terça-feira, 30 de julho de 2013

Fotógrafo registra destroços de aviões abandonados pelo mundo

Dietmar Eckell viajou 4 continentes em busca de aviões acidentados.

Imagens de 15 aeronaves deram origem ao livro 'Happy End'.

Destroço de aeronave encontrada no Canadá

O fotógrafo alemão Dietmar Eckell viajou nos últimos 2 anos para lugares remotos ao redor do mundo buscando destroços de aviões abandonados. Ao todo, 15 aeronaves foram registradas entre Estados Unidos, Canadá, África e Islândia, para o projeto 'Happy End', e são justamente os "finais felizes" que unem estes destroços encontrados por Dietmar.

Todos os aviões fotografados, apesar de estarem em lugares de difícil acesso, tiveram um pouso forçado sem nenhuma morte a bordo. Os pilotos, comissários e passageiros foram resgatados com vida dos locais onde os destroços se encontram atualmente.

Questionado sobre as dificuldades encontradas durante a execução do projeto, Dietmar minimiza a perda de US$ 10 mil em equipamento e uma perna quebrada, "apenas coisas normais que podem acontecer", disse em entrevista por e-mail ao G1.

"O trabalho 'Happy End' começou por acaso. Para documentar o mundo de cima, aprendi a pilotar um monomotor... Depois de um acidente no deserto de Mojave em que consegui pousar e ser resgatado apenas com uma fratura na perna, tive tempo durante a recuperação para pesquisar na internet outros acidentes sem fatalidades em lugares remotos", conta em trecho do livro.

A publicação do livro 'Happy End' foi financiada por doações via internet. O desenvolvimento do projeto e as histórias das aeronaves podem ser vistos na página do fotógrafo no Facebook.

Destroços de aeronave encontrada no Saara Ocidental

Aeronave encontrada nos Estados Unidos

Resto de avião encontrado no litoral do México, próximo a Puerto Escondido

Destroço de aeronave acidentada na Islândia

Fonte: Guilherme Tosetto (G1) - Fotos: Dietmar Eckell

Em voo de estreia, avião cedido para segurança pública do AP não decola

Aeronave apresentou problemas e não saiu da pista do hangar do governo.

Monomotor foi cedido pela União ao governo do Amapá.

Avião não decolou do hangar do Governo do Amapá

O avião monomotor cedido pela União ao governo do Amapá teve problemas na tentativa de decolagem para um voo de estreia, nesta segunda-feira (29), na pista do hangar do Estado. A aeronave, que foi cedida para a segurança pública do Amapá, iria fazer um sobrevoo com autoridades, mas não chegou a sair do chão.

De acordo com o coordenador do Grupo Tático Aéreo (GTA), delegado Celso Pacheco, a aeronave chegou na sexta-feira (26) em Macapá, após passar por revisão em Brasília. “Houve esse problema que pediu uma regulagem no avião, mas isso acontece”, justificou o delegado, sem dar mais esclarecimentos sobre a pane.

O avião recebeu reparos e tinha previsão de decolagem ainda para esta segunda-feira. O avião já usado pela União, em operações da Polícia Federal, é de modelo Centurion II T210N, PT-WAY (?), e foi cedido ao Estado através de um de Termo de Cooperação Técnica. Em troca, o governo do Amapá ficou responsável em fazer a manutenção da aeronave, e cedê-la à Polícia Federal (PF), quando solicitado.

Além da PF, o avião vai ficar à disposição do Corpo de Bombeiros, GTA e Polícia Militar.

O avião é de asa fixa, e não rotativa, como no caso do helicóptero. O coordenador do GTA afirmou que ainda assim ele poderá ser usado em operações dentro da cidade, “em observação de criminosos, rebelião em presídios e monitoramento de áreas de risco”.

Com a aquisição do monomotor, o GTA volta a ter uma aeronave. Segundo o secretário de Justiça e Segurança Pública, Marcos Roberto, o aluguel do helicóptero utilizado pelo Grupo Tático Aéreo acabou em 2010 e não foi renovado. Sobre a compra de uma aeronave própria, ele garantiu que “até o fim deste ano” vai ser lançada a licitação para adquiri-lo.

Fonte e foto: Abinoan Santiago (G1 AP)

Boeing recomenda inspecionar balizas Honeywell em todos os aviões


O construtor aeronáutico Boeing recomendou a seus clientes que examinem as balizas de emergência da Honeywell, ampliando assim a inspeção deste equipamento a todos os tipos de aviões e não apenas aos 787 Dreamliner.

'A Boeing pede a alguns operadores de 717, 737 NG, 747-400, 767 e 777 que inspeccionem seus aparelhos equipamentos de balizas de localização de emergência de fabricação Honeywell', segundo um comunicado do construtor transmitido nesta segunda-feira à AFP.

A Boeing explica que tomou esta medida depois da recomendação feita pelo Birô de Investigação Britânica sobre os Acidentes de Avião (AAIB) que recomenda que os aviões equipados pela baliza de localização do tipo Honeywell sejam inspecionados'.

Em 18 de julho, a AAIB publicou um relatório preliminar sobre as causas do incêndio ocorrido em um avião em 787 da Ethiopian Airlines em 12 de julho, no aeroporto londrino de Heathrow.

Então o órgão regulador recomendou desativar esta baliza que emite localizações de emergência e que serve para localizar o avião em caso de acidente.

Segundo a AAIB, é a primeira vez que esta baliza, instalada em 6.000 aviões de todo tipo, se envolve e um incêndio.

Contactado pela AFP nesta segunda-feira, um porta-voz da Boeing não precisou o número total de aparelhos afetados. Segundo a imprensa, até 1.200 Boeing estão equipados com estas balizas.

Até o momento, duas companhias, a japonesa ANA e a americana United Airlines, indicaram ter encontrado cabos defeituosos em suas balizas de emergência instaladas na Dreamliner.

Fonte: AFP via G1 - Foto: Reprodução

Nasa testa queda de cápsula espacial com paraquedas a menos; veja vídeo

Nave Orion faz parte de uma nova geração de veículos tripulados.

Primeiro voo-teste para valer está marcado para setembro de 2014.

Foto: Nasa

A agência espacial americana (Nasa) realizou na quarta-feira (24) o décimo teste de paraquedas da cápsula Orion, a 10,6 quilômetros de altitude, no deserto do Arizona, nos EUA. O veículo fará parte de uma nova geração de naves tripuladas, que vão substituir os aposentados ônibus espaciais nos próximos anos. 

