quarta-feira, 28 de maio de 2014

O Kepler está morto. Longa vida ao K2!

Em sua nova missão, o telescópio espacial buscará planetas nas constelações do zodíaco

Depois de pifar e ter sido desenganado pela Nasa no ano passado, o satélite caçador de planetas Kepler voltará oficialmente à ativa a partir desta sexta-feira.

Os pesquisadores envolvidos com o projeto desenvolveram uma técnica para operá-lo mesmo defeituoso, e a agência espacial americana acaba de aprovar um orçamento de dois anos para a iniciativa, batizada de K2.

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Passagens aéreas custam até cinco vezes mais em dia de jogo


As passagens aéreas para assistir aos jogos da Copa custam até cinco vezes mais do que em outros dias próximos. É o que acontece, por exemplo, com os bilhetes de quem parte do aeroporto de Guarulhos (SP) para ver o jogo entre Brasil e Camarões, em Brasília, em 23 de junho.

Voltar a São Paulo no dia seguinte ao jogo sai cinco vezes mais na Gol e na Avianca, o triplo na Azul e uma vez e meia na TAM o valor que essas mesmas companhias cobram dois dias após o jogo.

O fenômeno da passagem mais cara perto dos jogos se repete em 34 de 59 trechos pesquisados (58%) nas quatro empresas, detentoras de 99% do mercado no país.

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American Airlines é punida por usar detector de mentiras em funcionários

Os juízes da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região condenaram a American Airlines Inc. ao pagamento de indenização de R$ 80 mil por danos morais a uma ex-funcionária.

Segundo a ação que tramitou na 1ª Vara do Trabalho de Guarulhos, a funcionária era submetida rotineiramente a interrogatório pela empresa, que utilizava-se do polígrafo (detector de mentiras) para avaliação das respostas.

Durante esses interrogatórios, eram feitas perguntas sobre o uso de drogas, furto de mercadorias da empresa, relacionamento com traficantes e até da existência de elo familiar da comissária com traficantes.

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Por falta de alfândega, passageiros de voo desviado de Brasília para Goiânia, não puderam desembarcar


Um Boeing 757-200 da American Airlines, que vinha de Miami com destino à Brasília, não pode pousar no Aeroporto Juscelino Kubitschek (JK), devido condições meteorológicas desfavoráveis.

O aeroporto JK ficou fechado, na manhã desta terça-feira (27), e com isso o avião pousou no Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, capital do Estado de Goiás. 


Segundo informações de passageiros, a aeronave transportava mais de 200 pessoas que ficaram mais de três horas dentro do avião. Eles foram informados que não podiam descer porque o Aeroporto Santa Genoveva não possui serviço de alfândega. 


Em seguida, os passageiros foram levados para uma sala reservada, mas não tiveram acesso ao saguão. A Polícia Federal (PF) esteve no local e informou que a situação foi controlada.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apenas a American Airlines pode falar sobre o problema. Porém, a American Airlines ainda não se pronunciou sobre o caso.

Os passageiros do voo,  terminariam a viagem em um ônibus da companhia.

Fonte: O Popular (editado) - Fotos: Sebastião Nogueira / Diomício Gomes

Leia também: Passageiros do voo de Miami que parou em Goiânia chegam a Brasília.

Ameaça de bomba faz avião pousar em Bauru (SP) e passar por varredura

Bilhete sobre aviso de bomba em avião foi achado em banheiro, diz PF.

Papel foi achado por funcionário de empresa no aeroporto Bauru-Arealva.

Nada foi encontrado na vistoria no interior da aeronave nesta 3ª feira.

Caminhões da Brigada de Incêndio foram posicionados na pista do aeroporto
Foto: Reprodução/TV TEM

A Polícia Federal confirmou que um bilhete encontrado no banheiro do Aeroporto Moussa Tobias, entre Bauru e Arealva (SP), foi o que motivou a retirada de 50 passageiros de uma aeronave ATR-72, da Azul, na manhã desta terça-feira (27) após suspeita de que haveria um artefato explosivo a bordo. O papel foi encontrado por um funcionário de uma companhia aérea. De acordo com o delegado da Polícia Federal de Bauru, Ênio Bianospino, o bilhete trazia a seguinte frase: “Um artefato explosivo está em uma aeronave da Companhia Azul”. O avião do voo AD-4417, com destino a Campinas, já estava no ar e próximo ao aeroporto de Marília houve a comunicação com o piloto solicitando o retorno a Bauru.

