quarta-feira, 20 de março de 2013

Copa pode dar certo por razões erradas, diz especialista em logística

"Imagina na Copa!" O bordão, evocado nos últimos meses por brasileiros presos em congestionamentos ou nas filas dos aeroportos, reflete uma expectativa de que esses problemas se agravem durante o torneio do ano que vem, com a chegada de centenas de milhares de visitantes estrangeiros.

Mas Paulo Resende, um dos maiores especialistas em logística do Brasil, acha esses temores infundados. 

Após uma recente pesquisa com cerca de 20 grandes empresas e agências de viagem, Resende chegou à conclusão de que durante a Copa os aeroportos e estradas terão na verdade um tráfego inferior ao de dias úteis normais.

Isso porque, de tanto imaginarem o que pode acontecer na Copa, as empresas vão evitar viagens a negócios, as famílias vão alterar as datas das férias e algumas pessoas vão simplesmente preferir ficar em casa o máximo que puderem, vendo os jogos, segundo Resende.

"Que sorte: nossa incompetência vai nos salvar", disse Resende, um dos diretores da Fundação Dom Cabral, uma escola de administração em Belo Horizonte. "As pessoas estão tão preocupadas com a Copa que algumas vão se fechar dentro de casa."

Em 2010, cerca de 300 mil turistas estrangeiros foram ver a Copa na África do Sul, segundo a consultoria Grant Thornton. O Brasil também espera números expressivos, já que a o conhecido fanatismo futebolístico do país - e seus cinco títulos mundiais - deve ser um grande chamariz.

Resende disse que 100 por cento das empresas brasileiras por ele consultadas planejam adiar viagens durante a Copa, que terá jogos em 12 cidades. As agências de viagens também informaram que os clientes estão solicitando explicitamente que os pacotes de férias para 2014 não coincidam com o evento, e pessoas que já haviam reservado para essa época estão tentando remarcar, segundo ele.

Observadores citaram uma tendência semelhante na Olimpíada de 2012 em Londres, quando a população abandonou a cidade, e muitos dos problemas antevistos não aconteceram. A África do Sul também teve um tráfego aéreo doméstico inferior ao habitual durante a Copa de 2010, segundo Resende.

Mas essa desaceleração não aconteceu na Alemanha durante a Copa de 2006, disse o especialista. E também está claro que, sob muitos aspectos, o Brasil é um caso à parte.

Rede obsoleta

O Brasil não está só tentando se preparar para a Copa do Mundo e para a Olimpíada de 2016 no Rio de Janeiro. O país também luta para modernizar sua infraestrutura, que se tornou obsoleta depois do boom econômico da última década.

Por exemplo, o número de passageiros em voos domésticos mais do que triplicou desde 2000, já que milhões de brasileiros ascenderam à classe média e andaram de avião pela primeira vez.

O Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, o mais movimentado do país, recebeu no ano passado 34 milhões de passageiros - quase o dobro da sua capacidade oficial. As filas e atrasos por lá são lendárias.

O governo originalmente esperava usar os dois eventos esportivos como uma espécie de pretexto para promover uma reforma ampla e duradoura na rede de transportes. Mas a burocracia e a falta de recursos fizeram com que sucessivos projetos fossem adiados.

Cuiabá (MT), uma cidade-sede de porte médio, provavelmente não concluirá antes da Copa o seu sistema de veículo leve sobre trilhos, segundo relatório apresentado em dezembro por auditores do governo. Uma linha de monotrilho atendendo ao aeroporto de Congonhas (São Paulo) também só ficará pronta depois da Copa, disse em novembro o governado estadual.

"É uma pena", disse Resende. "A realidade será distante do que se esperava originalmente."

A Fifa já manifestou preocupações de que o Maracanã e outros estádios não fiquem prontos a tempo da Copa das Confederações deste ano. Outras questões logísticas, como a capacidade das redes de telefonia celular para atender ao tráfego adicional dos visitantes estrangeiros, também permanecem em aberto.

Para compensar a falta de progresso nos transportes, o governo brasileiro anunciou que irá declarar feriados nas cidades sedes nos dias de jogos.