Segundo a Nasa, esse foi o teste de maior altitude e melhor pouso já feito por um paraquedas de espaçonave humana desde o Programa Apollo.

O teste demonstrou que a Orion poderia pousar com segurança mesmo se um de seus paraquedas falhasse. O sistema de paraquedas partiu de uma aeronave C-17, e um dos três disponíveis foi cortado de propósito, fazendo a cápsula pousar com apenas dois.

Os cientistas viram como esse defeito poderia afetar os dois paraquedas restantes. A ideia é saber de antemão tudo o que pode dar errado, para que seja corrigido antes de realmente acontecer.

A simulação anterior havia envolvido uma versão de teste da cápsula, que foi lançada a 7,6 quilômetros de altitude, e os paraquedas se abriram a 6,7 quilômetros.

Versão de teste da cápsula Orion cai no deserto do Arizona, nos EUA, 
embora no voo real ela deverá pousar no Oceano Pacífico, em 2014 - Foto: Nasa  

"Quanto mais perto chegamos às condições reais de voo, mais confiança ganhamos no sistema", disse Chris Johnson, gerente de projeto do sistema de montagem de paraquedas da cápsula Orion no Centro Espacial Johnson da Nasa, em Houston, Texas.

"O que vimos hoje – além das falhas que provocamos de propósito – é muito semelhante ao que a Orion vai enfrentar quando voltar do Teste de Exploração de Voo-1, na entrada à Terra, em setembro de 2014", afirmou Johson.

Durante o voo, a Orion vai viajar quase 6 mil km em órbita, até retornar à Terra a uma velocidade de 32 mil km/h. No caminho de volta ao planeta, o sistema de paraquedas vai começar a se abrir a 7,6 quilômetros acima do solo, até a nave cair no Oceano Pacífico.

Clique AQUI e assista o vídeo.

Fonte: G1

Alemão invade base militar, entra em avião e tenta decolagem

A promotoria de Colônia investiga como um jovem conseguiu invadir a área militar do aeroporto local e entrar em um dos aviões utilizados pelo governo da Alemanha para seus deslocamentos.


Vários veículos de imprensa do país divulgaram neste sábado o episódio, que aconteceu na última quinta-feira, sem dar muitas explicações sobre a grave falha de segurança que permitiu que um rapaz de 24 anos conseguisse entrar na aeronave militar.

Segundo o jornal Kölnischen Rundschau, que cita informações da promotoria, o jovem, que supostamente estava sob efeito de drogas, chegou à pista, subiu a escada de um dos aviões estacionados, um Airbus 319, e entrou na cabine do piloto.

O jovem, que está sob custódia policial, chegou a tentar decolar a aeronave. Porém, ativou o transmissor de localização de emergência, que envia um sinal via satélite à torre de controle e a outros aviões para indicar onde o avião está se ocorrer algum problema. O rapaz então se trancou na cabine por duas horas, até que a polícia conseguiu tirá-lo.

A promotoria de Colônia pode acusar o jovem de pôr em risco a segurança do tráfego aéreo e por danos materiais. A Força Aérea alemã dispõe de dois Airbus 319 condicionados especialmente para o uso dos membros do governo da chanceler Angela Merkel, incluindo a própria chefe de Governo.

Embora em 2001 tenha se completado a mudança do governo alemão de Bonn, a antiga capital da Alemanha Ocidental, para Berlim, processo que começou com a reunificação do país, os aviões estatais ainda têm base no aeroporto de Colônia-Bonn, à espera de que seja construído um terminal militar no aeroporto berlinense de Schoenefeld.

Fonte: EFE via Terra - Foto: Foto: Flickr/©Bundeswehr/Schulze

60 dias após queda de avião em Sorocaba (SP), vítima continua procurando responsável


Completaram-se dois meses ontem que um avião de pequeno porte e sem homologação (experimental) caiu no Jardim São Guilherme (confira a reportagem), em Sorocaba, matando piloto, copiloto e condenando parcialmente uma das residências da rua Belmiro Moreira Soares. A casa foi atingida pelas chamas da aeronave e teve a frente interditada pela Defesa Civil. A Polícia Civil está pedindo a segunda prorrogação do inquérito que investiga o caso por mais 30 dias, no momento sem previsão de quando esclarecerá o ocorrido. Já o morador que teve parte de sua moradia condenada, Miguel Aparecido Galdino, 37 anos, continua tentando encontrar o responsável pela aeronave para pedir ressarcimento dos danos. A advogada dele inclusive acionou a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na Justiça para que o órgão cumpra o dever de informar a propriedade da aeronave.

O delegado do 8º Distrito Policial que preside o inquérito, Maurício José Orfali, disse ontem que a aeronave seria de pessoa relacionada com a empresa Paupedra Pedreiras, com sede em Guarulhos. Na empresa os funcionários alegaram à reportagem desconhecer alguma relação com a aeronave e disseram que não havia ninguém da diretoria para atender jornalistas ontem.

Orfali declarou que pediu a prorrogação porque está solicitando complementos à perícia para confrontar com os depoimentos tomados. O perito criminal e diretor do Núcleo de Perícias do Instituto de Criminalística (IC) de Sorocaba, José Augusto Marinho Mauad, disse ontem que o novo pedido deve estar em trâmite pela Delegacia Seccional, antes de chegar ao IC, o que o impossibilitava de citar quanto tempo seria necessário para prestar as informações complementares.

A advogada Neusa Norma Mello Valente, contratada por Miguel Galdino para tentar reaver os danos na residência, disse ontem que acionou a Anac na Justiça Federal com uma notificação para atender a solicitação administrativa para a emissão da Certidão de Propriedade e ônus reais da aeronave, que teria feito formalmente no dia 19 de junho. "A entrega da Certidão foi finalizada hoje (29/7), com o envio por meio digital", segundo versão da Assessoria de Comunicação Social da Anac, emitida na noite de ontem para o Cruzeiro do Sul, sobre a prestação de informação para a advogada.

Segundo a Anac, tal certidão é habitualmente entregue em cinco dias úteis. A explicação para o atraso foram divergências nos trâmites adotados pela advogada para solicitar a certidão, inclusive em relação às datas. Alegou também a redução no expediente nos meses de junho e julho pelo órgão que emite a certidão, o Registro Aeronáutico Brasileiro, que está localizado na cidade do Rio de Janeiro, por conta de manifestações civis, jogos da Copa das Confederações e feriados da Jornada da Juventude.

