quinta-feira, 13 de setembro de 2012

TAM reduz de 4 para 3 número de comissários em aeronaves

Redução afeta as aeronaves modelo A319, segundo a companhia.

Não haverá corte de funcionários, diz TAM.

Desde o início de setembro, as aeronaves modelo A319 da TAM passaram a contar com três comissários de bordo em vez de quatro. Segundo a companhia aérea, apesar da mudança, não haverá cortes de funcionários.

"Os comissários que foram realocados nessa operação estão sendo absorvidos pela chegada de mais aeronaves e também pelo início, em breve, de novos voos", disse a TAM, em nota. No segundo trimestre deste ano, a TAM registrou prejuízo de quase R$ 1 bilhão.

É considerada válida pelas normas nacionais e internacionais de segurança a proporção de um comissário para cada 50 assentos. As aeronaves modelo A319 da TAM contam com 144 assentos e, atualmente, representam cerca de 20% da frota total da TAM.

De acordo com a companhia, esta nova configuração é uma prática comum no mercado de aviação comercial mundial e homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). "A mudança não interfere no nível de serviço e segurança praticados pela companhia e proporciona maior eficiência e rentabilidade às operações."

A Gol Linhas Aéreas anunciou em junho deste ano que, entre janeiro e dezembro, estimava reduzir cerca de 2.500 postos de trabalho. De acordo com a empresa, a redução seria composta por cortes, congelamento de vagas e não reposição do "turnover" (rotatividade) natural.

Fonte: G1

Leia também: Justiça suspende limite de cobrança por remarcação de passagem aérea.

Viajar de avião no continente africano fica mais caro que nos países ocidentais

Os custos de transporte em África são cerca de 63 por cento mais caros do que nos países ocidentais, segundo um estudo internacional efetuado em Paris.

Conjuntamente levado a cabo pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela Comissão das Nações Unidas para a África (CEA), o estudo atribui este encarecimento à escassez de infra-estruturas no continente africano.

Segundo o documento, a proporção de estradas asfaltadas em todo o continente africano é cerca de cinco vezes menos densa do que nos países desenvolvidos. “ A rede ferroviária deverá constituir a espinha dorsal da rede de transporte. Mas, muitas vezes, resume-se a linhas únicas que partem do interior das terras para o litoral, om poucos troços secundários”, lê-se no mesmo texto.

Todavia, o estudo ressalta um desenvolvimento fulgurante do transporte aéreo em África desde a decisão de liberalizar o céu aéreo no continente. “África é a primeira região do mundo em termos de desenvolvimento do transporte aéreo, sobretudo desde a liberalização decorrente da decisão de Yamoussoukro (Costa do Marfim), aprovada em 1999 pelos dirigentes africanos”, acrescentam os autores desse documento.

Segundo eles, apesar da lenta implementação da decisão de liberalizar o céu aéreo, diversos países do continente concederam-se direitos bilaterais mútuos, permitindo assim às companhias aéreas transportarem passageiros para países terceiros. A carestia do transporte aéreo, terrestre, ferroviário e marítimo é um dos principais obstáculos do desenvolvimento das trocas comerciais inter-africanas, que apenas representam, hoje, 12 por cento das trocas globais do continente. Devido à sua fraca integração regional, a África do Norte regista, segundo um recente estudo do BAD, um volume de trocas inter-africanas de menos de quatro por cento.

Fonte: Jornal de Angola Online - Foto: Francisco Bernardo

Embraer entrega jato para Belavia em aposta no leste europeu

A Embraer conseguiu uma nova venda de avião para cada três que entregou na primeira metade de 2012, o que reduziu sua carteira de encomendas, um importante indicador da receita futura da empresa


A Embraer , maior fabricante mundial de jatos regionais, está pronta para entregar seu primeiro avião para a companhia aérea Belavia, de Belarus, nesta quinta-feira, como parte de seu recente esforço de vendas no quintal da fabricante rival de aviões russa.

A Belavia é a mais recente companhia aérea a voar com os E-Jets da Embraer na região do leste europeu e ásia central, e o sexto novo cliente na área desde 2010, um crescimento que deve continuar nos próximos anos, disse o vice-presidente de Aviação Comercial da empresa brasileira, Paulo Cesar de Souza e Silva. 

"Sem dúvida há espaço para agregarmos clientes no leste europeu, ásia central e até na Rússia, por que não?", disse o executivo à Reuters.

As campanhas de vendas da Embraer ocorrem na região da fabricante russa de jatos Sukhoi - cujo novo avião regional Superjet tem mais de 200 encomendas firmes, mas enfrenta desafios enquanto autoridades investigam um acidente em maio que matou 45 pessoas na Indonésia. 

Novas fronteiras estão ganhando importância na Embraer, à medida que a cai demanda por jatos na Europa Ocidental, tradicionalmente importante compradora de aviões da companhia brasileira.