De acordo com o delegado, um inquérito foi aberto para apurar a procedência do bilhete. “O que aconteceu foi uma ameaça de bomba. Um bilhete foi deixado no banheiro do aeroporto dizendo que haveria um artefato explosivo em uma aeronave da companhia Azul. Foram tomados os procedimentos para averiguar a veracidade dessa denúncia e a constatação foi negativa. Nenhum artefato foi encontrado. Um funcionário de uma empresa encontrou um bilhete no banheiro do aeroporto. Ele foi intimado para prestar depoimento”, informou.

Ainda segundo o delegado, o caso não pode ser considerado uma brincadeira. “Será instaurado um inquérito para fins de investigação da autoria do bilhete que deu causa a todo esse transtorno. Não se trata de uma simples brincadeira e de um simples trote. Nesse tipo de caso tratamos como um tipo de crime grave por causar problemas na aviação civil”.

Já o coronel da Polícia Militar, Walter de Oliveira, contou como foi o procedimento tomado assim que o avião pousou. “Fizemos o isolamento da aeronave e física. Posteriormente fizemos uma vistoria com um cão farejador. Nada foi encontrado. Não havia nada para desconfiarmos, nenhum compartimento violado ou em desacordo com as normas técnicas da empresa. O procedimento durou cerca de uma hora e meia”.

"A PM de Bauru fez a varredura com os cães e todas as bagagens foram passadas pelo scanner. Nada foi encontrado, mas não se pode considerar isso um trote. Não se brinca com uma coisa dessas. Nós abrimos um inquérito e o responsável vai responder pelo artigo 261 e pode pegar reclusão de cinco anos", disse o delegado federal Carlos Alberto Fazzio Costa, de Bauru, afirmando que “os passageiros passaram por um grande transtorno”.

O artigo 261 do Código Penal trata da exposição a perigo de embarcação ou aeronave e da tentativa de dificultar a navegação aérea, fluvial ou marítima. Prevê pena de dois a cinco anos de prisão.


Aeronave faria escala em Marília e tinha Campinas como destino final
Fotos: Reprodução/TV TEM

Passageiro diz que não houve pânico

O advogado José de Souza Júnior estava no voo. Ele disse que não houve pânico entre os passageiros. “Dez minutos após a decolagem, o comandante avisou que estávamos voltando para Bauru. Quando voltávamos para Bauru observei dois caminhões da Brigada de Incêndio na pista. Pensamos que fosse algum problema na aeronave, mas aterrissou normalmente. Os comissários pediram para descermos da aeronave rapidamente e fomos até a sala de desembarque. Logo após chegou a Polícia Militar, a Polícia Federal e nos comunicaram que tinha uma denúncia que teria um artefato, uma bomba dentro do avião. Eles disseram que se caso tivesse alguma informação positiva, todos seriam entrevistados para tentar localizar e descobrir quem seria o autor”.

Mesmo sem confirmar a presença do artefato no avião, o advogado avisou que é uma situação de apreensão. “É uma situação terrível, atípica para nós. Ainda mais pela chegada da Copa do Mundo, mas ainda bem que não aconteceu nada. Apenas foi uma brincadeira de mau gosto. Algumas pessoas perderam compromissos, mas enfim, o importante que foi um susto”.

A administração do aeroporto está informando os familiares dos passageiros que estavam no voo AD-4417, que eles seguiram viagem em outra aeronave da mesma companhia. Já a Companhia Azul ainda não enviou nota oficial sobre o caso.

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Fontes: G1 Bauru e Marília / O Globo

MPF pede prisão de pilotos do jato que colidiu com avião da Gol em 2006

Parecer requer extradição dos EUA; pedido será avaliado por Laurita Vaz.

Acidente no Mato Grosso causou a morte de 154 passageiros e tripulantes.


O Ministério Público Federal (MPF) enviou parecer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) no qual pede a prisão preventiva dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jean Paul Paladino, que conduziam o jato Legacy que, em 2006, colidiu com um avião da Gol no Mato Grosso. O acidente provocou 154 mortes, entre passageiros e tripulantes.

