terça-feira, 10 de abril de 2012

Alemanha: Merkel não dá carona ao marido em avião oficial

Para a mídia alemã não representa notícia de interesse público o fato de a chanceler Angela Merkel, chefe de governo, não dar carona ao marido em avião oficial.

A chanceler alemã Angela Merkel

Merkel passou a Páscoa na cidade italiana de Nápoles a fim de descansar. O avião oficial que a transportava desembarcou na sexta-feira e o corpo de segurança alemão a acompanhou à residência que alugara com dinheiro próprio.

Cerca de quatro horas depois do desembarque de Merkel em Nápoles, chegou o seu marido. Estava programado que o casal passaria a Páscoa em Nápoles. O “maridão”, no entanto, pegou um vôo comercial Berlim-Roma e, na sequência, uma conexão para Nápoles.

Por que não pegou uma “carona” com a poderosa chanceler e esposa ?

A resposta é simples. A carona em vôo oficial, segundo a legislação alemã, é muito cara. Mais de dez vezes o preço de um bilhete aéreo comercial. Por isso, o casal Merkel viajou separado. Em outras palavras, para economizar. Assim, o varão viajou como um comum mortal que, temporariamente, é esposo da chefe de governo da Alemanha. A virago, de enormes responsabilidades institucionais, cumpriu a lei e fez economia doméstica.

No Brasil, o senador Eduardo Suplicy, depois de noticiado na imprensa, correu para devolver o valor de uma passagem aérea que o seu gabinete, por sua ordem e numa relação privada, havia comprado para a namorada.

Ontem, no final da tarde, um avião alemão oficial conduziu Merkel de volta a Berlim, sede do governo e sua cidade natal. O esposo da chanceler partiu hoje cedo em vôo de carreira, com conexão e passagem paga por ele próprio e não pelo cidadão alemão.

O fato não passou em branco na mídia italiana, que, no momento, cobre o escândalo a envolver o senador Umberto Bossi, líder do partido político da Liga Norte e já demissionário da secretaria-geral, e a vice-presidente do Senado da República italiana, Rosi Mauro, de 42 anos.

Bossi pagava as elevadíssimas despesas familiares com dinheiro público referente ao financiamento de campanhas e do partido político.

Não bastasse, a Liga Norte, administrada por Bossi, pagava um “mensalão” para a vice-presidente do Senado, que fundou um sindicato e mantém o amante-cantor como chefe de gabinete.

Cerca de 500 milhões de euros foram “desviados” pela Liga Norte, segundo noticiado pela imprensa e cálculos da magistratura do Ministério Público. Dois filhos de Bossi compraram diplomas escolares na Suíça e Inglaterra. Tinham carrões de marca BMW e Porsche. A casa de Bossi foi toda reformada e a sua esposa, leitora de livros de magia negra, instalou com dinheiro público desviado, na cidade de Varese (vizinha a Milão), uma escola maternal onde se autocontratou como diretora-geral.

Líder separatista e praticante de xenofobia, Bossi, durante 20 anos, referia-se à capital do país como “Roma Ladrona” (verbis). Desde ontem, nos muros de Roma estão grudados cartazes com o título: “Lega Nord Ladrona”.

Dispensável dizer que Bossi alega que não sabia de nada. Não controlava o tesoureiro do partido e, num atentado à inteligência italiana, coloca-se em panos de quem não percebia nada. Nem quando a casa estava sendo reformada e os filhos chegavam com automóveis novos e caríssimos.

A vice-presidente do Senado, Rosi Mauro, eleita pela Liga Norte em 21 de dezembro de 2010, não vê necessidade de se afastar da vice-presidência. Ela disse aguardar o trabalho da Magistratura do Ministério, que se desenvolve em três frentes independentes: Milão, Calábria (suspeita de lavagem de dinheiro da Liga Norte pela máfia calabresa ´NDrangheta) e Nápoles.

Como no Brasil, os políticos confundem princípios. A presunção de não culpabilidade (mal chamada no Brasil de presunção de inocência) aplica-se no processo criminal. Não se aplica em política, como se viu, por exemplo, nas cassações de José Dirceu e Roberto Jefferson.

Fonte: Sem Fronteiras (Terra) - Foto: Reprodução

Boeing recebe encomenda de quatro 787 Dreamliners


A Boeing recebeu da Transaero Airlines a encomenda de quatro aeronaves 787 Dreamliners, informou nesta segunda-feira a fabricante americana. A encomenda é avaliada em US$ 744 milhões, segundo a Boeing.

O avião é mais eficiente em termos de consumo de combustível porque é construído com materiais leves em vez de metal. Segundo especialistas, a aeronave representa um marco em termos de design de aviação. A aeronave de longo alcance custa cerca de US$ 200 milhões.

Fonte: Reuters News via Terra - Foto: Getty Images

Viajante solitária

As mulheres estão mais independentes do que nunca. Por isso, é também cada vez mais comum vê-las viajando sozinhas ao redor do mundo. Se você é uma delas, aproveite essas dicas valiosas de segurança.

1. É possível viajar sozinha para qualquer país, mas é preciso levar em consideração que há regiões no mundo onde a mulher desacompanhada ainda enfrenta tantas restrições no dia a dia que a viagem acaba perdendo a graça. É o caso de alguns países muçulmanos. Em viagens para destinos menos óbvios, o melhor que a mulher desacompanhada tem a fazer é se encaixar em uma excursão. Pode não ser a opção ideal para a mulher independente, mas é prática e segura.

2. Em alguns países, os homens costumam ser mais atirados. Já é folclórico o estilo galanteador de gregos, italianos e espanhóis. Indianos e muçulmanos não ficam muito atrás quando se trata de estar diante de uma mulher sozinha. Motoristas de táxi, além de vendedores de lojas, costumam ser bastante inoportunos. Evite dar margem para muita conversa. Se você não dominar o idioma local, um olhar sério e decidido dispensa tradução.

3. Albergues, pousadas e os chamados bed & breakfast recebem com maior frequência mulheres que estão viajando sozinhas. Algumas mulheres preferem se hospedar em hotéis de grande porte, onde é mais fácil passarem despercebidas. Qualquer que seja a sua preferência, procure se hospedar num local movimentado.

4. Lembre-se de que nos países islâmicos as mulheres não podem circular com braços e pernas à mostra e, em alguns casos, é necessário cobrir os cabelos. Ademais, em outras partes do mundo as mulheres não podem entrar em templos religiosos com tops e saias curtas, inclusive no verão.

5. Quando estiver andando pela cidade, seja de noite ou de dia, demonstre segurança, como se você conhecesse bem a cidade em que se encontra. Por isso, só vá para a rua depois que tiver estudado bem o caminho que deseja percorrer.

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Infraero instala Wi-Fi grátis em nove aeroportos

A internet wi-fi gratuita será liberada apenas nos terminais de embarque

A Infraero, empresa estatal que administra os aeroportos brasileiros, vem testando o acesso gratuito à internet em nove aeroportos desde a última quinta-feira (6). Inicialmente, a empresa considera como operação “assistida”, quando o serviço ainda não está em plena capacidade nem foi aprovado para funcionamento contínuo.

