quinta-feira, 23 de maio de 2013

Cinco policiais morrem em queda de helicóptero na Venezuela



O helicóptero MBB Bo 105M, prefixo PNB-8302, da Polícia Nacional Bolivariana da Venezuela caiu na manhã desta quinta-feira (23) em uma estrada de El Junquito, no subúrbio de Caracas.

O acidente ocorreu durante a perseguição a dois suspeitos de sequestro e causou a morte de cinco tripulantes: o piloto, o copiloto, um técnico e dois soldados do grupo tático da Polícia (sendo uma mulher). 

O helicóptero prestava apoio a forças em terra na perseguição de dois sequestradores quando 'por causa da situação atmosférica, lamentavelmente caiu', disse Luis Karabin, diretor de segurança, ao canal estatal VTV. 

O canal Globovisión transmitiu imagens ao vivo do local do acidente, onde é possível ver nuvens pesadas de fumaça em meio a arbustos e equipes de emergência.

Segundo Karabin, o objetivo da operação era resgatar os engenheiros sequestrados e, depois de um tiroteio em terra, um dos suspeitos foi morto.

O helicóptero fazia a vigilância como parte da operação militar Pátria Segura, lançada pelo presidente Nicolás Maduro para combater o sequestro, crime que assola o país.

Apesar de não haver dados oficiais, a ONG Observatório Venezuelano de Violência estima que a cada ano ocorra mais de mil sequestros, que podem durar vários dias. Isso porque a modalidade 'express', que geralmente se resolve rapidamente com pagamento de resgate, normalmente não é denunciada.


Fontes: Site Desastres Aéreos / AFP via G1 / ASN / Peru.com - Imagens: Reprodução

Avião aterrissou de emergência, em Milão, devido a janela quebrada


Um avião da companhia aérea Easyjet, que fazia um voo Barcelona-Berlim, aterrissou nesta quinta-feira (23) de emergência no aeroporto de Malpensa (Milão).

Durante o voo, uma janela do avião resultou quebrada. Nada se informa sobre as causas do incidente. Segundo as informações disponíveis, nenhum dos passageiros ou tripulantes ficou ferido.

Fonte: Rádio Voz da Rússia

EUA: Avião deixa cair partes de asa em pleno voo sobre casa de mulher em Atlanta


As autoridades federais norte-americanas estão investigando o caso de um avião de grande porte, um Boeing 747-400, que perdeu partes da asa direita durante o voo, atingindo a casa de uma mulher em Atlanta, nos EUA, no último dia 19 de maio.

A Administração Federal da Aviação nos EUA disse nesta quinta-feira que o voo CI-5254 da China Airlines aterrissou em segurança no Hartsfield-Jackson Atlanta International Airport após o incidente, que ocorreu no domingo e que não provocou feridos.




Pamela Ware (foto acima), residente em Clayton County, disse a uma estação de TV local que estava "grata" por ter sobrevivido à queda de partes do avião em cima da sua casa. A estação de televisão informou que outras partes da aeronave caíram em frente a um supermercado da cadeia Wal-Mart, a alguns quilômetros do local.


Fontes: Diário Digital (Portugal) / Aviation Herald / wsbtv.com - Foto: Bill Liss, 11Alive News

Pequeno avião cai em montanha na Polônia e deixa três mortos



Três poloneses morreram nesta quinta-feira (23) em um acidente de avião em uma encosta das montanhas do Parque Nacional Babia Gora, próximo a Zawoja, na Polônia.

O avião Piper PA-34-220T Seneca V, prefixo SP-HIN, voava de Poznan para Bratislava. Destroços do avião foram encontrados depois de várias horas de busca, numa área de difícil acesso em razão da altitude e nevoeiro.

Fontes: Site Desastres Aéreos / kontakt24.tvn24.pl / ASN - Imagens: Reprodução

Americano dirige Cessna adaptado como se fosse carro


O policial Jeff Bloch, de 40 anos, é mais conhecido como "Speedy Cop". Tudo por causa do carro que ele costuma dirigir por ruas e avenidas de Washington (EUA). Na verdade, não é bem um carro. Jeff comprou um avião Cessna, fabricado em 1956 e abandonado por 40 anos, e o adaptou para vias urbanas com peças de um Toyota.

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Biólogos usam "drones" nos EUA


Um zumbido elétrico enche o ar do elevado vale desértico quando o cartógrafo Jeff Sloan, do Departamento de Pesquisas Geológicas dos EUA, lança ao céu um pequeno avião de controle remoto. A 120 m de altura, o AreoVironmentRaven, de 2 kg, inicia uma trajetória em vaivém, tirando milhares de fotos em alta resolução de um brejo cheio de patos, gansos e grous-canadenses. O Raven, com 140 cm de envergadura, é um sistema aéreo não tripulado, mais conhecido como “drone”.

A tecnologia dos “drones”, corriqueira em operações militares, está atualmente atraindo cientistas por propiciar análises mais baratas, seguras, certeiras e detalhadas do mundo natural.

