quarta-feira, 22 de maio de 2013

Notícias Brasil











Avião Solar Impulse pronto para 2ª etapa da travessia dos EUA

O avião Solar Impulse, primeira e única aeronave movida a energia solar,
 inicia a segunda etapa de sua travessia dos Estados Unidos

O avião Solar Impulse, primeira e única aeronave movida a energia solar, iniciará nesta quarta-feira a segunda etapa da travessia dos Estados Unidos, partindo de Phoenix, no Arizona (sudoeste), com destino a Dallas, Texas (sul), anunciou um dos encarregados do projeto.

O avião experimental, pilotado pelo aventureiro suíço Bertrand Piccard, iniciou a primeira etapa da viagem em 3 de maio, da Base da Força Aérea Moffett, perto de San Francisco, Califórnia (oeste).

Na quarta-feira, o avião solar, desta vez sob o comando do colega de equipe de Piccard, o suíço André Borschlberg, tentará chegar a Dallas, a 1.337 km, de uma única vez, um recorde para a aeronave.

O avião de um lugar e 1,6 tonelada, feito em fibra de carbono e com envergadura de 63,4 metros - o equivalente a um Boeing 747 -, está programado para decolar do aeroporto internacional de Phoenix às 09h00 de Brasília e espera-se que chegue ao seu destino às 03h00 da quinta-feira, após 18 horas de voo.

A travessia de oeste a leste do país, com destino final em Nova York, será feita em cinco etapas por motivos de segurança, explicaram os aventureiros.

Tecnicamente, o dispositivo poderia fazer o voo direto, mas isto não é permitido pelas autoridades porque só há lugar para um piloto e cada um é limitado a voar no máximo por 24 horas, afirmaram.

Depois de Dallas, Texas, o avião solar seguirá para Saint Louis (Missouri). Em seguida, se dirigirá ao aeroporto Dulles, de Washington, em meados de junho e, finalmente, chegará ao aeroporto JFK, de Nova York, em julho.

O avião solar ficará entre uma semana e dez dias em cada escala, permitindo aos curiosos ver e falar com os pilotos.

O objetivo é promover a tecnologia da aeronave, que com quatro motores elétricos de dez cavalos instalados sob uma asa gigantesca, é alimentada por 12.000 células fotovoltaicas capazes de produzir eletricidade suficiente para carregar uma bateria de lítio de 400 quilos.

O projeto Solar Impulse já tem dez anos, mas fez o primeiro voo em 2009. Em 2010, a aeronave fez uma viagem sem escalas de 26 horas e um ano depois viajou entre a Bélgica e a França. Em 2012 realizou a primeira travessia transcontinental de 2.500 km entre Madri e Rabat.

André Borschberg e Bertrand Piccard pretendem dar uma volta ao mundo em uma versão melhorada do avião em 2015.

Clique AQUI e veja álbum de fotos.

Fonte: AFP / Diário de Pernambuco - Foto: Matt York/AP

Empresa negocia 119 aviões E-Jets no primeiro semestre

Análise: Roberto Godoy

Na rota, sem turbulência e com vento de popa - a vida na Embraer Aviação Comercial anda mansa e rica: só dois dos negócios mais recentes, o anunciado ontem, com a SkyWest, envolvendo até 100 jatos E-175 e outro, de janeiro, com a Republic Airways, abrangendo 94 aeronaves do mesmo tipo, vão chegar a US$ 8,1 bilhões. No total, o primeiro semestre da empresa vai fechar com 119 pedidos de E-Jets anunciados, sete vezes mais que as 17 encomendas registradas no mesmo período, em 2012.

Boa parte dessa retomada das grandes operações comerciais é consequência dos desenvolvimentos, em andamento, aplicados ao modelo E-175, com capacidade para até 86 passageiros em classe única de alta densidade. O avião recebeu várias melhorias que incluíram um redesenho da asa, alongada por winglets nas extremidades, além de outros refinamentos aerodinâmicos que vão resultar em redução de 5% no consumo de combustível. Sistemas específicos e melhorias de componentes determinarão o alongamento dos ciclos de manutenção, o que expande a taxa de produtividade da aeronave e diminui os custos. O arranjo estará nas entregas de 2014, entre as quais todas as do pacote da Skywest.

As novas vendas tem pouco a ver com os avanços no projeto de segunda geração dos E-Jets da empresa, que chegará ao mercado em 2018, com novos motores, mais silenciosos, asa de desenho avançado, modernos aviônicos e, talvez, leve aumento no número de assentos, que pode chegar a 136 no modelo E-195, o maior da família.

Cerca de 150 unidades do E-175 voam atualmente nas frotas de 12 transportadoras aéreas. O modelo tem alcance médio de 3.700 quilômetros, o que o faz altamente atraente para atender a demande voos regionais dos Estados Unidos.

Fonte: O Estado de S.Paulo - Matéria corrigida com informações sobre modelo correto da aeronave negociada. O alerta veio do internauta João Clóvis.

Vou pedir indenização, diz cego impedido de entrar em avião

O analista de sistemas Crisolon Terto Vilas Boas, 54, afirmou que vai pedir uma indenização por danos morais por ter sido impedido de embarcar em um voo da Azul Linhas Aéreas de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) para Belo Horizonte no último domingo (19).

Ele é cego e tentava retornar para a casa junto com mais dois colegas, também deficientes visuais e igualmente barrados no voo.

Enxadristas, eles participaram de um campeonato de xadrez em Altinópolis (333 km de São Paulo). 

Segundo Vilas Boas, a empresa agiu com preconceito e não perguntou se precisavam de ajuda para o embarque.

Proibidos de embarcar, os cegos foram acomodados em um hotel e embarcaram na segunda-feira (20), cada um em um voo.

OUTRO LADO

A Azul Linhas Aéreas informou, em nota, que agiu pensando exclusivamente na segurança do voo e que, por isso, embarcou apenas um deficiente uma vez que a aeronave tinha dois comissários a bordo.

A empresa informou ainda que, por questão de segurança, tem por prática dobrar o número de comissários a bordo para cada pessoa com deficiência visual.