O acesso à rede é feito somente a partir da sala de embarque. O passageiro e internauta interessado em curtir alguns momentos no Facebook ou Twitter — entre outras coisas, naturalmente — antes de pegar o avião deve selecionar a rede Wi-Fi gratuita e aguardar o carregamento de uma página de cadastro. O número do cartão de embarque serve de senha para validar o registro e habilitar a conexão.

Os seguintes aeroportos oferecem o Wi-Fi grátis durante o período de testes: Cumbica e Congonhas (São Paulo); Galeão e Santos Dumont (Rio de Janeiro); Belo Horizonte; Recife; Fortaleza; Brasília; e Porto Alegr - totalizando nove aeroportos com o serviço. Em Cumbica, a capacidade máxima é de 500 pessoas conectadas simultaneamente. Já em Congonhas, esse número sobe para 600.

No modelo atual defendido pela Infraero, as operadoras de telefonia devem oferecer a internet sem custo em troca de espaços publicitários nos terminais. A empresa estatal fechou acordos com três operadoras até o momento, mas só a TIM liberou o acesso à internet.

Anteriormente, a própria Infraero oferecia acesso de graça à internet durante 20 minutos. A empresa não informou o tempo máximo de conexão nas salas de embarque com a mudança no sistema de Wi-Fi grátis.

Fonte: Thássius Veloso (Tecnoblog) via Portal Administradores - Imagem: Reprodução/Instagram

Avião do futuro pode acabar com a poluição sonora

Novo projeto das asas poderia garantir muito mais velocidade e economia de combustível para os aviões.

Projeto similar, criado por uma universidade japonesa

Você sabia que um dos motivos para que os aviões realizem suas viagens pela costa é a tentativa de reduzir a poluição sonora das cidades? Pois estudantes do MIT e da Universidade de Stanford estão projetando um novo sistema de voo que pode acabar com esse problema, além de permitir velocidades muito mais altas e também a economia de combustível. O que eles propõem é a utilização de um sistema de asas compostas.

Em vez de apenas uma asa em cada lado do avião, duas delas seriam responsáveis pela criação de um “triângulo” por onde o ar passaria. Um canal de vento garantiria a sustentação das aeronaves, ao mesmo tempo em que cancelaria os ruídos causados pelo “Sonic Boom” (o estouro que ouvimos quando as aeronaves alcançam a velocidade do som).

Segundo relatado no Live Science, uma avião projetado dessa forma poderia chegar a velocidades cinco vezes mais altas do que a do som. Tudo isso sem que exista o incômodo sonoro às populações que estão nas cidades, o que também obrigaria menos voos a passarem sobre os oceanos.

Fonte: Renan Hamann (tecmundo.com.br) - Foto: Reprodução/Tohoku University

Tecnologia torna aplicação de fungicida mais rápida em Luziânia

Produtores utilizam um avião agrícola para a pulverização do produto.

Com isso, evitam pragas e doenças em plantações de arroz.


Em Luziânia, no Entorno do DF, a tecnologia tem ajudado os produtores da lavoura comunitária a combater pragas e doenças na plantação de arroz. Eles utilizam um avião agrícola para a aplicação de fungicida.

Segundo eles, é o segundo ano que o avião é usado na lavoura. O equipamento facilita o trabalho de aplicação do produto. “A vantagem é que nós temos a aplicação rápida e não tem o pisoteio na cultura do arroz, como se fosse feito por trator”, explica o técnico agrícola João de Oliveira.

A pulverização na lavoura é para combater o Bruzoni, um fungo que ataca a planta no momento do enchimento dos grãos, o que afeta diretamente a produtividade: “É a principal doença que pode cair a produção em até 80%. O enchimento do grão fica completamente prejudicado e é onde que perdemos na produtividade”, explica o técnico agrícola.

Os 300 hectares de arroz da lavoura comunitária forma plantados em dezembro de 2011 e serão colhidos no final deste mês de abril. Toda a produção será distribuída para 1.200 famílias carentes de Luziânia, que vão participar da colheita. A expectativa é de alcançar 50 sacas por hectare.

Fonte: G1 GO, com informações da TV Anhanguera

Excesso de aviões privados faz preço de hangar dobrar no Campo de Marte

Aeroporto sem linhas regulares é o 5º com maior movimento no país.

Aeronaves privadas, como jatos, pagam até R$ 18 mil por mês por vaga.

Hangar abriga aeronaves executivas, como jatos, no Campo de Marte

Mesmo sem linhas áereas regulares, o Campo de Marte, na Zona Norte de São Paulo, é o quinto maior aeroporto do país em movimento operacional, segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária).

O aeroclube está superlotado de helicópteros e pequenas aeronaves privadas, que representam mais de 60% de sua utilização – superando o número de voos realizados para táxi aéreo, instrução, uso policial e aeromédico e transporte empresarial. Enquanto no local trafegam mais de mil aeronaves diárias, a capacidade fixa de estacionamento é de apenas 534 vagas.

Números da Infraero apontam um crescimento de 30% no fluxo de aeronaves e de 28% no número de passageiros transportados no Campo de Marte entre 2008 e 2011. Só no ano passado, 388,1 mil passageiros e 133.508 aeronaves passaram pelo local.

“A mensalidade que cobramos para hangaragem (guarda) de aeronaves dobrou de 2008 para 2012”, diz Jorge Bittar Neto, dono de dois hangares que abrigam helicópteros e aeronaves no Campo de Marte. “A superlotação existe e a demanda por vagas é grande. Sempre tem proprietário de aeronave buscando um lugar”, acrescenta o empresário, que é dono da empresa Helimarte Táxi Aéreo.

Pelo menos 23 hangares abrigam 317 vagas – outras 217 estão disponíveis no pátio. Além dos helicópteros, modelos de jatos como Cirrus, King Air e Phenom (da Embraer) e monomotores da Cessna e da Beechcraft, como o Bonanza e o Baron, são os mais frequentes na pista, segundo a Infraero. O maior avião em operação no loval tem o porte de um ATR-42, com 19 metros de comprimento e capacidade para 19 ocupantes.

Movimento de aeronaves, em especial monomotores e helicópteros, é intenso no Campo de Marte. A falta de vagas para estacionamento fez o preço do hangar dobrar nos últimos cinco anos

“Eu decidi adquirir a concessão dos hangares porque a minha frota estava aumentando e eu tinha helicópteros espalhados nos hangares dos outros por todo o Campo de Marte. Precisava juntar tudo em só lugar. E percebi que, além de faltar vaga para mim, faltava para os outros”, desabafa Bitar Neto.

A concessão do primeiro hangar foi adquirida em leilão da Infraero em agosto de 2009, e a do segundo hangar, em janeiro deste ano. Neles, estão disponíveis 12 vagas internas e 10 externas para avião e mais 16 internas para helicópteros.

A hangaragem de um jato fica em torno de R$ 18 mil mensais no Campo de Marte, segundo Bitar Neto. Já o estacionamento em uma vaga para monomotor gira em torno de R$ 3 mil a mensalidade. O atendimento avulso, só para desembarque e abastecimento no parque, é de R$ 400. Um pernoite, para decolagem logo na manhã seguinte, custa um pouco mais: cerca de R$ 600.