“Isso é realmente algo de ponta para nós”, disse o biólogo Jim Dubovsky, especialista em aves migratórias, do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA.

Ravens antigos, produzidos por volta de 2005 com a função de monitorar posições inimigas à distância e que custam US$ 250 mil por sistema, estavam destinados à destruição quando um coronel do Exército pensou que eles poderiam ter melhor uso em pesquisas científicas. Os equipamentos foram doados ao Departamento Geológico e adaptados à vida civil, com novas câmeras e outros instrumentos. A primeira missão deles foi contar grous.

Tradicionalmente, contagens de espécies são feitas por um biólogo sobrevoando a área em um aviãozinho ou helicóptero. Os “drones” oferecem vantagens, como a possibilidade de chegar bem perto sem assustar os bichos.

Os grous-canadenses se instalam no brejo todas as noites e raramente se mexem até de manhã, o que faz deles um alvo fácil para um “drone” com uma câmera térmica. Nos vídeos, as aves apareceram como “um punhado de grãos de arroz sobre um pedaço de papel preto”, segundo Dubovsky.

Imagem térmica dos pássaros empoleirados

Desde aquele voo, os “drones” já varreram o interior de Idaho atrás de coelhos-pigmeus, foram açoitados por chuvas e ventos tropicais no Havaí ao monitorar uma cerca que protege espécies vegetais e avaliaram a restauração do rio Elwha, recentemente liberado de uma barragem, no noroeste de Washington.

O maior problema agora é a falta de pilotos treinados e de equipamentos. Outro obstáculo é receber autorização para voar. O aval da Administração Federal de Aviação para o estudo deste ano com as grous chegou tarde demais para o auge da migração rumo ao Colorado.

O biólogo Phillip Groves, da empresa elétrica Idaho Power, que opera barragens no rio Snake, está usando um helicóptero teleguiado para estudar áreas ameaçadas de desova de um tipo de salmão.

Embora demore mais —dois a três dias com duas pessoas operando um “drone”, em vez de um só dia com um biólogo num helicóptero—, o custo total é menor e os dados capturados por câmeras em vez do olho humano são bem mais precisos, segundo ele.

Também é mais seguro. Há três anos, um biólogo e piloto que Groves conhecia morreu num acidente de helicóptero estudando salmões.

Embora os “drones” também tenham senões —como a curta duração das baterias—, eles podem voar com tempo ruim.

Groves disse que já colocou seus “drones” em cânions com rajadas de vento a 64 km/h, o que seria suficiente para abreviar o voo de um helicóptero tripulado. O aparelho sofreu, mas voou, e nenhuma vida ficou em perigo.

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Fonte: Sean Patrick Farrell (The New York Times)  via O Povo - Imagens: Reprodução

Precisa-se de aviões para a guerra contra o câncer. alguma companhia aérea se candidata?


Rápidos, cômodos e seguros, os aviões são usados em viagens a lazer, para visitar parentes, fazer compras, reencontrar os amigos. Mas poderiam ser utilizados por um motivo ainda mais especial: salvar vidas.

Em Barretos, interior de São Paulo, está o maior e mais avançado hospital oncológico da América Latina e o único IRCAD das Américas(Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia Robótica).

Estamos falando do Hospital de Câncer de Barretos, que atende, diariamente, via SUS, 4.000 pacientes vindos de todos os 27 estados do país. Pessoas que viajam horas e até dias para terem acesso ao que há de mais moderno em tratamento no mundo. Sendo que, a apenas 8 km do hospital, existe um aeroporto prontinho, com uma pista maior do que a do Santos Dumont (RJ), só que sem voos comerciais.

Ou seja: não faltam passageiros, não falta infraestrutura, só falta o avião.

Ajude a espalhar esse projeto e convencer as companhias aéreas a criarem um voo para Barretos.

Embarque nessa: www.voocontraocancer.com.br

Notícias Gerais















EUA reconhecem terem matado 4 americanos em ataques no exterior


O governo dos Estados Unidos reconheceu formalmente nesta quarta-feira pela primeira vez que matou quatro americanos em operações de contraterrorismo no Iêmen e no Paquistão, onde o país tem realizado ataques aéreos regulares.

O procurador-geral Eric Holder (foto ao lado) forneceu o nome dos quatro cidadãos americanos mortos em uma carta aos membros do Congresso, um dia antes de o presidente norte-americano, Barack Obama, discursar sobre o uso de aviões não-tripulados, os chamados "drones".

A carta justifica o assassinato em 2011 do militante Anwar al-Awlaki, admitindo que ele era um alvo de um ataque de drones.

Os outros três mortos eram o filho adolescente de Awlaki, Abdulrahman; o americano de origem paquistanesa Samir Khan; e Jude Kenan Mohammed, que havia sido indiciado por acusações de terrorismo nos Estados Unidos em 2009 e morreu no Paquistão.