Leia a entrevista com Vilas Boas:
*

Folha - Foi a primeira vez que aconteceu esse tipo de situação com você?

Crisolon Terto Vilas Boas - Nunca tive problema. Sempre viajo sozinho. Já viajei a 28 países e nunca fui barrado. Em algumas ocasiões, houve reforço na tripulação. Uma vez, pegamos um voo da AirFrance da Polônia para Alemanha com 192 cegos. Foi supertranquilo.

Você não tem visão nenhuma? Como avalia sua mobilidade?

Sou 100% cego e não preciso de ajuda para me locomover. Sempre viajei sozinho e não teria problemas dessa vez.

A empresa te comunicou com antecedência sobre alguma limitação?

Não me passaram nenhuma informação. Nunca fui perguntado se era deficiente.

O sr. vai tomar alguma providência?

Perdi um dia de trabalho. Houve constrangimento porque nos impediram de embarcar quando já estávamos na sala de embarque, na porta para ir para o avião. Vou entrar na Justiça com uma ação por danos morais para que esse preconceito não seja estendido a outras pessoas.

Fonte: Venceslau Borlina Filho (jornal Folha de S.Paulo)

Cegos acionam a polícia após serem impedidos de embarcar em voo

Três integrantes de uma equipe de xadrez que viajaram de Belo Horizonte (MG) a Altinópolis (333 km de São Paulo) para uma competição procuraram a polícia no último domingo (19) depois de não conseguirem embarcar em um avião da Azul Linhas Aéreas para voltar para suas casas.

De acordo com o registro policial, a assistente de vendas Priscila Melo Cândido, 21, o oficial geral Davi de Sousa Lopes, 36, e o analista de sistemas Crisolon Terto Vilas Boas, 54, chegaram a Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) em um voo da Azul na sexta-feira.

No entanto após o check-in os integrantes da equipe de xadrez foram até a sala de embarque e foram comunicados pelo comandante da aeronave que, por normas da empresa, eles não poderiam viajar naquele voo.

A Azul informou que apenas uma pessoa com deficiência visual poderia viajar em um avião --e essa pessoa já estava na aeronave.

Os três enxadristas disseram ainda à polícia que essa foi a primeira vez que sofreram tal impedimento.

O gerente da Azul Rodrigo de Campos Medeiros, 35, disse à polícia que, até tomar conhecimento dos fatos, o avião já havia decolado do aeroporto Leite Lopes --ainda conforme o relato policial.

Ainda de acordo com a polícia, a empresa acomodou os passageiros em um hotel e eles viajariam nesta segunda-feira (20).

Fonte: jornal Folha de S.Paulo

terça-feira, 21 de maio de 2013

Eike Batista coloca jato executivo à venda

Trata-se de um Legacy 600, da Embraer, para 13 passageiros.

No 1º trimestre, empresas do grupo tiveram mais de R$ 1 bi de prejuízo.

Reprodução do anúncio no site Controller 

O empresário Eike Batista, dono do Grupo EBX, colocou à venda um jato executivo modelo Legacy 600, da Embraer, ano 2008. A aeronave tem capacidade para transportar 13 passageiros.

A aeronave com a logomarca do grupo está anunciada no site Controller.com. O preço pedido pelo avião de Eike não foi informado. No mesmo site, no entanto, outro jato Embraer Legacy do mesmo ano é anunciado por US$ 14,5 milhões.

Procurado, o Grupo EBX disse que não vai comentar o assunto.


Estudo divulgado na última sexta-feira (17) pela consultoria Economática aponta que as empresas do Grupo EBX tiveram prejuízo de R$ 1,154 bilhão no primeiro trimestre de 2013. Foi a primeira vez que o prejuízo das empresas superou a marca de R$ 1 bilhão desde que os papéis do grupo passaram a ser negociados no mercado acionário, em 2006.

O empresário não aparece mais no ranking da Bloomberg dos 100 maiores bilionários do mundo. Em março de 2012, Eike chegou a figurar entre os oito mais ricos do ranking, quando teve a sua fortuna avaliada em US$ 34,5 bilhões. Em janeiro deste ano, o empresário aparecia na 78ª posição.

O Índice de Bilionários da Bloomberg é atualizado diariamente e oferece uma ferramenta de busca com dados e perfis sobre cada um dos bilionários.

Fonte: G1 - Fotos: Reprodução do site Controller

Confira a primeira decolagem vertical de um F-35B

Os aviões de caça norte-americanos estão sendo testados para que possam entrar em campos de batalha.em breve.

 

Depois de anos de pesquisas e testes, a Lockheed Martin finalmente mostrou — na prática e sem ressalvas — o sistema de decolagens e pousos verticais presente nos novos aviões de caça F-35B Lightning II. Como você pode ver no vídeo, tudo é baseado em turbinas móveis, que podem ficar completamente verticais na parte inferior do avião e geram força suficiente para realizar os processos desejados.

Você pode até pensar que já viu vídeos dele em funcionamento, mas é preciso notar algumas diferenças. Anteriormente, a Lockheed Martin mostrou uma série de testes em que o F-35B LIghtning II conseguia decolar após curtíssimas distâncias de solo. Agora, não é necessário percorrer metro algum, pois todas as aterrissagens ou decolagens são feitas na vertical.

Este sistema se chamaa VTOL (Vertical Takeoff/Landing) e pode ser muito importante para que os pilotos consigam realizar suas manobras em curtos espaços e locais menos suscetíveis às atividades — não demandando uma pista especial para que tudo seja realizado. Ainda não há previsão para o início da utilização dos F-35B LIghtning II pelas forças armadas dos Estados Unidos.

Fonte: Lockheed Martin via Renan Hamann (tecmundo.com.br)

Caça da Força Aérea de Taiwan cai nas águas do estreito de Formosa

Avião caiu nas águas próximas à cidade de Houlong nesta segunda (20).

Segundo autoridades, não houve vítimas fatais.

O avião de combate Dassault Mirage 2000-5, prefixo 2052, da Força Aérea de Taiwan caiu nesta segunda-feira (20) no estreito de Formosa, entre a ilha e a parte continental chinesa, no segundo acidente de um caça que acontece na região nos últimos seis dias.