Isso significa, por exemplo, cinco feriados em São Paulo, principal polo econômico do país, o que leva alguns economistas a preverem uma perda de produtividade. Outros argumentam que, num país tão louco por futebol quanto o Brasil, provavelmente o mês da Copa não teria mesmo como ser muito produtivo.

Resende planeja realizar uma versão mais detalhada da pesquisa no começo de 2014 para prever exatamente qual será a queda no tráfego de passageiros. Mas ele disse que a decretação de feriado, mais o fator medo, claramente levarão a uma queda de atividade.

"A gente vai ver todas essas fotos de grandes ruas vazias, e as pessoas da Europa vão dizer: ‘Puxa, o Brasil é um país rico, olha como a infraestrutura deles é boa'", disse Resende, rindo. "É perverso. Mas parece que é isso que vai acontecer."

Fonte: Brian Winter (Reuters) via G1

Boeing fecha venda de US$15,6 bilhões com Ryanair


A Ryanair anunciou nesta terça-feira uma encomenda de 175 aviões de passageiros à Boeing, um negócio de 15,6 bilhões de dólares que vai permitir à irlandesa consolidar sua posição como a companhia aérea de baixo custo líder na Europa.

A encomenda dos 738NGs mantém a Ryanair como uma das únicas companhias aéreas cuja frota é somente de Boeings, após a Lion Air Indonésia ter fechado uma megaencomenda de 24 bilhões de dólares à Airbus na segunda-feira.

O negócio vai aumentar a frota da Ryanair para cerca de 400 aviões, ante os atuais 300, já que 75 aeronaves sairão de linha.

A Reuters noticiou com exclusividade no fim de janeiro que a Ryanair fecharia um acordo para pelo menos 150 aviões 737NG de última geração em questão de semanas. A Ryanair negou a informação à época.

A encomenda para as aeronaves 737 de geração atual dá um impulso oportuno para a Boeing, que na semana passada recebeu aprovação dos Estados Unidos para fazer testes de voo para seus 787 Dreamliner, parados após incidentes.

O negócio também vai propiciar uma suave transição para as novas aeronaves 737 Max, agendadas para entrar em serviço em 2017. O modelo 737-800, referência na indústria, é avaliado em 89,1 milhões de dólares a preço de tabela, mas grandes encomendas trazem grandes descontos e especialistas da indústria dão ao avião um valor aproximado de 40 milhões de dólares.

Fonte: Conor Humphries (Reuters) via G1 - Foto: Reprodução

Associação brasileira de táxi aéreo vai investigar acidente no Pará

Depois do acidente, surgiram denúncias contra a companhia.

Avião bimotor caiu na última terça (12), matando dez pessoas.


A Associação Brasileira de Táxi Aéreo enviou um representante ao Pará para acompanhar as investigações da queda de um avião da Fretax em Almeirim, noroeste do estado. Dez pessoas morreram no acidente. 

Depois do acidente, surgiram denúncias contra a companhia. Um ex-funcionário da empresa diz que era comum o copiloto ser retirado para dar lugar a passageiros. “Era uma prática comum de tirar o copiloto e botar o passageiro no lugar do copiloto, era uma prática comum e acontece até hoje, como aconteceu nesse último acidente”, afirma o funcionário, que prefere não se identificar.

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País demandará mil novas aeronaves em 20 anos, diz Boeing

Esse número corresponde a 40% da demanda total da América Latina que, conforme a presidente da Boeing, deve ser de quase 2.500 unidades novas neste período.


O mercado brasileiro vai demandar cerca de 1 mil aeronaves novas nos próximos 20 anos, segundo a presidente da Boeing no Brasil, Donna Hrinak.

Esse número corresponde a 40% da demanda total da América Latina que, conforme ela, deve ser de quase 2.500 unidades novas neste período.

Sem detalhar números, ela disse que o mercado latino-americano, e também o brasileiro, está crescendo este ano.

"Sete milhões de brasileiros viajaram pela primeira vez de avião em 2010. Esse é o nosso mercado", sintetizou Hrinak, em conversa com jornalistas.

A presidente de Boeing no Brasil participou nesta terça-feira do Fórum Panrotas 2013, evento que ocorre em São Paulo.