Holder não especificou na carta como os norte-americanos foram mortos, mas autoridades dos Estados Unidos já reconheceram que três deles foram mortos em ataques aéreos.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: David Ingram (Reuters) - Imagens: Reprodução

Avião solar bate recorde em travessia pelos EUA


O Solar Impulse, primeiro avião tripulado que voa de dia e de noite exclusivamente com energia solar bateu, nesta quinta-feira, um novo recorde ao completar a segunda etapa da sua travessia pelos Estados Unidos. Foram percorridos 1.541 quilômetros, a maior distância já cumprida por um avião solar.

O recorde anterior também havia sido alcançado pela aeronave há um ano, quando completou o percurso de 1.116 quilômetros entre a Suíça e a Espanha.

O projeto, idealizado e comandado por dois pilotos suíços, tem como objetivo demonstrar o que pode ser conquistado sem combustíveis fósseis. A meta é que a aeronave possa realizar um voo ao redor do mundo em 2015.

O avião revolucionário pousou no aeroporto Dallas-Fort Worth, no Texas, às 01h08 do horário local, depois de um voo de 18 horas e 21 minutos que saiu de Phoenix, no Arizona.

'Essa etapa foi particularmente difícil por causa de ventos fortes na hora da aterrissagem. O piloto precisa ficar acordado por mais de 20 horas, sem recorrer ao piloto automático em nenhum momento', explicou o piloto André Borschberg, que tem a marca do voo mais longo com energia solar: 26 horas.


Depois de Dallas, o avião solar viajará para Saint Louis, no Misouri. No meio de junho, partirá para o aeroporto Dulles, próximo à capital Washington. O Solar Impulse chegará ao seu destino final em julho: o aeroporto Kennedy, em Nova York.

O avião permanece vários dias em cada local de escala para permitir que a população o conheça e converse com os pilotos. A aeronave, de 1,6 tonelada de fibra de carbono, teria condições técnicas para fazer o voo sem escalas, mas as autoridades proibiram o feito porque o avião só tem lugar para um piloto, que só pode voar por até 24 horas.

Fonte: France Presse via G1 - Imagens: Reprodução

quarta-feira, 22 de maio de 2013

As 20 piores companhias aéreas do mundo

Pesquisa feita pela Business Insider mostra em quais empresas você pode ter surpresas desagradáveis ao embarcar e por que.

Longa experiência

Percorrer um longo trajeto sentado por horas em um assento da classe econômica de um avião pode, por si só, já ser uma experiência nada confortável. Mas essa situação com certeza pode piorar ainda mais se a refeição servida a bordo for ruim, o ambiente não for limpo e não houver nada de entretenimento para os passageiros durante o tempo de viagem.

Com o intuito de listar as piores companhias aéreas em longa distancia do mundo – e alertar as pessoas que forem encará-las para viagens a lazer ou a trabalho -, o Business Insider compilou dados de referências de passageiros, análises de conforto, limpeza e qualidade de refeições, segundo o medidor Skytrax, para apontar as 20 piores aéreas para se voar por um longo trajeto. As notas de avaliação das empresas vão até 100.

Veja o resultado a seguir ( as empresas estão listadas das ruins para as piores ainda).

20. Sky Express

Nota avaliação: 50


A companhia, que possui uma frota de 45 aviões entre os modelos Airbus e Boeing, teve de começar a locar mais aeronaves no ano passado pelo aumento de procura por voos em decorrência de peregrinações muçulmanas. Mas, segundo o Skytrax, a empresa oferece pouco entretenimento de voo, muita demora em responder pedidos de passageiros, fora que a limpeza dos aviões deixa a desejar.

18. Ryanair (empate)

Nota avaliação: 49,2


Esta companhia aérea "ultra-low-cost" está sediada em Dublin, Irlanda, e tem uma frota de mais de 300 aeronaves para o transporte de muitas pessoas durante seus voos. Seu lema é o de cobrar preços baixíssimos por tarifas – mas cobrar bem caro por qualquer adicional, como bagagens, remarcações, reservas e outros serviços. A empresa, que chega a cobrar 1 dólar para o uso de banheiro, cogita cobrar tarifas de pessoas adicionais obesas e agora ainda tem planos de reduzir o número de banheiros em suas aeronaves para que possa ganhar com o transporte de um número ainda maior de passageiros (mal acomodados, claro).

18. Merpati Nusantara Airlines (empate)

Nota avaliação: 49,2


Merpati Nusantara Airlines é uma companhia aérea da Indonésia, sediada em Jacarta, que opera voos domésticos e internacionais para diversos países – menos para a Europa, onde a companhia foi proibida de operar por ser considerada perigosa pelos órgãos do setor na União Europeia. Em compensação, para os que gostam de uma aventura, a companhia está no 18º lugar deste ranking por ter recebido uma nota boa no quesito entretenimento, composto por vídeos, rádios e outras maneiras de garantir que o passageiro se distraia durante a viagem.