“A maioria dos meus clientes são executivos, empresários, que viajam a trabalho e têm de chegar a pequenas cidades onde nem sempre há linhas comerciais regulares. O país tem mais de 5,5 mil municípios e só há passagens para cerca de 170 destinos. Este tipo de pessoa não tem tempo para perder em aeroporto, passar em raio-X. A aeronave privada gera comodidade no deslocamento e rapidez”, defende Bitar Neto.

Fonte e fotos: Tahiane Stochero/G1

Milionários usam rua para pousar avião em Niterói (RJ)

Para fugir do trânsito nos fins de semana, empresários donos de ultraleves e aviões monomotores têm usado uma rua para pousar perto de casa num bairro de frente para a praia em Niterói (RJ).

Pilotos usam prolongamento de rua, entre a lagoa de Itaipu e a praia, próximo ao terreno em círculo

A Agência Nacional de Aviação Civil descobriu a irregularidade e acionou a Aeronáutica.

A rua de terra, de pouco mais de 500 metros, está localizada entre praia de Camboinhas e a Lagoa de Itaipu. Em nota, a Anac avisou que não há pista homologada no local.

May Day

O DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo, órgão da Aeronáutica, já tem olheiros e começou a investigação. Há risco real de acidentes.

Fonte: Leandro Mazzini (correiodeuberlandia.com.br)

Segurança se livra de condenação por carregar arma desmuniciada em avião

A máxima de que é injustificável a intervenção do Direito Penal quando a ofensa ao bem jurídico for inexpressiva foi seguida pelo desembargador federal Mario César Ribeiro, da 4ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região ao julgar um recurso que tratava do porte de arma expirado e vencido.

No caso, um segurança do cantor Zezé Di Camargo foi flagrado com uma pistola Taurus calibre 380 ACP, acompanhada de carregador e de 19 cartuchos não deflagrados, durante vistoria realizada pela Infraero no Aeroporto Juscelino Kubstschek, em Brasília. O homem acompanha o cantor de Maceió para Goiânia, com escala em Brasília.

Como o documento de porte de arma apresentado à Polícia estava vencido, o caso foi remetido ao Judiciário. De acordo com o desembargador, a situação deveria ser analisada conforme o princípio da ofensividade, segundo o qual "o juiz deve (em cada caso) não só verificar se o fato concreto corresponde à descrição típica, senão também sua ofensividade efetiva".

Segundo ele, o ato praticado pelo réu conquanto típico, é materialmente atípico, já que a lesão ao bem jurídico não se mostrou relevante a ponto de ensejar a intervenção do Direito Penal.

A arma foi encontrada dentro da mala do réu, no compartimento de bagagens, desmuniciada. O segurança não tem antecedentes criminais. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-1.

AC 2008.34.00.000777-4/DF

Fonte: Agência Estado via R7

Acidentes aéreos e falhas alteram tecnologia de aviação

Após tragédias, órgãos governamentais e independentes investigam causas para evitar acidentes semelhantes no futuro

Falhas mecânicas, erros de comunicação, colisões no ar, incêndio a bordo. São dos acidentes que surgem os avanços tecnológicos e de treinamento que aumentam a segurança aérea. Após um acidente, órgãos governamentais e independentes investigam as causas e, ao final da investigação, divulgam um relatório com recomendações para que acidentes semelhantes não aconteçam. Confira abaixo alguns acidentes que mudaram as normas de segurança aérea.

Colisão no ar entre United e TWA

O acidente: Em 30 de junho de 1956, um avião Super Constellation da TWA e um DC-7 da United decolaram de Los Angeles com apenas três minutos de intervalo. Os dois tinham o leste dos EUA como destino. Dezenove minutos depois, enquanto manobravam para dar aos passageiros a vista do Grand Canyon, as duas aeronaves colidiram no ar, matando as 128 pessoas a bordo dos dois aviões.

O resultado: Após o acidente, o governo americano investiu cerca de US$ 250 milhões (uma fortuna para a época) na modernização dos sistemas de controle de tráfego aéreo. Além disso, a colisão também provocou a criação da Agência Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), que até hoje supervisiona a segurança aérea nos EUA.

Colisão no ar entre Piper Archer e DC-9

O acidente: Em 31 de agosto de 1986, um pequeno avião Piper Archer sobrevoou a região do aeroporto internacional de Los Angeles, na Califórnia. Não detectado pelos controladores de tráfego aéreo, a aeronave entrou na rota de um DC-9 da Aeroméxico que se aproximava do terminal. O Piper atingiu um estabilizador horizontal do DC-9, os dois aviões perderam o controle e caíram em um bairro residencial a 30 quilômetros do aeroporto, matando 82 pessoas, incluindo 15 em terra.

O resultado: Embora a colisão no ar entre aviões da TWA e da United, em 1956, tenha melhorado o sistema de controle de tráfego aéreo, as pequenas aeronaves ainda não eram controladas. Com a colisão em Los Angeles, a FAA exigiu que pequenos aviões passassem a utilizar o transponder, dispositivo eletrônico que transmite a altitude e velocidade do avião aos controladores. Além disso, os aviões foram obrigados a ter sistemas anticolisão TCAS II, que detecta possíveis colisões com outras aeronaves. Desde então, nenhum pequeno avião colidiu com um avião em voo nos EUA.

Perda de fuselagem no Havaí

O acidente: Em 28 de abril de 1988, um Boeing 737 da Aloha Airlines, que fazia o voo entre Hilo e Honolulu, no Havaí, perdeu parte da fuselagem, deixando dezenas de passageiros voando em um "avião conversível". Apesar do incidente, os pilotos conseguiram pousar a aeronave com sucesso e apenas uma comissária de bordo morreu ao ser arremessada para fora do avião. A investigação apontou que a causa do acidente foi uma combinação de corrosão e fadiga das partes mecânicas da aeronave, que tinha 19 anos de uso e mais de 89 mil voos registrados.

O resultado: Após o acidente, a FAA iniciou um programa de fiscalização e inspeção das aeronaves para verificar a manutenção dos aviões com muitas horas de voo.

Explosão no ar de um 747

O acidente: Em 17 de julho de 1996, um Boeing 747 da TWA, com 230 pessoas a bordo, explodiu após decolar do aeroporto John F. Kennedy, em Nova York, com destino a Paris. Após cuidadosa montagem dos destroços, órgãos que investigavam o acidente descartaram a possibilidade de uma bomba ou de um ataque de míssel contra o avião. Eles concluíram que um curto-circuito causou faíscas em um sensor de medição de combustível, causando a explosão dos gases no tanque central do avião.

O resultado: Após o acidente, a Boeing desenvolveu um sistema que injeta gás nitrogênio nos tanques de combustível para reduzir as chances de explosões. A FAA, por sua vez, pediu mudanças no sistema de fiação das aeronaves para evitar fagulhas.

Queda de DC-10 na França

O acidente: Em 3 de março de 1974, um avião DC-10 da Turkish Airlines caiu nos arredores de Senlis, na França. Conhecido como "Desastre Aéreo de Ermenonville", por causa da floresta onde houve a queda, o acidente foi causado por uma fala de projeto do avião que fez a porta do compartimento de cargas se desprender da aeronave durante voo. As 346 pessoas a bordo morreram.