A Embraer conseguiu uma nova venda de avião para cada três que entregou na primeira metade de 2012, o que reduziu sua carteira de encomendas, um importante indicador da receita futura da empresa.

Analistas alertam que, sem uma grande encomenda por E-Jets, a Embraer pode ter que reduzir seu ritmo de produção no ano que vem, prejudicando o faturamento. Em julho, o presidente-executivo da Embraer disse que não havia planos de cortes na produção de jatos regionais.

Silva disse que as melhores perspectivas de uma grande encomenda agora estão nos Estados Unidos, onde Delta Air Lines, United Continental e American Airlines vêm negociando com sindicatos para que possam operar jatos executivos maiores.

"Para manter o ritmo, claro que vai depender de novas encomendas e também quando se entregam (os aviões)", afirmou o vice-presidente da Embraer.

Fonte: Brad Haynes (Reuters) via administradores.com.br - Imagem via Revista Fator

China compra hidroaviões russos

O Complexo Técnico-Científico de Aviação de Taganrog (Beriev) está em negociações sobre o fornecimento à China de 17 aeronaves anfíbias ligeiras Beriev Be-103 e sobre a produção desse avião na China.



A China é hoje o mercado mais atraente para os fabricantes de aviões e helicópteros ligeiros. Desde 2010, lá está sendo introduzido neste país um novo sistema de controle do espaço aéreo, que permite voos a altitudes inferiores a 1.000 metros sem permissões prévias.

A necessidade de tais permissões é o principal obstáculo para o desenvolvimento da aviação ligeira e de negócios chinesa. Entretanto, há uma demanda considerável na aviação de negócios: segundo dados da Forbes, a China ocupa o segundo lugar no mundo em número de bilionários. Além disso, a introdução de um regime liberal de voos a baixas altitudes vai facilitar o uso de aviões e helicópteros na aviação de polícia, de bombeiros e de resgate.

Nos últimos anos, foi assinada uma série de contratos para construir fábricas de montagem na China para a aviação ligeira. A famosa empresa Cessna, por exemplo, ainda em 2009 lançou a produção de aviões ligeiros Cessna 162 em Shenyang.

Os fabricantes russos, naturalmente, também têm planos para o mercado chinês. A empresa Beriev é um dos poucos fabricantes de hidroaviões no mundo. O principal produto da empresa é o maior avião anfíbio do mundo, o Be-200. Durante uma recente mostra de aeronaves em Gelendzhik (costa do Mar Negro), o avião Be-200ES-E estabeleceu 26 recordes mundiais. No caso de começar o fornecimento maciço do Be-103 para a China, seu único concorrente será o avião anfíbio chinês fabricado pela Corporação Industrial Aeronáutica Shijiazhuang. Mas, em condições da crescente demanda por aeronaves ligeiras, a presença no mercado de dois modelos não vai causar problemas, mas apenas melhorar a posição dos consumidores. 

Fonte: Rádio Voz da Rússia - Fotos via richard-seaman.com

Avião com deputada quase "capota" em pista irregular em Cotriguaçú (MT)

A deputada estadual Luciane Bezerra (PSB), passou por um grande susto na véspera do feriado prolongado de 7 de setembro. O avião monomotor PT–ZTA que levava a deputada, seu assessor de imprensa e a candidata à prefeita de Cotriguaçú, Rose Nervis do (PMDB) quase “capotou” na pista Comunidade de Nova União, distrito de Cotriguaçú (a 800 km de Cuiabá).

O vídeo em que mostra a tentativa de pouso na pista danificada foi divulgado apenas nesta quarta-feira, dia 12. A parlamentar, em sua página no Facebook, comentou o episódio: “infelizmente não conseguimos chegar em Nova União! A pista danificada impossibilitou... Agradeço a todos que estavam nos aguardando!”. 

Segundo informações, o jovem piloto que ainda não teve seu nome divulgado, é inexperiente. Conforme aponta o vídeo ele desceu na pista de terra em alta velocidade, e quicou várias vezes, em seguida arremeteu em meio aos buritizais e em frente a uma serra.

Ele cometeu a proeza por duas vezes seguidas, deixando todos que aguardavam no solo desesperados, após o avião quase capotar, batendo o bico.

Depois do susto, o avião pousou em outra pista maior.O piloto seguiu com a deputada para o município de Juara, onde pegou um ônibus e retornou para Cuiabá. Logo o avião foi conduzido por outro piloto.


Fonte: 24 Horas News (com informações Primeira Hora Notícias)

Mau tempo derrubou Antonov na Rússia


O comando da Aeronáutica, o Ministério para Situações de Emergência e Defesa Civil e os institutos de meteorologia da Rússia atribuíram ao mau tempo e à precária visibilidade as possíveis causas da queda do avião Antonov An-28 nesta quarta-feira, 12, na Península de Kamtchatka, no Extremo Leste do país.