17. Bangladesh Airlines

Nota avaliação: 49


A companhia aérea nacional do Bangladesh anunciou em abril que contratou seu primeiro CEO estrangeiro, Kevin Steele, ex-British Airways. Esta, ao menos, está autorizada a viajar pela União Europeia, e opera para 20 destinos diferentes.

16. Cubana Airlines

Nota avaliação: 47,7


A Cubana Airlines é proibida de voar para os EUA pelo embargo comercial americano contra Cuba, mas seus destinos internacionais incluem a Europa, Caribe, América Central e América do Sul. O governo cubano é o dono da companhia desde 1959 e garante a manutenção constante dos aviões, de fabricação russa. Ainda assim, recebeu classificação de duas estrelas da Skytrax pela falta de limpeza das cabines, pouca presença de tripulantes e demora nas respostas de pedidos de passageiros.

15. Nepal Airlines

Nota avaliação: 46,7


Os pontos fracos da companhia, segundo a pesquisa, incluem as refeições e as respostas do pessoal para as solicitações de passageiros. Além disso, a companhia tem métodos, digamos, mens ortodoxa de resolver seus problemas de segurança e manutenção. Em maio do ano passado, em vez de recorrer a técnicos e engenheiros para resolver problemas em suas aeronaves, executivos da companhia sacrificaram dois bodes para agradar Akash Bhairab, O deus hindu do céu, após problemas técnicos com uma de suas aeronaves, um Boeing 757.

14. Royal Air Maroc

Nota avaliação: 46,5


Royal Air Maroc é a maior companhia aérea de Marrocos e opera uma frota composta totalmente pelo modelo Boeing. A empresa tem um acordo com a UE, que traz a maioria dos seus visitantes internacionais e é a principal força motriz para a indústria de turismo do Marrocos. Segundo o ranking, a companhia recebeu baixa pontuação, em especial, pela falta de presença de tripulantes nos voos.

12. TAAG Angola Airlines (empate)

Nota avaliação: 45,8


A TAAG Angola Airlines já havia sido totalmente bloqueada a partir do espaço aéreo da União Europeia, mas acabou revertendo a situação pela promessa de se comprometer com itens de segurança. Recentemente, a companhia aumentou ainda o número de voos pra Cuba e Zimbábue. A baixa pontuação da companhia foi dada pelos passageiros, que deram 3,5 pontos em 10 para a companhia em suas avaliações gerais de atendimento.

12. Pegasus Airlines (empate)

Nota avaliação: 45,8


Segunda maior companhia aérea da Turquia, a Pegasus Airlines é uma empresa de aviação de baixo custo, mas nenhuma de suas classificações ficou acima de três estrelas. Isso pode mudar nos próximos anos, com a melhor da situação financeira da companhia, que se prepara para fazer uma abertura de capital na Turquia. A ideia ainda é criar novas rotas para Atenas e Doha e aumentar as encomendas dos aviões Airbus.

11. Spirit

Nota avaliação: 45


Além de estar na lista das empresas que não podem operar na Europa, a Spirit é conhecida por cobrar taxas escandalosas por serviços adicionais e, segundo a pesquisa, por oferecer baixa qualidade de serviços durante o voo da classe econômica.

10. Syrian Air

Nota avaliação: 44,8


A Syrian Air está operando hoje muito menos voos do que no passado, desde que entrou na lista das doze companhias proibidas de voar pela União Europeia, em abril. Em 2012, um de seus aviões colidiram em pleno ar com um helicóptero militar, sobre Damasco. O avião, com 200 pessoas, pousou em segurança, mas o helicóptero foi destruído.

9. Tajik Air

Nota avaliação: 43,3


A empresa aérea do Tajiquistão, país que faz fronteira com o Afeganistão, entre outros, recebeu baixos pontos por não ofertar conforto nos voos, nem uma boa interação dos tripulantes com os passageiros. Mas há ainda um setor bem pior avaliado: segurança. O último acidente fatal envolvendo a companhia aconteceu em 1997, quando 79 passageiros foram mortos em um voo que acontecia entre o Tajiquistão e os Emirados Árabes.

8. Iceland Express

Nota avaliação: 42,8


Iceland Express é uma transportadora americana de baixo custo, composta por apenas dois Airbus A320s e a companhia foi adquirida pela transportadora WOW Air em outubro de 2012. A baixa avaliação da companhia se deve ao serviço de refeições ruim, a presença escassa do pessoal de cabine e assistência durante o embarque que deixa a desejar.

7. Rossiya Airlines

Nota avaliação: 42,7


A Rossiya Airlines acaba de concluir um programa de renovação da frota, mas isso pode não ser suficiente para bater-lo fora desta lista. A maior parte de seus aviões é de Airbus, mas tem Boeings e aviões de fabricação russa também.

6. Bulgaria Air

Nota avaliação: 41,8


Fundada em 2002, a Bulgaria Air é baseada fora da capital da Bulgária, Sófia, e conta com uma frota de 18 aviões. Recentemente, adicionou voos mais baratos rumo à Amsterdã, com o intuito de facilitar a conexão para os Estados Unidos, Canadá e resto da Europa. A baixa pontuação se deve às avaliações dos passageiros pela falta de cobertores e travesseiros nos voos, pouca eficiência do serviço e habilidades de linguagem dos tripulantes.