A advogada não foi encontrada na noite de ontem pela reportagem para confirmar se recebeu a certidão com a identidade do proprietário da aeronave. Durante a tarde ela havia explicado que o documento com o nome do responsável pela aeronave é o ponto de partida para tomar ciência se o avião tinha seguro e acionar o responsável para os ressarcimentos.

Miguel Galdino, que começou a demolir a parte danificada da residência com a retirada do telhado, portas e janelas, disse na noite de ontem ter imaginado que algum responsável pelo avião o procuraria assim que ocorreu o acidente. Galdino disse que jamais imaginou que iria enfrentar tanta dificuldade para ser reparado pelo dano.

Fonte: Leandro Nogueira (cruzeirodosul.inf.br)

Acidente de avião com o governador da PB teve falha humana, diz Cenipa

Relatório do Centro de Investigação apontou falha do piloto durante pouso.

Segunda tentativa de pouso foi realizada com trem de pouso recolhido.


O acidente envolvendo o avião que transportava o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, no dia 25 de janeiro deste ano, foi causado por uma falha humana, segundo o relatório divulgado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

O relatório explica que ao pousar no Aeroclube de Campina Grande, o piloto precisou arremeter por ter visualizado um estreitamento da pista após os 500 metros iniciais, de um total de 800 disponíveis. Já no segundo pouso, o avião não estava com o trem de pouso abaixado, causando danos graves na aeronave, mas sem causar ferimentos nos passageiros, de acordo com o Cenipa.

Ainda segundo o relatório, durante o segundo pouso, não foi realizado o chamado 'check list', um procedimento para a certificação da correção dos procedimentos antes de qualquer pouso, o que poderia ter indicado que o trem de pouso não estava abaixado. Também não foram encontrados defeitos na aeronave, descartando a hipótese de falha mecânica.

Outros fatos foram lembrados pelo Centro de Investigação, como o longo tempo que o piloto não realizava pousos no Aeroclube de Campina Grande. Apesar dos 10 anos sem pilotar no local, o Cenipa julgou o tripulante como qualificado e com experiência suficiente para realizar o voo.

Na parte burocrática da investigação ficou comprovado que todas as documentações exigidas estavam dentro da validade. O piloto possuía os documentos e experiência necessários e a aeronave estava com documentação vigente e dentro dos limites de peso e balanceamento.



O acidente

O avião que conduzia o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), sofreu um acidente no final da manhã do dia 25 de janeiro, no distrito de São José da Mata, em Campina Grande. De acordo com a Secretaria de Comunicação, quatro pessoas estavam na aeronave. Além de Ricardo Coutinho estavam o secretário-executivo do Programa de Aceleração do Crescimento, Ricardo Barbosa, o ajudante de ordens, capitão Anderson Pessoa e o piloto da aeronave. Ninguém ficou ferido no acidente.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 PB - Imagens: Reprodução da TV / G1

Competição maluca tem avião em forma de Gerard Depardieu

Máquina voadora que homenageia ator nacionalizado russo enfrenta aviões em forma de pepino e cenoura.

Máquina voadora em forma de cabeça do ator Gerard Depardieu, francês que se 
nacionalizou russo em protesto contra os impostos altos - Foto: Yuri Kochetkov/EFE

Um avião em formato da cabeça do ator francês Gerard Depardieu, que conseguiu nacionalidade russa para fugir dos impostos altos na França, foi a principal atração na disputa para escolher o melhor avião sem motor em um campeonato realizado em Moscou, no fim de semana.

A competição teve também aviões em formato de pepino, cenoura, porco, cegonha, lata de sardinha e muitas outras formas exóticas. Uma competição semelhante foi promovida pela empresa na cidade canadense de Gatineau, no Quebec.

Clique AQUI e veja mais fotos.

Fonte: Estadão

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Veja o vídeo com imagens do acidente em Columbus, Indiana.

Avião monomotor cai sobre casa nos EUA

Acidente ocorreu em Columbus, Indiana.

Dois ocupantes do avião se machucaram, mas morador escapou ileso.








O avião monomotor Glasair GlaStar GS-1, prefixo N513GC, caiu sobre uma casa nesta quinta-feira (25) em Columbus, no estado americano de Indiana, ferindo as duas pessoas que estavam a bordo.

Uma pessoa estava dentro da casa na hora do acidente, mas não se machucou, segundo a polícia.

Clique AQUI e veja mais fotos do local do acidente.

Fontes: Reuters via Globo / ASN - Fotos: Joe Harpring (The Republic) / Reuters / The Star

Avião agrícola cai no município de Lagoa da Confusão, no Tocantins

Piloto foi retirado com vida e levado para o hospital.


De acordo com informações preliminares da Polícia Militar do 8º BPM de Paraíso do Tocantins, sediada em Lagoa da Confusão (em destaque no mapa acima), policiais militares foram deslocados para a zona rural daquele município e do município de Pium Tocantins, na tentativa de localizar possíveis destroços de um avião de pequeno porte que teria caído nesta quinta-feira, 25.

Aeronave

Por volta das 16h30 a aeronave agrícola e o piloto ainda não identificado foram localizados. A aeronave de propriedade da Fazenda Terra Brasil fazia pulverização na região quando o mesmo caiu na mata.

O acidente aconteceu a 50 km da cidade de Lagoa da Confusão e a 5 Km das margens da Rodovia TO-374 que liga Lagoa da Confusão à Marianópolis Tocantins.

O piloto foi retirado com vida da aeronave e encaminhado inicialmente para o hospital de Lagoa da Confusão. As equipes de resgate estão aguardando a presença de peritos da ANAC para tentar identificar as possíveis causas do acidente.

Às 19h deu entrada no Hospital Regional Dr. Alfredo de Oliveira Baros, de Paraíso do Tocantins a vítima do acidente aérea. Trata-se de Alexandre Rodrigues Oberlaender, 26 anos e conforme informações do Hospital não corre risco de morte.

Fonte: Surgiu - Mapa: Wikipédia

Homem caiu de um avião de passageiros em pleno voo


Um homem caiu do avião Airbus A330-203, prefixo F-GZCL, da companhia Air France, nesta quinta-feira (25) que se preparava para aterrissar em Niamey, capital do Níger, comunicou hoje aos jornalistas Abdou Labo, ministro do Interior do Níger.