No acidente desta segunda, como no da semana passada, não houve vítimas, já que os dois pilotos saltaram de paraquedas antes que o aparelho, de fabricação francesa, caísse, informaram fontes militares da ilha.

O avião caiu nas águas próximas à cidade de Houlong, no norte do estreito, informaram em comunicado as Forças Aéreas da ilha, que localizaram e recuperaram os pilotos com helicópteros.

No dia 15 de maio, um F-16 de fabricação americana caiu na parte sul do estreito de Formosa, um fato no qual o piloto também saiu ileso.

Com estes dois acidentes, as Forças Aéreas de Taiwan perdem dois de seus aviões de combate mais avançados.

Fontes: G1 / ASN

Encontradas caixas-pretas do avião acidentado da Força Aérea dos EUA


As caixas-pretas do avião de reabastecimento da Força Aérea dos EUA que tinha caído no Quirguistão no início de maio, foram encontradas e entregues aos Estados Unidos, informou o Ministério dos Transportes e Comunicações do país.

O avião de reabastecimento KC-135 do Centro de Trânsito da Força Aérea dos EUA no Quirguistão caiu em 3 de maio, pouco depois da decolagem da base aérea.

O lado norte-americano fará a decifração dos registradores automáticos da aeronave, visto que o Quirguistão não tem a capacidade técnica para fazê-lo.

Fonte: portuguese.ruvr.ru - Imagem: Reprodução

Noticias Brasil















Protótipo do Embraer Legacy 500 - Foto: AFP









Notícias Internacionais








Rússia oferece ao Brasil aviões de caça Su-35

Oferta está fora da concorrência internacional de compra de aeronaves de combate para a Força Aérea Brasileira.

A Rosoboronexport (empresa estatal russa de exportação de armamento) ofereceu ao Brasil, fora do âmbito de concorrência internacional, caças Su-35 e sistemas de defesa antiaérea Pantsyr.

Caça Su-35 em voo de exibição

A informação foi dada neste domingo, 19, à agência de notícias RIA Novosti, citando Serguei Ladygin, chefe da delegação da Rosoboronexport à exposição de armas em Lima, no Peru. "Apesar do fato de a Rússia ter se retirado da licitação, fizemos paralelamente uma oferta à parte brasileira, de participarmos, fora do contexto da concorrência, com os sistemas Pantsyr e os jatos Su-35. Nossa oferta está sendo examinada", explicou Ladygin.

Serguei Ladygin observou que a Rússia está disposta a transferir toda a tecnologia de produção do caça. "Estamos prontos para transferir 100% de tecnologia do jato Su-35, com os elementos de tecnologia de aeronaves de quinta geração."

Em 2009, a Rússia saiu com seu avião Su-35 da lista da concorrência brasileira, em que permaneceram apenas a Suécia, com o Gripen, os Estados Unidos, com o F-16, e a França, com o Rafale.

Fonte: Diário da Rússia - Foto: RIA Novosti

Apenas 2,4% das cidades brasileiras têm voos regulares, diz IBGE

Estudo aponta que 135 municípios tinham voos regulares em 2010.

São Paulo é a cidade que mais movimenta cargas e passageiros.

Apenas 2,4% das cidades brasileiras, ou 135 dos 5.565 municípios, tinham um aeroporto com voos regulares, segundo o estudo “As Ligações Aéreas 2010”, divulgado nesta terça-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). São Paulo é a cidade por onde mais passam passageiros e cargas.

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Bombeiros deslocam 5 viaturas para atender queda de avião de brinquedo

Chamados para uma queda de avião, bombeiros constataram que aeronave era um aeromodelo.

Cinco viaturas do Corpo de Bombeiros foram deslocadas para atender um chamado de queda de avião na serra próxima à saída da rodovia dos Bandeirantes, no sentido Anhanguera, em São Paulo, na tarde deste domingo. Chegando ao local, porém, uma das equipes constatou que a aeronave que havia caído era na verdade um aeromodelo.


Segundo o Corpo de Bombeiros, uma ocorrência notificando a queda de um avião, com princípio de incêndio, foi registrada às 13h08. Cinco viaturas foram deslocadas para atender o caso.

Uma unidade que chegou ao local, porém, constatou que não havia queda de um avião e sim de um aeromodelo. A ocorrência foi então cancelada. O Corpo de Bombeiros não informou quantas viaturas chegaram ao local.

Fonte: Terra

Número de brasileiros mortos em queda de balão chega a 3 na Turquia

Uma equipe do Itamaraty busca informações sobre brasileiros que possam estar entre as vítimas. Muitos perderam os documentos durante o acidente.





Uma equipe do Itamaraty retoma nesta terça-feira (21), na Turquia, a busca de informações sobre brasileiros que possam estar entre as vítimas da queda de um balão na Capadócia.

Os diplomatas brasileiros estão em contato com a polícia turca para checar a identidade e a nacionalidade de todos os feridos. Muitos perderam os documentos durante o acidente. A equipe vai percorrer hospitais para conferir se há outros brasileiros entre as vítimas.

Oito brasileiros que ficaram feridos já foram atendidos em hospitais da região. Três turistas cariocas morreram no acidente.


Era na Zona Sul do Rio de Janeiro que morava Marina Rosas, que morreu aos 71 anos. Ela embarcou para a Turquia há uma semana. As outras vítimas foram Hellen Koppelman, de 76 anos, e Maria Luiza Gomes, de 71 anos, também moradoras do Rio.

Outra amiga que fazia parte do grupo, Maísa Lima, ficou ferida no acidente, assim como um casal de São Paulo. Fotos da viagem foram postadas em redes sociais. Os dois foram atendidos em hospitais diferentes. Na segunda-feira (20) a filha conversou com a mãe.

O filho está seguindo para a Capadócia. “Quero só notícia deles dois, saber direitinho o estado dos dois”, diz Wagner Santo Junior.

O balão caiu de uma altura de cerca de 300 metros, depois que a parte de tecido arrebentou ao se chocar com a cesta de outro balão. A queda foi registrada por um cinegrafista amador. A tragédia aconteceu pouco depois das 18h de domingo, horário local. O passeio de balão é uma das principais atrações turísticas dessa região da Turquia.