No parecer apresentado nesta segunda-feira (26) ao tribunal superior, a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araujo pede que a ministra Laurita Vaz, do STJ, determine a prisão porque ambos moram nos Estados Unidos e não têm comparecido à Justiça conforme estipulado após o acidente. Para isso, ela requer a extradição dos Estados Unidos para o Brasil ou a instauração de um processo contra os pilotos na Justiça norte-americana.

"É legítima e necessária a decretação da prisão preventiva de Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, medida indispensável para que os sentenciados, ora foragidos, sejam submetidos à pena imposta pela Justiça brasileira, assim como para que se viabilize futuro pedido de extradição", afirma.

O MP já tinha pedido para que seja restabelecida para os pilotos a pena de 4 anos e 4 meses no regime semiaberto (quando há possibilidade de deixar o presídio durante o dia para trabalhar) fixada, em 2011, pela Justiça Federal de Sinop (MT).

Os pilotos recorreram e o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) reduziu a punição aos pilotos para 3 anos, 1 mês e 10 dias. Em dezembro do ano passado, a própria ministra Laurita Vaz reduziu ainda mais a pena dos norte-americanos. Por meio de uma decisão individual, ela fixou a punição em 2 anos e 4 meses de detenção, mas depois a determinação foi suspensa.

No parecer, Lindôra afirma que a pena atual é de 3 anos, 1 mês e 10 dias e que ambos vivem liberdade nos Estados Unidos e, embora tenham se comprometido em 2006 a voltar para o Brasil quando chamados pela Justiça, "jamais o fizeram e jamais o farão".

Para Lindôra, os pilotos mostram "desdém" pela Justiça Brasileira. "Para fazer valer a autoridade da decisão proferida pela Justiça brasileira e a fim de evitar a completa impunidade dos agentes neste caso, são cabíveis pelo menos duas medidas alternativas de cooperação pena internacional [extradição ou transferência do processo para os Estados Unidos]."

Para a procuradora, não se pode ampliar "ainda mais a sensação de impunidade neste caso, já firmada no seio das famílias dos 154 mortos no maior incidente da aviação brasileira de todos os tempos".



Lindôra cita que o Tratado de Extradição firmado em 1961 permite que os pilotos sejam enviados ao Brasil para cumprir pena. "O Tratado de Extradição entre o Brasil e os Estados Unidos não veda a extradição de norte-americanos para o Brasil, uma vez que cria, tão-somente, uma hipótese de recusa facultativa da entrega." Ela pede que o Ministério da Justiça inicie os procedimentos para pleitear a extradição ao governo dos EUA.

Caso a extradição seja negada, ela sugere que seja pleiteada a instauração de um novo processo contra eles nos Estados Unidos. A procuradora cita que há cerca de dez anos um brasileiro foi julgado no Rio de Janeiro por um crime comeido em Nova Iorque e acabou condenado.

Defesa dos pilotos

O advogado Theodomiro Dias, que defende os pilotos, afirmou que "não há o menor sentido num pedido de prisão nesse momento do processo". Ele lembrou que ainda há recursos pendentes de julgamento. "Nada aconteceu de novo e eles não são foragidos. Pelo contrário, estão participando dos atos processuais."

Ainda conforme o advogado, não cabe pedido de prisão preventiva em crime culposo, quando não não há intenção. "Por isso o pedido é descabido. E ainda que houvesse a previsão de prisão preventiva em crime culposo e uma decisão transitada em julgado [sem possibilidades de recurso], esse crime não está no rol dos crimes que ensejam extradição."

Pena maior

Em outro pedido enviado no mês passado ao STJ e ainda não analisado, a subprocuradora afirmou que as penas dos pilotos do Legacy devem ser ampliadas porque eles "ficaram quase uma hora sem verificar o painel da aeronave", o que gerou "consequências gravíssimas" e a morte de 154 pessoas.

Para o MPF, "não restam dúvidas de que os réus não observaram regras técnicas da profissão, pois, como pilotos profissionais, voaram quase uma hora sem observar o equipamento anticolisão (transponder)".

"O crime cometido pelos pilotos não pode ser valorado como um simples crime de trânsito, haja vista que a negligência dos sentenciados ocasionou a morte de 154 pessoas e o sofrimento de diversas famílias", diz Lindôra Maria Araujo.

