terça-feira, 10 de julho de 2012

Justiça autoriza desmonte de aviões da Transbrasil no DF

Os aviões da extinta Transbrasil que estão há anos parados no aeroporto de Brasília já têm autorização da Justiça para serem desmontados. A autorização foi dada pela juíza Inah de Lemos e Silva Machado, da 19ª Vara Cível de São Paulo. Ela é a responsável pelo processo de falência da Transbrasil.

A ação faz parte do programa Espaço Livre – Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça, que tem como objetivo remover dos aeroportos todos os aviões que estejam vinculados às massas falidas de empresas aéreas ou que tiverem sido apreendidos em processos criminais, principalmente por tráfico de drogas.

A autorização afeta três Boeings 767-200, que já foram declarados como perecidos pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Os aviões estão sem motores, sem acabamento interno e com os painéis da cabine de comando destruídos. As aeronaves se encontram estacionadas na área operacional do aeroporto, o que gera transtornos às empresas que atuam no local.

"Os aviões estão expostos. Milhões de passageiros na capital do Brasil assistem ao cemitério de aviões a céu aberto quando estão a bordo de aviões comerciais, o que representa um verdadeiro símbolo da ineficiência do Estado, que agora, com a união de todos os órgãos coordenados pela Justiça, superam as dificuldades e complexidades do processo para dar uma resposta à sociedade", afirma o presidente da Comissão Executiva do programa Espaço Livre e juiz auxiliar da Corregedoria Nacional de Justiça, Marlos Melek.

Segundo Melek, dois aviões devem ser desmontados para serem vendidos como sucata e um avião irá a leilão inteiro, para preservar a memória da empresa falida. Os desmontes não trarão despesas para a Massa Falida e os valores arrecadados irão para o pagamento de credores, principalmente trabalhadores.

A previsão é que o leilão do avião inteiro ocorra até setembro. Na próxima semana, integrantes do programa Espaço Livre se reúnem em São Paulo para discutir a avaliação dos bens.

Fonte: Tatiane Freire (ambito-juridico.com.br) - Foto: Luiz Silveira/Agência CNJ

Todos os ônibus espaciais da NASA lançados em um único clipe [vídeo]

Compilação em mosaico mostra os 135 módulos lançados ao espaço.




O lançamento de um ônibus espacial é tão importante quanto a missão em si – e a NASA já acumula 135 contagens regressivas que levaram à decolagem de um desses módulos. Fã dessas operações, McLean Fahnestock resolveu juntar tudo em um só vídeo.

Em forma de mosaico, o clipe acima compila todos os lançamentos de ônibus espaciais da agência até a missão STS-135 (no Atlantis), o último desse programa espacial, que pousou tranquilamente nos Estados Unidos em julho de 2011.

Cada lançamento conta uma história: o primeiro componente do mosaico, por exemplo, é o STS-1, lançado em 1981. Já o 25° frame é lembrado com tristeza, já que mostra a tragédia do Challenger, em 1986. Logo após a decolagem, os tanques de combustível do ônibus espacial explodiram, causando a morte de todos os tripulantes.

Só não se esqueça de assistir em tela cheia, com o volume alto e na melhor qualidade de imagem possível para ter o máximo da experiência do vídeo.

NASA vai procurar portais magnéticos em torno da Terra

As cinco sondas espaciais da missão MMS vão procurar os portais magnéticos, 
ou Pontos-X, que se espalham em torno de toda a Terra

Pontos-X 

Os "portais" estão entre os temas favoritos da ficção científica. 

Portais seriam aberturas extraordinárias, no espaço ou no tempo, permitindo conectar os viajantes a reinos distantes distantes e inalcançáveis mesmo pelas naves imaginárias das histórias e dos filmes. 

Um bom portal seria como um atalho, uma porta para o desconhecido - se eles realmente existissem... 

Acontece que um tipo especial de portal de fato existe, e um pesquisador da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, financiado pela NASA, acaba de descobrir como encontrá-los. 

"Nós os chamamos de pontos-X, ou regiões de difusão de elétrons," explica o físico Jack Scudder.

"São lugares onde o campo magnético da Terra se conecta ao campo magnético do Sol, criando um caminho ininterrupto que conecta nosso próprio planeta à atmosfera do Sol, a 149 milhões de quilômetros de distância," explica ele. 

Portais magnéticos

As observações das sondas espaciais Themis, da NASA, e Cluster, da ESA, sugerem que estes portais magnéticos abrem e fecham dezenas de vezes por dia. 

Eles estão localizados a algumas dezenas de milhares de quilômetros da Terra, onde o campo geomagnético encontra o vento solar. 

A maioria dos portais magnéticos é pequena e de curta duração, mas alguns são enormes e sustentados. 

Toneladas de partículas energéticas podem fluir através das aberturas, aquecendo a atmosfera superior da Terra, causando tempestades geomagnéticas e belíssimas auroras polares. 