Até agora foram identificados oito brasileiros feridos. Alguns passaram por cirurgias, mas estão fora de perigo, segundo a equipe do Itamaraty que está na Capacócia. Os turistas foram atendidos em sete hospitais da região.



Nesta terça será feita uma nova ronda em hospitais e hotéis em busca de outras vítimas brasileiras, já que o balão estava lotado. Havia turistas de diversos países e muitos sem documentos.

Essa é a primeira vez que o Ministério das Relações Exteriores registra um acidente com brasileiros em um passeio de balão na Capadócia. Mais 14 turistas de outras nacionalidades também se feriram no acidente. E nesta terça deve ser definido quando os corpos dos três brasileiros vão ser liberados para serem transportados para o Brasil.


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Fontes: Bom Dia Brasil (TV Globo) / UOL Notícias - Imagens: Reprodução

Leia também:

Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, RJ, completa 47 ano e abre os portões

No evento, foram expostas aeronaves utilizadas pela Marinha do Brasil.

Festa foi realizada para comemorar os 47 anos da base..


A Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos do Rio de Janeiro, completou, no último dia 10 de maio, 47 anos. A festa para comemorar a data aconteceu apenas neste domingo (19) e contou com a presença de 9 mil pessoas. Os visitantes puderam entrar em um helicóptero usado pela Marinha do Brasil, acompanhar desfile de aeronaves no céu e o show dos paraquedistas.

Pela terceira vez, a base aeronaval da Marinha na cidade, a única do Brasil, realizou o evento "Portões Abertos". No local, 3.500 militares prestam serviço. Só pela manhã, mais de três mil pessoas visitaram a base. As aeronaves, principalmente os caças, em exposição despertaram a curiosidade dos visitantes.

Para comandar um caça, não basta ter o conhecimento completo da aeronave, segundo a Marinha. O piloto não pode ser muito alto, não pode ter as pernas muito longas pois a cabine é muito pequena. Além disso é preciso ter reflexo e tomar decisões rápidas. Um caça, como os expostos pela Marinha do Brasil, ultrapassa a velocidade do som e chega a mais de 1.200 km/h.

Clique AQUI para assistir a matéria.

Fontes: G1 / Bom Dia Rio - Inter TV - Imagem: Reprodução da TV

Cenipa muda normas e vai investigar casos de 'quase colisão' entre aviões

Até agora, aproximação entre aeronaves era avaliada só por controle aéreo.

Só acidente com morte, grave ou com drones terá investigação profunda.


O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) mudou as regras para apuração de acidentes aéreos no país. A partir de agora, somente acidentes que resultem em mortes, que envolvam aeronaves de grande porte ou com aviões não tripulados (drones, conhecidos no Brasil como "vants"), é que terão uma investigação aprofundada com a produção de um relatório final.

Outra medida é que passará a ser de responsabilidade do Cenipa investigar casos de "quase colisão" entre helicópteros e/ou aviões, que serão considerados como “incidentes graves”. É considerada uma quase colisão quando a distância mínima entre uma aeronave e outra é inferior a 500 pés (152,4 metros). A situação é chamada de “bolha de risco crítico”.

Neste caso, o TCAS (equipamento do avião que alerta sobre aproximação de outro) aciona um alarme. O risco crítico também pode ser informado pelo piloto quando uma das aeronaves não tem o aparelho.

O alerta de risco de colisão (RA) é emitido pelo TCAS, quando as aeronaves se aproximam demais e o choque pode ocorrer em até 30 segundos (veja arte). Antes, outro alarme, o TA (alerta de tráfego), avisa os pilotos de que uma colisão pode ocorrer em até 45 segundos.

A mudança nos procedimentos de investigação do Cenipa, chamada de Norma do Sistema do Comando da Aeronáutica (NSCA 3-13), foi publicada por portaria da FAB no Diário Oficial da União de 6 de maio, mas será retroativa a 1º de janeiro de 2013.

Desde o choque no ar de um Boeing da Gol com um Legacy na Serra do Cachimbo (MT), em setembro de 2006, deixando 154 mortos, ocasiões em que aviões com risco são apuradas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), por se caracterizam como incidente de tráfego aéreo.

O que muda com as novas normas de investigação de acidente aéreo: 

Quase colisão

O Cenipa passará a investigar casos graves de aproximação de aviões ou helicópteros.
Antes, a apuração ficava só com o controle aéreo.

Relatório finais complexos só em casos excepcionais

- quando há morte ou ferido grave
- em caso de acidente grave com aeronave que pese mais de 2.250 quilos 
- incidente grave com aeronave que pese mais de 5.700 quilos
- casos em que outros países enviem um representante para participar

Drones

Acidentes ou casos de risco de colisão de aeronaves tripuladas com drones serão investigados

Fonte: NSCA 3-13 e Cenipa

Segundo o brigadeiro Carlos Lourenço, chefe do Cenipa, agora, assim que o piloto comunicar à torre de controle um “resolution advisory (RA)”, como é chamado o procedimento de quase colisão, o Decea avisará o Cenipa, e os dois órgãos vão avaliar se se caracteriza como incidente grave com risco crítico. Antes, dizia ele, o Cenipa era informado e a apuração ficava com o Decea.

Agora, o Cenipa, e não mais o Decea, fará uma investigação sobre o caso, resultando em um relatório final de caráter público. O controle aéreo fornecerá as informações para que a apuração possa ser feita.

Para a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), a mudança é vista como “positiva”. Quando há risco de quase colisão, a companhia precisa tirar pilotos e comissários do trabalho.

Isso porque uma norma da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) suspende os certificados de saúde. Para a Abear, agora, isso será feito em casos excepcionais.

“Com este novo procedimento, o número de tripulantes de aeronaves que vai ser encaminhado para exame médico vai diminuir drasticamente. Hoje, a maioria dos reportes de quase colisão não representa nenhum risco porque são feitas com base de projeções de trajetórias. É uma boa norma para todos”, diz o comandante Ronaldo Jenkins, diretor de operações e segurança de voo da Abear.