Ao STJ, a defesa dos pilotos argumenta que o TRF-1 usou o mesmo fato, a inobservância de regras técnicas da profissão, para duas causas de aumento de pena diferentes, o chamado "bis in idem". Os advogados também questionaram que não obtiveram direito de converter a pena de prisão em restrição de direitos.

Fonte: Mariana Oliveira (G1) - Fotos: Reprodução / AE

Dados de satélite sobre avião desaparecido são divulgados

Comunicação entre satélites e o voo MH370 da Malaysia Airlines serviu como base para governo da Malásia determinar queda sobre o Oceano Índico.

Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da
Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas)
Foto: Romeo Ranoco/Reuters

O governo da Malásia e a empresa britânica de satélites Inmarsat publicaram nesta terça-feira a informação técnica sobre o avião da Malaysia Airlines que desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo e jamais foi encontrado, embora acredite-se que tenha caído no Oceano Índico.

O documento, com 47 páginas, reúne os dados recolhidos via satélite sobre o voo MH370 da Malaysia Airlines. As primeiras informações foram registradas após a decolagem em Kuala Lumpur, à 0h6m43s (13h6m43s em Brasília). O último contato foi às 7h15m1s (20h15m1s em Brasília), já fora da rota original que devia levar a aeronave a Pequim.

Os dados da Inmarsat foram fundamentais para que analistas de vários países determinassem que o avião, um Boeing 777-200, caiu no sul do Oceano Índico. O Departamento de Aviação Civil da Malásia assinalou em comunicado que a divulgação cumpre a promessa de transparência feita pelo Ministério de Transporte em 19 de maio.

Críticas

Familiares dos passageiros e da tripulação desaparecida acusaram várias vezes as autoridades malaias de ocultar informação e de terem iniciado as buscas pelo avião tarde demais. O voo MH-370 desapareceu das telas de controle de radar 40 minutos depois da decolagem e mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo a Malásia, atravessando a Península de Malaca no sentido contrário ao trajeto inicial até sumir sobre o Índico.

Desde então as operações de busca não encontraram nenhum destroço do avião nem as caixas-pretas. A procura foi encerrada na superfície marinha, mas prosseguem as buscas feitas pelo submarino robô Bluefin-21, que rastreia o solo marinho com um sonar e assim consegue criar um mapa do que está debaixo da água a partir dos obstáculos encontrados pelas ondas sonoras. Depois de apresentar problemas, semana passada o equipamento voltou a operar.

Fonte: veja.com

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Qual o treinamento para dirigir um trator de pushback?

Apesar de parecer, a operação de pushback não é tao complexa, requerendo muito mais treinamento prático do que teórico e uma dose cavalar de atenção e cuidado. O treinamento é dado no próprio aeroporto (eu mesmo já dei treinamento, mesmo sem ser na verdade tratorista) pela empresa.

 

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Veículo da TAM que reboca aviões vai economizar 150 litros de combustível por hora

Novo trator de pushback começou a ser usado no Aeroporto de Cumbica, em São Paulo, e até o fim do ano estará no Galeão, no Rio.

Um novo trator de pushback (veículo que transporta os aviões nas pistas dos aeroportos por meio de encaixe) começou a ser usado pela TAM este mês em São Paulo e promete gerar uma economia de 150 litros de Querosene de Aviação (QAV) por hora. Isso porque, durante o traslado, o veículo permite que uma parte do motor do avião fique desligada, sem gastar combustível.

A TAM é a primeira empresa aérea do mundo a usar o Towbarless, produzido na França, que já está operando no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. No Galeão, do Rio, entrará em operação até o fim do ano. O trator diminui até 75% do tempo de translado da aeronave do Finger à área de manutenção e pode alcançar 30 quilômetros por hora, 20% mais que o tempo gasto hoje.

"Esse trator é mais ágil, mais econômicos, mais seguro e é o primeiro do tipo no Brasil", afirma o diretor de serviços aeroportuários da TAM, Carlos Osório. "Outra vantagem desse equipamento é que ele pode ser usado em qualquer aeronave, independentemente do modelo", diz.

Junto com outras ações previstas para operações em solo nos próximos 12 meses, a companhia aérea espera economizar 9 milhões de galões de QAV por ano nos dois aeroportos. A previsão de investimento é de R$ 12 milhões entre o segundo semestre de 2014 e início de 2015.