"Os policiais, ao chegar ao local do incidente, encontraram um corpo no meio de uma poça de sangue", disse Labo.

Segundo ele, o homem caiu em um subúrbio da capital, a poucos metros de um habitante local. As circunstâncias da tragédia estão sendo averiguadas. O aparelho procedia de Burkina Faso. Depois da escala em Niamey, devia seguir para Paris.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / Aviation Herald - Foto: Reprodução

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Peça de avião cai sobre casa em Sorocaba, SP

Moradora acordou com um barulho muito forte.

Peritos da Aeronáutica são aguardados no local.

Peça de avião caiu sobre casa da Zona Norte de Sorocaba, em SP

A peça de um avião caiu no telhado de uma casa no bairro Altos do Ipanema, em Sorocaba (SP). De acordo com a moradora, por volta das 5h desta quinta-feira (25) ela acordou com um barulho muito forte. "Parecia a queda de um muro. Quando olhei no quintal, era o pedaço de um avião de mais ou menos 1,5m por 1m. O susto foi muito grande", conta Helena Alcides de Araujo Cavalcanti, dona da casa atingida. 

Ainda segundo a moradora, ninguém ficou ferido. A moradora acionou a Polícia Militar. Técnicos da perícia da Polícia Civil foram até o local para averiguar o que aconteceu. O dono da aeronave, que saiu às 4h30 do aeroporto da cidade, também foi à casa para tentar descobrir o que aconteceu, informou a dona da casa. O piloto percebeu o problema e pousou logo depois. Técnicos da Aeronáutica são aguardados no local. 

Clique AQUI para assistir a reportagem.

 Fonte: Luana Eid (G1 Sorocaba e Jundiaí) / Foto: Reprodução/TV TEM

Empresa de Ribeirão Preto (SP) pode perder avião

Segundo Receita Federal, aeronave de R$ 3 milhões foi importada por 'laranja'.

Avião está em Foz do Iguaçu desde o dia 15 de julho

Uma empresa de Ribeirão Preto é acusada pela Receita Federal de ter contratado uma firma para atuar como “laranja” na compra de uma aeronave.

Por conta disso, o avião está apreendido no aeroporto de Foz do Iguaçu (PR) desde segunda-feira passada (15). A medida só foi divulgada pela Receita Federal anteontem.

De acordo com o órgão, trata-se de uma aeronave modelo Beechcraft King Air C90, fabricada nos Estados Unidos e orçada em R$ 3 milhões no mercado brasileiro.

Após dois meses de investigação, agentes da Receita Federal verificaram que a empresa que declarou a importação do avião, com sede em Sorocaba, não era a proprietária do veículo.

“A fiscalização evidenciou que o real adquirente oculto [empresa sediada em Ribeirão Preto] não estava habilitado a operar no comércio exterior, e por este motivo não poderia importar a aeronave em seu nome”, afirmou a Receita Federal em e-mail enviado pela sua assessoria de imprensa.

Procurada pelo A Cidade, o órgão se negou a repassar o nome das empresas, alegando que a informação era sigilosa.

A empresa de Sorocaba será multada em R$ 250 mil e a de Ribeirão Preto pode ser punida com a perda da aeronave.

Fonte: Cristiano Pavini (Jornal A Cidade) - Foto: Divulgação/Receita Federal

Pernambuco: Peça pode ter sido confundida com avião

Queimador era transportado de navio para o Porto de Suape e foi confundido com um avião

A chegada de uma peça gigantesca em um navio que segue em direção ao Porto de Suape pode ter sido confundida, no final da tarde desta quarta-feira (24), com a queda de um avião de pequeno porte nas praias de Barra de Catuama, Ponta de Pedra e Itamaracá, Litoral Norte de Pernambuco. A peça, de nome 'queimador', vai ser instalada na plataforma P62, que está atracada no Estaleiro Atlântico Sul. De acordo com a assessoria de imprensa do porto, o navio, que veio do exterior, deve chegar nesta quinta-feira (25) a Suape.

Moradores das praias ligaram para as autoridades afirmando que viram um avião de pequeno porte cair no mar. A dona de casa Joseane Correia foi uma delas. "Minha filha de dois anos estava na porta, viu e me chamou. Quando cheguei, já vi o avião caindo. Amanhã (quinta-feira) pela manhã, quando a maré baixar, todos vão ver a aeronave", ressaltou. A marisqueira Elza Lira Ramos, 46 anos, disse que todo mundo em Ponta de Pedra ouviu o barulho e ligou um para o outro.

Apesar dos relatos, a Infraero não confirmou nenhum acidente aéreo. De acordo com o gerente de comunicação da Superintendência Reginal da empresa no Nordeste, Jorge Tadeu de Andrade, não houve, nesta quarta-feira, nenhum registro de acidente aéreo nas imediações do Aeroporto Internacional dos Guararapes.

O inspetor Eder Rommel, assessor de comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), disse que a PRF foi acionada pelo Samu. Um helicóptero da PRF foi enviado ao local e sobrevoou a área por uma hora, até às 17h40, sem encontrar nada. Segundo Rommel, uma hora de voo custa R$ mais de 5 mil.

Além da Polícia Rodoviária, foram deslocadas sete viaturas e duas embarcações dos Corpo de Bombeiros, um helicóptero do Grupamento Tático Áereo (GTA) da Secretaria de Defesa Social, três viaturas do Samu, um carro da Delegacia Civil Distrital de Goiana e quatro carros da Polícia Militar.

O Corpo de Bombeiros, no entanto, não descarta a possibilidade de uma pequena aeronave ter caído no local e vão retomar as buscas pela manhã, por causa da luz e da maré mais seca. De acordo com o coronel Valdy Oliveira, pode ter sido uma ilusão de ótica coletiva, mas o fato de a corporação ter recebido várias ligações de locais diferentes, como Barra Catuama, Ponta de Pedras e Itarmaracá, de pessoas afirmando terem visto o avião caindo, provocará novas buscas.

Fonte: Diário de Pernambuco - Foto: Álvaro Melo/Reprodução

Suposta queda de avião causa comoção em cidade do litoral de Pernambuco

A suposta queda de um avião na praia de Barra Catuama, na cidade de Goiana, em Pernambuco, nesta quarta-feira, causou comoção na população do município com cerca de 75 mil habitantes.