A FAB não adota oficialmente o termo "quase colisão" , mas, sim, "risco crítico de colisão".

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a suspensão dos certificados médicos ocorre após comunicação oficial de risco pelo Cenipa. Em 2012, 287 pilotos e comissários tiveram que refazer os exames de saúde por estarem envolvidos em acidentes ou incidentes graves. Em 2011, haviam sido 190.

Ano - Acidentes - Incidentes graves

2012 - 184 -  73
2011 - 159 - 61
2010 - 113 - 60
2009 - 113 - 39
2008 - 110 - 29

Fonte: Cenipa

Só casos graves terão relatório

Outra mudança importante é que, a partir de agora, o Cenipa só fará relatórios de investigação completos quando 1) tragédias resultarem em mortes ou ferimentos graves; 2) acidentes graves envolverem aeronaves que pesem mais de 2.250 quilos ao decolar e 3) incidentes considerados graves envolvam aeronaves que pesam mais de 5.700 quilos.

Até então, todos os casos de acidentes da aviação civil brasileira, que resultavam ou não em mortos e feridos, eram investigados profundamente pela Aeronáutica e era necessário a produção de um relatório final detalhado.

Em 2012, houve 184 acidentes (178 com aeronaves de bandeira nacional) e 73 incidentes aéreos graves, que deveriam resultar em um relatório do Cenipa. Destes, apenas um foi concluído até então e publicado no site do órgão.

Para o brigadeiro Luis Roberto do Carmo Lourenço, as mudanças irão acelerar o processo de trabalho e fazer com que recomendações de segurança sejam feitas de forma mais rápida. A estimativa é que, em relação aos 249 casos de 2012, haja uma redução de 56% no número de relatórios.

A demanda reprimida de relatórios em produção atualmente, segundo o oficial, “não chega a mil”. O Cenipa possui cerca de 200 servidores, contando a sede, em Brasília, e os sete serviços regionais de investigação e prevenção.

“No Brasil, tínhamos a cultura de investigar profundamente toda e qualquer ocorrência. Agora, separamos os protocolos sobre acidentes da aviação civil dos da militar e estabelecemos novas orientações em função da demanda de trabalho. O que faremos agora é dar prioridade e produzir relatórios para os que a ICAO (Organização Internacional da Aviação Civil) recomenda. Os demais, vão gerar sumários mais sintéticos”, disse o chefe do Cenipa ao G1.

“Temos expectativa de produzir as investigações com maior velocidade”, afirma o brigadeiro.

Nos casos de incidentes e acidentes com helicópteros e aviões de menor porte e que não forem considerados graves, o Cenipa produzirá uma análise sucinta, chamada de “suma de investigação”, de até três folhas.

Isso porque alguns casos são considerados com “elevado índice de repetitividade”, ao exemplo de colisões com pássaros ou balões, estouro de pneus, incidência de raio laser, dentre outros e “não trazem novos ensinamentos para a prevenção”, diz o documento.

“Nenhum acidente deixará de ser investigado. Mas, agora, nem todos terão um relatório. Alguns acidentes são repetitivos e nós já conhecemos o porquê deles ocorrerem. A mesma regra que passamos a adotar agora é usada pelos órgãos de investigação dos EUA, França, Austrália. É uma evolução do sistema”, diz o brigadeiro Lourenço.

Acidentes com drone

Outra novidade é que o Cenipa passará a investigar acidentes ou incidentes que envolvam drones civis, os veículos aéreos não tripulados (vants, na sigla em português). Segundo o documento, a investigação somente será realizada quando “o vant possuir uma aprovação de projeto e/ou operacional ou se houver o envolvimento em Incidente de Tráfego Aéreo de Risco Crítico com aeronave civil tripulada”.

Isso significa casos em que houver risco de colisão devido à proximidade de drones com aviões ou helicópteros. A Anac será comunicada das ocorrências com drones, independentemente de haver ou não investigação.

Fonte: Tahiane Stochero (G1)

Helicóptero adquirido pelo Brasil teve destaque em mostra internacional em Moscou

Prestes a entrar na fase de testes, Ka-62 será útil tanto no setor de petróleo e gás, como em trabalhos de resgate.

Mais de 200 empresas de 18 países participaram da HeliRussia 2013 - Foto: ITAR-TASS

Moscou recebeu a 6ª edição da Exposição Internacional de Helicópteros (HeliRussia) entre os dias 16 e 18 de maio. No total, a mostra reuniu mais de duzentas empresas de 18 países.

Uma das maiores atrações foi o novo helicóptero Ka-62, um par civil do Ka-60 Kasatka (Orca), que foi desenvolvido no século passado para estruturas de defesa e segurança. Apresentado pela primeira vez no evento de 2012, seus testes de voo devem começar já este ano e a certificação da aeronave está prevista para 2014.

Os primeiros sete modelos Ka-62 foram encomendado pelo Brasil. Eles poderão ser usados tanto no setor de petróleo e gás, como em trabalhos de resgate.

Também foram expostos os helicópteros Ansat, Mi-171A2, Mi-38, Ka-226 e o helicóptero civil AW-139, veículo de médio porte construído por uma joint venture russo-italiana que pôde ser visto pela primeira vez. 

A Sikorsky Aircraft Corporation, maior fabricante de helicópteros dos EUA, apresentou ainda a cabine do novo modelo pesado S-92, sendo possível compará-lo com a estrutura do helicóptero mais pesado do mundo, o russo Mi-26.

A 6ª edição da HeliRussia contou ainda com a apresentação de três veículos de guerra russos. “Trata-se dos modelos Ka-52 Alligator, do caçador noturno Mi-28N e do helicóptero de combate e carga Mi-35M”, presidente da Associação Russa da Indústria de Helicópteros, Mikhail Kazatchkov.

O Mi-35M é uma versão modernizada do famoso Mi-24, que completou recentemente 40 anos de produção em série. O atual modelo está em serviço nas forças aéreas da Rússia, Venezuela, Brasil e Azerbaijão, e é capaz de operar dia e noite em condições meteorológicas adversas.