O trator começou a ser usado no mesmo dia do início das operações no Terminal 3 do Aeroporto de Cumbica. Segundo o diretor, Guarulhos é o principal hub da Latam. "É onde temos a operação mais complexa e onde visibilizamos maior ganho operacional. Já o Galeão tem distâncias muito grandes e, como podemos transitar com até 30 quilômetros por hora, ganho tempo", explica.

Fonte: Mônica Reolom (O Estado de S. Paulo) - Foto: Divulgação

Canadá relaxa regras sobre uso de eletrônicos durante voos


Seguindo o exemplo de Estados Unidos e Europa, o Canadá relaxou as regras sobre o uso de aparelhos eletrônicos em aviões. A medida é um pedido antigo dos passageiros, que cada vez mais trocam revistas por tablets durante os voos.

Usar dispositivos como smartphone, tablet, videogame, câmera e laptop será liberado da decolagem ao pouso, conforme informou a ministra dos Transportes, Lisa Raitt, mas há restrições.

No caso de aparelhos que transmitem informações, como os smartphones e tablets, o uso de internet ou da linha telefônica só está liberado enquanto a aeronave estiver no chão. Durante o voo, só podem ser usados em modo avião.

Os EUA anunciaram medidas semelhantes em outubro do ano passado e a União Europeia, em dezembro. O Brasil caminha junto, pois a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) assegurou ao Olhar Digital que também haverá liberação por aqui.

Fonte: Redação Olhar Digital (com CBCNews) - Foto: Reprodução

Super-helicóptero vai transportar o sucessor de Obama

Por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca começa a renovar a frota de helicópteros que transporta o presidente americano.


Quando Barack Obama precisa voar no Marine One, o nome dado a qualquer helicóptero que transporte o presidente americano, ele embarca em aeronaves que, em alguns casos, foram projetadas nos anos 70. 

Agora, por 1,2 bilhão de dólares, a Casa Branca vai começar a trocar toda a frota de helicópteros presidenciais. Os novos aparelhos Sikorsky VH-92 vão trazer o que há de mais avançado em tecnologia. 

Segundo a descrição da Sikorsky, eles vão combinar interior de avião executivo com equipamentos de helicóptero de combate.

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Pintura do avião da seleção agrada críticos de arte e divide torcedores


A pintura do avião que transportará a seleção brasileira durante a Copa, revelada com exclusividade pelo UOL Esporte nesta segunda-feira, agradou críticos de arte, mas não boa parte dos torcedores.

O Boeing 737 da Gol, patrocinadora da seleção, recebeu um grafite assinado por Otávio e Gustavo Pandolfo, cujo trabalho é conhecido em diversos países pela assinatura "OSGEMEOS".

Enquanto não estiver sendo usado pela seleção, o avião poderá ser visto transportando passageiros comuns.  

O artista brasileiro Artur Lescher, conhecido por suas obras tridimensionais e que também é curador de arte, aprovou o convite aos grafiteiros: "Queria eu ter feito, achei super legal". Lescher disse ter, inclusive, se surpreendido com a escolha incomum de artistas cuja obra é "de rua".

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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Caminhão, helicóptero ou drone? Conheça o Black Night

Veículo de fins militares pode voar no máximo a até 10 metros de altura.




A Advanced Tactics, empresa de tecnologia que presta serviços ao exército americano, informou que concluiu com sucesso a primeira bateria de testes com o Black Knight Transformer, um veículo híbrido que reúne as características de um caminhão, de um helicóptero e de um drone.

O objetivo é auxiliar Exército, Marinha e Aeronáutica dos Estados Unidos por ser capaz de decolar e pousar com facilidade em qualquer lugar. O veículo seria utilizado em missões que exigem remoção de pessoas ou reabastecimento de carga em acampamentos militares.


Os testes foram realizados no sul da Califórnia. A estabilidade e a altitude foram controladas pelo piloto automático. Já o aumento e diminuição de potência eram de responsabilidade humana. Durante os testes, os especialistas decidiram limitar o Black Knight Transformer a voar, no máximo, a até 10 metros de altura por medidas de segurança.




Fonte: Terra - Fotos: Divulgação

Após barulho em avião, voo é cancelado no Aeroporto de Goiânia

Segundo passageiro, som semelhante a 'buzina de moto' ocasionou pane.

Azul informou que fato ocorreu por conta de 'manutenção não programada'.