Fonte: Aline Bronzati e Luciana Collet (Estadão Conteúdo) via Exame.com - Foto: Paul Joseph Brown/AFP

Ethiopian Airlines é autorizada a voar para o Brasil

Em simulação no site da empresa já é possível comprar bilhetes para voar a partir de junho de São Paulo e do Rio de Janeiro para Adis Abeba, capital da Etiópia.


A companhia Ethiopian Airlines recebeu autorização para operar serviço de transporte aéreo internacional regular de passageiro, carga e mala postal no Brasil.

A decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). 

Em simulação no site da empresa já é possível comprar bilhetes para voar a partir de junho de São Paulo e do Rio de Janeiro para Adis Abeba, capital da Etiópia. O voo faz escala em Lomé, capital do Togo.

Fonte: Estadão Conteúdo via Exame.com - Imagem via goingtobrasil.com

Passageiro filma objeto estranho durante voo nos EUA

Ele flagrou o óvni cerca de dez minutos após a decolagem.

Passageiro embarcou em Washington DC e seguia para Denver.


Um passageiro disse ter filmado da janela do avião um óvni durante um voo entre a capital americana Washington e Denver, no estado do Colorado. O passageiro afirmou que flagrou o objeto cerca de dez minutos após a decolagem. Assista ao vídeo.


Fontes: G1 / YouTube

American Airlines e US Airways defendem fusão

O acordo deverá criar a maior companhia aérea do mundo e US$ 1 bilhão em economia de custos. 

American Airlines e US Airways Group: o valor de mercado 
da nova empresa deve chegar a cerca de US$ 11 bilhões

Os executivos da American Airlines e do US Airways Group defenderam nesta terça-feira a planejada fusão entre as duas empresas contra alegações de que ela poderia levar a tarifas mais altas, menos rotas regionais e diminuição da concorrência.

"O que estamos tentando fazer aqui é oferecer mais aos nossos clientes", disse Douglas Parker, presidente e executivo-chefe do US Airways Group, em uma audiência do Comitê Judiciário do Senado sobre a fusão. "Nós não temos a capacidade de chegar a tantos lugares quanto alguns dos nossos maiores concorrentes. Juntos, nós temos."

A audiência ocorreu um mês depois da AMR Corp e o US Airways Group anunciarem que planejavam a fusão, um acordo que deverá criar a maior companhia aérea do mundo e US$ 1 bilhão em economia de custos.

O valor de mercado da nova empresa deve chegar a cerca de US$ 11 bilhões. O acordo, que tirará a AMR do processo de falência apresentado em 2011, pode ter o nome de American Airlines Group e está sujeito à decisão da corte de falências e aprovação regulamentar.

"Não há substituição para a competição", disse William McGee da União dos Consumidores. "Uma fusão dessa magnitude pode mudar radicalmente a estrutura do mercado e alterar drasticamente os centros de lucros para longe dos preços baixos."

O grupo do Senado questionou os executivos de companhias aéreas sobre os aumentos das tarifas, cancelamentos de rotas para os mercados de pequeno e médio porte e de como a expansão global afetará voos domésticos.

"Servir todas as áreas metropolitanas e cidades de médio e pequeno porte é mais importante do que nunca, mas temos visto um serviço reduzido", disse o senador Amy Klobuchar, democrata de Minnesota e presidente do painel antitruste que conduziu a audiência. "Nós apreciamos as metas estabelecidas aqui que prometem redes complementares de voo, aumento da eficiência e oferecimento de mais opções, mas os consumidores têm o direito de ser céticos."

Parker, que deve ser executivo-chefe da nova companhia, e Thomas Horton, CEO da American Airlines e de controladora AMR Corp, disseram aos senadores que as rotas não serão interrompidas, a concorrência será mais forte e não eliminada. Além disso, declararam que a fusão lhes permitiria expandir globalmente. 

Atualmente, as duas companhias se sobrepõem em 12 das mais de 900 rotas.

Os senadores também pressionaram os executivos sobre a capacidade de aérea dos aeroportos de Washington. A nova empresa teria cerca de 70% das vagas disponíveis no Reagan National Airport, disse o senador Michael Lee, republicano de Utah, o que os reguladores poderiam ver como uma questão de competição.