5. Air Koryo

Nota avaliação: 39,2


Os voos da companhia aérea estatal da Coreia do Norte receberam uma baixíssima avaliação dos passageiros por motivos compreensíveis: as viagens incluem “música de marcha revolucionária” e os alimentos são descritos nos cardápios dos voos como apenas “comestíveis”. Sem ar-condicionado, uma quantidade de vapor é disparada por compartimentos durante o trajeto.

4. Uzbekistan Airways

Nota avaliação: 37,5


Desde o seu primeiro voo, em 1992, a Uzbekistan Airways teve três acidentes fatais, com um total de 54 pessoas mortas. A companhia, do país Usbequistão, na Ásia Central, recebeu baixa classificação pelo entretenimento em voo, acomodações e resposta a pedidos de passageiros.

3. Ukraine International Airlines

Nota avaliação: 36,3


A companhia da Ucrânia é baseada em Kiev e opera voos para mais de 60 destinos na Europa, Oriente Médio e Ásia. Teve baixa pontuação em itens como limpeza e segurança.

2. Sudan Airways

Nota avaliação: 33,3


Sudan Airways é a segunda pior companhia aérea do mundo para viajantes econômicos, segundo a pesquisa. Ok, ela até recebeu boa pontuação para o tamanho de seu assento mas, em compensação, recebeu algumas das piores notas em outras categorias consideradas. A companhia aérea está proibida pela União Europeia e serve apenas destinos dentro do Sudão, na África e no Oriente Médio.

1. Turkmenistan Airlines

Nota avaliação: 30,8


A Turkmenistan Airlines, companhia do Turcomenistão, na Ásia Central, é a pior companhia aérea para se voar em classe econômica, de acordo com o ranking. A empresa é a primeira de um país da ex-URSS a usar aeronaves Boeing e ter todos os pilotos de voos internacionais treinados no ocidente. No entanto, os rankings terríveis sobre ela no Skytrax para entretenimento a bordo, conforto dos bancos, eficiência do serviço, resposta pessoal às solicitações dos passageiros e competências linguísticas dos tripulantes, a colocaram no primeiro lugar entre as piores do mundo.

Fonte: Tatiana Vaz (Exame.com) - Fotos: Wikicommons

É seguro voar de balão? Quais são os principais riscos?

Saiba como surgiram e de que maneira funcionam os balões de ar quente.

Balões de ar quente tomam os céus de Bristol, na Inglaterra, durante festival
 realizado em 2012: atividade é segura, garante piloto

O balonismo é mais que um esporte: é também um hobby, tanto para pilotos quanto passageiros, e uma forma bastante difundida de turismo em diversos países. E, em todas essas variações, andar de balão é muito seguro - a atividade de voo mais segura que existe, mesmo quando comparada à aviação, na avaliação de Edson Romagnoli, presidente da Confederação Brasileira de Balonismo (CBB). Por isso, a notícia de que três brasileiros morreram durante um voo de balão na Capadócia causou espanto entre os entusiastas, que rechaçam a possibilidade de que o tráfego intenso no local tenha motivado o acidente.

"Muitos balões podem voar juntos - em alguns eventos, chegam a voar 700, até mil balões ao mesmo tempo. Não é o tráfego que aumenta ou diminui os riscos de acidente: o que influencia nisso é a negligência às normas de segurança", afirmou Romagnoli ao Terra. "Os acidentes também estão relacionados à falta de controle e à falha humana", acrescentou o presidente da CBB.

Para voar, não há qualquer restrição; já para pilotar, é preciso passar antes por um curso de balonismo, ter mais de 18 anos e demonstrar aptidão física e psicológica. Seja para participar de um esporte, ver o mundo de cima ou simplesmente se divertir, voar de balão é recomendado para muitos interessados. É necessário, porém, tomar cuidado em qualquer parte do mundo e se assegurar de que a atividade é regulamentada e feita por profissionais em uma área adequada.

Como surgiu?

Considerado precursor da aviação mundial, o balonismo é a forma bem-sucedida mais antiga de transporte humano pelos ares. O primeiro voo de balão realizado com pessoas ocorreu em 1783, na França, devido aos esforços dos pilotos Jean-François Pilâtre de Rozier e François Laurent d'Arlandes. Durante 25 minutos, eles viajaram cerca de 12 quilômetros a uma altitude de quase 1 mil metros ao redor de Paris e pousaram com segurança no bairro francês de Butte-aux-Cailles.

"Os primeiros experimentos de voos com balão (como forma de transporte) aconteceram há três séculos. Já o balonismo como esporte e veículo de turismo tem passado por um desenvolvimento bem grande nos últimos 50 anos. Hoje, o balonismo está difundido no mundo todo", avalia Edson Romagnoli.

Como funciona?