Na queda, dez passageiros morreram e quatro sofreram graves ferimentos. 

O avião executava o voo de número 251, ligando as cidades de Petropavlovsk-Kamchatsky à Palana quando, às 12h48 locais, perdeu o contato com a torre de controle, saindo das telas de radar. Imediatamente, as autoridades acionaram equipes de resgate e a tripulação de um helicóptero Mi-8 localizou o avião caído na região do Monte Pyatibratka.

A queda aconteceu a 10 quilômetros do aeroporto de Palana, no qual o Antonov An-28 deveria pousar.

Fonte: Diário da Rússia - Imagem: Reprodução

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Conheça 15 novidades e curiosidades da Berlin Air Show 2012

Feira de aviação reúne 270 aeronaves de todos os portes na capital alemã


A International Air Show Berlin ILA 2012 foi aberta nesta terça-feira, na capital da Alemanha. A feira de aviação reúne 1.243 expositores de 46 países, entre fabricantes de aeronaves, fornecedores e prestadores de serviço para a indústria aeronáutica.

Mas, se você não é do setor, a maior atração com certeza são as 270 aeronaves expostas no evento. De medalhões como o Airbus A380, o maior avião comercial do mundo, a jatos militares, passando por aparelhos para voo esportivo, há opções para todos.



Clique nas fotos e vejas as novidades e curiosidades da Air Show Berlin, que termina no próximo dia 16.

Fonte: Márcio Juliboni (Exame.com)

Avião sem asas sai por R$ 32 mil em leilão de bens do tráfico

A aeronave foi arrematada por R$ 32 mil, mas pode valer US$ 100 mil 


Um avião sem asas foi arrematado por R$ 32 mil no primeiro leilão de bens apreendidos com traficantes, realizado em Porto Alegre, na manhã desta quarta-feira. Além da aeronave, foram leiloados ainda quatro imóveis, jóias e 116 veículos, com lances iniciais que variavam de R$ 200 a R$ 8 mil.

Como o leilão ainda não tinha terminado até o final da manhã, o balanço final só deve ser divulgado no durante a tarde. A expectativa de arrecadação era de R$ 381 mil, mas até o meio-dia, já havia passado de R$ 500 mil.

A aeronave Piper PA-23-250 Azetca, prefixo PT-KNC, chamava atenção pelas condições em que se encontrava, sem asas e desmontada. O comprador foi o dono de uma oficina de aeronaves Laudelino Duarte, que se manteve firme nos lances desde o início das ofertas, que começaram com o valor de R$ 4 mil.

"Ela está usada e precisa de reparos, mas dá para recuperar, eu tenho uma oficina de conserto de aviões", disse Duarte, ao avaliar que uma aeronave semelhante, em funcionamento, pode custar até US$ 100 mil. 

Segundo a organização, o público foi bem maior que o esperado. A expectativa era de 300 pessoas, mas o auditório recebeu aproximadamente 500. Isso fez com que o leiloeiro adotasse uma postura mais didática, lendo todo o edital e esclarecendo dúvidas, o que fez com que o leilão efetivamente começasse por volta das 11h, uma hora depois do horário previsto, gerando muita desistência e manifestações calorosas da platéia.

Boa parte do público era composta por negociantes de veículos e imóveis em busca de um bom preço para revenda. No entanto, alguns reclamavam do alto valor ao qual os lances chegaram, o que prejudicaria a revenda, como afirma o empresário Marcos Correia: 

"O leilão está bom, mas os preços estão muito altos, porque muitos dos veículos não têm motor ou têm dívidas. O pessoal se empolgou", disse. No entanto, ele parabeniza iniciativa das autoridades públicas de vender os bens. "Isso é muito bom porque ficam nos pátios virando sucata, poderiam até ser usados pela Polícia Militar, que sofre muito com a falta de viaturas", sugeriu.

O comerciante Wilson José Maria de Souza, veio da cidade de Santiago, a 475 km de Porto Alegre para o leilão. Ele arrematou três veículos, pelos quais desembolsou "R$ 20 mil nesse brincadeira". "Tem que fazer mais desses leilões, é bom para o Estado porque entra dinheiro nos cofres e, ao mesmo tempo, alguém também pode ganhar dinheiro com isso", afirmou.

Fonte: Daniel Favero (Terra)  - Foto: Divulgação

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Clique AQUI e veja mais fotos da aeronave leiloada.

Clique AQUI e AQUI leia a notícia sobre a apreensão dessa aeronave em abril de 2005.  

A quem pertence o céu da Europa?

Os aviões não tripulados estão a ocupando o espaço aéreo da Europa – tais avisos, cheios de dramaticidade, têm vindo a surgir nos meios de comunicação social europeus. Trata-se de um documento de trabalho preparado e divulgado pela Comissão Européia (CE) concernente ao alargamento da esfera de emprego de aeronaves não tripuladas que circulem sobre o território da UE.