Parker disse que não sugerirá vender qualquer uma das posições, porque elas são importantes conexões. Caso as posições sejam vendidas para outras companhias aéreas, elas não deverão ser usadas para voos regionais, porque isso não é tão rentável, disse Parker.

Diana Moss, vice-presidente do Instituto Americano de Defesa da Concorrência, que estuda a indústria da aviação, disse que as análises de fusões anteriores indicam que os aumentos de tarifas devem ser uma realidade e as operadoras podem direcionar o tráfego para centros maiores em vez de voos diretos regionais.

"Nós temos de informar o que se passa neste caso, com o que se ocorreu no passado", disse Moss. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Estadão Conteúdo via Exame.com

ANA quer ser ressarcida com dinheiro pela Boeing

Maior cliente do jato 787 Dreamliner não aceitará descontos em futuras compras como compensação pela suspensão das operações com a aeronave.

Avião 787 Dreamliner da All Nippon Airways: aeronave foi suspensa após incidentes separados 
com a bateria em um aeroporto dos Estados Unidos e num voo doméstico no Japão

A All Nipon Airways, maior cliente do jato 787 Dreamliner da Boeing, quer compensação em dinheiro da fabricante de aviões, em vez de descontos em futuras compras, pelas perdas acumuladas desde que as operações com a aeronave foram suspensas ao redor do mundo em meados de janeiro, disse uma fonte próxima do assunto.

Todos os 50 Dreamliners foram paralisados há dois meses após incidentes separados com a bateria do avião em um aeroporto dos Estados Unidos e num vôo doméstico no Japão. A ANA opera 17 dessas aeronaves e provavelmente é a mais atingida por ter os aviões fora de serviço. A companhia aérea cancelou mais de 3,6 mil vôos até o fim de maio.

"A ANA prefere receber dinheiro", disse a fonte próxima das intenções da companhia aérea japonesa, acrescentando que a negociação por compensações com a Boeing ainda não começou.

"Isso não é algo que nós divulgamos", disse o porta-voz da ANA Ryosei Nomura. "Nada foi decidido a respeito de futuras conversas com a Boeing." A Boeing ainda não informou se vai compensar as companhias aéreas pela perda de receita por causa da paralisação dos 787. A companhia também não indicou como fará isto ou o quanto poderia pagar. Convencer clientes a aceitar descontos em compras futuras permitiria à Boeing dispersar os custos de reembolso ao longo de vários anos. As companhias aéreas, porém, podem considerar a compensação em dinheiro como uma maneira mais rápida de recuperarem as perdas.

A Boeing não comentou o assunto. "Há um foco em devolver estes aviões ao serviço. Nossos clientes querem isso e estamos trabalhando duro para conseguir", afirmou o porta-voz Marc Birtel.

As companhia aéreas recebem garantia sobre os 787, que, apesar de cobrir reparos, não obriga a Boeing a compensá-las por perda de negócios.

Fonte: Tim Kelly e Kentaro Sugiyama (Reuters) via Exame.com - Foto: Shohei Miyano/Reuters

terça-feira, 19 de março de 2013

Piloto que construiu aeronave e quer quebrar recorde

Bill Harrelson saiu dos EUA na 5ª feira, em avião construído com a mulher.

Ele quer quebrar recorde de viagem polo a polo, fazendo-a em 2 semanas.

Piloto americano construiu avião com a mulher, que não participa da viagem

Um piloto norte-americano decolou do Recife, na tarde deste sábado (16), depois de ter passado quase um dia inteiro voando em uma aeronave caseira. Bill Harrelson saiu da cidade de Bangor, no estado do Maine, na última quinta-feira (14), e fez a primeira parada na capital pernambucana na sexta-feira (15). Ele quer quebrar o recorde mundial de velocidade indo de um polo ao outro do planeta.

O objetivo é fazer em duas semanas o trajeto que, segundo ele, o atual recordista fez em quatro meses. O americano espera manter uma velocidade dez vezes maior e com menos pausas no caminho. “Depende de quanto terei que esperar, do tempo, das condições climáticas, se eu tiver algum problema, um atraso mecânico, se eu estiver cansado...”, enumerou.