O resultado: Após o acidente, a McDonnell Douglas, fabricante do DC-10, implementou um completo redesenho do sistema de travamento das portas do compartimento de cargas. As modificações tiveram de ser implementadas em toda a frota produzida até então. O DC-10 parou de ser fabricado em 1988, mas ainda tem 150 unidades em operação, a maioria (85) pela empresa FedexExpress.

Colisão entre dois jumbos em Tenerife

O acidente: Em 27 de março de 1977, dois aviões Boeing 747, um da companhia holandesa Royal Dutch Airlines (KLM) e outro da Pan American World Airways (Pan Am), se chocaram na pista do aeroporto de Los Rodeos, na Ilha de Tenerife, na Espanha. Os aviões explodiram, causando a morte de 583 pessoas e ferindo 61. A investigação concluiu que houve falhas de comunicação entre a torre de controle e os aviões e também interferência de rádio nas transmissões. Além disso, os pilotos não usavam linguagem padronizada para conversar com os controladores de voo ou outras aeronaves.

O resultado: Após o acidente, autoridades do mundo inteiro padronizaram a linguagem e os termos técnicos utilizados na comunicação via rádio e adotaram o inglês como idioma oficial de trabalho.

Incêndio após pouso de emergência em Riad

O acidente: Em 19 de agosto de 1980, um Lockheed L1011-200 TriStar que partiu de Karachi, no Paquistão, pegou fogo no aeroporto de Riad. A aeronave havia decolado para a cidade saudita de Jeddah, mas piloto voltou para Riad por problemas no voo minutos após decolagem, quando houve alertas de fumaça no compartimento de carga. O piloto voltou para Riad e pousou em segurança ap

O resultado: Após o acidente, a Lockheed alterou a composição da espuma que fazia o isolamento térmico do compartimento de carga da aeronave, que era altamente inflamável. Além disso, a empresa revisou e reforçou os treinamentos para ocasiões de emergência.

Fim da Era Concorde

O acidente: Em 25 de julho de 2000, um avião Concorde da Air France que decolava do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, com destino a Nova York, pega fogo durante a decolagem e cai sobre a vila de Gonesse, a poucos quilômetros de distância do aeroporto. As 109 pessoas a bordo morreram, assim como quatro pessoas em solo. De acordo com a investigação, uma peça de titânio desprendida por outro avião na pista do Charles de Gaulle atingiu o Concorde e iniciou o incêndio na hora da decolagem.

O resultado: Após o acidente, todos os voos com o Concorde foram suspensos. A aeronave, que atingia velocidades muito mais altas e era considerada o futuro da aviação, foi aposentada definitivamente em 2003.

Acidente em Congonhas

O acidente: Em 17 de julho de 2007, um Airbus A320-233 da companhia brasileira TAM, que saiu de Porto Alegre com destino a São Paulo, ultrapassou o final da pista durante o pouso no Aeroporto de Congonhas, atravessou uma avenida e explodiu após colisão com um prédio do setor de cargas da própria companhia. As 187 pessoas a bordo da aeronave morreram, assim como 12 pessoas atingidas em terra.

O resultado: A investigação do acidente concluiu que a principal causa foi o posicionamento dos manetes de aceleração na hora do pouso. O manete da direita estava, por erro humano ou falha mecânica, em posição de aceleração. Além disso, foi constatado que a pista do aeroporto de Congonhas estava escorregadia e que o aeroporto não comportaria tantos voos diários. Após o acidente, o comando da Aeronáutica restringiu o uso do aeroporto em dias de chuva forte e diminuiu a capacidade operacional das pistas.

Queda de Airbus da Air France no Atlântico

O acidente: Em 31 de maio de 2009, o voo 447 da Air France decolou do Rio de Janeiro com destino a Paris. A aeronave, um Airbus A330-200, levava 12 tripulantes e 216 passageiros. A aeronave atravessou uma zona de tempestade com fortes turbulências e caiu no meio do Oceano Atlântico, matando todos a bordo. A investigação do acidente ainda está em andamento, mas evidências apontam para uma falha nos sensores de velocidade do Airbus A330.

O resultado: Um mês após o acidente, em 30 de junho de 2009, a empresa Airbus recomendou que todas as companhias proprietárias dos modelos Airbus A330 e A340 trocassem o sensor de velocidade (conhecido também como "Pitot") em suas aeronaves.

Fonte: Leandro Meireles Pinto (iG - Publicado em 16/07/2010) - Imagem: Reprodução

Sistema de satélites pode acabar com voo circular sobre aeroporto

Tecnologia de satélite para pouso de aeronaves em teste nos EUA tem como objetivo economizar combustível e reduzir atrasos


À medida que o capitão Mike Adams freava seu simulador de voo de um Boeing 737, colocando as turbinas no automático para que o avião pudesse pousar sem que ele fizesse nenhum esforço, ele demonstrava o que o futuro reserva para todos os aeroportos americanos.

No começo de junho, é isso que a Alaska Airlines fará quando começar a testar o uso da tecnologia de satélite para pousar no Aeroporto Internacional de Seattle: tudo será feito com o intuito de economizar combustível e reduzir os atrasos.

Pilotos da Alaska Airlines checam sistema de Boeing em aeroporto de Seattle

Os aviões que utilizarem essa nova tecnologia irão reduzir em cerca de 48 quilômetros sua rota de descida para o aeroporto. Eles não precisarão sobrevoar a pista de aterrisagem para aguardar permissão de pouso. E os pilotos não terão mais que mexer nos controles para manter a altitude de aterrisagem atribuída pelos controladores de tráfego aéreo.

"Isso nos ajuda a usufruir do espaço aéreo de uma maneira muito mais eficaz", disse Adams. "Além de reduzir o congestionamento. Essa é a solução para nossos problemas."

Tecnologia

O experimento de Seattle marca uma das primeiras aplicações extensivas da tecnologia de satélite depois de anos de planejamento e disputas políticas em Washington.

Substituir o sistema de controle aéreo baseado em radares, que os aeroportos do país utilizam desde a década de 1940, é um empreedimento enorme e caro. Uma estimativa oficial feita pelo governo afirma que o preço para a implementação do sistema NextGen pode chegar a custar US$ 42 bilhões até 2025.

A agência já aprovou testes para aterrisagens feitas com guias por satélites no Aeroporto Internacional de Phoenix Sky Harbor e outros testes deverão acontecer ainda este ano em Washington, Atlanta, Charlotte, Carolina do Norte e Dallas. A Delta Airlines, Southwest Airlines e a JetBlue estão experimentando com vários aspectos da navegação por satélite.


Para as companhias aéreas, aterrissagens mais eficientes podem significar uma grande economia de combustível. As autoridades estimam que as companhias aéreas que utilizam o Aeroporto Internacional de Hartsfield-Jackson em Atlanta, um dos mais movimentados do mundo, voariam cerca de 2 milhões de quilômetros a menos a cada ano, economizando quase cerca de 2,9 milhões de litros de combustível por ano, o que também permitirá que quase cerca de 10 aviões a mais possam decolar por hora.