O documento acima citado prevê a necessidade de igualar o estatuto de engenhos voadores tripulados e não tripulados - VANTs ou drones. Espera-se que, em breve, estes últimos poderão executar voos não pelos corredores espaciais destinados para eles, mas também por trajetos seguidos, como regra, por aviões civis comuns.

Na elaboração de padrões e recomendações relativas ao emprego de aviões não tripulados participa ainda a ICAO, Organização da Aviação Civil Internacional. Todavia, apesar disso, o campo jurídico de utilização de aviões não tripulados no espaço aéreo da UE se destaca pela sua heterogeneidade e diversidade.

Peritos opinam que, por trás da iniciativa da CE, se encontram os interesses multifacetados dos grupos de lobistas bem influentes. A mídia européia aponta, neste contexto, para a recente reunião de Paris em que, para além de altos funcionários da CE e outros organismos comunitários, vieram participar representantes das Forças Armadas, polícia, órgãos de segurança pública e Tropas de Guarda Fronteira.


Foi, aliás, então que se decidiu atribuir aos drones um nome mais erudito – Sistemas Aéreos de Pilotagem à Distância ou Remotely Piloted Aircraft Systems – RPAS (sigla inglesa). Será difícil de supor que tal alteração do nome possa tranqüilizar os habitantes do Afeganistão ou do Paquistão cujos familiares se tornaram vítimas "colaterais" ou acidentais dos ataques aéreos efetuados por aviões não tripulados norte-americanos.

Atualmente, a questão que se coloca diz respeito à eventual admissão de aviões do gênero ao espaço aéreo próprio. Os EUA irão abri-lo já em 2015. Por isso, segundo constatam peritos, os europeus também estão com pressa a fim de os consórcios aeronáuticos poderem obter avolumados lucros que se estimem em bilhões de dólares.

Hoje em dia, conforme estimativas da mídia, em 19 países comunitários se encontram em via de projeção cerca de 400 tipos de aviões não tripulados cujo tamanho varia entre o gigantesco "Airbus 320" e um avião de pequenas dimensões e super leve, com alguns gramas de peso. Ao todo, tais engenhos estão ser produzidos em quase 40 países.


O que farão os aviões não pilotados potentes, capazes, de carregar a bordo as armas pesadas nos céus da Europa? Os analistas não têm resposta inequívoca e clara a esse respeito.

"Aos aviões não tripulados que circulem no espaço aéreo da Europa não se incumbem missões de combate. No entanto, tem suscitado dúvidas a eficácia do seu emprego no cumprimento de tarefas civis, inclusive o controle do trânsito nas ruas de grandes cidades. Claro que as empresas produtoras têm certos benefícios a não perder e se interessam pela intensificação de vendas."

O papel e as potencialidades de aviões não tripulados pesados em "pontos quentes" do planeta são mais do que evidentes. Os peritos da ONU se pronunciam pela regularização de aspetos jurídicos deste tipo de armamentos. No que tange à circulação no céu da Europa de potentes aeronaves do gênero gigantes, nessa aérea resta uma inteira de questões em aberto. Em todo o caso, sobra tempo até dezembro do corrente, altura em que a CE irá apresentar ao exame um projeto final do documento em causa.

Fonte: Rádio Voz da Rússia - Fotos: Reprodução

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Avião robô promete revolucionar arqueologia

Arqueologia aérea

O avião robô tem propulsão elétrica, alimentado por baterias, podendo 
ser lançado a mão ou decolar verticalmente, como um helicóptero

Juntando os resultados de amadores e cientistas profissionais, já se contam às centenas as descobertas arqueológicas feitas a partir do Google Maps.

Essa possibilidade de olhar tudo por cima previamente, antes de ir a campo para uma estação de escavação, permite não apenas selecionar melhor as áreas, como, muitas vezes, ir diretamente a locais já sabendo que há algo ali que vale a pena.


Mas Julie Adams e Steven Wernke (foto acima), da Universidade de Vanderbilt, no Canadá, não se satisfizeram com as fotos feitas do espaço.

Descontentes com a demora na atualização das imagens e com a resolução das fotos de satélite feitas sobre as áreas de seu interesse, os dois arqueólogos estão embarcando para o Peru levando na mala nada menos do que um avião robô.

Mapa 3D

O avião - um veículo aéreo não tripulado semi-autônomo - fará o mapeamento de uma área que levaria anos para ser pesquisada pelos métodos normais.

"Leva de dois a três anos para mapear um sítio em duas dimensões," diz o professor Wernke, acrescentando que o avião fará o mesmo em alguns minutos e, além disso em 3D.

"O SUAVE vai mudar a forma como mapeamos grandes sítios, que levam várias estações para serem documentados usando as técnicas tradicionais. Ele nos dará imagens com resolução superior à dos melhores satélites artificiais, e vai gerar um mapa tridimensional detalhado," acrescenta.