A aeronave tem 7m de comprimento e foi construída por Harrelson e pela mulher dele, que também pilota, mas que, infelizmente, não pôde participar da viagem. Isso porque não há espaço para ela no avião, tomado por depósitos de combustível. “Mal dá para mim”, comentou.

Segundo Harrelson, a aeronave pode voar 39 horas sem parar para abastecer. Fazer uma viagem como essa, e ainda mais sozinho, não é para qualquer um, na opinião do piloto. “Acho que sou louco. É o espírito aventureiro, importante para a vida humana. Para algumas pessoas, aventura é escalar o Everest, para outras, ir a uma biblioteca. Essa é a minha aventura”, afirma.


Bill Harrelson deixou o Recife e segue para o Chile, depois Nova Zelândia, Havaí, Alasca e volta para o ponto de partida, nos Estados Unidos.


Fontes: G1 PE / Jornal das Dez (Globo News) - Fotos: Reprodução/TV Globo

A vez do táxi aéreo de helicópteros

Serviço está disponível desde janeiro; hora do voo custa a partir de R$ 2,4 mil para quatro pessoas.


A infraestrutura precária dos aeroportos brasileiros, falta de voos diretos e atrasos são os principais motivos que levaram empresas do setor de aviação geral a investir em um serviço para lá de vip: o táxi aéreo de helicópteros.

Até o final do ano passado, o rio-pretense que quisesse desfrutar deste serviço teria de ir até Ribeirão Preto porque não havia nenhuma empresa especializada que oferecesse este serviço que também é usado para voos panorâmicos e passeios com a família e amigos. Mas em janeiro deste ano, a Rio Preto Helicópteros trouxe esta “sensação” para cá. a atividade já ganhou status de “essencial”. Mas não são apenas empresários endinheirados que usam o serviço. Ainda que pontualmente, muitos executivos ou profissionais liberais também têm investido em táxi aéreo para locomoção mais rápida e eficaz.

O serviço também pode ser usado por hospitais, no caso para transportar órgãos para transplantes, imprensa em grandes coberturas jornalísticas, como em rebeliões ou até mesmo para quem quer fazer um pedido de casamento inusitado de lá de cima com direito a chuva de pétalas de rosas vermelha.

O valor do aluguel depende da aeronave escolhida, capacidade de passageiros, quantidade de horas contratas e, claro, o destino.

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Fonte: Dia a Dia - Foto: helimarket.com.br

Avião da Embraer cai na Mauritânia

Um funcionário da Mauritânia diz que um avião militar Embraer EMB 312 Tucano, que estava em uma missão de treinamento caiu perto de uma cidade no deserto de Aoujeft, localizada cerca de 500 quilômetros a nordeste da capital Nouakchott, na segunda-feira (18).

O funcionário disse ontem que havia pelo menos duas pessoas no avião a bordo da aeronave, incluindo o piloto e um mecânico. O funcionário disse, também, que um dos dois foi encontrado vivo, enquanto o segundo ainda não foi encontrado, embora ele não pudesse identificar qual deles era. Esse funcionário falou sob condição de anonimato porque não tinha autorização para falar com a imprensa.

Em julho de 2012, um avião militar caiu na pista do aeroporto da capital, Nouakchott, matando oito pessoas.

Fontes: myrtlebeachonline.com / ASN

Helicóptero cai na Chechênia e deixa três mortos


Três pessoas morreram, este sábado, após um helicóptero militar russo ter se acidentado quando tentava aterrissar, com condições meteorológicas adversas, na República da Chechênia, localizada no Cáucaso russo, no último sábado (16).

Além das três vítimas fatais, um quarto tripulante do helicóptero Mil Mi-8MNP do Serviço de Guarda Costeira da Rússia, ficou gravemente ferido.

O acidente ocorreu no aeródromo militar de Khankala, estando as causas a ser investigadas pelas autoridades russas, podendo as condições meteorológicas adversas ter estado na origem da queda.

Em menos de uma semana, foi o terceiro acidente com uma aeronave deste modelo. O primeiro aconteceu no Congo, no final de semana anterior, matando todos os quatro tripulantes russos que estavam a bordo; o segundo, na quinta-feira, 14, depois da decolagem de uma base militar russa; e o terceiro, no sábado, 16, quando o helicóptero se preparava para pousar em Khankala, subúrbio de Grozny, capital da Chechênia. 