Mas o NextGen também tem sido atrasado por divergências existentes entre as companhias aéreas e órgãos reguladores federais sobre quem irá pagar a conta. Equipar um único avião com um sistema de GPS pode custar mais de US$ 340 mil.

Fonte: Jad Mouwad (The New York Times) via iG - Fotos via NYT

Monomotor faz pouso forçado em lavoura em MG

Piloto viajava de Brasília a Patos de Minas (MG) quando motor apresentou falha


O monomotor Embraer EMB-711C Corisco, prefixo PT-NKJ, realizou, na manhã da última sexta-feira (6), um pouso forçado em uma lavoura no município de Tiros, a 365 km de Belo Horizonte, em Minas Gerais.

De acordo com a Polícia Militar da cidade, o avião voava de Brasília com destino a Patos de Minas, quando o piloto notou uma pane no motor e foi obrigado a fazer um pouso forçado em uma lavoura de alho na região de Tiros. Apesar dos danos na aeronave, ninguém ficou ferido.

A PM informou que o avião continua na fazenda, aguardando a autorização do Centro de Previsão e Investigação de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para ser retirado. Enquanto isso, o piloto está abrigado na casa de parentes que moram próximo à região.


Fontes: Os internautas Eder Martins e Benigno, de Tiros (MG), participaram do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra / Site Desastres Aéreos - Foto: Elvismar Gomes Pereira (vc repórter/Terra)

NASA entra na briga pelo avião supersônico silencioso

A agência espacial dos Estados Unidos procura criar um sistema capaz de reduzir o impacto sonoro das grandes aeronaves.


Há algumas semanas, publicamos uma notícia que mostrava que os norte-americanos estavam pesquisando formas de acabar com o barulho excessivo causado pelos aviões. Agora, a NASA também está entrando na briga pelo projeto de uma aeronave silenciosa que cause menos poluição sonora e, principalmente, permita voos comerciais muito mais rápidos. Mas em vez de as asas inovadoras daquela matéria, as pesquisas neste caso são por uma aeronave inteiramente nova.

Junto com a NASA estão as empresas Boeing e Lockheed Martin, que pretendem chegar a resultados que possam ser instalados em seus aviões até 2025. O grande objetivo é fazer com que os níveis de poluição sonora sejam reduzidos drasticamente. Hoje, os primeiros protótipos chegaram a resultados animadores, que ficam entre 81 e 79 decibéis – modelos da Concorde estão muito acima disso.

A intenção dos engenheiros e cientistas é chegar a um resultado que seja inferior aos 70 decibéis. Dessa maneira, seria possível fazer com que os aviões atingissem velocidades supersônicas em voos comerciais, não causando distúrbios às grandes cidades.

Por que menos som significa mais velocidade?

Um dos motivos para que os aviões não sejam mais velozes são as explosões sônicas – um barulho muito alto que pode ser percebido quando as aeronaves atingem a velocidade do som. Em operações militares, os pilotos estão preparados para isso, mas em voos comerciais os passageiros poderiam não reagir nada bem ao momento em que a velocidade é atingida.


Segundo o site Aviation Week, a explosão sônica realmente se parece com uma explosão, o que pode causar pânico por parte das pessoas. Além disso, como este tipo de voo ocorre sobre grandes cidades, a poluição sonora seria um incômodo que poucas populações estariam dispostas a suportar.

Por essas razões, criar aviões capazes de anular – ou pelo menos diminuir – impactos sonoros externos e internos é um dos maiores obstáculos para que a aviação continue evoluindo em termos de velocidade, conforto e facilidade.

Fonte: Renan Hamann (tecmundo.com.br) - Imagens: iStock

Vídeo mostra momento em que mulher é lançada contra muro por jato de ar de avião

Um vídeo que está circulando pela internet mostra o exato momento em que uma mulher é lançada contra um muro pela força do jato de ar de um avião prestes a decolar.



Filmado na praia de Maho Beach, no Caribe, que faz fronteira com um aeroporto internacional, o vídeo mostra uma mulher que observava a decolagem de um avião. O jato de ar lançado quando os motores são acionados foi tão forte que a mulher não conseguiu se segurar nas grades de proteção e foi arremessada de cabeça contra um muro. Espectadores que também estavam no local foram socorrê-la, mas não é possível saber pelo vídeo se ela se feriu gravemente.

Maho Beach é uma ilha caribenha na região de Saint Marteen e fica próxima ao Aeroporto Internacional Princess Juliana. Placas de aviso na praia indicam os perigos de se ficar próximo ao local de pouso e aterrissagem dos aviões.

Assista ao vídeo:


Fonte: Redação Marie Claire

domingo, 8 de abril de 2012

Ryanair adota estranhas medidas para poupar combustível


A Ryanair está a incentivar os seus tripulantes a perderem peso para desta forma a companhia poder poupar em combustível, já que um avião mais leve gasta menos.

A companhia pretende incentivar as suas comissárias de bordo a estarem em forma para aparecerem no calendário anual.

"Estamos cortando todos os custos possíveis e estas mudanças vão representar uma redução significativa de peso", afirmou o porta-voz da Ryanair, Stephen McNamara, ao "Daily Telegraph".

A companhia aérea vai reduzir ainda o tamanho das revistas de A4 para A5, servir menos gelo nas bebidas e tornar os carrinhos e os bancos mais leves.

A Ryanair promete, desta forma, evitar aumentar os preços para os passageiros como consequência dos preços crescentes dos combustíveis.

Fonte: tvi24

Avião da Ryanair desvia rota e faz aterrissagem de emergência na Alemanha

Caso registado quarta-feira (4) fez dez feridos leves e muito pânico a bordo

O avião Boeing 737-8AS, prefixo EI-DAH, da Ryanair com 134 passageiros foi obrigado a uma aterrissagem de emergência na sequência de um alerta de despressurização na cabine, noticia a BBC.

Pelo menos dez pessoas ficaram com ferimentos leves e três foram deslocadas para o hospital a fim de realizarem exames médicos.

O caso registrou-se quarta-feira. A aeronave havia partido de Milão, na Itália, com destino a East Midlands, na Inglaterra (voo FR-1703), mas foi obrigado a uma aterrissagem forçada em Frankfurt, na Alemanha.

Uma passageira citada pela BBC, Jacqueline Frater, relata os momentos de pânico vividos dentro do avião com o comandante a dizer "Emergência, emergência" enquanto muitos gritavam e choravam assustados. "Pensei que tinha chegado a minha hora", desabafou Frater.

Segundo a companhia de aviação, em comunicado citado pelo site do canal britânico, o avião desceu para os 31 mil pés (10.300 metros) de altitude.

Fontes: Aviation Herald / tvi24 / Site Desastres Aéreos

Problemas com teto da cabine em avião da Webjet

O teto de um avião da Webjet que fazia o trecho Brasília-Rio na última quarta-feira (4) despencou quando a aeronave decolava.

A placa ficou pendurada um tempo, com fios balançando e todos os passageiros no escuro, como é de costume enquanto o avião está levantando voo.

Só uns dez minutos depois surgiu uma equipe de manutenção da companhia para consertar. Não foi a primeira vez. Uma aeromoça confessou que é comum os tetos dos aviões da companhia despencarem.