Imagem: Reprodução da TV

O voo 2443 da companhia aérea Azul, que partiria do Aeroporto de Goiânia para Minas Gerais na manhã desta quinta-feira (22) foi cancelado devido a problemas técnicos. O avião ATR-72 já estava pronto para decolar quando, segundo os passageiros, o piloto informou a todos sobre a pane. O fato ocorreu depois que um barulho diferente foi ouvido dentro da aeronave.

"Na hora que acionava [o barulho], ficava um som tipo de uma buzina de moto", explica o administrador de empresas Eduardo Castro. O voo iria fazer uma escala em Uberlândia, antes de chegar a Belo Horizonte, seu destino final.

Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa da Azul informou que o cancelamento ocorreu por conta de uma "manutenção não programada".

Os passageiros ficaram cerca de 40 minutos dentro do avião até serem informados de que teriam de sair por conta do problema e voltar ao saguão do aeroporto. Depois disso, a aeronave foi levada para o pátio da empresa, onde passou por uma manutenção.

A companhia ofereceu alimentação e encaminhou os passageiros para a sala de embarque enquanto os mecânicos tentavam fazer os reparos necessários. No entanto, 4 horas depois, eles foram informados que o voo havia sido cancelado.

A Azul ofereceu duas opçãos aos passageiros: um embarque em outro voo às 17h ou continuar a viagem por terra. Segundo a companhia, a maioria optou pela segunda medida e foi de van até o destino. "É uma opção melhor do que a outra, que é pegar voos mais tarde", afirmou a dentidas Vaneida Dustamantes. 

Após voo ser cancelado, avião foi levado para manitenção
Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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Fonte: G1 GO, com informação da TV Anhanguera

Aviões passam próximos em pouso e decolagem simultâneos nos EUA

Voo com 161 a bordo descia enquanto jato com 50 levantava voo.

Pistas são cruzadas, e proximidade chegou a algumas dezenas de metros.


Dois aviões quase colidiram quando decolavam no dia 24 de abril no Aeroporto de Newark, nos Estados Unidos, noticiou a rede CNN nesta terça-feira (20).

Um avião Embraer ERJ-145 operado pela empresa ExpressJet recebeu autorização para decolar no mesmo momento em que um Boeing 737 da United Airlines pousava numa pista perpendicular.

Num site que publica transmissões do controle de tráfego aéreo, é possível ouvir o áudio do momento do incidente. Na gravação, fica claro que a torre de comando de Newark deu instruções para o 737 “dar a volta” e circundar o aeroporto. Também foram dadas instruções para que o piloto do ERJ-145 ficasse atento para o avião maior. “Sim, estávamos descendo com o nariz e ufa, ele passou realmente perto”, respondeu o comandante alertado.

O 737 passou a cerca de 123 metros na vertical e 46 metros na horizontal do Embraer. A emissora CBS informa que jatos de passageiros devem manter uma distância mínima de 2 milhas (mais de 3 km). Havia 161 pessoas a bordo do 737, que vinha de San Francisco, e 50 no ERJ-145, que voava para Memphis.

A United disse que “está trabalhando” com a autoridade de segurança áerea americana (NTSB). A entidade informou que não houve feridos ou qualquer tipo de dano por causa do incidente. O relatório final que apontará as causas do que ocorreu pode demorar meses para sair.

Site da emissora CNN mostra ilustração do momento em que
os aviões passaram próximos - Foto: Reprodução/CNN

Fonte: G1, em São Paulo

terça-feira, 20 de maio de 2014

Piloto morre após bater em avião pilotado pelo pai no Distrito Federal

De acordo com a polícia, Frederico Medeiros de Melo, de 33 anos, sobrevoava uma região de fazendas quando bateu em outra aeronave.


O piloto do ultraleve Rans S-6ES Coyote, prefixo PU-PFU, morreu, nesta segunda-feira (19), no Distrito Federal, depois de bater, no ar, num outro avião pequeno, pilotado pelo pai dele.

A aeronave caiu de bico no chão em uma chácara, próximo à BR-251, área rural de São Sebastião. O prefixo PU-PFU confirma que era um aparelho experimental, proibido para fins comerciais, mas muito usado para lazer e treinamento de pilotos - um tipo de ultraleve.