Público acompanha trabalho do Corpo de Bombeiros

Confirmado nesta tarde pelo 3º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta III), o acidente aéreo ainda não foi dado como certo por outros órgãos como Corpo de Bombeiros, Capitania dos Portos, Centro de Coordenação de Salvamento - chamado também de Salvaero - e Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, chamados para a ocorrência de uma queda de avião foram registrados por volta das 16h10. Sete viaturas foram encaminhadas ao local.

Segundo os bombeiros, relatos iniciais apontam que a aeronave teria caído a cerca de seis quilômetros da costa. Relatos de populares que entraram em contato com a corporação variavam a descrição do avião como de pequeno a médio porte.

Policiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) também participaram da ação e fizeram um voo de helicóptero para tentar localizar destroços na região. Uma multidão se formou na praia para acompanhar a suposta queda de uma aeronave.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a ocorrência foi registrada por volta das 16h10.
Sete viaturas foram encaminhadas ao local

Segundo o Corpo de Bombeiros, existe a possibilidade de o chamado ter sido feito depois de populares terem se confundido com a passagem de um navio que transportava material da indústria petroquímica, com um formato que lembra o de um avião.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, as buscas foram paralisadas nesta noite e serão retomadas na manhã de quinta-feira. A assessoria de imprensa da corporação, porém, não informou o horário do término hoje e do início amanhã.

Internautas comentam suposto acidente

Nas redes sociais, internautas comentaram a suposta queda da aeronave e relembraram outras notícias tristes. “Ataque de tubarão, morte de Dominguinhos e agora queda de avião em Catuama. Semana movimentada negativamente para Pernambuco”, escreveu o internauta @lucasliausu. “Passei minha infância no litoral norte (Pontas de Pedra, Catuama, Itamaracá). Tomei um susto quando li a notícia!”, lamentou @paulofloro.

Outros, como @LelaCardinora, desejaram sorte aos ocupantes do avião. “A aeronave caiu no mar, gente. Espero que a tripulação tenha conseguido escapar antes e que todos sejam resgatados logo...”, afirmou. 

Fonte: Terra - Fotos: Flavio Alves/AImagem/Futura Press

Leia também: Oito aviões caíram em Pernambuco nos últimos cinco anos.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

RJ: helicóptero com trabalhadores da Petrobras faz pouso de emergência

A aeronave transportava 18 passageiros de Macaé para plataforma UMQS.

Empresa responsável informou que helicóptero fez procedimento padrão.

Um helicóptero que levava 18 trabalhadores da Petrobras e outras empresas do setor de petróleo precisou fazer um pouso de emergência na manhã desta terça-feira no Aeroporto de Campos dos Goytacazes (RJ), depois de decolar do aeroporto de Macaé.

Aeroporto de Campos

De acordo com a Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro), o helicóptero decolou às 10h20. O pouso emergencial ocorreu por volta de 11h.

A aeronave, um modelo S-92, pertence à empresa Líder Aviação. Ela levaria os trabalhadores de Macaé à Unidade de Manutenção e Segurança (UMS) Cidade de Quissamã, na Bacia de Campos. Além dos petroleiros, havia a bordo do helicóptero dois tripulantes.

Dois diretores do Sindipetro, Luiz Carlos Mendonça e Francisco Tojeiro, foram ao aeroporto, segundo o sindicato. De acordo com Mendonça, houve relato sobre forte cheiro de queimado na aeronave, que teria feito parte do trajeto com uma das turbinas fora de funcionamento.

Os bombeiros foram acionados para acompanhar o pouso, que foi bem sucedido. Ninguém ficou ferido. 

Segundo o Sindipetro, os trabalhadores serão realocados para outro voo, e precisarão voltar de ônibus para Macaé.

Em nota, a Líder Aviação afirmou que o pouso de emergência foi “um procedimento padrão de segurança”. De acordo com a empresa, o pouso ocorreu por conta de uma luz de segurança acesa no painel. Segundo o relato do sindicato, o alarme é referente à limalha de ferro em óleo lubrificante.

“A empresa reforça que este é um procedimento padrão e que a aeronave realizou a operação normalmente, conforme especificado no manual do equipamento e todos os passageiros foram informados sobre os procedimentos adotados”, disse a Líder, em nota.

Fontes: Terra / Letícia Bucker (G1/Norte Fluminense) - Foto: Evandro Duarte/InterTv Planície

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Helicóptero faz pouso de emergência em Macaé, RJ.

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Voo Gol 1907: parentes cobram do governo medidas contra pilotos dos EUA

Representantes dos parentes das vítimas do acidente do voo 1907 da Gol se reuniram na tarde dessa terça-feira com o chefe da Secretaria de Aviação Civil, ministro Moreira Franco. Eles querem que o governo tome providências para assegurar a cassação da licença dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Os dois conduziam o Legacy 600 que colidiu com o avião da Gol, matando 154 pessoas. O acidente aconteceu no dia 29 de setembro de 2006, no norte de Mato Grosso. Após a colisão, o Legacy pousou em segurança em uma base aérea no sul do Pará.

Segundo a diretora da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, Rosane Gutjahr, o ministro disse que o governo brasileiro vai trabalhar em duas frentes, uma jurídica, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) e outra diplomática, com o Itamaraty para cobrar dos Estados Unidos a cassação da licença.

"A gente realmente está contando que agora, com essa posição do ministro Franco, a gente venha ter uma conclusão, uma resposta à altura do que nós precisamos. À altura do respeito que as vítimas, os parentes e que o próprio Brasil precisa", disse Rosane. "Ele pediu que juridicamente a AGU tomasse as medidas cabíveis para que, realmente, se tomasse uma definição e, no campo diplomático, ele também orientou que se utilizassem todas as medidas, todos os argumentos para que isso [a cassação] também se resolvesse", completou Rosane, que é viúva de uma das vítimas.

Na área administrativa, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aplicou três multas a Joseph Lepore, que estava no comando do Legacy, que somadas chegam a R$ 10 mil. A Anac constatou que os equipamentos anticolisão e o transponder (que informa a posição exata da aeronave aos controladores de voo) do jato estavam desligados durante o voo, contrariando normas de segurança da aviação civil. A agência chegou a enviar um comunicado à Federal Aviation Administration (FAA), que é a autoridade aeronáutica dos Estados Unidos, informando as sanções impostas aos dois pilotos.