A NASA já tinha nos planos uma missão, chamada "MMS" (Magnetospheric Multiscale), para estudar o fenômeno. 

Agora os cientistas não vão mais ficar procurando a esmo pelos portais magnéticos; 
eles já sabem exatamente como encontrá-los

Serão quatro sondas voando em formação, dotadas de detectores de partículas energéticas e sensores magnéticos, para tentar rastrear os portais magnéticos e tentar estudá-los. 

Mas ainda restava um problema: como encontrar esses portais magnéticos, invisíveis e extremamente fugazes. 

Foi esse enigma que o Dr. Scudder acabou de solucionar. 

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NASA oferece um passeio nunca antes visto pela Lua

A menos que seja extremamente rico, a probabilidade de ir à Lua, que está a cerca de 384.405 km do nosso planeta, traduz-se em 0%, ou seja, é praticamente impossível.

No entanto, graças a um novo vídeo detalhado da NASA, a agência espacial norte-americana, e partilhado no YouTube, poderá ver a Lua como nunca a viu antes.

De acordo com o jornal «Daily Mail», a NASA afirma que, devido às novas medições, tem «novas imagens, de vários de pontos de vista da superfície da Lua», incluindo o lado misterioso e escuro, nunca antes explorado.


O narrador destaca a cratera Shackleton (imagem acima), uma cratera de impacto que se encontra no pólo sul da Lua - homenagem ao explorador anglo-irlandês célebre da Antártida, Ernest Shackleton.

Outro momento chave do filme é a visão detalhada do Pólo Sul-Aitken - que é uma das maiores crateras de impacto conhecidas no nosso Sistema Solar e a maior e mais profunda na Lua.

Surpreendentemente, é de 1.600 quilómetros de diâmetro e 8,1 quilómetros de profundidade, localizado no lado escuro da Lua - o hemisfério lunar que não é visível a partir da superfície da Terra.

Talvez uma das características mais interessantes do vídeo é quando ele mostra o local de pouso da missão Apollo 17 - a 11ª e última missão tripulada.

A seção de informações do vídeo - que a NASA colocou no YouTube - diz: «Embora a lua se mantenha praticamente inalterada ao longo da história humana, a nossa compreensão sobre ela e como ela se desenvolveu ao longo dos tempos, evoluiu dramaticamente».

Veja o vídeo:



Fonte: TVI24

Smiles pinta avião para celebrar voo para Miami


O Smiles, programa de relacionamento da Gol, inaugurou no último sábado (7) os voos não regulares para Miami, exclusivamente para os clientes do programa. Para comemorar a operação, a Gol pintou um Boeing 737-800 Next-Generation.

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Piloto diz que velocidade “errada” provocou choque entre avião e paraquedistas

Polícia investiga as causas do acidente que resultou em morte e feridos.

Técnicos fazem investigação em local onde houve queda de paraquedistas

O piloto que conduzia a aeronave que se chocou com paraquedistas no Centro Nacional de Paraquedismo, em Boituva (SP), disse que velocidade "errada" provocou a batida. A declaração foi dada durante depoimento à polícia nesta segunda-feira (9). 

O paraquedista Alex Adelman fazia um salto quando foi atingido no ar pela asa do avião que o transportou, no Centro Nacional de Paraquedismo. Dois outros paraquedistas que também haviam saltado foram atingidos pelo companheiro, projetado pelo choque com o avião, e ficaram feridos. Com o choque, o instrutor ficou inconsciente e seu paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, abriu automaticamente. 

Segundo o piloto, os paraquedistas desciam a uma velocidade de 270 km/h, mas eles deveriam cair a 200 km/h. Essa diferença teria provocado o acidente. 

De acordo com o depoimento, assim que os profissionais descem do avião, a aeronave tem que voar a 300 km e passar por debaixo deles para pousar.

Investigação

Nesta terça-feira (10), técnicos do cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes) estiveram no local da queda dos paraquedistas, um canavial a 1, km do local correto de pouso. Técnicos do IC (Instituto de Criminalística) deverão também investigar as causas do acidente.

Alta

Segundo a administração do hospital, um dos paraquedistas, que iria ser transferido para o Hospital Regional de Sorocaba, preferiu pedir alta médica. O hospital São Luiz informou que ele foi liberado da unidade, nesta terça-feira (10), após assinar a documentação. 

Os outros dois paraquedistas conseguiram acionar os equipamentos e chegaram ao solo, mas tinham fraturas nos membros inferiores decorrentes do choque. 


Fonte: R7 (com Rede Record) - Foto: Bruno Cecim/FuturaPress/AE

Aeromexico incorpora primeiro Embraer 170


A Aeromexico anunciou a incorporação do primeiro avião Embraer 170 em sua frota, tornando-se a primeira companhia aérea mexicana a operar esse tipo de aeronave. O avião, com capacidade para 76 passageiros, substituirá gradativamente os Embraer 145 que operam atualmente na empresa. 