Fonte: Ivan Nikolaev (Gazeta Russa com materiais dos veículos Rossiyskaya Gazeta e Itar-Tass)

Música de Adele é a melhor para acalmar quem tem medo de viajar de avião, diz pesquisa

Uma pesquisa listou as doze melhores músicas mais eficientes em acalmar pessoas que têm medo de viajar de avião.

A primeira colocada no ranking foi o hit "Someone Like You", da Adele.

De acordo com o "E! Online", a psicóloga Becky Spelman, coordenadora da pesquisa, aponta para o fato de que as harmonias e o ritmo das batidas da música são ideais para acalmar os aflitos na hora de voar. 

Segundo a especialista, respirar no mesmo ritmo da música com poucas batidas por minuto, num andamento controlado e reduzido, diminui a freqüência cardíaca e a pressão sanguínea, o que resulta na contenção de ansiedade.


Confira as outras músicas listadas no site:

Someone Like You - Adele
Orinoco Flow (Sail Away) - Enya
Piano on The Beach - Liborio Conti
Concerto para piano nº 21 em dó maior (Elvira Madigan) - Mozart
Better Together - Jack Johnson
Pure Shores - All Saints
Buffalo Soldier - Bob Marley
Scar Tissue - Red Hot Chilli Peppers
Paradise - Coldplay
As I Lay Me Down - Sophie B. Hawkins
Inside Out - Britney Spears
Ignition - R. Kelly
Flaws and All - Beyoncé
The Christmas Song - Nat King Cole
Space Oddity - David Bowie

Clique AQUI para ouvir as músicas da lista.

Fonte: f5.folha.uol.com.br

Embraer vende 40 jatos 175 por US$ 1,7 bilhão

Acordo foi assinado com a norte-americana SkyWest.

Contrato ainda prevê que outros 60 jatos poderão ser confirmados.

SkyWest vai operar os aviões sob acordo de compra de capacidade
 com a United Airlines - Foto: Divulgação/Embraer

A Embraer anunciou nesta terça-feira (20) que assinou acordo com a norte-americana SkyWest para venda de 40 jatos regionais modelo 175, numa encomenda avaliada em cerca de US$ 1,7 bilhão e que entrará na carteira de pedidos a entregar do segundo trimestre deste ano.

Num negócio considerado pela fabricante brasileira como "uma das mais importantes encomendas da história das duas empresas", a SkyWest firmou contrato que ainda prevê que outros 60 jatos do mesmo modelo poderão ser confirmados. Isso poderá elevar os pedidos firmes para 100 unidades e o valor do acordo para até US$ 4,1 bilhões de dólares, segundo preços de lista. Cada aeronave 175 tem preço de tabela de US$ 41,7 milhões.

Os 60 jatos que poderão ser ainda confirmados estão condicionados à assinatura de novos acordos da SkyWest com empresas aéreas dos Estados Unidos às quais presta serviços. A Embraer informou que a venda é adicional ao recente contrato assinado pela fabricante brasileira com a United Airlines que envolveu 30 pedidos firmes e 40 opções para o jato 175.

Como o acordo com a SkyWest também inclui opções para outros 100 jatos do mesmo modelo, o potencial total do pedido poderá ser elevado para até 200 aviões e o valor para até US$ 8,3 bilhões, afirmou a companhia norte-americana, maior grupo aéreo regional do mundo.

Segundo a Embraer, a entrega do primeiro jato à SkyWest, com capacidade para 76 lugares, está prevista para o segundo trimestre de 2014. A empresa vai operar os aviões sob um acordo de compra de capacidade com a United Airlines.

O novo pedido anunciado nesta terça-feira eleva o total de encomendas do modelo 175 recebidas pela Embraer em 2013 para 117 unidades. Em janeiro, a fabricante brasileira anunciou venda de 47 unidades do jato para a também norte-americana Republic Airways.

Mais cedo nesta terça-feira, a fabricante brasileira também anunciou a venda de um jato executivo de grande porte Lienage 1000 para um cliente da Bélgica, sendo que a entrega está prevista para o segundo semestre deste ano.

Fonte: Reuters via G1

Turistas avaliam aeroportos de cidades-sede de grandes eventos

Fantástico acompanhou turistas estrangeiros para testar a qualidade dos serviços nas seis cidades que vão sediar a Copa das Confederações.


O Brasil se prepara para três grandes eventos que vão mobilizar o país e atrair milhares de turistas estrangeiros. O maior deles é a Copa de 2014, daqui a exatos 396 dias. Mas será que está se preparando mesmo? Será que conseguiremos receber bem toda essa gente que vem pra cá? O Fantástico começa uma série que quer trocar o pessimismo pelo otimismo. Voluntários não faltam e dois desafios começam logo agora: a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude.

Turista se diverte, mas às vezes sofre. Ele está ali, precisa de uma informação, vê alguém, pede um favor...E às vezes, um passeio, que era pra ser tranquilo, pode virar uma gincana. E se está desse jeito agora, imagina na Copa?

Quantas vezes você já não ouviu essa frase? O trânsito está ruim? Imagina na Copa! O avião atrasou? Imagina na copa! A segurança falhou? Imagina na copa! Que tal, em vez de imaginar, não arregaçar as mangas e fazer bonito? Fazer uma coisa útil, bacana, tem gente que já começou!

Disposição para atender bem, o brasileiro tem de sobra. Só na Copa das Confederações serão 13,5 mil voluntários para receber nossos convidados. Não é à toa que a hospitalidade é o quesito mais bem avaliado pelos estrangeiros que visitam o país.

Mas só boa vontade não vai ser suficiente para acolher bem os mais de um 1,2 milhão mil estrangeiros que vamos receber nos próximos três anos.

A boa etiqueta manda a gente deixar a casa arrumada para receber os convidados. Organizar, limpar, enfeitar, pois nós vamos receber milhares de turistas, que vão chegar a nosso convite. Temos que fazer de tudo para acolhê-los bem! até porque os olhos do mundo vão estar voltados ao Brasil!

O que ainda dá tempo de fazer? Quem vai nos ajudar a descobrir é nossa consultora de etiqueta urbana, Gloria Kalil. Ela percorreu os lugares mais frequentados pelos turistas para avaliar a infraestrutura e o atendimento.