Fontes: A Bola (Portugal) / ASN - Foto: Generaccion.com

Helicóptero recebe “acabamento” de Romero Britto

Artista plástico brasileiro produziu desenhos especiais para helicóptero de empresário.

Helicóptero Eurocopter AS350 B3, do empresário Robert Spiegel, com design de Romero Britto

Romero Britto se firmou no mercado, mas passa longe de ter suas obras admiradas pelos críticos. Mal comparando, é uma espécie de Paulo Coelho das artes plásticas: vende horrores, mas segue criticado.

Há, no entanto, muita gente que ostenta quadros do artista na parede. Até a presidente Dilma Rousseff já foi presenteada com um quadro de Britto. O empresário norte americano Robert Spiegel, porém, foi além.

Fã de arte pop, Spiegel decidiu fazer de seu helicóptero Eurocopter AS350 B3e um item único e encomendou ao brasileiro um de seus desenhos. O resultado, que você confere na imagem acima, impressionou o proprietário do helicóptero.

“É exatamente o tipo de projeto que eu queria e eu não poderia estar mais feliz com a maneira como ele saiu”, disse ele. As opiniões podem estar divididas, mas Romero Britto segue um dos preferidos dos endinheirados mundo afora.

Fonte: Alfa via Exame.com - Foto: Divulgação

Boeing fecha venda de US$ 15,6 bilhões com Ryanair

Companhia aérea irlandesa fechou encomenda de 175 aviões de passageiros, o que aumentará sua frota para cerca de 400 aviões.


A Ryanair anunciou nesta terça-feira (19) uma encomenda de 175 aviões de passageiros à Boeing, um negócio de 15,6 bilhões de dólares que vai permitir à irlandesa consolidar sua posição como a companhia aérea de baixo custo líder na Europa.

A encomenda dos 738NGs mantém a Ryanair como uma das únicas companhias aéreas cuja frota é somente de Boeings, após a Lion Air Indonésia ter fechado uma megaencomenda de 24 bilhões de dólares à Airbus na segunda-feira.

O negócio vai aumentar a frota da Ryanair para cerca de 400 aviões, ante os atuais 300, já que 75 aeronaves sairão de linha.

A Reuters noticiou com exclusividade no fim de janeiro que a Ryanair fecharia um acordo para pelo menos 150 aviões 737NG de última geração em questão de semanas. A Ryanair negou a informação à época.

A encomenda para as aeronaves 737 de geração atual dá um impulso oportuno para a Boeing, que na semana passada recebeu aprovação dos Estados Unidos para fazer testes de voo para seus 787 Dreamliner, parados após incidentes. O negócio também vai propiciar uma suave transição para as novas aeronaves 737 Max, agendadas para entrar em serviço em 2017.

O modelo 737-800, referência na indústria, é avaliado em 89,1 milhões de dólares a preço de tabela, mas grandes encomendas trazem grandes descontos e especialistas da indústria dão ao avião um valor aproximado de 40 milhões de dólares.

Fonte: Reuters - Foto: Thinkstock

Garoto de 11 anos fura fiscalização e embarca em avião em Congonhas

O menino foi identificado depois que sentou em um assento reservado para outro passageiro e não chegou a partir com a aeronave, que tinha como destino Porto Alegre.

Um garoto de 11 anos furou a fiscalização da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), da Polícia Federal (PF) e da empresa aérea TAM e embarcou em um avião da companhia na tarde de domingo no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O menino foi identificado depois que sentou em um assento reservado para outro passageiro e não chegou a partir com a aeronave, que tinha como destino Porto Alegre.

Em nota, a Infraero informou que o caso está sendo analisado "junto às suas equipes de segurança do aeroporto, da empresa aérea e Polícia Federal". "É importante ressaltar que o aeroporto cumpre rigorosamente os requisitos do Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita (PNAVSEC) e que a administração aeroportuária, em conjunto com a empresa aérea e com a Polícia Federal, adotarão as medidas necessárias para que situações como esta não mais ocorram", diz o comunicado da Infraero.

Fonte: Terra - Foto: Reprodução

Boeing submete 787 a testes mais complexos

Empresa havia ajudado a desenvolver testes mais complexos e completos para a bateria da aeronave, mas nunca os utilizara.