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Jovem se declara culpado de tentar atacar Pentágono e Capitólio

Rezwan Ferdaus aceitou que promotoria peça 17 anos de prisão. 

Ele foi detido em setembro em Framingham, perto de Boston. 

Um jovem de 26 anos aceitou declarar que é culpado de tentar atacar alvos governamentais em Washington utilizando pequenos aviões teleguiados com explosivos, informou a procuradoria federal. 

Rezwan Ferdaus (foto ao lado) foi detido em 28 de setembro perto de Boston sob a acusação de querer atentar contra o Pentágono e o Capitólio. Também foi acusado de tentar obter material pra fabricar bombas e utilizá-las contra soldados dos Estados Unidos no Iraque. 

"Rezwan Ferdaus concordou em declarar-se culpado de tentar danificar e destruir um edifício federal com explosivos e de tentar fornecer material de apoio a terroristas", afirma a promotora Carmen Ortiz em um comunicado. 

Segundo o acordo, Ferdaus, um americano formado em física, aceitou que a promotoria peça uma sentença de 17 anos de prisão, seguida de um período de 10 anos de liberdade supervisionada pelas duas acusações. 

Com o acordo, a procuradoria abandona quatro acusações contra Ferdaus. 



Durante a investigação, agentes do FBI se apresentaram como cúmplices e repassaram um avião com controle remoto, explosivos e armas de pequeno porte com as quais supostamente ele executaria um ataque simultâneo em Washington. 

Ferdaus foi detido em Framingham, perto de Boston, depois de ter guardado as armas em um depósito. 

Ferdaus começou a planejar uma "jihad" contra os Estados Unidos em 2010 e entrou em contato com agentes infiltrados do FBI, que para ele eram membros ou recrutadores da al-Qaeda. 

Fonte: France Presse via G1 - Fotos: AP/WBZ-TV / Reprodução

Indonésia assina contrato para 2º lote de Super Tucano

A Força Aérea da Indonésia assinou contrato comercial para um segundo lote de oito aviões turboélices de ataque leve e treinamento tático A-29 Super Tucano, da Embraer.


O pedido inclui ainda um simulador de voo que será utilizado para instrução e treinamento dos pilotos indonésios, segundo a Embraer. A Indonésia começará a receber os primeiros quatro aviões do primeiro lote em agosto de 2012 e as entregas do segundo lote em 2014.

A aquisição faz parte do plano de modernização de equipamentos das Forças Armadas da Indonésia para os anos 2009-2014. O A-29 Super Tucano foi escolhido pelo país para executar uma ampla gama de missões, que incluem ataque leve, vigilância, interceptação aérea e contra insurgência.

Fonte: Estadão via Yahoo Notícias - Foto via moraisvinna.blogspot.com

'Drone' português quer 'competir com gigantes' EUA e Israel


O primeiro avião português não tripulado e totalmente autónomo foi lançado na segunda-feira na maior feira de aviação europeia, no Reino Unido, e o fabricante diz à Lusa querer «competir com gigantes» como os Estados Unidos ou Israel. 

«Não há ninguém a controlar o avião, é tudo programado na estação de solo previamente e totalmente automático desde que o avião descola até aterrar, até o senhor poderia ser o responsável por uma operação destas», afirmou Ricardo Mendes, um dos responsáveis pela construção do AR4 'Light Ray', um 'drone' (veículo aéreo não tripulado) fabricado pela empresa portuguesa Tekever.

As missões de vigilância e a recolha de informação ('intelligence') nas áreas de segurança e defesa são as principais funções deste aparelho de apenas dois metros de comprimento e desmontável, que fez «o primeiro voo autónomo» de sempre da feira de Farnborough e foi desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, em colaboração com o Exército Português. 

Ricardo Mendes, presidente da Tekever, disse que as principais apostas para «ganhar competitividade» num mercado «muito agressivo», e principalmente dominado pelos Estados Unidos da América e Israel, foram na «inteligência do sistema, a capacidade de adaptação do aparelho a diferentes tipos de missões» e «o custo final» ao longo do período de vida do aparelho. 

«Quisemos tentar fazer à semelhança da 'Apple' (...) a estratégia que temos para esta área é de domínio total da tecnologia, ou seja, toda a aeronave, incluindo o 'hardware' e 'software' dos sistemas, todas as aplicações a bordo e a estação de solo que controla o avião, é feito de raiz por nós», salientou. 

O presidente da Tekevere referiu que um sistema deste tipo - com duas a três aeronaves, uma estação de solo e algumas ferramentas auxiliares - custa «normalmente à volta de 500 mil euros», dependendo do suporte de comunicação (radar, câmara de infravermelhos ou câmara óptica) que utilizar. 