Avião lançado a mão

Os algoritmos desenvolvidos para o projeto permitem que o sistema do SUAVE controle o padrão de voo para compensar fatores como velocidade do vento e ângulo do sol, além de detalhes fotográficos, como sobreposição e resolução das imagens.

O avião propriamente dito, é um modelo comercial, chamado Skate, com uma envergadura de asas de apenas 61 centímetros. Com propulsão elétrica, alimentado por baterias, o pequeno VANT pode ser lançado a mão ou decolar verticalmente, como um helicóptero.

"Você só precisa desembrulhá-lo, especificar a área que você precisa cobrir, e então lançá-lo," prossegue Wernke." Quando ele termina de capturar as imagens, ele pousa e as imagens são baixadas, montadas em um grande mosaico, e transformadas em um mapa."

Os testes estão sendo feitos no Peru, em um assentamento inca chamado Mawchu Llacta.


Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: Anne Rayner/Vanderbilt University

"OVNI" visto na Inglaterra era apenas um helicóptero

O objeto voador não identificado que sobrevoou Leicestershire não passava de um helicóptero de quatro hélices

Dezenas de habitantes de Leicestershire, na Inglaterra, juraram ter avistado um OVNI de cor azul. Após várias semanas de investigação e de recolha de testemunhos foi desvendado o mistério por detrás do objeto azul que, a 23 de agosto, sobrevoou aquela localidade.

Segundo o "Huffington Post", um grupo de investigação britânico que se dedica à questão dos OVNI reconhece que, provavelmente, o objeto voador não passava de um helicóptero.

As luzes verdes e azuis do aparelho podem ter criado confusão nos habitantes do condado britânico, até porque o modelo de helicóptero em questão é ainda recente e de aspeto pouco comum.

Os "quadcopters", denominação que lhes é atribuída, apresentam quatro hélices e uma aparência que à noite se pode assemelhar com algo extraterrestre.

 

Fonte: tvi24 - Imagem: Reprodução

Qatar Airways quer comprar a GOL

Modelo seria semelhante à associação da LAN com a TAM, segundo a coluna Radar, da Veja


A Qatar Airways quer comprar a GOL, segundo a coluna Radar da edição desta semana de Veja. A revista afirma que executivos da companhia aérea árabe reuniram-se com a direção da GOL na semana passada.

O modelo preferido pelos árabes é o seguido pela associação da chilena LAN com a brasileira TAM, que criou a maior companhia aérea do planeta, em valor de mercado. Como, por lei, companhias aéreas brasileiras não podem ter seu controle transferido para estrangeiros, LAN e TAM optaram por criar uma holding no Chile, a Latam, com participação societária da família Amaro, donos da TAM, e dos Cueto, da LAN.

Segundo a coluna Radar, as conversas estão apenas começando, e ninguém sabe se vingarão. 

Reestruturação

A Gol vem promovendo, desde o ano passado, uma série de medidas para voltar ao lucro – algo que não vê desde 2010. A GOL registrou lucro líquido em apenas dois dos últimos seis trimestres – no primeiro e no quarto trimestres do ano passado. No segundo trimestre, a empresa perdeu 715 milhões de reais.

Entre as ações, estiveram a demissão de funcionários e a nomeação de um novo presidente executivo – Paulo Kakinoff, em meados de junho. Na ocasião, chegaram a circular notícias de que a maior missão do ex-presidente da Audi seria preparar a venda da GOL, algo que Kakinoff negou posteriormente.

Outro rumor que circulou nas últimas semanas é de que as dificuldades financeiras da GOL a fariam vender ativos.

A Qatar Airways já é uma parceira da GOL no programa de fidelidade Smiles, cujo IPO é uma das medidas esperadas pelo mercado.

Fonte: Márcio Juliboni (Exame.com) - Foto: Divulgação

NASA apresenta propostas para aviões modelo 2025

Conceito do avião modelo 2025 da Northrop Grumman
Imagem: NASA/Northrop Grumman

O que esperar de um avião do futuro No fim de 2010, a NASA assinou contrato com três empresas - Lockheed Martin, Northrop Grumman e Boeing - para aprimorar o projeto de uma nova geração de aviões, que deverá voar por volta de 2025.

Os projetos então apresentados eram muito diferentes uns dos outros - ainda que não fossem aviões parecidos com pássaros.

Agora a agência espacial norte-americana divulgou as versões dos projetos selecionados, conforme apresentados pelos participantes.

Não se sabe ainda se os projetos finais se parecerão com estes que foram agora apresentados.

O que se sabe é que todos os projetos finais terão de cumprir as metas impostas pela NASA para gerar menos ruído, emitir menos poluentes e gastar menos combustível.