Para seus aviões modelo Dreamliner 787 voltarem a voar, a fabricante americana de aeronaves Boeing está testando o sistema de baterias do avião sob um padrão rigoroso que havia sido desenvolvido com ajuda da própria companhia, mas que nunca havia utilizado na aeronave.

Em janeiro, a Administração Federal de Aviação (FAA, em inglês), autoridade nacional do setor nos Estados Unidos, ordenou que todas companhias aéreas americanas mantivessem os aviões Boeing 787, Dreamliner, em solo temporariamente. A decisão ocorreu após duas companhias aéreas japonesas, All Nippon Airways e Japan Airlines, suspenderem o uso do Dreamliner por causa de uma falha ocorrida durante um voo. As autoridades aeroportuárias japonesas confirmaram que houve um problema em uma das baterias de lítio. Ao todo são 50 aeronaves deste modelo que foram inabilitadas para voar.

No início de fevereiro a FAA permitiu que a Boeing conduzisse voos-testes com o modelo 787 Dreamliner. Assim, a companhia americana começou a preparar um novo desenho que minimizará o risco de superaquecimento e incêndio nas baterias de íons de lítio, motivo principal dos incidentes com os aviões.

A decisão da Boeing, anunciada nesta segunda-feira é de que ela vai mudar o padrão de testes da bateria para padrões mais complexos e completos, conhecidos como RTCA. O debate pode trazer implicações ao uso futuro de baterias de ion-lítio em aeronaves. 

Contudo, a mudança gerou questionamentos sobre o por quê de a empresa não ter feito esses testes mais duros desde o início da operação das aeronaves 787, em outubro de 2007. Questionado porque a Boeing não havia utilizado o padrão RTCA antes, um engenheiro sênior da companhia sugeriu na sexta-feira que o padrão era amplo demais.

A FAA não respondeu aos questionamentos sobre porque não aplicou o padrão antes ou sobre a decisão da Boeing em utilizá-lo agora. Um comitê integrado pela Boeing chegou a publicar orientações de segurança em março de 2008 para o uso de baterias de ion-lítio em aeronaves, de modo a minimizar o risco de incêndio. mas a Boeing optou por não utilizar as novas orientações.

Fonte: Veja.com (com agência Reuters) - Foto: Stephen Brashear/AFP

Lufthansa encomenda 108 aviões

A Lufthansa vai encomendar 108 aviões, dos quais dois Airbus A380, 100 A320 e seis Boeing 777-300Ers, num montante de 9 bilhões de euros, a preços de catálogo.


A administração da companhia aérea alemã deu o seu aval à encomenda, segundo um comunicado da companhia, citado pela imprensa internacional, que refere ainda que encomenda de 100 A320 é composta de 35 A320neo, 35 A321neo e 30 A320Ceo. Os aviões Boeing 777 serão destinados à companhia aérea Swiss, enquanto os Airbus serão para a Lufthansa.

No total, a Lufthansa tem encomendados 532 aviões e atualmente dispõe de uma frota operacional de 385 aviões Airbus, nomeadamente, 271 A320, 41 A330, 63 A340 e 10 A380.

“O A380 preenche as nossas expectativas, é um avião de grande confiança e as respostas dos nossos passageiros são excelentes”, afirmou Nico Buchholz, Executive Vice President, Lufthansa Group Fleet Management, citado pela imprensa internacional.

Os novos aviões, continua, vão contribuir para “reduzir significativamente” os custos operacionais enquanto reduzem a pegada ambiental e oferecem “uma viagem de referência de conforto” aos passageiros, através de cabines mais largas “na sua respective categoria de frota”.

Fonte: PressTur - Foto: Divulgação

Airbus fecha contrato recorde no valor de € 18,4 bilhões com Lion Air

Aérea da Indonésia fez pedido de 234 aeronaves da família A320.

'Trata-se do maior contrato da aviação civil da Airbus', disse presidente.


A fabricante de aeronaves Airbus fechou nesta segunda-feira (18) o maior contrato da história da aviação civil com um pedido de 234 aviões, por € 18,4 bilhões (US$ 24,05 bilhões), feito pela companhia indonésia de baixo curto Lion Air.