Fonte: Anna Ramalho (Jornal do Brasil) - Foto: Divulgação

Venda de aviões privados cresce no país mirando novo tipo de público

Número de aviões privados saltou 32% em 5 anos no país, segundo Anac.

Monomotores são vendidos por até R$ 200 mil; jatos chegam a R$ 5 milhões.

Aos 40 anos, Carlos Kallas está fechando a compra do seu primeiro avião. O servidor público de Uberlândia (MG) tenta convencer a mulher – que tem medo de voar em aviões pequenos – que um Corisco, da Embraer, será uma boa aquisição para a família.

“Vou fazer uso esporádico, só para pequenas viagens com a família para outros estados, pois tenho parentes no Paraná e em São Paulo e também para deslocamento para Belo Horizonte e outras cidades mineiras”, conta Kallas, que pretende contar com recursos de negócios da mulher e da família para a aquisição do bem.

Ele engrossa o grupo de novo tipo de clientela, como integrantes da classe média-alta, profissionais liberais e servidores públicos, que estão adquirindo seu próprio avião. Em quatro anos, o número de aeronaves particulares saltou 32% no país, passando de 6.472 em 2007 para 8.542 em 2011, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), movimentando o mercado de novos e usados.


Empresário Othon Ribeiro deixou de enfrentar filas em aeroportos ao
adquirir sua aeronave pessoal - Foto: Arquivo Pessoal

Nos últimos dois anos, o crescimento anual desse mercado chegou a mais de 9%, e ter sua própria aeronave deixou de ser uma exclusividade dos muito ricos.

A procura tem crescido principalmente entre profissionais liberais, como o médico capixaba Antonio Zelio de Almeida, de 67 anos – que importou dos Estados Unidos, em janeiro deste ano, um Cessna Skylander seminovo para poder se deslocar para cidades do interior do Espírito Santo, onde mantém consultório. Com custos de translado e nacionalização, a aeronave saiu por mais de R$ 280 mil, segundo ele.

“Eu gosto de voar. No início era só hobby, mas percebi a necessidade, devido à demora nos deslocamentos. De Vitória para pequenas cidades, como Alfredo Chaves, onde eu tenho consultório, levava 6 horas de carro. De avião dá apenas uma”, conta.

“Notamos uma procura crescente por parte de advogados, médicos, consultores. É um tipo de profissional que alcançou um nível em que seus serviços estão espalhados e é necessário um deslocamento rápido para lugares que nem sempre contam com aviação regular”, diz Leonardo Fiuza, diretor comercial da TAM Aviação Executiva, representante da Cessna no Brasil.

“O mercado brasileiro amadureceu, percebendo que um avião privado não é mais para ostentação, mas uma necessidade, uma ferramenta de trabalho”, destaca Philipe Figueiredo, diretor de vendas da Líder Aviação, revendedora da Beechcraft.

A economia de tempo também justificou a compra no ano passado, pelo empresário paulista Othon Cesar Ribeiro, de um Cessna 206. Ele reclama das horas que perdia em aeroportos e da dependência dos horários dos voos comerciais para realizar as viagens e conseguir retornar para Jundiaí para ver a família. Gostou tanto que já renovou o modelo usado várias vezes desde a primeira aquisição.

“Eu precisava me deslocar para algumas cidades muitas vezes à noite, tendo que esperar quase o dia inteiro em um local, para conseguir estar em um compromisso no horário determinado e que era muito mais tarde. Também gastava horas no aeroporto e perdia muito tempo em deslocamento de carro, quando já podia estar no meu escritório, dando andamento ao trabalho”, afirma.

“Sem dúvida foi um bom investimento que eu fiz. Ter o próprio avião foi uma facilidade”, desabafa.

“Temos recebido muita demanda de clientes que buscam a primeira máquina para que possam fazer tudo o que tem de obrigações do trabalho durante a semana e visitar a família, ou fazer pequenas viagens, nos fins de semana”, diz José Eduardo Brandão, da Synerjet (ex-Ocean Air), revendedora no país da Bombardier, Augusta Westland e Pilatus.

Custo

Mesmo indo além do nicho dos muito ricos, ter um avião particular, no entanto, ainda não é para todos. Atualmente, é possível comprar um monomotor seminovo com cerca de R$ 500 mil – modelos da década de 1980 saem por até R$ 200 mil.

Já os jatos custam mais caro, passando dos US$ 4 milhões (R$ 7,3 milhões), e têm que ser importados por representantes credenciados pela fabricante. Ao final de 2010, o Brasil tinha 540 jatos executivos (4% da frota nacional), conforme a Associação Brasileira de Aviação Geral. Em 2011, o número saltou para 630.

Hangar alugado para jatos executivos está sempre lotado no Campo de Marte, em São Paulo
Foto: Tahiane Stochero (G1)

O preço de uma aeronave varia conforme o ano de fabricação, quantidade de horas de voo e situação dos componentes. Se o uso não é continuo, um monomotor (como os Cessna, Beechcraft Bonanza e Embraer Corisco) pode ser a opção. Com velocidades entre 380 km/h e 600 km/h e autonomia de voo que chega a 4 horas e 30 minutos, estão disponíveis no mercado nacional por entre R$ 200 mil a R$ 800 mil, dependendo do ano de fabricação.

Já os bimotores (como Baron, Seneca e alguns modelos da Cessna) podem ser encontrados por desde R$ 360 mil até R$ 1,8 milhão. Possuem sistemas mais complexos e são mais flexíveis para viagens noturnas ou sobrevoo com segurança sobre regiões distantes.

Na categoria dos jatos, o Learjet (da Bombardier), o Phenom 100 e o Legacy (da Embraer), o Citation Mustang e o Citation XLS (da Cessna) e o King Air (da Beechcraft) estão entre os mais adquiridos no país. São os preferidos por cantores e empresários devido à comodidade, maior número de assentos e autonomia que pode chegar a 19 horas de voo. Os preços variam entre US$ 3,6 milhões a US$ 30 milhões (R$ 6,59 milhões a R$ 54,6 milhões).

Com os altos custos, muitos optam por comprar um usado. Segundo Fiúza, da TAM, após a crise econômica mundial de 2008, o preço de seminovos caiu muito. Com um ano de uso, o avião pode custar 20% menos que um novo do mesmo modelo.

“Às vezes, optar por um que já foi usado aqui no país compensa”, diz o comerciante Kallas. “Eu consigo comprar aqui um Corisco por R$ 200 mil e o custo-benefício compensa. Ele não consome muito combustível e a manutenção também é pequena”.

Isso porque, além do preço da aeronave, é preciso levar em conta os gastos para mantê-la. “A escolha de qual aeronave você irá comprar depende de quanto você terá disponível para mantê-la e para quais necessidades irá usá-la”, afirma Fiuza.

Um jato novo de R$ 5 milhões exigirá um custo operacional fixo mensal de R$ 30 mil - despesas com piloto, gasolina, hangar. Já um monomotor seminovo de R$ 200 mil pode ser mantido em um hangar alugado por R$ 500 mensais e com manutenção a cada 200 horas de voo, que fica em R$ 2 mil cada.