Sobre potenciais clientes, Ricardo Mendes disse não poder «adiantar muito», porque este é um mercado que «exige muito sigilo», mas que já há contactos com várias forças armadas e de segurança internacionais e que o objectivo é competir com os maiores fabricantes mundiais. 

«Quando olhámos para este mercado decidimos apostar em áreas em que achámos que podíamos ser muito bons, ao nível do melhor do mundo (...) Estamos a ter as primeiras reacções e vemos que estávamos certos, ou seja, estas são as 'dores' dos clientes actuais, de quem já opera este tipo de sistemas e precisa de algo melhor, sinto que conseguimos competir com os gigantes», afirmou. 

Mendes, que adiantou ter outros modelos de 'drones' em construção, reconheceu que o mercado principal da Tekever «é o mercado externo», mas que «Portugal, dada a sua posição geográfica e as responsabilidades a nível internacional, tem necessidades deste tipo de equipamento». 

«Queremos também que em Portugal se utilize tecnologia portuguesa, que as nossas forças armadas usem produtos que foram desenvolvidos em Portugal, temos uma parceria forte com o Exército, mas quando as forças armadas avançarem para processos de aquisição queremos estar na linha da frente», frisou. 

Fonte: Lusa/SOL

Anac se reúne com famílias das vítimas de acidente aéreo no Recife

Tragédia que matou 16 pessoas completa um ano na próxima sexta-feira 


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reúne-se nesta segunda-feira com os parentes das 16 vítimas do acidente com o avião da Noar Linhas Aéreas. A tragédia completa um ano na próxima sexta-feira, dia 13 de julho. O encontro está marcado para a manhã de hoje na sede da Anac, no bairro da Imbiribeira, no Recife.

No início deste mês o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou que já emitiu 15 recomendações de segurança sobre o acidente. As recomendações foram encaminhadas para as empresas que operam com o mesmo tipo de aeronave, para a fabricante do avião e para a Anac. De acordo com as investigações, a turbina parou de funcionar logo após a decolagem, mas o LET 410 é projetado para conseguir voar mesmo após a parada de uma turbina. A suspeita de falha humana e de procedimentos de emergência é cada vez mais forte.

As peças da aeronave foram encaminhadas para laboratórios no Brasil e nos Estados Unidos, com o objetivo de se esclarecer porque uma das palhetas se rompeu e o que causou a parada do motor. Agora, as diligências buscam entender porque os pilotos não conseguiram fazer um pouso de emergência. Segundo os investigadores da Polícia Federal, o avião tinha potência e continuou a subir mesmo depois da parada de um dos motores. Não foram descartadas as hipóteses de erro de pilotagem ou da aeronave não ter tido o desempenho esperado em voo monomotor ou ainda uma combinação dos dois fatores.

Todos os passos do Cenipa acontecem de acordo com as orientações da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci). Uma delas é que não deve ser atribuída uma escala de importância, ou pesos, para cada um dos chamados “fatores contribuintes”. Tudo aquilo que possa estar relacionado ao acidente gera recomendações de segurança, mesmo antes do término das investigações.

Relatório Final


Ainda não há um prazo para a emissão do relatório final do Cenipa e as informações utilizadas pelos investigadores, como a gravação da caixa preta, devem permanecer em sigilo, conforme estabelecem as regras da Oaci. No entanto, os investigadores mantêm contato com as famílias das vítimas, com a fabricante da aeronave, com a Noar e com a Anac, além da Polícia Federal, responsável pelo inquérito. Em setembro, uma reunião com as famílias foi realizada para esclarecer o andamento da investigação. Outra reunião está agendada ainda para o mês de julho.

Acidente


Por volta das 6h51 um avião bimotor modelo LET40, da companhia aérea Noar, deixou o Recife com destino a Mossoró, no Rio Grande do Norte. No minuto seguinte à decolagem, os pilotos Rivaldo Cardoso e Roberto Gonçalves reportaram problemas na aeronave e tentaram voltar ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, na capital pernambucana. Sem sucesso na manobra, o avião terminou caindo em um terreno baldio em plena Avenida Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, assustando moradores e quem passava pelo local. O acidente aconteceu apenas quatro minutos após a decolagem. Pelo menos três explosões foram ouvidas. Dezesseis vidas se perderam. Dor para as famílias e os amigos das vítimas e um verdadeiro quebra-cabeças para ser montado pelos órgãos que vão se encarregar da investigação das causas da tragédia.


Fonte: Diário de Pernambuco (com informações da Agência Força Aérea) - Foto: Agência O Globo

Principal avião militar da Embraer será equipado com armamentos da Boeing


A Embraer anunciou nesta terça-feira um acordo com a Boeing para equipar seu principal avião militar, o A-29 Super Tucano, com armas desenvolvidos pela companhia americana. 

Os equipamentos da alta tecnologia que serão utilizados dependerão das 'futuras demandas dos clientes' (forças aéreas de diferentes países), explicou a Embraer por meio de um comunicado. 