O pedido inclui 109 aviões A320 Neo, a futura versão ecológica da aeronave, 65 aviões A321 Neo e 60 A320, o modelo atual. Os aviões Neo serão entregues a partir de 2016 e os modelos clássicos a partir do próximo ano.

"Trata-se do maior contrato da aviação civil da Airbus em termos de valor e em número de aparelhos", comemorou o presidente da fabricante, Fabrice Brégier.

Para enfatizar a magnitude do acontecimento, o contrato foi assinado no Palácio do Eliseu, em Paris, pelo presidente da Lion Air, Rusdi Kirana, e o da Airbus, na presença do chefe de Estado francês François Hollande.

O contrato representa 5 mil empregos na França ao longo de 10 anos, segundo a presidência francesa.

Desemprego na França

O anúncio acontece num contexto de más notícias sobre a indústria e o emprego na França, onde a taxa de desempregados atingiu 10,6% no final de 2012.

Hollande saudou "um contrato histórico por sua magnitude, histórico também pelo vínculo entre uma grande empresa europeia e uma grande empresa asiática e pelas perspectivas para a aeronáutica e a indústria entre os dois continentes".

A Airbus, com sede em Toulouse (sudoeste), tem 11.500 empregados, e é uma das poucas empresas que ainda contrata trabalhadores de forma importante na França. Seu presidente indicou em novembro que ia contratar em nível mundial cerca de 3.000 pessoas em 2013.

A Airbus já recebeu na semana passada outro grande pedido por parte da Turkish Airlines, no valor de US$ 9,3 bilhões, e espera fechar outro com a companhia aérea alemã Lufthansa.

Lion Air

A Lion Air, companhia criada em 1999, foi originalmente uma modesta empresa com um único avião de 13 anos, mas que se converteu na primeira companhia aérea privada da Indonésia.

A companhia tem voos domésticos e também para Cingapura, Malásia, Vietnã ou Arábia Saudita.

No entanto, ainda não tem autorização para voar no espaço aéreo europeu e norte-americano por não respeitar satisfatoriamente normas de segurança.

A Lion Air não é cotada na bolsa e não publica suas contas. Seu volume de negócios e seus lucros são um segredo zelosamente preservado pelos irmãos Kusnan e Rusdi Kirana, dois discretos empresários que evitam ao máximo a imprensa.

Fonte: AFP via G1 - Foto: Divulgação

Veja mais fotos do acidente com avião em Indiana, nos EUA







Fotos: AP / Reprodução

Jato particular cai e atinge três casas em Indiana, nos Estados Unidos

Acidente ocorreu neste domingo (17) e matou duas pessoas.

Moradores foram retirados, e eletricidade foi cortada.





Um jato particular aparentemente enfrentou problemas mecânicos e caiu no fim da tarde do domingo (17) em um bairro do norte do estado de Indiana, nos Estados Unidos. A aeronave atingiu três casas e matou duas pessoas que estavam a bordo do avião, disseram autoridades.

O jato Hawker Beechcraft 390 Premier IA, prefixo N26DK, registrado para a 7700 Enterprises of Montana LLC, decolou de Tulsa, em Oklahoma, e seguia até South Bend, quando caiu perto do aeroporto de South Bend, disse o porta-voz da Administração Federal de Aviação Roland Herwig.

Duas das quatro pessoas que estavam a bordo do avião morreram, completou Herwig Autoridades não confirmaram se o acidente provocou vítimas nas casas atingidias pelo avião e Herwig não tinha qualquer informação adicional.

Já a porta-voz do hospital de South Bend, Maggie Scroope, disse que três pessoas ficaram feridas no acidente e estavam tendo atendimento no hospital, uma delas em estado grave e duas estavam em boas condições. Scroope não sabia se eles estavam no avião ou não.

Segundo moradores, o avião atingiu o telhado de uma casa, danificou uma segunda e só foi parar após destruir a terceira residência. Parte do bairro, que fica ao sudoeste do aeroporto, foi evacuado após o acidente por causa do tanque de combustível da aeronave, e a eletricidade também foi cortada.

Fonte: AP via G1 / ASN - Fotos: Reprodução