Ir para um país desconhecido é sempre uma aventura. Mesmo pra aqueles países super organizados pra receber turistas. E nós - bem atrevidos - estamos convidando gente de todos os cantos do planeta para vir nos visitar nos próximos anos.

 Mas será que está tudo arrumado para os nossos convidados? Nós fomos conferir. O Fantástico acompanhou turistas estrangeiros para testar a qualidade dos serviços nas seis cidades que vão sediar a Copa das Confederações, agora em junho.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Fantástico (TV Globo) - Imagem: Reprodução de TV

domingo, 19 de maio de 2013

SP: aeronave derrapa após pouso no Campo de Marte

Uma aeronave privada de pequeno sofreu um pequeno incidente após pousar no Aeroporto Campo de Marte, São Paulo, na tarde deste sábado. O aparelho - da linha Citation - derrapou após tocar o solo da pista e derrapou até parar em um gramado ao lado da área do campo de pouso. As quatro pessoas que viajavam a bordo do jato - três passageiros e um piloto - não ficaram feridos e deixaram o equipamento normalmente.

O acidente provocou a interdição do Campo de Marte, que está temporariamente fechado para pouso e decolagem de aeronaves. Fiscais da Infraero inspecionam o local para determinar a causa do ocorrido, e a expectativa é que o aeroporto seja reaberto até a madrugada deste domingo. 

Fonte: Terra

Turboélice faz pouso 'de barriga' em aeroporto dos Estados Unidos

Problema no trem de pouso obrigou tripulação a fazer manobra especial.

Ninguém ficou ferido, de acordo com a imprensa norte-americana.

Aeronave pousou de barriga na madrugada deste sábado (18) no aeroporto de Newark,
 nos Estados Unidos. Ninguém ficou ferido - Foto: WABC TV/AP

A aeronave turboélice de Havilland Canada DHC-8-102 Dash 8, prefixo N934HA, da Piedmont Airlines, operando para a US Airways Express, fez um pouso forçado no Aeroporto Internacional de Newark, nos Estados Unidos, na madrugada deste sábado (18) após o trem de pouso apresentar problemas e não funcionar corretamente.

O avião transportava 31 passageiros e três tripulantes.

De acordo com a agências de notícia Associated Press e com o canal “CNN”, que entrevistaram um porta-voz da empresa, não houve feridos.

O voo 4560, operado pela Piedmont Airlinees, decolou da Filadélfia por volta das 23h de sexta-feira. Quando estava próximo de Newark, a tripulação percebeu um problema no trem de pouso e se preparou para a manobra especial.

Todos que estavam no interior da aeronave foram evacuados e levados para o terminal, onde recolheram sua bagagem e receberam atendimento. Uma investigação foi aberta para saber o que ocorreu.

Foto: Phil Messing

Fontes: G1 / ASN

Parte de avião pega fogo após pouso em Moscou, mas ninguém se fere

O fogo foi em parte do trem de aterrissagem. Alguns passageiros escaparam do avião pela saída de emergência e foram para a pista do aeroporto.




O trem de pouso de um Boeing 737 da companhia UTair pegou fogo após o pouso no aeroporto Vnukovo, em Moscou, obrigando a retirada de emergência dos 140 ocupantes do avião.

O incidente ocorreu por volta das 7h50 deste sábado (18) na capital russa (0h50 de Brasília). Os serviços de emergência foram rápidos e conseguiram controlar as chamas.

O avião havia chegado da cidade de Stavropol, no sul do país.

Apesar da dramaticidade das cenas e da rapidez da retirada de emergência, não houve registros de pessoas feridas. O aeroporto de Moscou ficou fechado por cerca de três horas após o incidente.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fontes: BBC / G1 / Terra - Fotos: AP

Avião que ia de São Paulo para Miami pousa em Aruba após falha mecânica

Voo chegou com cerca de quatro horas de atraso nos EUA.

Boeing 777-200 levava 218 passageiros e 14 tripulantes.

Avião chegou com cerca de quatro horas de atraso nos EUA
Imagem: Reprodução/Globo News  

O Boeing 777-223/ER, prefixo N772AN, da American Airlines que decolou no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e seguia para Miami, no estado da Flórida (EUA), desviou a rota e pousou na ilha de Aruba, no Caribe, depois que foi descoberto um problema mecânico.

Segundo a American Airlines, o avião posou em segurança no Aeroporto Internacional Reina Beatrix, em Aruba, e os passageiros foram reacomodados à noite em um voo para Miami. Os passageiros chegaram com cerca de quatro horas de atraso aos EUA.

Veja nota da assessoria de imprensa da American Airlines:

"A American Airlines informa que o voo AA234 desta sexta-feira (17), de São Paulo para Miami, operado por um Boeing 777-200, com 218 passageiros e 14 tripulantes, alternou pouso em Aruba devido a um problema mecânico. A aeronave partiu de São Paulo às 10h45 e pousou normalmente no Aeroporto Internacional Reina Beatrix, em Aruba (AUA), às 16h01 (horário local). Os passageiros foram reacomodados à noite em um voo de Aruba para Miami. A companhia lamenta por qualquer inconveniente e esclarece que a segurança dos passageiros e da tripulação é a prioridade da companhia”.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fontes: G1 / Aviation Herald

Avião da TAM retorna a Porto Alegre após problema, dizem passageiros

Voo 3072 tinha como destino Brasília; nenhum passageiro ficou ferido.

Problema se deu devido à colisão do avião com pássaro, diz empresa.

O avião Airbus A320-214, prefixo PR-MYP, da empresa TAM precisou retornar a Porto Alegre no início da noite desta sexta-feira (17) após apresentar um problema no ar. O voo 3072 decolou do Aeroporto Salgado Filho por volta das 17h40 com destino a Brasília, mas teve de retornar cerca de 40 minutos depois.

Segundo passageiros que estavam a bordo da aeronave, o problema foi causado em umas das turbinas. Entre eles estavam políticos do PSDB, que se deslocavam para uma convenção do partido, incluindo a ex-governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius.