A companhia brasileira esclareceu que o acordo é um 'desdobramento' dos compromissos adquiridos entre ambas as empresas em abril deste ano em diversas áreas, que envolvem a produção de dispositivos de segurança e a melhoria da eficiência de aviões comerciais, assim como um aumento da pesquisa sobre biocombustíveis. 

O acordo reforça a oferta da Embraer em concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos para a compra de 20 aviões de combate leve. A companhia venceu a licitação, mas ela foi posteriormente cancelada e reiniciada. 

O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, disse que o acordo demonstra a 'versatilidade' do Super Tucano e contribuirá para beneficiar a penetração da empresa nos EUA. 

O diretor-executivo de Defesa e Segurança da Boeing, Dennis Muilenburg, acrescentou que a eficácia dos sistemas de armamento da companhia foram testados em missões de combate e fazem parte do arsenal das Forças Armadas dos EUA assim como de outros 27 clientes militares de todo o mundo. 

No dia 26 de junho, a Boeing se comprometeu a fornecer assistência técnica e comercial para a fabricação do cargueiro militar KC-390, assim como colaborar na comercialização do avião em vários mercados que ainda não foram explorados pela Embraer. 

Fonte: EFE via G1 - Foto: Divulgação/Embraer

Aviões de treinamento de pilotos apodrecem sem uso no Rio e MG

Aeronaves pertencem à Agência Nacional de Aviação Civil. 

Elas deveriam ser usadas em aeroclubes, no treinamento de pilotos e mecânicos. 


No Rio de Janeiro, aviões de treinamento básico de pilotos comprados há tempos pela Anac estão apodrecendo, sem uso em aeroportos e aeroclubes do Rio e de Minas Gerais. A denúncia é do G1, o portal de notícias da Globo. 

Quatro aviões custaram R$ 200 mil cada um. Eles pertencem à Agência Nacional de Aviação Civil e estão parados no pátio do aeroporto de Jacarepaguá, desde setembro de 2010 sem limpeza e sem manutenção. O de prefixo PR-WAV voou só 11 horas: o tempo que levou pro avião ir de Porto Alegre, onde foi montado, e o fabricante Cláudio Viana diz que vai ser preciso gastar mais dinheiro se alguém quiser pôr esses aviões no ar. “Se eles estiverem apenas com problemas por estarem no relento, provavelmente, num chute grosseiro, uns R$ 50 mil cada um”. 

As aeronaves eram do antigo Departamento de Aviação Civil e foram repassadas para o patrimônio da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Elas deveriam ser usadas em aeroclubes, no treinamento de pilotos e mecânicos iniciantes. Um trabalho que era feito pelo antigo DAC, mas que foi extinto junto com o departamento em 2006. 

Outros cinco aviões de instrução estão abandonados no aeroclube de Juiz de Fora, em Minas Gerais, pelo menos há sete anos. Eles custaram R$ 150 mil cada um e foram comprados na Argentina, na década de 90. Hoje, só ocupam espaço. 

A direção da Agência Nacional de Aviação Civil, dona dos aviões, não quis gravar entrevista. Preferiu mandar uma nota, onde diz que os aviões que estão Rio, serão levados para o pátio do centro de treinamento da ANAC, que fica ao lado do aeroporto de Jacarepaguá. Sobre os aviões de Juiz de Fora, a ANAC diz que o aeroclube foi notificado no sentido que dê a devida manutenção e destinação as aeronaves sob pena de aplicação das penalidades previstas em contrato. 

“O aeroclube de Juiz de Fora hoje não tem oficina e nós não temos mais condições de recuperar essas aeronaves. Esperamos que não haja retaliação e que essas aeronaves sejam retiradas do local o mais rápido o possível”, avisa o presidente do Aeroclube de Juiz de Fora-MG, Douglas Fedócio.

Enquanto isso, o investimento de R$ 1,5 milhão feito nas aeronaves vai se perdendo. Em meio à burocracia que não decola. 


Fontes: G1 / Flávio Fachel (Jornal da Globo) - Imagem: Reprodução da TV

Avião que atingiu paraquedista passará por perícia em Boituva, SP

Técnicos do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) irão fazer uma perícia no avião que se chocou contra um paraquedista em queda livre na tarde desta segunda-feira (09) em Boituva (SP). O acidente ocorreu por volta das 17h, no Centro de Paraquedismo da cidade. 

Em depoimento na noite desta segunda-feira, o piloto do avião, Douglas Leonardo de Oliviera, contou à polícia que era a 11ª decolagem dele no dia. Assim que os paraquedistas saltaram, ele relatou que deu um mergulho, manobra comum nesse tipo de voo. Logo depois teria sentido um impacto na asa esquerda da aeronave e só ficou sabendo o que aconteceu quando já estava no solo. 