Proposta da Boeing para um novo avião que deverá voar em 2025
Imagem: NASA/The Boeing Company

Convivência de tecnologias

Cada aeronave terá de atender aos três requisitos mesmo tempo, o que está exigindo que os projetistas montem verdadeiros quebra-cabeças, nos quais novas tecnologias deverão conviver com tecnologias atuais, já testadas e mais baratas.

Os aviões do ano 2025 também deverão ser capazes de operar com segurança nos novos sistemas de gerenciamento de tráfego, onde imperarão conceitos com o de pousos automatizados e aeroportos menores.

Embora, quando fale de aviões do futuro, a NASA nunca esconda seus planos de aviões hipersônicos, a ideia agora é construir aviões que voarão a até 85% da velocidade do som.

Proposta da Lockheed Martin para um avião ano 2025
Imagem: NASA/Lockheed Martin

A autonomia exigida das novas aeronaves é de cerca de 11.200 quilômetros e a capacidade de carga deverá ficar entre 22.500 e 50.000 quilogramas, seja carga, passageiros ou ambos.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

Airbus e Boeing lançam jatos mais eficientes


Com a promessa de redução de custos com combustível da ordem de 13% a 15% nos aviões das famílias 737 e A320, Boeing e Airbus estão batendo recordes de vendas.

A disputa comercial está tão acirrada que as fabricantes estão fazendo propostas agressivas para clientes da empresa concorrente.

A Folha apurou que a aérea Gol, que opera exclusivamente aviões da americana Boeing, foi procurada pelas duas fabricantes e estaria avaliando propostas.

A TAM, que no mercado doméstico opera apenas aviões da europeia Airbus, já se decidiu pelo neo, a versão otimizada do Airbus-A320. A empresa, que agora pertence ao grupo Latam, com sede no Chile, encomendou 22 aviões da nova versão, com entregas previstas entre 2016 e 2018.

Se quiser manter a idade média de sua frota, hoje de sete anos, e manter-se competitiva diante da previsão de redução de custos de sua principal concorrente, a Gol, terá de fazer encomendas antes do fim do ano. 

Esse é o prazo para as companhias encaixarem pedidos no cronograma de entregas de 2017. Soma-se a isso o fato de que o último avião que a Gol tem a receber da Boeing, de encomendas passadas, será entregue em 2016.

Procurada, a Gol confirmou que está analisando a possibilidade de encomendar aviões, mas disse que não há nenhuma decisão tomada.

O Boeing-737 e o Airbus-A320 são aviões de um corredor, usados em voos domésticos ou de curta distância. Cerca de 70% dos aviões vendidos pela Boeing e pela Airbus são de um corredor.

As fabricantes estimam que, nos próximos 20 anos, as aéreas deverão adquirir entre 19,5 mil e 23,2 mil aeronaves de um corredor, movimentando de US$ 1,6 trilhão a US$ 2 trilhões. A previsão mais otimista é da Airbus.

Max e neo custam cerca de US$ 100 milhões cada, aproximadamente 10% mais do que as versões atuais. 

Um mercado de margens extremamente apertadas - de 0,5%, na média global este ano - explica o sucesso de vendas das novas versões, que trazem motores mais eficientes e menos poluentes e são mais silenciosos.  

Não por outra razão, o Airbus-A320neo se transformou no avião de maior sucesso na história da aviação: foram 1.534 encomendas em menos de dois anos.

A Airbus se beneficiou da falta de definição da Boeing, que inicialmente planejava desenhar um avião novo. "O modelo novo seria ainda mais eficiente, mas demoraria mais tempo para chegar ao mercado", disse à Folha David Kell, diretor regional de produtos da Boeing, empresa que hoje celebra 80 anos de Brasil. "Nossos clientes indicaram que tinham pressa."

Apesar do atraso, o Boeing-737 MAX vendeu em um ano 649 unidades, pouco menos do que que o 737NG vendeu em cinco anos (724). Lançado em 1993, o 737NG representou uma melhoria, na época, de 14% em relação ao modelo clássico e acumula 6.260 pedidos. O modelo foi sendo atualizado e hoje exibe vantagem de eficiência de 4% sobre o Airbus-A320.

Fonte: Mariana Barbosa (jornal Folha de S.Paulo) - Arte: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress

Avião de carga faz pouso de emergência no Alasca


O avião de transporte de carga Boeing 747-281F(SCD), prefixo N783SA, da Southern Air, voando apenas com energia de backup, aterrissou em Anchorage, no Alasca, no início desta terça-feira (11), explodindo a maioria de seus pneus no processo.

Dos 18 pneus da aeronave, 14 explodiram durante a aterrissagem realizada às 02:00 (hora local) de ontem.  

A aeronave, que havia partido de Miami, na Flórida, em direção a Ásia, sofreu uma falha elétrica completa próximo a Anchorage, no Alasca, local onde a tripulação decidiu fazer um pouso de emergência.