Joseph Lepore e Jan Paul Paladino não sofreram punições nos Estados Unidos e continuam pilotando. De acordo com Rosane, a FAA informou que não aplicaria nenhuma sanção, pois, de acordo com a legislação norte-americana, o caso prescreveu. Ela disse que durante a reunião, os representantes dos parentes cobraram o retorno dos questionamentos brasileiros para saber os motivos do não cumprimento pelos EUA das autuações da Anac no processo administrativo.

O Brasil e os Estados Unidos são signatários da Convenção de Chicago, que regulamenta a aviação civil internacional. Um dos artigos, que trata das regras de tráfego aéreo, determina que os estados- membros da convenção devem se "comprometer a processar todos os infratores dos regulamentos em vigor". "Os Estados Unidos não respeitaram essa decisão, pelas leis americanas deixaram o caso prescrever. Mas isso não tem nada a ver com a lei [de lá], pois o caso ocorreu no Brasil", ressaltou.

Em outubro de 2012, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) condenou os pilotos norte-americanos a pena de três anos, um mês e dez dias de prisão. A decisão alterou a condenação anterior, da Justiça Federal em Sinop (MT), de quatro anos e quatro meses, em regime semiaberto, pena que foi transformada em prestação de serviços comunitários. O Ministério Público Federal e os representantes das vítimas recorreram e aguardam o Superior Tribunal de Justiça (STJ) fazer novo julgamento.

O acidente

O voo 1907 da Gol, que fazia a rota Manaus-Rio de Janeiro, com escala em Brasília, caiu no norte do Mato Grosso, em 29 de setembro de 2006 e matou os 148 passageiros e seis tripulantes. O acidente ocorreu após uma colisão com um jato executivo Legacy, fabricado pela Embraer, que pousou em segurança numa base aérea no sul do Pará.

Os pilotos do Legacy, os americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, são acusados de não terem acionado o Sistema de Alerta de Tráfego e Prevenção de Colisão (TCAS), equipamento responsável pelo contato entre a aeronave e as torres de transmissão. A denúncia do Ministério Público Federal, apresentada em maio de 2007, relata que o transponder do avião da Gol permaneceu ligado durante todo o voo, mas o do Legacy, a partir de um certo momento, foi desligado. O transponder é um aparelho que interage com os radares secundários do controle aéreo e com outros transponders, fornecendo informações sobre a posição e o deslocamento das aeronaves.

A sequência de erros que causou o acidente passou também por uma falha de comunicação entre controladores brasileiros e pilotos do jato, que, sem entender as instruções, teriam posto a aeronave na mesma altitude do voo da Gol, 37 mil pés. Em maio de 2007, os pilotos e quatro controladores de voo foram denunciados pelo Ministério Público Federal por crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo nacional. Os americanos foram absolvidos da acusação de negligência em dezembro de 2008, mas, em 2010 a Justiça anulou a absolvição e ordenou o reinício do julgamento.

Em maio de 2011, eles foram condenados pela Justiça de Mato Grosso a quatro anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto por expor a perigo aeronave própria ou alheia e pelo ato ter resultado em morte. A pena, no entanto, foi convertida em prestação de serviço comunitário e proibição do exercício da profissão e seria cumprida nos Estados Unidos, onde os pilotos residem.

Em 2008, os controladores de voo Leandro José Santos de Barros e Felipe Santos dos Reis foram absolvidos sumariamente de todas as acusações pela Justiça Federal. Jomarcelo Fernandes dos Santos também foi isentado do crime, em maio de 2011. Na mesma decisão, a Justiça de Mato Grosso condenou Lucivando Tibúrcio de Alencar a prestar serviços comunitários por atentado contra a segurança do transporte aéreo.

Na Justiça Militar, a ação penal militar para apurar a responsabilidade de cinco controladores que trabalhavam no dia do acidente - quatro denunciados pelo MPF e João Batista da Silva - só foi instaurada em junho de 2008. Em outubro de 2010, quatro deles foram absolvidos - apenas Jomarcelo Fernandes dos Santos foi condenado por homicídio culposo. Ele recorreu ao Superior Tribunal Militar (STM), mas o órgão manteve a condenação, em fevereiro de 2012.

Fonte: Agência Brasil via Terra

Após fumaça, avião da Delta faz pouso não programado em Caracas

Segundo passageira, comandante de voo de SP a NY usou extintor.

Grupo está em hotel de Caracas, na Venezuela, aguardando reembarque.

Imagem mostra passageiros do voo da Delta em um hotel de Caracas 
esperando informações sobre o voo - Foto: Kátia Honda/Arquivo pessoal

Um voo da companhia Delta Air Lines que saiu nesta madrugada de São Paulo com destino a Nova York passou por problemas e teve que fazer um voo não programado, informaram a companhia e passageiros ao G1 nesta terça-feira (23). De acordo com a fotógrafa e passageira Kátia Honda, o voo DL0120 deveria ter saído às 20h55 do aeroporto de Guarulhos, mas acabou atrasando quase quatro horas por "problemas na janela da cabine".

"Na hora que embarcamos, disseram que identificaram um problema na janela do piloto, que a janela não fechava. Deixaram a porta aberta, mas disseram que quem saísse não voltava para a aeronave. Ficamos no avião e saímos a 1h da manhã de lá", disse Kátia ao G1, por telefone.

Segundo ela, após quase quatro horas de voo, a aeronave passou por uma turbulência e foi detectada "uma fumaça muito gelada saindo do teto do avião. As aeromoças começaram a bater no bagageiro e o comandante veio com um extintor. [...] O piloto foi exemplar. Ele meio que planou, não forçou o avião e disse que teve que fazer um pouso de emergência."

A empresa emitiu um comunicado confirmando o incidente na aeronave, e dizendo que "enquanto estava em rota, o capitão do voo #120 decidiu desviar para o Aeroporto Internacional de Caracas após detectar cheiro de fumaça na cabine e corredor de passageiros. A aeronave pousou sem incidentes, e os passageiros receberam refeição e hospedagem em hotel enquanto esperam um avião adicional. Um 767-300ER está neste momento em rota de Atlanta para Caracas e deve chegar às 5h49 para levar os passageiros ao [aeroporto] JFK."