Sete paraquedistas saltaram da aeronave e três se envolveram no acidente. Alex Adelmann, de 33 anos, morreu. Ele fazia a gravação das manobras de outros dois paraquedistas que faziam um salto duplo, em que duas pessoas usam o mesmo equipamento. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, que fez o socorro após o acidente, Alex teria sido atingido pela asa do avião. Os paraquedistas Conrado Alvares e Wanderson Carlos Campos Andrade, que são do Maranhão também foram atingidos e sofreram fraturas nas pernas. Ambos foram levados ao hospital da cidade e depois transferidos para o Hospital Regional de Sorocaba.

Leia também: Corpo do paraquedista atingido por avião é cremado em São Paulo.


Fonte: G1 Itapetininga e Região - Imagem: Reprodução da TV

Polícia ouve testemunhas de acidente que matou paraquedista

A Polícia Civil de Boituva (SP) começou as investigações sobre o acidente que matou o paraquedista Alex Adelmann e deixou outros dois feridos na tarde desta segunda-feira (9) em Boituva (SP). Testemunhas do acidente foram ouvidas, entre elas, o piloto do avião que teria provocado o acidente.


De acordo com a polícia, os três paraquedistas faziam salto de instrução. Alex Adelmann fazia a gravação das manobras. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, que fez o socorro após o acidente, Alex teria sido atingido pela asa do avião e lançado contra os companheiros, os paraquedistas Conrado Alvares e Wanderson Carlos Campos Andrade que são do Maranhão. 

Alex teria ficado inconsciente com o choque. O paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, ao não ser acionado manualmente entrou em operação automática e abriu o equipamento, evitando o impacto com o solo. O rapaz chegou a ser socorrido ao Pronto-Socorro da cidade com parada cardiorrespiratória, mas não resistiu. Os dois feridos conseguiram acionar os paraquedas e chegaram ao solo com fraturas. 

Em depoimento, o piloto disse que sentiu o impacto, mas só descobriu o acidente após pousar a aeronave. A batida contra os paraquedistas provocou avarias, mas essas não prejudicaram o pouso. 

Segundo a polícia, o piloto trabalha em uma empresa que presta serviços às escolas de saltos do Centro Nacional de Paraquedismo de Boituva. O piloto tem experiência nas manobras, entre elas, o mergulho para acompanhar a queda dos paraquedistas. O piloto afirmou ao delegado que fez todos os procedimentos de rotina na manobra e não soube explicar como o acidente aconteceu. 

O corpo de Alex Adelmann foi levado ao IML (Instituto Médico Legal) de Itapetininga onde foi constatado um traumatismo na parte traseira da cabeça. 

O paraquedista Conrado Alveres sofreu fraturas nas duas pernas e será transferido para o Hospital Regional de Sorocaba (SP), onde deverá passar por cirurgia. Já Wanderson Carlos Campos Andrade teve fratura em um dos pés e também deverá ser levado para Sorocaba. 

Fonte: Gláucia Souza (G1 Itapetininga e Região - com colaboração de Leandro Rossito/TV Tem) - Foto: Reprodução/Rede Globo

Paraquedista morre após ser atingido por avião durante salto em Boituva

Acidente foi na tarde desta segunda-feira (09).

Outros dois paraquedistas também foram atingidos e sofreram fraturas.


Três paraquedistas foram atingidos por um avião durante um salto na tarde desta segunda-feira (9) em Boituva (SP), conhecida como a capital nacional do paraquedismo. As primeiras informações passadas pelo Corpo de Bombeiros indicam que as vítimas fizeram o salto e ainda estavam em queda livre quando foram atingidas por um avião. 

Ainda segundo os bombeiros, o paraquedista Alex Adelmann gravava o salto de outros dois profissionais, Conrado Alvares e Wanderson Carlos Campos Andrade. Alex teria sido o primeiro a ser atingido pelo avião e foi lançado contra os companheiros. 

Alex ficou inconsciente com o choque. O paraquedas, que dispõe de um dispositivo de segurança, ao não ser acionado manualmente entrou em operação automática e abriu o equipamento, evitando o impacto com o solo. O rapaz chegou a ser socorrido ao Pronto-Socorro da cidade com parada cardiorrespiratória, mas não resistiu. Os dois feridos conseguiram acionar os paraquedas e chegaram ao solo com fraturas nas pernas e seguem internados com estado de saúde considerado sem gravidade. 

Alex, de macacão branco, foi instrutor do corintiano que 
pagou uma promessa neste domingo no Fantástico

Alex, que era paraquedista desde 1994, obteve junto com mais 13 atletas o Recorde Brasileiro de Maior Formação em Queda Livre Vertical, que foi obtido em março na cidade de Piracicaba. Ele participou neste domingo de uma reportagem exibida no Fantástico, onde foi o instrutor do corintiano que estava pagando uma promessa com um salto de paraquedas. 