O acidente foi por volta das 14h30. De acordo com a polícia, Frederico Medeiros de Melo, de 33 anos, sobrevoava uma região de fazendas, no entorno do Distrito Federal, quando bateu em outra aeronave. O local da queda é um descampado.

Para os especialistas, sinal de que o piloto pode ter tentado um pouso de emergência. “Não sei dizer se foi na asa, mas topou um no outro. Um desequilibrou um pouquinho e conseguiu equilibrar de volta. Aí o outro desequilibrou. O outro que equilibrou veio atrás do outro ver o que tinha ocorrido. Ele rodou um pouquinho aqui baixinho, mas depois se mandou”, conta Maria Aparecida Bastos, testemunha do acidente.



Apesar da batida em pleno ar e mesmo com algumas partes da fuselagem danificadas, a segunda aeronave conseguiu voar. Até pousar no Aeroclube de São Sebastião, interior do Distrito Federal, a aeronave foi guardada dentro de um hangar. A Polícia Civil isolou a área e abriu inquérito para investigar as causa do acidente.

Mas o alívio após o pouso, não durou muito tempo. Ubiratan de Melo, de 62 anos, soube que o piloto do outro avião estava morto. Esse piloto era o filho dele. “Ficando comprovado que o pai foi o causador do acidente, ele responderá por homicídio culposo, só que numa situação dessa ele não é apenado, a pena dele já é muito mais grave do que a pena da Justiça. Ele perdeu um filho”, afirma o delegado Erito Pereira da Cunha.


Fontes: G1 / ASN - Fotos: Reprodução da TV / Daniel Ferreira (D.A.Press) / Corpo de Bombeiros / R7

Avião britânico enviado para busca de nigerianas tem problema técnico

Aeronave ajudaria na busca das mais de 200 nigerianas sequestradas.

Avião foi forçado a pousar no Senegal para passar por reparos.

Foto: EPA/Cpl Laura Bibby (RAF) / MOD

A Grã-Bretanha informou nesta segunda-feira (19) que uma aeronave militar de vigilância despachada para ajudar na busca das mais de 200 alunas nigerianas sequestradas quebrou durante o trajeto.

O avião, um RAF Sentinel (foto acima), foi acionado no domingo, depois que a Nigéria aceitou a oferta de ajuda do primeiro-ministro britânico, David Cameron. O artefato deveria se juntar a aeronaves dos Estados Unidos na procura das estudantes, raptadas no mês passado pelo grupo islâmico Boko Haram.

“O Sentinel se atrasou no trajeto por causa de um problema técnico que está sendo investigado”, disse uma porta-voz do Ministério da Defesa britânico à Reuters. “No momento não podemos informar o tempo de chegada previsto para a aeronave.”

A mídia local relatou que o avião, que a Grã-Bretanha disse que será operado de Accra, em Gana, foi forçado a pousar no Senegal para passar por reparos.

Fonte: Reuters via G1

Avião desaparecido na Malásia pode ter sido derrubado por acidente durante exercícios militares

Queda teria sido encoberta e dados confusos desviaram as buscas.

Um livro lançado nesta segunda-feira (19) no Reino Unido sugere que o avião da companhia aérea Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente em 8 de março sem deixar rastro, pode ter sido derrubado acidentalmente durante exercícios militares dos Estados Unidos e Tailândia.


Flight MH-370 — the Mystery (Voo MH-370 — o mistério, em tradução livre), escrito pelo jornalista e escritor anglo-americano Nigel Cawthorne, afirma que o acidente foi encoberto e que inclusive foram fornecidos dados confusos para desviar a busca da aeronave para locais errados, segundo publicaram hoje jornais britânicos sobre o livro.

Para os familiares das 239 pessoas de 14 países diferentes que viajavam no avião, um Boeing 777 que desapareceu há 72 dias, a publicação deste livro chega "cedo demais" e é "bastante insensível', de acordo com o Daily Mirror.

Segundo seu autor, os parentes dos passageiros do MH-370 nunca saberão "com segurança" o que se passou realmente com o avião. Cawthorne sustenta a teoria no depoimento de um funcionário de uma plataforma petrolífera da Nova Zelândia, Mike McKay, que assegurou ter visto um avião em chamas cair no Golfo da Tailândia.

Além disso, no momento em que se perdeu a comunicação com o piloto, no Mar da China Meridional, eram realizados exercícios militares, segundo Cawthorne diz em seu livro.

