira (15).

A empresa faz parte do grupo Latam, dono da brasileira TAM, que ficou em segundo lugar no ranking. O terceiro lugar ficou para a Avianca. A Azul foi classificada na quarta posição e a Gol, na quinta.

O prêmio de melhor atendimento de bordo entre as empresas da América do Sul também ficou com a Lan. A Azul foi eleita a melhor companhia aérea de baixo custo do continente.

Empresa chinesa é eleita a melhor do mundo

A Cathay Pacific Airways, de Hong Kong (região administrativa especial da China), foi eleita a melhor empresa aérea do mundo. A empresa tinha ficado em sexto lugar na premiação do ano passado.

A Qatar Airways, do Qatar, ficou na segunda posição do ranking, seguida por Singapore Airlines (Cingapura) e Emirates (Emirados Árabes Unidos). Em 2013, a Emirates tinha sido eleita a melhor do mundo.

Na lista das dez melhores aparecem, ainda, Turkish Airlines (Turquia, 5º lugar), ANA (Japão, 6º), Garuda Indonesia (Indonésia, 7º), Asiana Airlines (Coreia do Sul, 8º), Etihad Airways (Emirados Árabes Unidos, 9º) e Lufthansa (Alemanha, 10º).

Pesquisa é feita com 18 milhões de passageiros

A cerimônia de entrega dos prêmios foi realizada durante a Farnborough Air Show, a feira de aviação mais importante do Reino Unido.

Os premiados são definidos após uma pesquisa com clientes de companhias áreas. No total, 245 companhias foram avaliadas por 18 milhões de passageiros de 160 nacionalidades diferentes.

Fonte: UOL - Imagem: Divulgação

Justiça condena União, Anac, Infraero e empresas por caos aéreo de 2006

A Justiça Federal condenou a União, a Anac (Agência Nacional da Aviação Civil), a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) e outras seis empresas de transporte aéreo a pagar uma indenização de R$ 10 milhões pelos danos e transtornos causados a passageiros durante o caos aéreo de 2006, nesta terça-feira (15). Ainda cabe recurso da decisão, divulgada nesta terça-feira (15).

Entre outubro e novembro de 2006, passageiros sofreram com cancelamentos e atrasos de voos, e passaram até 15 horas de espera em aeroportos, muitas vezes sem informação devida ou auxílio como água e alimentação, segundo o Procon, autor da ação.

Tudo começou quando um motim de controladores de tráfego aéreo militares por melhores condições de trabalho deflagrou atrasos em série em voos, o que lotou aeroportos e deixou passageiros sem informações sobre voos.

O motim veio na sequência do acidente no qual um jato Legacy bateu de frente com um Boeing da Gol, em 29 de setembro daquele ano; 154 pessoas morreram.

O valor será destinado a um fundo de reparação dos danos causados à sociedade e coletivamente sofridos. A decisão foi publicada no dia 3 de julho.

Para o juiz federal João Batista Gonçalves, titular da 6ª Vara Federal Cível de São Paulo, foi provada a "má organização, administração, gerenciamento, fiscalização e prestação de serviço de transporte aéreo". 

Gonçalves atendeu ao pedido do Procon na ação e reconheceu a prevalência do CDC (Código de Defesa do Consumidor) sobre o CBA (Código Brasileiro de Aeronáutica).

Se faz necessária a condenação, objetiva e solidária, de todos os réus, inclusive públicos ante os termos do art. 22 do CDC, pelos danos causados à coletividade, servindo a sua fixação também para desencorajar os réus a reincidir nos fatos indignos à pessoa humana, de todo evitáveis", disse em sentença.


Além dos órgãos públicos, também foram condenadas as empresas BRA Transportes Aéreos Ltda. (que faliu) e VRG Linhas Aéreas S.A (incorporada à GOL), Ocean Air Linhas Aéreas (incorporada à Avianca), TAM Linhas Aéreas S.A., Pantanal Linhas Aéreas S.A. (incorporada à TAM), e Total Linhas Aéreas S.A. 

A assessoria da ANAC informou que ainda não foi notificada formalmente da condenação. A assessoria da TAM informou que a empresa irá se manifestar nos autos do processo.

A assessoria da Infraero disse que o órgão tomou conhecimento da decisão e que vai apresentar recurso dentro do prazo processual.

A reportagem não conseguiu localizar as assessorias da AGU (Advocacia Geral da União), e nem das empresas BRA, Avianca, Total e GOL.

Fonte: UOL Notícias - Imagem: artecom.zip.net