Com o material necessário separado previamente, uma equipe bem treinada consegue montar um balão e deixá-lo pronto para voar em apenas 10 minutos. São necessários um cesto, o globo, combustível e o chamado maçarico, com o qual se dosa as chamas que fazem o balão decolar, se manter no ar e, enfim, pousar. Todo o processo é controlado pelo piloto, que deve equilibrar os esforços necessários para manter o veículo no ar ou levá-lo à terra firme. 

Veja queda de balão que causou mortes de brasileiras na Turquia:

 

O balão voa regido por uma força da física conhecida como empuxo - descrito por Isaac Newton em suas célebres leis. O presidente da Confederação Brasileira de Balonismo compara o movimento àquele de uma embarcação que flutua na água. "Voar (de balão) é ação de 'maçaricar', manter o ar aquecido (no interior) e equilibrar com o ar exterior. Esse ato provoca empuxo e, depois de ter o ar aquecido, equilibra o peso necessário até possibilitar a decolagem."

O tempo de voo depende da carga de combustível, mas geralmente dura cerca de 1h30. O recomendado, porém, é que os veículos saiam abastecidos com carga suficiente para duas horas de voo, por margem de segurança.

Segurança

Há algumas preocupações que pilotos e passageiros devem ter antes de decidir voar. A principal delas é seguir as normas de segurança - rígidas e difundidas mundialmente, de acordo com Edson Romagnoli. Ele explica que o balão é uma aeronave com prefixo, como qualquer outra (desde aviões Boeing a helicópteros, por exemplo). Assim como na aviação, toda a atividade deve ser feita por profissionais e supervisionada por controladores de voo.

Áreas com aeroportos e onde há grande incidência de linhas de alta tensão não devem receber viagens de balão. Nas regiões onde a prática é permitida, segundo Romagnoli, existe grande segurança, e é muito difícil um balão encostar no outro - ainda que existem dezenas de balões voando juntos. "Para se voar, há uma resevra de espaço aéreo", garante o presidente da CBB. No acidente da Turquia, investigações preliminares apontam que a cesta de um balão que voava mais alto rompeu o tecido de outro globo, causando a queda que vitimou pelo menos três pessoas.

Fonte: Terra - Foto: Getty Images

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Saiba o que fazer caso tenha mala violada durante viagens de avião

Procon orienta que responsabilidade por bagagens é da companhia aérea.

Empresa deve ser procurada assim que problema for identificado.


Você já teve a sua bagagem desaparecida ou violada durante uma viagem de avião? Muita gente não sabe como proceder quando isso ocorre, e acaba ficando no prejuízo. Caso do casal Rosane Verma e Vipul Verma.

Quando desembarcou do avião, ela viu que uma bagagem tinha sido danificada. Mas o pior ela só percebeu quando abriu a outra bolsa, já fora do aeroporto: vários objetos não estavam mais ali.

“Quando chegamos em Belém eu precisei da máquina e quando percebi já estava sem máquina. No lugar estava só a capa aberta. Percebi então que minhas coisas estavam mexidas, e logo dei conta de que também tinham retirado meu cordão de ouro, um perfume francês do meu esposo”, contou.

O casal procurou a companhia aérea, a Infraero, que administra os aeroportos por onde os dois passaram, e acabaram ficando sem saber o que fazer diante das repostas obtidas. “Um fica jogando a responsabilidade para cima do outro e a gente ficou no prejuízo”, disse Rosane.

De acordo com o Procon, a responsabilidade pelas bagagens dos passageiros é sempre da companhia aérea. Portanto, é a empresa que deve ser procurada assim que o consumidor detectar qualquer problema com os pertences despachados no embarque.

“A companhia é responsável pela mala, bem como por todos os objetos que estão dentro da mala. O consumidor, ao perceber que sua mala foi aberta, está quebrada ou teve alguma alteração, deve informar imediatamente a companhia aérea para que seja aberto um processo para que haja ressarcimento”, explicou o gerente do Procon-MA, Kléber José Moreira.

Em dezembro do ano passado, a Infraero instalou nos aeroportos do país, inclusive no da capital maranhense, um sistema de câmeras que permite aos passageiros observarem o momento em que as malas são postas na esteira.

A operação visava reforçar a fiscalização para evitar problemas como o extravio e a danificação de bagagens, por exemplo.

O Procon orienta que caso o passageiro só perceba a violação da mala ou a ausência de algum objeto quando já tiver saído do aeroporto, é necessário comunicar o fato à empresa aérea e buscar a ajuda do órgão de defesa do consumidor para intermediar o conflito.

O poder judiciário também pode ser acionado, por meio de processos em juizados especializados, assim como a polícia. É importante denunciar a situação à Delegacia do Consumidor, que vai investigar na esfera criminal.

Em todos os casos, é interessante juntar provas de que os objetos furtados, de fato, estavam na bagagem. Adotar medidas de segurança não é só usar cadeados e lacres. Uma declaração específica também deve ser feita, sempre que se transportar objetos de valor.