Kátia contou que está em um hotel de Caracas, onde o avião pousou desde essa madrugada e ainda não teve informações sobre quando partirá para Nova York. "Era muita fumaça, nunca tinha visto isso na minha vida. E não disseram nada pra gente, só que tinha fumaça. [...] Meu maior medo é eles coloquem a gente na mesma aeronave. [...] O descaso é grande. Tem parentes esperando no aeroporto de Nova York."

Fonte: G1

Justiça condena a 11 anos piloto de avião que caiu com 580 kg de cocaína


O piloto brasileiro Roy Rogers e o passageiro boliviano Edgar Belen, ajudante dele, que foram flagrados transportando 580 quilos de cocaína, após queda da aeronave em que estavam, na Serra do Amolar (foto acima), em Corumbá, há 2 anos e cinco meses, foram condenados, respectivamente, a 11 e a 7 anos de prisão. Eles também terão de pagar multa em dinheiro.

A sentença, na Justiça Federal, atendeu aos pedidos feitos na ação penal proposta pelo Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul.

Segundo o órgão, “o fato de Roy Rogers estar com sua licença para pilotar vencida há mais de um ano deixa evidente que o piloto utilizava a aeronave para fins ilícitos (tráfico internacional de drogas)”.

Além do tráfico de drogas, o brasileiro foi denunciado pelo crime de falsidade ideológica. Ele utilizou nome de outros pilotos e operadores de vôo para conseguir autorização perante a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

A pena foi fixada da seguinte maneira: o piloto, dono da aeronave e responsável pela carga, foi condenado a 11 anos e 11 meses de prisão. RoyRogers terá de pagar R$ 38.364,48 mil pelos crimes de tráfico de drogas e falsidade ideológica. Egnar Belen Inturias, foi condenado a 7 anos e 6 meses de reclusão e a pagar multa de R$ 13.620 mil.

Acidente

No dia 5 de março de 2011, o avião pilotado por Roy Rogers partiu da Bolívia em direção ao Brasil. Além do piloto, a bordo da aeronave, carregada com 580 quilos de cocaína, estava um passageiro boliviano, Egnar Belen Inturias, ajudante dele, que havia sido contratado no país vizinho. A droga estava dividida em volumes individuais, de 1 quilo cada.


Na tentativa de não ser detectado pelos radares do Decea (Departamento de Controle de Tráfico Aéreo), o piloto sobrevoava o território brasileiro em baixa altitude. Por esse motivo, acabou batendo na copa de algumas árvores, vindo a colidir com o solo.

Depoimentos

Apesar das provas visíveis, os condenados apresentaram outras versões para os fatos. Roy Rogers contou que havia sido sequestrado. “A aeronave caiu, eu senti o impacto. Estava amarrado, sentado no assoalho, foi tudo muito rápido. Eu olhei e não vi ninguém, só estava eu dentro do avião”, disse ele às autoridades. 

Edgar Belen, ao contrário do comparsa, confessou, de imediato, foi contratado na Bolívia para acompanhar o piloto no transporte do entorpecente. Disse, ainda, que receberia 1 mil dólares pelo trabalho. Mas, perante o juiz, o ajudante contou uma segunda versão, afirmando que não conhecia RoyRogers e que ele teria sido pego à força na Bolívia, torturado e trazido ao Brasil contra sua vontade.

Fonte: Elverson Cardozo (campograndenews.com.br) - Fotos: Reprodução

terça-feira, 23 de julho de 2013

Acidente com avião sem trem de pouso em NY deixa 10 feridos

Aeronave ficou parada na pista com o nariz caído em LaGuardia.

Passageiros, integrantes da tripulação e um policial ficaram feridos.








A aterrissagem de um avião sem o trem de pouso dianteiro no Aeroporto de LaGuardia, em Nova York, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira (22), deixou dez feridos, informaram as autoridades aeroportuárias.

O trem de pouso do avião - procedente de Nashville, no estado do Tennessee, sul dos EUA - cedeu durante a aterrizagem.

A aeronave ficou parada no final da pista, com o nariz caído.

Um porta-voz das autoridades aeroportuárias de Nova York e Nova Jersey confirmou à AFP que uma pista do aeroporto de La Guardia foi fechada após o acidente. Ela reabriu na manhã desta terça.

Atrasos de até uma hora são esperados para o restante da manhã, disse Steve Coleman, porta-voz da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, que administra os aeroportos da área.

O aeroporto, um dos mais movimentados da região, ficou fechado por mais de uma hora na segunda-feira à noite após o avião da Southwest Airlines Co, ter feito um pouso acidentado.

O avião, o Boeing 737-7H4 (WL), prefixo N753SW, da Southwest Airlines, com 149 passageiros e tripulantes, foi rebocado para um hangar, disse Coleman. O Conselho de Segurança Nacional de Transportes e a Administração Federal de Aviação estão investigando o incidente.

O trem de pouso é feito por uma unidade da United Technologies Corp. Funcionários da Boeing e da United Technologies disseram que estão avaliando o acidente.

Segundo a companhia aérea, os feridos são passageiros, integrantes da tripulação e um policial.

Todos tiveram ferimentos leves e foram atendidos pelos serviços de emergência do aeroporto. 

“Testemunhas viram o trem de pouso quebrar quando o avião aterrissou”, informou a Southwest Airlines, acrescentando que coopera com as autoridades para apurar as causas do acidente.

Clique AQUI e veja mais fotos.

Clique AQUI e assista a reportagem.


Fontes: G1 / ASN / Aviation Herald - Foto: John Minchillo (AP Photo) / Reprodução / Twitter

Avião Sukhoi Superjet 100 sofreu acidente ao aterrissar na Islândia



O avião Sukhoi Superjet 100-95, prefixo 97005, realizando o voo 97007 em teste pela empresa fabricante, a Sukhoi Design Bureau, sofreu hoje um acidente neste domingo (21), ao aterrissar no aeroporto internacional de Keflavik, na Islândia.

Haviam cinco pessoas a bordo. Não há relatos sobre mortos, informou o porta-voz da companhia aérea islandesa Isavia.

"Posso informar que o avião sofreu um acidente aterrissando hoje de manhã. Não há mortos", disse o porta-voz da Isavia.