A pista do aeroporto ficou fechada durante o procedimento. Com a carga de energia das baterias no final, não foi possível diminuir a velocidade da aeronave durante o pouso.

Ninguém ficou ferido no incidente.

O NTSB está investigando a causa do problema elétrico e observando atentamente os danos causados na aeronave. A investigação também vai tentar determinar se a falha é uma ocorrência isolada ou se outros 747's correm o risco de apresentar o mesmo problema.

Fontes: The Anchorage Daily News / ASN - Foto: Brian Bell

Como serão os aeroportos do futuro? Confira um vídeo

Durante o Paris Air Show a EADS, uma corporação européia do ramo aeroespacial, fechou parceria com uma empresa européia de consultoria de tecnologia chamada Altran, para criar um conceito de um aeroporto para o ano de 2050. O conceito que as empresas criaram chama-se Friend-lean e como o nome sugere, a proposta dele é ser amigável.

Conceito do aeroporto do futuro - Imagem: Divulgação

As duas empresas estão supondo que em 2050 os principais aeroportos terão cerca de 44 milhões de passageiros por dia, enquanto hoje são cerca de 6,5 milhões. Elas acreditam que com esse número de pessoas os aeroportos acabem ficando congestionados e, por isso, resolveram desenvolver um sistema para eliminar os possíveis congestionamentos.

Para lidar com tantas pessoas, o aeroporto do futuro vai ser todo otimizado, com um sistema de transporte de pequeno porte que liga todos os pontos de interesse, ou seja, você poderá ir de ponta a ponta sem precisar se cansar e sem correr o risco de se perder, pois o próprio sistema do aeroporto vai cuidar de tudo pra você.

A ideia desse conceito não se destina apenas a acabar com o congestionamento nos aeroportos, que está cada vez maior, mas também para revolucionar uma das etapas mais demoradas que você tem que passar antes de entrar no avião: o check-in. De acordo com esse conceito, os passageiros serão capazes de chegar cerca de 10 a 15 minutos antes do voo e ainda assim conseguir fazer a viagem.

Além de tudo isso, o aeroporto do futuro vai além, e planeja integrar informações de sistemas de transported, carros, ônibus e etc, desde a sua casa até o seu destino.


Fonte: Dvice via Marcell Almeida (TechTudo)

Asa voadora gira no ar para superar barreira do som

Com duas cabines de pilotagem, esse avião bidirecional está sendo projetado para girar em pleno voo
Imagem: Ge-Chen Zha/University of Miami

Supersônico sem estrondo

A NASA decidiu financiar o desenvolvimento de um projeto inovador de avião-asa que pode voar para qualquer lado.

O grande objetivo da asa voadora é eliminar o boom sônico, o estrondo causado quando um avião quebra a barreira do som e que forçava o Concorde - o único avião supersônico comercial a operar até hoje - a acelerar a toda velocidade apenas quando estivesse sobre o oceano.

O projeto de Gecheng Zha, da Universidade de Miami, nos Estados Unidos, chama-se SBiDir-FW - Supersonic Bi-Directional Flying Wing, asa voadora supersônica bidirecional, em tradução livre.

Avião bidirecional

Ao contrário dos "tubos com asas" atuais, o novo avião "semiplano" tem um desenho simétrico nos eixos longitudinal e transversal, o que faz com que seu desenho lembre uma estrela quando olhado de cima ou de baixo.


Para a decolagem, e durante toda a etapa de voo subsônico, o avião adota uma direcionalidade que lhe dá uma maior área de sustentação e um menor ângulo de ataque - ele fica mais largo do que comprido.

Para o voo supersônico, o avião gira 90 graus - o que inclui suas turbinas - adotando um ângulo que reduz o arrasto e lhe dá uma menor área sustentação - o que eram as asas passa a ser o corpo do avião.

As simulações computadorizadas mostram que esse desenho é capaz de eliminar o boom sônico, criando ondas sinuosas suaves, que não se chocam para criar a explosão sônica.

Essa bidirecionalidade impõe ao projeto uma exigência inusitada: o SBiDir-FW precisará ter duas cabinas de pilotagem, uma para cada situação.

Com isto, tem-se um avião esguio e com baixo arrasto aerodinâmico para os voos em alta velocidade, e um avião com grande área de asas para voar em baixa velocidade e para decolar e pousar.

O avião em posição de baixa velocidade (esquerda) e em posição de voo supersônico (direita)
Imagem: Berger et al./29th AIAA

Aviões hipersônicos

Segundo os pesquisadores, o conceito é capaz de lidar também com as exigências do voo hipersônico - com velocidades acima de cinco vezes a velocidade do som - um passo possível para veículos que decolem de aeroportos comuns e cheguem ao espaço.

O projeto recebeu um financiamento do Programa de Conceitos Avançados da NASA para que a ideia possa ser detalhada, eventualmente juntando-se aos conceitos futuristas já estudados pela agência espacial. 