A mãe de um dos passageiros, o australiano Rod Burrows, afirmou que "não há absolutamente nenhuma resposta" sobre o ocorrido, o que é "devastador para as famílias".

"Existem tantas teorias que só quero acreditar em uma, que todos estavam inconscientes e não perceberam o que ocorria. Isso me ajuda a me manter sã. Tudo o que quero é que alguém encontre um pedaço do avião", disse Irene Burrows ao Daily Mirror.

Segundo Cawthorne, que vive em Londres, os países envolvidos nos exercícios militares puderam encobrir as provas enviando as equipes de resgate para lugares errados.

"Apesar de tudo, não se encontraram destroços no oceano Índico, o que em si mesmo é suspeito", argumenta o autor. O escritor especula, além disso, que a caixa-preta pode ter sido lançada na costa da Austrália para confundir as equipes de busca.


Fonte: EFE via R7 - Imagens: Reprodução

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sábado, 17 de maio de 2014

Queda de avião no Laos mata 22, entre eles membros do governo

A bordo estavam os ministros da Defesa e Segurança Pública.

Prefeito da capital do país também viajava na aeronave.




O avião militar Antonov 74TK-300, prefixo RDPL-34020, do Governo do Laos, no qual viajavam o ministro da Defesa, Douangchae Phichit, e outros representantes do Estado, caiu neste sábado (17) na província de Xiang Kuang, no norte do país, deixando, pelo menos, 22 mortos.

As autoridades não confirmaram o número de mortos ou sobreviventes no acidente com a aeronave, na qual viajavam mais de 20 pessoas, segundo o Ministério da Defesa.

Além de Phichit, o ministro da Segurança Pública, Thongban Saengaphon, o prefeito de Vientiane, Soukan Mahalat, e o chefe do departamento de Propaganda do Partido Comunista de Laos, Chuang Sombounkhan, morreram, segundo o jornal "Bangcoc Post".

O ministro da Defesa do Laos, Douangchay Phichit
Foto: Arquivo/AP Photo

O avião partiu pela manhã de Vientiane com destino a Xiang Kuang, para que os representantes do Estado comparecessem a eventos militares, que foram adiados por causa do acidente.

Em outubro do ano passado, 49 pessoas morreram, entre tripulação e passageiros de 11 nacionalidades, quando um avião da companhia Lao Airlines caiu no sul do país.


Oficial tira fotos do local do acidente com avião militar do Laos
Foto: Reuters

Clique AQUI para ver mais fotos do local do acidente.

Clique AQUI e AQUI para assistir as reportagens.

Fontes: G1 / ASN

Avião da TAM estoura pneu ao pousar e para no final da pista

Voo com 144 passageiros decolou de Congonhas e pousou em Rio Preto.

Passageiros foram retirados aos poucos; voos podem sofrer atrasos.

Foto: Nilson Clemente (TEM VC)

Um problema durante o pouso do Airbus A320-233, prefixo PR-MAA, da companhia aérea TAM assustou passageiros na manhã deste sábado (17), no aeroporto de São José do Rio Preto (SP).

O voo JJ3740 decolou às 7h55 de Congonhas com 144 passageiros a bordo e chegou ao interior de São Paulo por volta das 8h40. Ao pousar, o pneu estourou e o avião parou somente no fim da pista (foto acima). 

De acordo com um dos passageiros, o empresário Wander Neto, a aeronave balançou muito na decolagem. “Ao decolar, a cabine trepidou mais do que o normal. Mas o voo foi tranquilo. Somente na hora de aterrissar, ouvimos um forte estrondo e o avião começou a balançar demais, principalmente perto da cabine, só parando no fim da pista”.

Passageiro mostra equipes na pista, ao lado do avião
Foto: Wander Neto

Foto: Reprodução da TV

Segundo o passageiro, o piloto informou que o pneu dianteiro havia estourado e, por isso, houve o incidente. "Não houve pânico, os passageiros estão calmos e estamos recebendo assistência", completa Neto. Os passageiros foram retirados aos poucos da aeronave através de um ônibus. 

Leia também: Passageiros reclamam de demora para evacuação de aeronave da TAM.


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Fontes: Site Desastres Aéreos / Natália Clementin (G1 Rio Preto e Araçatuba)