Os mais vendidos*

Monomotores (novos)

Cessna Skycatcher R$ 273.700 mil
Cessna Skyhawk R$ 519.800
Cessna Skylane (182T) R$ 726.900
Beechcraft Bonanza R$ 1.479.000

Jatos (novos)

Caravan R$ 3,5 milhões a R$ 4,14 milhões
Citation Mustang R$ 5,6 milhões
Citation M2 R$ 7,67 milhões
Beechcraft King Air R$ 6,94 milhões
Embraer Phenom 100 R$ 4,48 milhões
Embraer Legacy US$ 54,8 milhões

Monomotores (seminovos)

Tupi R$ 200 mil
Corisco R$ 245 mil
Bonanza R$ 350 mil
Seneca R$ 913 mil a R$ 1,5 milhão
Baron R$ 1,5 milhão
Cessna Skylane R$ 690 mil

Jatos (seminovos)

Citation Mustang R$ 4,56 milhões

* Preços repassados pelos fabricantes e revendedoras de usados. O valor dos seminovos varia conforme ano de fabricação, quantidade de horas de uso e conservação

Avião compartilhado

O arquiteto Nilton Carlos Chieppe, de 68 anos, presidente do Grupo Águia Branca no Espírito Santo, reduziu os custos dividindo a propriedade do monomotor Cessna Skylane 182, comprado em 2011. Ele divide, com o sócio, os custos do hangar e do piloto particular.

“Nunca deu problema em ter o avião compartilhado. Meu sócio pergunta se eu vou voar em tal data, se não vou, ele usa. Raramente dá algum confronto de datas e isso reduz o nosso custo. Os dois usam, não há conflito, funciona muito bem”, explica.

“A compra compartilhada pode ser uma opção inicial também quando alguém quer testar um avião ou verificar se ele atende seus objetivos para depois adquirir o seu próprio", explica Philipe Figueiredo, da Líder Aviação, representante dos jatos King Air e das marcas Bonanza e Baron no Brasil.

Compra da aeronave

A primeira recomendação dada por especialistas para quem deseja adquirir uma aeronave é procurar os revendedores oficiais ou empresas especializadas em consultoria, que poderão ajudá-lo a escolher o melhor modelo para suas necessidades. Uma das opções é comprar um novo direto da fábrica ou importar um seminovo dos Estados Unidos.

Alguns clientes preferem verificar pessoalmente a aeronave antes de importá-la, outros fecham o negócio após empresas credenciadas pela fabricante inspecioná-los nos Estados Unidos.

Após a empresa idônea certificar a qualidade da aeronave há o fechamento da compra e o pagamento. O avião vem voando para o Brasil – com prefixo e piloto norte-americano. Mas, depois de pousar, não pode voltar a decolar sem que haja o desembaraço na Receita Federal e a regularização com a Anac.

Nesse processo, que dura até 45 dias, os maiores custos são com translado, impostos e com a nacionalização do modelo em uma oficina, para atender aos requisitos de aeronavegabilidade nacionais.

Fiuza, da TAM, estima que 25% do valor da aeronave será necessário para importá-lo - no caso de um monomotor Cessna, por exemplo.

Já Figueiredo, da Líder, disse ser necessário pelo menos 19% sob o valor para importar um monomotor Bonanza ou um jato King Air.

Já Phillip Costa, da AviõesNet, que trabalha com importação e venda de novos e usados no país, cota em 38% os custos para importar e nacionalizar um monomotor americano de US$ 100 mil. “Há os custos fixos de 10% de IPI e mais 18% de ICMS (no caso de São Paulo), seguro obrigatório para acidentes, translado, salário do piloto, tarifas com despachante e oficina. Em alguns casos, os custos de importação não compensam e fica mais barato comprar um já nacionalizado e usado por aqui”, diz.

O seguro do casco não é obrigatório e, normalmente, quem compra mono ou bimotores não faz, pois as seguradoras cobrem um período de até 25 anos após a fabricação.

Custos fixos na operação de aeronaves

Hangar

Preço varia conforme a cidade e a empresa. Em Vitória (ES), a mensalidade para um monomotor é de R$ 500. No Campo de Marte (SP), a mensalidade para jato é de R$ 18 mil e para monomotor, R$ 3 mil.

Gasolina

Monomotor com tanque para capacidade de 400 litros consome de 18 a 70 litros por hora. Um Corisco, por exemplo, consome 40 l/h voando a 240 km/h. Já um jato como o Skyland, consome 45 litros por hora e chega a velocidade de 260 km/h.

Manutenção

Revisão da aeronave após 50 horas de voo, 200 horas de voo e anual. Cada uma delas fica em torno de R$ 2.500.

Seguro obrigatório (anual)

R$ 695.

Piloto

Hora de voo: R$ 150/hora (mínimo) para monomotor. Mensal: R$ 5 mil. Piloto de jato: R$ 10 mil a R$ 18 mil (mensal).

Fonte: Tahiane Stochero (G1)

Carro voador é destaque em feira de automóveis nos EUA

Veículo consegue atingir a velocidade de 185 km/h enquanto está no ar.


Um salão de automóveis nos Estados Unidos mostrou ao público um modelo que pode dispensar as rodas para se deslocar.

Preços que vão dos milhares aos milhões de dólares. Nos tempos de economia em baixa, o popular brilha lá no alto. Mas quando a mente esquece o bolso, os olhares se voltam para as super máquinas. Têm aquelas cheias de curvas, as que exibem charme na abertura da porta. Há o carro da rainha versão século XXI. Tem a máquina que usa o sol como energia para andar mais. Há o conceito de um carro 100% elétrico, todo feito com a leveza da fibra de carbono.

Mas no salão do carro em Nova York, que foi aberto ao público nesta sexta-feira (6), o que fez mais sucesso foi o carro voador: você segue até a garagem, entra no carro, vai para a rua e abastece com gasolina. Tudo normal. Mas se precisar voar, procure uma pista livre, aperte apenas um botão e o carro vira avião. Depois, é só decolar. No ar, é possível chegar até 185 kmh. E se tiver com o tanque cheio, é possível ir de São Paulo à Brasília. Chegando ao destino, recolha as asas e siga em frente como qualquer outro automóvel.

Não é montagem, nem brincadeira. O carro avião, ou avião carro, existe. E o piloto que fez o primeiro voo diz que “voa como qualquer outro avião.” E brinca: “Eu desafio qualquer motorista para uma corrida no ar ou um piloto para uma disputa no chão. Esse faz as duas coisas. É divertido".

Fonte: Jornal Nacional (TV Globo)

MAIS

Falha mecânica pode ter causado queda de avião militar nos EUA


A queda de um avião F-18 em um conjunto de casas no estado da Virgínia, nos EUA, logo após decolar de uma base próxima, pode ter sido causada por uma falha mecânica e perda de combustível, explicou neste sábado o capitão da Marinha do país, Mark Weisgerber.

Segundo as autoridades militares, ainda não foram esclarecidas as reais causas do acidente e está em andamento investigação para determinar a falha, mas por enquanto essa hipótese é uma das trabalhadas.

O avião da Marinha americana caiu por volta de meio-dia local (13h de Brasília) de sexta-feira em uma zona residencial em Virginia Beach sem deixar mortos. No entanto sete pessoas ficaram levemente feridas, entre elas os dois pilotos da aeronave.