Segundo a imprensa islandesa, o aparelho estava pousando sem ter aberto o trem de aterrissagem. Em consequência do pouso duro, resultou danificado um dos motores do SSJ-100.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / Aviation Herald - Fotos: Asgeir Sigurdsson (Reykjavik Aviation Photography) / gramsluftfartsblogg.blogspot.com.br

Helicóptero cai em rio na Rússia


O helicóptero IAR 316B (SA 316B Alouette III), prefixo RA-1881G, da empresa Nebo Gor, caiu neste domingo (21) no rio Shahe, em Solohaul, próximo a Sochi, Krasnodar Krai, na Rússia durante manobras.

O piloto e o passageiro não ficaram feridos.

Veja o vídeo:


Fonte: ASN - Imagens: Reprodução

Pequeno avião caiu no Canal da Mancha, o piloto desapareceu

O avião Cirrus SR22/GTS, prefixo N147KA, registrado para a empresa 147 Aviation Inc Trustee, com uma pessoa a bordo caiu no Canal da Mancha neste domingo (21), informou a prefeitura marítima francesa da Mancha (Mar do Norte).

O avião partiu do aeroporto de Blackbushe, no condado de Hampshire (Inglaterra), rumo à cidade de Touquet, no departamento de Pas de Calais (Nordeste da França).


Informa-se que o piloto era britânico. Os destroços do avião foram encontrados nas águas do estreito, perto da cidade britânica de Dover.

As buscas do piloto desaparecido continuam.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / ASN - Imagem via BBC

Rússia: queda de helicóptero mata três turistas

Um helicóptero caiu na região de Murmansk, no norte da Rússia.





Segundo dados provisórios, a aeronave Eurocopter EC-120B Colibri, prefixo RA-04049, caiu ao levantar voo, quando uma rajada de forte vento lateral o inclinou para o lado, no domingo (21).

Em sua catástrofe morreram três homens que se encontravam na terra, perto do helicóptero. Seu piloto sobreviveu ao acidente.

A catástrofe ocorreu em um acampamento de campismo, nas margens do rio Rinda, cerca de 150 km a leste de Murmansk, na Península Kola.

As vítimas – dois britânicos e um russo – tinham chegado ali para pescar.

Fontes: portuguese.ruvr.ru / ASN - Imagens: Andrei Rusavin

Japão: helicóptero guiado por rádio mata homem que o controlava

A polícia japonesa está investigando o caso de um homem supostamente morto por um helicóptero que controlava por rádio. As autoridades encontraram na quinta-feira o homem, que estaria na casa dos 60 anos, com ferimentos na cabeça e nas proximidades a aeronave de cerca de 3 m de comprimento, informa a agência de notícias japonesa NHK.

Policiais investigam o local em que o helicóptero foi encontrado

Segunda a polícia, ele estaria usando o helicóptero para dispersar pesticida sobre uma plantação de arroz quando a aeronave colidiu com ele. O incidente aconteceu em Kimitsu, na prefeitura de Chiba.

Fonte: Terra - Foto: AP

Eficiência da tripulação evitou mortes em acidente da Asiana

Da próxima vez que você estiver em um avião na decolagem ou no pouso, olhe para a comissária de bordo no assento dobrável, que parece perdida em pensamentos.

Leslie Mayo, que é comissária há mais de 26 anos, disse que é provável que a (ou o) profissional esteja fazendo mentalmente a "revisão de 30 segundos que foi incutida em nossas cabeças".

"Se você vir algum de nós sentado ali, olhando para o espaço, provavelmente estamos revendo aquelas instruções de segurança. Você avalia a cabine e pensa: se for necessário esvaziar a aeronave, quem irá me ajudar? Quem serão os mais úteis e calmos em uma situação em que precisarei da ajuda dos passageiros?", disse Mayo.

Avião sofre acidente durante pouso de emergência no 
aeroporto de São Francisco, na Califórnia, Estados Unidos

Enquanto os investigadores trabalham para determinar a causa da queda do voo 214 da Asiana, que matou três pessoas e feriu mais de 180 no Aeroporto Internacional de São Francisco em 6 de julho, as pessoas que têm experiência em segurança da aviação balançam as cabeças com espanto.  

Como tantas pessoas conseguiram sair vivas do avião?

Os comissários do voo da Asiana ganharam muitos elogios por seu desempenho. Eles precisaram de apenas 90 segundos para tirar todo mundo do avião, que levava 291 passageiros e 16 tripulantes.

A retirada também teve a ajuda de alguns passageiros que permaneceram calmos em um avião em chamas, cheio de fumaça, com a cauda partida e vários de seus escorregadores de emergência com defeito.

Para os passageiros, algumas lições básicas foram reforçadas. Essas incluem seguir as instruções dos membros da tripulação em uma emergência e a importância suprema do que os especialistas em segurança chamam de consciência da situação. Habitualmente, em qualquer voo, devemos saber com precisão onde ficam as portas de saída que os comissários insistem em mostrar durante as demonstrações de segurança, geralmente ignoradas.

Outras lições reforçadas foram a importância da segurança do desenho da cabine, uma iniciativa que ajudou a reduzir muito as mortes.

Mas novas questões estão surgindo sobre algumas características do projeto do Boeing 777, com sua fuselagem larga.

A Comissão Nacional de Segurança nos Transportes dos EUA vai examinar atentamente se algumas poltronas da classe econômica saíram dos trilhos ou se sofreram danos inaceitáveis com o impacto e por que dois dos escorregadores de emergência infláveis aparentemente abriram dentro da cabine, prendendo várias pessoas até que a tripulação encontrasse um machado para os desinflar.

Posses

Alguns passageiros do avião da Asiana escorregaram em segurança levando suas sacolas e outras posses pessoais.

"Fiquei surpreso, e talvez um pouco decepcionado, com as fotos e gravações de pessoas que deixaram o avião com seus pertences", disse Patrick Smith, piloto de avião que faz voos internacionais e tem o blog Askthepilot.com.

"Arrastar uma sacola pelo corredor durante um esvaziamento de emergência, quando segundos podem significar a diferença entre a vida e a morte, é absurdo, porque põe em risco não apenas a sua vida, como a das pessoas que vêm atrás."

Lee Yoon-hye, a comissária-chefe do voo 214, sofreu uma fratura no cóccix, mas combateu as chamas e ajudou a tirar as pessoas pelos escorregadores que funcionavam.

"Eu só pensava em salvar o próximo passageiro", disse. Ela foi a última pessoa a deixar o avião.

Fonte: Joe Sharkey (The New York Times) - Foto: Noah Berger (Associated Press)