“Antes de embarcar, o passageiro pode fazer uma declaração de todos os objetos constantes na mala e aí repassa para a empresa, como forma de garantir a integridade dos objetos”, conluiu o gerente do Procon.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 MA, com informações da TV Mirante - Imagem: Reprodução da TV

Policiais tentam mover avião em competição nos EUA

Campeões arrastaram um Airbus A320, que pesa cerca de 40 toneladas, em 26 segundos.


A cidade de Nova York foi palco de uma corrida diferente nesta semana. Equipes formadas por integrantes do Serviço de Polícia Metropolitana de Londres, por policiais locais, por soldados da polícia estadual, e por funcionários da British Airways PLC e da JetBlue Airways Corp participaram de uma competição para mover um Airbus A320, que pesa cerca de 40 toneladas e tem capacidade para mais de 160 passageiros. 

A equipe de Polícia de Nova York conseguiu o tempo recorde, e arrastou em 26 segundos o avião por 30 metros (100 pés).

A competição aconteceu durante o quarto "Plane Pull", no aeroporto internacional John F. Kennedy. O evento conta com o apoio de ONGs e tem sua verba revertida para uma campanha de combate ao câncer infantil.


Fonte: otempo.com.br - Fotos: AFP

Notícias Internacionais




Notícias Brasil











Avião Solar Impulse pronto para 2ª etapa da travessia dos EUA

O avião Solar Impulse, primeira e única aeronave movida a energia solar,
 inicia a segunda etapa de sua travessia dos Estados Unidos

O avião Solar Impulse, primeira e única aeronave movida a energia solar, iniciará nesta quarta-feira a segunda etapa da travessia dos Estados Unidos, partindo de Phoenix, no Arizona (sudoeste), com destino a Dallas, Texas (sul), anunciou um dos encarregados do projeto.

O avião experimental, pilotado pelo aventureiro suíço Bertrand Piccard, iniciou a primeira etapa da viagem em 3 de maio, da Base da Força Aérea Moffett, perto de San Francisco, Califórnia (oeste).

Na quarta-feira, o avião solar, desta vez sob o comando do colega de equipe de Piccard, o suíço André Borschlberg, tentará chegar a Dallas, a 1.337 km, de uma única vez, um recorde para a aeronave.

O avião de um lugar e 1,6 tonelada, feito em fibra de carbono e com envergadura de 63,4 metros - o equivalente a um Boeing 747 -, está programado para decolar do aeroporto internacional de Phoenix às 09h00 de Brasília e espera-se que chegue ao seu destino às 03h00 da quinta-feira, após 18 horas de voo.

A travessia de oeste a leste do país, com destino final em Nova York, será feita em cinco etapas por motivos de segurança, explicaram os aventureiros.

Tecnicamente, o dispositivo poderia fazer o voo direto, mas isto não é permitido pelas autoridades porque só há lugar para um piloto e cada um é limitado a voar no máximo por 24 horas, afirmaram.

Depois de Dallas, Texas, o avião solar seguirá para Saint Louis (Missouri). Em seguida, se dirigirá ao aeroporto Dulles, de Washington, em meados de junho e, finalmente, chegará ao aeroporto JFK, de Nova York, em julho.

O avião solar ficará entre uma semana e dez dias em cada escala, permitindo aos curiosos ver e falar com os pilotos.

O objetivo é promover a tecnologia da aeronave, que com quatro motores elétricos de dez cavalos instalados sob uma asa gigantesca, é alimentada por 12.000 células fotovoltaicas capazes de produzir eletricidade suficiente para carregar uma bateria de lítio de 400 quilos.

O projeto Solar Impulse já tem dez anos, mas fez o primeiro voo em 2009. Em 2010, a aeronave fez uma viagem sem escalas de 26 horas e um ano depois viajou entre a Bélgica e a França. Em 2012 realizou a primeira travessia transcontinental de 2.500 km entre Madri e Rabat.

André Borschberg e Bertrand Piccard pretendem dar uma volta ao mundo em uma versão melhorada do avião em 2015.

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Fonte: AFP / Diário de Pernambuco - Foto: Matt York/AP

Empresa negocia 119 aviões E-Jets no primeiro semestre

Análise: Roberto Godoy

Na rota, sem turbulência e com vento de popa - a vida na Embraer Aviação Comercial anda mansa e rica: só dois dos negócios mais recentes, o anunciado ontem, com a SkyWest, envolvendo até 100 jatos E-175 e outro, de janeiro, com a Republic Airways, abrangendo 94 aeronaves do mesmo tipo, vão chegar a US$ 8,1 bilhões. No total, o primeiro semestre da empresa vai fechar com 119 pedidos de E-Jets anunciados, sete vezes mais que as 17 encomendas registradas no mesmo período, em 2012.