O advogado e professor universitário Wambert Di Lorenzo, que se candida
tou a prefeito de Porto Alegre pelo partido no ano passado, relatou no seu perfil no Twitter ter visto um “estouro” em uma das turbinas. 

“Voo 3072 da TAM voltou para o aeroporto depois de estouro e clarão na turbina. Eu e mais dois passageiros vimos e avisamos a tripulação”, escreveu o político.

Segundo Wambert, o comandante do voo afirmou que o problema se deu porque um pássaro se chocou com a turbina. Ele relatou ainda que o susto foi grande, mas que os demais passageiros não perceberam a situação.

“Nas minhas orações, além de pedir proteção, rezei o ato de contrição e preparei minha alma para o definitivo inevitável”, contou Wambert na rede social. Ainda conforme o advogado, a companhia área embarcou os passageiros em outro voo para a capital federal. Ninguém ficou ferido.

Por meio de nota, a TAM informou que o problema se deu devido à colisão com um pássaro. A aeronave voltou ao Salgado Filho e os passageiros foram acomodados em um voo , com previsão de decolagem às 19h40.

Fontes: G1 / Aviation Herald

Avião com pré-candidato a governador da Bahia aterrissa em aeroporto de Jequié interditado pela Anac


Uma aeronave que tinha como passageiro o pré-candidato ao governo do Estado nas eleições de 2014, Luiz Caetano (PT), desrespeitou a interdição estabelecida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e aterrissou no Aeroporto Vicente Grillo, em Jequié, neste sábado (18). 

Segundo informações do site local Jequié Repórter, o veículo, pertencente a uma empresa de taxi aéreo com sede em Salvador, levava o petista a um encontro regional da legenda realizado na cidade. Após descer do avião, Caetano, que também é ex-prefeito de Camaçari e ex-presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), teria embarcado em um carro que o esperava e ido ao encontro do secretário estadual de Planejamento, Sérgio Gabrielli, e do senador Walter Pinheiro. 

Fonte: bahianoticias.com.br - Foto: Reprodução/Jequié Repórter

Por ano, aeroporto de Congonhas pode ter mais 4 mi de usuários

O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, tem capacidade para receber até 4 milhões de passageiros a mais por ano --o que elevaria em 24% o atual movimento.

Segundo relatório técnico produzido pelo Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), órgão ligado à Aeronáutica, é possível ampliar de 30 para 38 a quantidade de voos comerciais por hora.

Esses são os chamados slots fixos, espaços para pousos e decolagens com horário previamente marcado.

O documento, ao qual a Folha teve acesso, foi solicitado pelo Executivo e é o primeiro do tipo desde o acidente da TAM em Congonhas em 2007, que deixou 199 mortos.

Na época, em meio a discussões sobre o excesso de voos no aeroporto, a União decidiu limitar as operações.

Movimentação de passageiros no aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo

O relatório do órgão da Aeronáutica leva em consideração o potencial das duas pistas de Congonhas para receber, com segurança, voos tanto de empresas que transportam grande volume de passageiros (aviação comercial) quanto de aviões de menor porte, caso de jatinhos e táxis aéreos (aviação geral).

A partir desse parecer, o próximo passo do governo será avaliar os impactos na infraestrutura para embasar uma decisão --Anac e Infraero já preparam estudos.

Os 38 movimentos/hora apontados pelo Decea equivalem a 80% da capacidade do aeroporto, cujo teto apontado pelo Decea é de 48 voos/hora. A sobra desses slots é normalmente usada para voos sem hora marcada.

Como a capacidade total é maior, o Executivo avalia não ser necessário ampliar o número total de voos, apenas melhorar a eficiência com o transporte de mais passageiros em aviões comerciais.

Hoje, há 34 movimentos fixos permitidos, sendo 30 deles destinados à aviação comercial, como TAM e Gol, e os demais às empresas de táxis aéreos e aeronaves particulares. Esses movimentos fixos dão previsibilidade --permitindo a venda de passagens com hora marcada.


Se os 38 movimentos forem destinados à aviação comercial, como defendem setores do Executivo, Congonhas pode chegar ao aumento anual de 4 milhões de passageiros.

O cálculo foi feito por técnicos do governo a pedido da Folha. Ele se baseia na oferta de assentos e na taxa média de ocupação das aeronaves --além da transferência dos slots da aviação geral.

Em 2012, 16,7 milhões de pessoas saíram ou chegaram em São Paulo por Congonhas.

O argumento, no governo, é que jatinhos não precisam de horários fixos --as empresas de táxi aéreo discordam.

Fonte: Natuza Nery e Dimmy Amora (jornal Folha de S.Paulo) Foto: Alessandro Shinoda (2.jul.11/Folhapress) - Arte: Editoria de Arte/Folhapress

Cuiabá, Rio de Janeiro e Manaus têm piores aeroportos na avaliação de passageiros

Uma pesquisa divulgada pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) neste sábado (18) mostrou que os aeroportos de Cuiabá (MT), Galeão (RJ) e Manaus (AM) receberam as piores avaliações de passageiros no primeiro trimestre de 2013.

O levantamento contempla os 15 aeroportos que atenderão as 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

Os aeroportos de Curitiba (PR), Recife (PE) e Fortaleza (CE) foram os mais bem avaliados pela pesquisa, que, segundo a SAC, servirá de base para que indicadores mal avaliados sejam melhorados.

Segundo a SAC, a Conaero (Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias) deve estipular metas baseadas no levantamento para que os aeroportos elevem a sua eficiência.

A pesquisa ouviu 21 mil passageiros em salas de embarque doméstico e internacional nos horários de maior fluxo sobre temas como acesso ao aeroporto, check-in, emigração e inspeção de segurança. Os entrevistados puderam avaliar os indicadores com notas que variavam de um a cinco.

Enquanto o atendimento e a eficiência no check-in foram os itens melhor avaliados, o valor cobrado em estabelecimentos de alimentação e lojas foi o maior motivo de reclamações, assim como a qualidade do serviço de acesso a internet.

Apesar de os dados do levantamento referirem-se apenas ao primeiro trimestre do ano, a SAC afirmou que a pesquisa continuará sendo feita ao longo de 2013.


Fonte: jornal Folha de S.Paulo