O avião que atingiu os paraquedistas prestava serviços ao Centro Nacional de Paraquedismo. Ainda não há informação se a aeronave é a mesma da qual as vítimas saltaram. A escola em que Alex trabalhava não quis falar sobre o acidente.


Fonte: G1 Itapetininga e Região - Imagens: Reprodução/TV Tem

Bomba guiada foi testada com sucesso em caça Rafale

A empresa americana Raytheon demonstrou com sucesso as capacidades de tecnologia sem fios de guiação de bombas Enhanced Paveway II no avião caça Rafale da Marinha da França.


A tecnologia WiPAK torna possivel transformar bombas tradicionais em bombas teleguiadas com a ajuda de recetor sem fios montado na bomba e um transmissor no cockpit do piloto. O sistema Enhanced Paveway II compreende um conjunto de lemes e uma ogiva dotada de sistema de controlo a laser e GPS. O sistema é universal, podendo ser montado nos 17 modelos de aviões em 42 países.

Na França, as bombas aéreas com base na tecnologia Enhanced Paveway II eram usadas com sucesso nos aviões de assalto Super Etendard no decorrer dos últimos seis anos. Por exemplo, as bombas guiadas foram utilizadas na operação militar de OTAN contra a Líbia em 2011. 

Fonte: Voz da Rússia - Foto: defenseindustrydaily.com

Passageiro denuncia irregularidades no transporte de animais em avião

Gata apresentou problemas de comportamento após voo para Belém. 

Companhia aérea diz que está investigando o caso. 

O diretor teatral Marcelo Gasparini e a esposa, que estavam se mudando de Campinas (SP) para Belém, decidiram trazer seus gatos através do serviço de transporte animal oferecido por uma companhia aérea. Para contratar o serviço, o casal pagou uma taxa de R$ 325, recebendo autorização para trazer um dos animais dentro da cabine do avião. O outro, por ser maior, foi levado no porão da aeronave. 

Ao desembarcar na capital paraense, no último dia 27 de junho, Gasparini ficou revoltado ao constatar a situação em que estava a caixa de transporte e a gata. "A caixa estava toda quebrada, com fitas adesivas e lacres para segurar a grade protetora, além de estar pingando urina. E a minha gata estava muito assustada, mal deixou encostar nela", lembra. 

Caixa que transportava gato vinha de Campinas/São Paulo para Belém
Foto: Marcelo Gasparini/Arquivo Pessoal

Segundo Gasparini, ainda no aeroporto de Campinas, o casal já estava preocupado com o fato da gata ter que ir no porão do avião. "Tentamos conversar com os funcionários mas não teve como levá-la na cabine. Mas eles nos garantiram que a gatinha teria tratamento especial, e a moça inclusive me pediu pra acompanhar o transporte até o bagageiro, e vi que realmente, levaram ela com todo o cuidado mesmo", conta. 

Ao fazer uma conexão em Brasília, Gasparini solicitou aos funcionários da companhia aérea que dessem água para a gata. "Primeiramente eles negaram, e também não permitiram que eu mesmo o fizesse. Mas aí insisti e eles acabaram deixando, e eu fui lá, e ela bebeu água da minha mão mesmo. A caixa estava em bom estado, ainda. A gatinha estava assustada, claro, mas um estresse comum de viagem", explica. 

Os problemas aconteceram a partir daí, segundo Gasparini. "Quando chegamos em Belém, ficamos aguardando instruções de como seria o desembarque dela, porque as caixas com animais não são trazidas pela esteira. Até que trouxeram em mãos a caixa toda quebrada, cheia de adesivos, com um buraco imenso, por onde ela poderia escapar a qualquer momento. Os funcionários me entregaram e foram embora sem dar explicações", afirma. 

Animal ficou assustado e ainda apresenta comportamento violento
Foto: Marcelo Gasparini/Arquivo Pessoal

Ao procurar a companhia aérea para fazer uma reclamação no aeroporto de Belém, Gasparini conta que não teve sucesso. "Uma moça registrou uma espécie de boletim de danificação de bagagem, mas nada além disso. Não houve reembolso, nem retratação. Pedi que eles me dessem outra caixa, mas eles disseram que eu teria que comprar uma caixa nova para depois, se fosse o caso, eles me reembolsarem", comenta. 

Animal apresentou alterações de comportamento 

Mais do que o prejuízo financeiro, Gasparini diz que os danos psicológicos provocados no animal e a situação constrangedora vivida por ele e pela família, são irreparáveis. "Nossa família está estranhando o comportamento da gata, que até tentou atacar várias pessoas que são acostumadas a conviver com ela. É um processo muito triste, porque ela não permite uma aproximação, não deixa a gente fazer carinho, nem brinca, só fica dentro do armário. Eu fui lesado como consumidor, como tutor e como ser humano. O que a gente quer agora é que haja uma retratação, e queremos saber o que aconteceu. Se a empresa oferece este serviço, que o faça de forma satisfatória e comprometida", ressalta. 