Os tripulantes, um estudante e um instrutor de voo, sofreram ferimentos leves após saltar em paraquedas. Outras cinco pessoas tiveram que ser atendidas em um hospital de Virginia Beach. O local é destino de veraneio no litoral atlântico, cerca de 320 quilômetros de Washington, capital americana.

Neste sábado, as equipes de bombeiros e militares dos Estados Unidos confirmaram que não há mais vítimas e informaram em entrevista coletiva o encerramento das buscas nas ruínas dos cinco apartamentos incendiados. O chefe da equipe de bombeiros, Tim Riley, também destacou que os três desaparecidos foram localizados a salvo.

Por causa do acidente, cerca de 20 moradores do complexo de casas foram alocados em refúgios temporários até que seja determinada a integridade dos apartamentos que não foram afetados diretamente.

O avião pertencia à base aérea de Oceana em Virginia Beach, onde são treinados os pilotos da Marinha e do corpo de fuzileiros navais das Forças Armadas americanas.

Fonte: EFE via G1 - Foto: AP

Duas pessoas morrem em explosão de pequeno avião no Panamá

Acidente ocorreu às 7h50 na pista do aeroporto, perto do canal do Panamá.

Avião era 'experimental'; identidades das vítimas não foram divulgadas.

Especialistas forenses observam destroços da pequena aeronave na Cidade do Panamá

Duas pessoas morreram nesta sexta-feira (6) na explosão de um ultraleve experimental, de matrícula AL-56, no aeroporto Marcos A. Gelabert, na capital do Panamá, quando ele tentava decolar para uma província do interior do país, informou o diretor-geral da Autoridade Aeronáutica Civil (AAC), Rafael Bárcenas.

O acidente ocorreu às 7h50 hora local (9h50 de Brasília) na pista do aeroporto, próximo ao canal do Panamá, quando o avião tentava decolar para Penonomé, na província central de Coclé, indicou Bárcenas a jornalistas. O diretor da AAC , no entanto, não revelou os nomes das duas vítimas.

Bárcenas contou que a aeronave era um pequeno avião experimental, mas ressaltou que ainda não é possível dar mais detalhes sobre o ocorrido. O Corpo de Bombeiros do Panamá (CBP) está no local do acidente e analisa as possíveis causas da explosão.

As operações do aeroporto Gelabert, onde opera a maioria dos voos internos do país, estão sendo realizadas de maneira regular, informaram fontes do terminal aos jornalistas.




Cenas fortes: AQUI.

Fontes: EFE via G1 / ASN - Fotos: Arnulfo Franco (AP) / horacero.com.pa / noticias24.com / rpp.com.pe


Veja vídeos sobre o acidente no estado da Virgínia, nos EUA




Veja fotos do acidente com caça da Marinha nos EUA












Fotos via Daily Mail

Queda de avião militar sobre conjunto residencial fere 7 nos EUA

Acidente em Virginia Beach, Virgínia, não deixou mortos.

Bombeiros combatem incêndio em cinco edifícios atingidos por caça.


Um avião caça McDonnell Douglas F/A-18D Hornet, da Marinha dos EUA (US Navy - VFA-106), bateu em um prédio de apartamentos próximo a Virginia Beach, no estado da Virgínia, nesta sexta-feira (6), deixando pelo menos sete feridos, segundo as autoridades.

Não há relatos sobre mortos ou desaparecidos, de acordo com os bombeiros.

"Um F/A-18D do esquadrão 106 caiu em Virginia Beach", afirmou a Marinha americana em comunicado.


A aeronave caiu às 12h05 locais (13h05 de Brasília), pouco depois de sua decolagem da base aeronaval de Oceana, situada a poucos quilômetros.

Os dois militares que estavam a bordo conseguiram se ejetar. Eles foram hospitalizados, mas não correm risco de morrer, segundo as autoridades.

Uma testemunha disse à CNN que o avião foi esvaziado do combustível antes de cair, de nariz para cima.

Duas fortes explosões ocorreram após a queda, e os moradores do local, que é bastante povoado, fugiram.

Vários veículos de emergência se dirigiram para o local, que está em situação caótica, segundo a imprensa local.

Bombeiros tentavam apagar focos de incêndio em cinco edifícios de dois andares.


Testemunhas

"Os edifícios começaram a cair", disse Zack Zapatero à CNN.

"Não vi ninguém correndo para fora, mas escutei que havia idosos que viviam nesses edifícios e isso me preocupa", completou.

"Havia chamas saindo da parte de trás da aeronave, do motor. Vi um piloto se ejetar", disse Jon Swain à MSNBC.

"Acho que havia dois, mas só vi um deles. Provavelmente cinco segundos mais tarde, a aeronave chocou-se contra o prédio. Tudo ficou em chamas", disse.

"Algumas pessoas saíram correndo do prédio."


Fontes: G1 / ASN - Fotos: AP / Facebook

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Cobra em avião obriga piloto a fazer pouso de emergência

Australiano que pilotava aeronave leva susto após animal surgir de trás do painel de comando e ir parar em seu colo

Imagem ilustrativa - Foto via Telegraph

Um piloto de avião australiano foi obrigado a fazer um pouso de emergência depois que uma cobra surgiu de trás do painel de comando e foi parar no seu colo. O incidente aconteceu na terça-feira (3).

Braden Blennerhassett, de 26 anos, que pilotava um avião da companhia Air Frontier, disse que ficou muito nervoso e que mal conseguia manter as mãos firmes. Apesar disso, ele controlou seus nervos e pousou na cidade de Darwin, no norte do país, de onde o avião tinha partido.

Para piorar a situação, o diretor da companhia aérea afirmou que a cobra estava próxima do botão usado para comunicação com a torre de comando, o que impossibilitou que ele se mantivesse em contato com as pessoas no solo.

O piloto disse na quinta-feira à rede australiana de televisão ABC que nunca tinha visto uma cobra antes, apenas em filmes. Em especial, no filme "Serpentes a Bordo", de 2006, onde várias cobras são soltas durante um voo em que um prisioneiro está sendo transportado.

Blennerhassett estava sozinho a bordo do avião Beechcraft Baron G58, transportando apenas uma carga.

Cobra do gênero Chrysopelea ornata, que teria entrado em avião - Foto: BBC

Depois que o piloto conseguiu aterrissar, os bombeiros não conseguiram retirar o animal da aeronave. Eles tentaram usar uma armadilha com um rato para atrair a cobra, mas não conseguiram localizar o animal.

Na quinta-feira, o avião continuava no pátio do aeroporto. Um guarda florestal da região acredita que se trata de uma cobra do gênero Chrysopelea ornata, que não é venenosa.

Fonte: BBC Brasil via iG

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Aviões tentam pousar em aeroporto japonês durante ventania

Uma forte tempestade atingiu o Japão nesta terça-feira (03/04), deixando dois mortos e milhares sem eletricidades. Mais de 500 voos domésticos foram cancelados e o trânsito ficou caótico enquanto rajadas de vento chegavam a virar caminhões.

No vídeo, acompanhe o desespero dos pilotos ao tentar pousar duas aeronaves no aeroporto de Narita. Um deles chega arremeter. Veja!


Fonte: TViG