Boa parte dessa retomada das grandes operações comerciais é consequência dos desenvolvimentos, em andamento, aplicados ao modelo E-175, com capacidade para até 86 passageiros em classe única de alta densidade. O avião recebeu várias melhorias que incluíram um redesenho da asa, alongada por winglets nas extremidades, além de outros refinamentos aerodinâmicos que vão resultar em redução de 5% no consumo de combustível. Sistemas específicos e melhorias de componentes determinarão o alongamento dos ciclos de manutenção, o que expande a taxa de produtividade da aeronave e diminui os custos. O arranjo estará nas entregas de 2014, entre as quais todas as do pacote da Skywest.

As novas vendas tem pouco a ver com os avanços no projeto de segunda geração dos E-Jets da empresa, que chegará ao mercado em 2018, com novos motores, mais silenciosos, asa de desenho avançado, modernos aviônicos e, talvez, leve aumento no número de assentos, que pode chegar a 136 no modelo E-195, o maior da família.

Cerca de 150 unidades do E-175 voam atualmente nas frotas de 12 transportadoras aéreas. O modelo tem alcance médio de 3.700 quilômetros, o que o faz altamente atraente para atender a demande voos regionais dos Estados Unidos.

Fonte: O Estado de S.Paulo - Matéria corrigida com informações sobre modelo correto da aeronave negociada. O alerta veio do internauta João Clóvis.

Vou pedir indenização, diz cego impedido de entrar em avião

O analista de sistemas Crisolon Terto Vilas Boas, 54, afirmou que vai pedir uma indenização por danos morais por ter sido impedido de embarcar em um voo da Azul Linhas Aéreas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) para Belo Horizonte no último domingo (19).

Ele é cego e tentava retornar para a casa junto com mais dois colegas, também deficientes visuais e igualmente barrados no voo.

Enxadristas, eles participaram de um campeonato de xadrez em Altinópolis (333 km de São Paulo). 

Segundo Vilas Boas, a empresa agiu com preconceito e não perguntou se precisavam de ajuda para o embarque.

Proibidos de embarcar, os cegos foram acomodados em um hotel e embarcaram na segunda-feira (20), cada um em um voo.

OUTRO LADO

A Azul Linhas Aéreas informou, em nota, que agiu pensando exclusivamente na segurança do voo e que, por isso, embarcou apenas um deficiente uma vez que a aeronave tinha dois comissários a bordo.

A empresa informou ainda que, por questão de segurança, tem por prática dobrar o número de comissários a bordo para cada pessoa com deficiência visual.

Leia a entrevista com Vilas Boas:
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Folha - Foi a primeira vez que aconteceu esse tipo de situação com você?

Crisolon Terto Vilas Boas - Nunca tive problema. Sempre viajo sozinho. Já viajei a 28 países e nunca fui barrado. Em algumas ocasiões, houve reforço na tripulação. Uma vez, pegamos um voo da AirFrance da Polônia para Alemanha com 192 cegos. Foi supertranquilo.

Você não tem visão nenhuma? Como avalia sua mobilidade?

Sou 100% cego e não preciso de ajuda para me locomover. Sempre viajei sozinho e não teria problemas dessa vez.

A empresa te comunicou com antecedência sobre alguma limitação?

Não me passaram nenhuma informação. Nunca fui perguntado se era deficiente.

O sr. vai tomar alguma providência?

Perdi um dia de trabalho. Houve constrangimento porque nos impediram de embarcar quando já estávamos na sala de embarque, na porta para ir para o avião. Vou entrar na Justiça com uma ação por danos morais para que esse preconceito não seja estendido a outras pessoas.

Fonte: Venceslau Borlina Filho (jornal Folha de S.Paulo)

Cegos acionam a polícia após serem impedidos de embarcar em voo

Três integrantes de uma equipe de xadrez que viajaram de Belo Horizonte (MG) a Altinópolis (333 km de São Paulo) para uma competição procuraram a polícia no último domingo (19) depois de não conseguirem embarcar em um avião da Azul Linhas Aéreas para voltar para suas casas.

De acordo com o registro policial, a assistente de vendas Priscila Melo Cândido, 21, o oficial geral Davi de Sousa Lopes, 36, e o analista de sistemas Crisolon Terto Vilas Boas, 54, chegaram a Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) em um voo da Azul na sexta-feira.

No entanto após o check-in os integrantes da equipe de xadrez foram até a sala de embarque e foram comunicados pelo comandante da aeronave que, por normas da empresa, eles não poderiam viajar naquele voo.

A Azul informou que apenas uma pessoa com deficiência visual poderia viajar em um avião --e essa pessoa já estava na aeronave.

Os três enxadristas disseram ainda à polícia que essa foi a primeira vez que sofreram tal impedimento.

O gerente da Azul Rodrigo de Campos Medeiros, 35, disse à polícia que, até tomar conhecimento dos fatos, o avião já havia decolado do aeroporto Leite Lopes --ainda conforme o relato policial.

Ainda de acordo com a polícia, a empresa acomodou os passageiros em um hotel e eles viajariam nesta segunda-feira (20).

Fonte: jornal Folha de S.Paulo