De acordo com Gasparini, a companhia aérea entrou em contato dias após o ocorrido, somente depois que ele publicou reclamações e fotos do animal nas redes sociais e em um site que agrupa denúncias e reclamações de vários internautas. 

Em nota, a TAM informou que adota todos os procedimentos de segurança necessários para o transporte de animais nas aeronaves. A companhia disse ainda, que está apurando o que ocorreu durante o transporte da gata, "que não sofreu nenhum dano físico". A empresa afirma que já entrou em contato com o cliente para eventuais esclarecimentos. 

Segundo o advogado Carlos Augusto Rezende Junior, os prejuízos financeiros neste caso são mínimos, se comparados ao dano moral sofrido pelo cliente enquanto consumidor e tutor de um animal de estimação. "Nesta situação há duas esferas de punição por dano moral, uma que diz respeito ao sofrimento que o tutor passou junto com o animal, porque existe uma relação afetiva entre eles, e a outra que compreende o aparente descaso da empresa com a situação, já que não houve nenhuma medida imediata para amenizar a situação, como a substituição da caixa, por exemplo", explica. 

Veterinária diz que animais devem ser tranquilizados antes de embarcar 

Segundo a veterinária Josyanne Cristine Conceição, o transporte de felinos é muito complicado porque situações de estresse influenciam muito os gatos. "Se malas normais já saem danificadas no aeroporto, imagina um bicho de estimação. Por isso, o transporte de animais, especialmente de felinos, é muito complicado, eles podem ter uma sequela permanente", afirma. 

Sobre a alteração de comportamento que a gata do diretor Marcelo Gasparini apresenta atualmente, a veterinária diz que é uma questão fisiológica, e que o animal pode ter sofrido até mesmo uma parada cardiorrespiratória. "O ideal é que este animal passe por uma avaliação imediata. Assim como ela chegou com estresse, poderia ter outros problemas, especialmente problemas respiratórios. A mudança de comportamento pode ter sido por conta de uma parada cardiorrespiratória, que é comum em felinos por conta do estresse", explica. 

Em casos de viagem, a veterinária informa que os donos de animais devem pedir um laudo atestando que o bicho de estimação está em bom estado de saúde e com as vacinas atualizadas. "Na volta, o dono pode pedir para outro veterinário periciar o animal para atestar quaisquer mudanças de comportamento. O transporte de animais no avião, inclusive, deve ser feito com tranquilização", explica Conceição. 

Fonte: Ingrid Bico (G1 PA)

Boeing anuncia venda de 100 aviões por US$ 9,2 bilhões

Os aviões serão comprados pela companhia de aluguel de aviões GE Capital Aviation Services


A fabricante aeronáutica americana Boeing anunciou nesta quinta-feira que a companhia de aluguel de aviões GE Capital Aviation Services (GECAS) tem a intenção de comprar 75 aeronaves 737 MAX 8 e 25 737-800. 

Caso o pedido seja confirmado, o contrato pode chegar a 9,2 bilhões de dólares a preço de catálogo. 

Na segunda-feira, a empresa americana Air Lease Corporation (ALC) anunciou um pedido de 75 aviões 737 remotorizados a Boeing, por um valor de 7,2 bilhões de dólares a preço de catálogo. 

Também nesta terça-feira, a Cathay Pacific, de Hong Kong, anunciou uma encomenda de 19 Airbus A350-1000 por um preço de catálogo de 3,2 bilhões de dólares. 

Fonte: AFP via Exame.com - Fonte: Paul J. Richards/AFP

Airbus anuncia contrato de US$ 4,2 bilhões

O futuro avião de longo percurso da empresa, o A350-1000, rivalizárá com os 787 e 777 da americana Boeing


A Airbus surpreendeu nesta terça-feira ao anunciar que recebeu um pedido de 4,2 bilhões de dólares para seu futuro avião de longo percurso A350-1000, que rivalizárá com os 787 e 777 da americana Boeing, no segundo dia do salão aeronáutico de Farnborough. 

A companhia aérea Cathay Pacific, de Hong Kong, comprará 10 Airbus de longo alcance A350-1000, os maiores desta série de aviões do fabricante europeu, por um preço de catálogo de 3,2 bilhões de dólares. 

Além disso, mudou um pedido de 16 A350-900 por outro de A350-1000, explicou o diretor comercial da Airbus, John Leahy, o que eleva o valor total da transação a US$ 4,2 bilhões. 

O A350, construído principalmente com materiais compostos de fibra de carbono, tem três versões: A350-900 (300 lugares em configuração três classes), esperado para 2014, A350-800 (250 lugares), disponível em 2016, e A350-1000 (350 lugares), que deve ficar pronto apenas em 2017. 

A Airbus totalizava no fim de junho 548 pedidos de A350, incluindo 62 para o A350-1000. 

Fonte: AFP via Exame.com - Fonte: Michael Urban/AFP