"Eu espero desenvolver um avião economicamente viável e ambientalmente amigável para o transporte supersônico civil nos próximos 20 ou 30 anos. Imagine voar de Nova Iorque a Tóquio em quatro horas, em vez de 15 horas," disse Ge-Chen Zha.

   

Fontes: Site Inovação Tecnológica / Meio Bit

Arquitetos propõem aeroporto flutuante para Londres

Um escritório de arquitetura propõe um projeto revolucionário para um futuro aeroporto para a cidade de Londres. 


Os profissionais da Gensler criaram um projeto que prevê a construção de um enorme complexo, com quatro pistas de pouso e decolagem, além de edifícios e torres, sobre o rio Tâmisa, que corta a capital inglesa.

O projeto, batizado de London Britannia Airport, seria uma maneira de desafogar o aeroporto de Heathrow. O projeto inovador substituiria o velho aeroporto londrino, alvo de pesadas críticas por conta de suas limitações durante as Olimpíadas.

Caso construído, o aeroporto flutuante teria quatro pistas, cada uma com cinco quilômetros de extensão, todas presas ao fundo do estuário. Ele seria conectado à cidade através de um trem de alta velocidade construído no subsolo.

Distante de zonas urbanas, o aeroporto teria a vantagem de não gerar perturbação aos vizinhos do complexo e poderia funcionar por 24 horas ininterruptas para pousos e decolagens. Em relação ao antigo Heathrow, os arquitetos propõem sua revitalização, com a transformação do espaço em bioparques e área residencial para 300 mil pessoas.

Contudo, o grande problema da ideia dos arquitetos da Gensler está no fato de que seu custo, que já é proibitivo em períodos de bom momento econômico, dificilmente seria aprovado na atual fase de contração econômica global. A estimativa é que a construção do London Britannia Airport custe US$ 80 bilhões.

Fonte: Dvice via Filipe Garrett (TechTudo) - Imagem: Divulgação

Dois aviões colidem em pleno ar na Holanda, mas conseguem aterrissar em segurança

As duas aeronaves colidiram e ficaram presas uma à outra, mas, felizmente, nenhuma tragédia aconteceu.

   

Já imaginou o que você faria se estivesse pilotando um avião quando, por uma ironia do destino, você acabasse colidindo em outra aeronave em pleno ar? Não obstante, para piorar o cenário, seu aeroveículo ficou preso à outra nave, impossibilitando que tanto você quanto o outro piloto pudessem fazer qualquer coisa para se libertarem rapidamente da iminente queda.

Que situação complicada, não? Por mais incrível que possa parecer, foi exatamente isso que aconteceu a dois pilotos holandeses quando estavam trafegando sobre uma praia daquele país no último sábado (8). 




As aeronaves envolvidas no acidente eram o Christen A-1 Husky, prefixo PH-PHX, operado pela CNE Air, com apenas o piloto a bordo, que havia decolado do Aeroporto Midden-Zeeland (EHMZ). 


Já a segunda aeronave era o Cessna F172N Skyhawk, prefixo PH-SBM, operado pela Sand Air, que transportava quatro ocupantes e havia decolado do Aeroporto Rotterdam/The Hague (EHRD). 

A aeronave maior estava com uma câmera acoplada à parte superior de sua asa direita, o que nos permite ter uma visão parcial do que ocorreu em pleno ar.

Felizmente, o destino acabou conspirando a favor dos holandeses e os aviões conseguiram se soltar pouco antes de realizarem uma aterrissagem segura na areia. Confira as imagens impressionantes no vídeo acima e, se for pilotar um avião na Holanda, não se esqueça de tomar muito cuidado por onde voa!


Fontes: The Awesomer, YouTube via Tecmundo / ASN - Fotos: Reprodução

Queda de avião mata 10 pessoas na Rússia

Aeronave com 14 a bordo tentou pouso de emergência em Kamtchatka.

Há registro de nuvens de tempestade na região.


Dez pessoas morreram após a aterrissagem forçada do avião PZL-Mielec Antonov An-28, prefixo RA-28715, da Petropavlovsk-Kamchatsky Air, na península nordeste de Kamtchatka, na Rússia, informam nesta quarta-feira (12) agências de notícias russas.

Segundo os dados preliminares, a aeronave, com 14 a bordo - dois pilotos e 12 passageiros -, desapareceu dos radares às 4h28 (hora local).


Mais tarde as equipes de resgate encontraram os destroços do avião em uma área florestal perto do povoado de Palana.

Os sobreviventes foram resgatados e levados de helicóptero para um hospital da região.

Não há informações sobre o motivo do pouso forçado, porém, há registro de nuvens de tempestade na região.

 

Fontes: G1, com agências internacionais (com informações das agências de notícias Efe, France Presse e Reuters) / Aviation Herald - Imagens: Reprodução