terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

1993: Acidente com seleção de futebol da Zâmbia


27 de abril de 1993, Libreville, Gabão. O avião da seleção da Zâmbia, que viajava ao Senegal para uma partida pelas eliminatórias para a Copa do Mundo da FIFA 1994, caiu no mar a 500 metros da orla. Não houve sobreviventes — com exceção do capitão Kalusha Bwalya, que pretendia viajar sozinho desde Eindhoven, onde jogava pelo PSV.

2 de fevereiro de 2012, Libreville, Gabão. A seleção zambiana vence a sua primeira Copa Africana de Nações ao final de uma inesquecível decisão por pênaltis contra a Costa do Marfim. Bwalya, agora presidente da Federação Zambiana de Futebol, mal consegue acreditar. Quase 20 anos depois da tragédia que lhe tirou tantos amigos, a emoção é imensa. "Agradeço a Deus por ter vivido esse momento", explicou ele ao FIFA.com. "Esperava ver a Zâmbia ganhar a CAN desde 1993. Agora vi."

Bwalya envolve-se bastante com a equipe nacional — talvez até demais, conforme ele mesmo admite. "Devo reconhecer que fico muito nervoso como presidente, porque me sinto responsável por tudo que acontece", conta. "Às vezes provavelmente quero me preocupar demais!" Por conta dessa paixão, o dirigente viveu de perto o progresso dos atletas zambianos na competição organizada pela Guiné Equatorial e pelo Gabão. E compartilhou com eles a sua experiência, por mais trágica que fosse.

Coincidência ou não, a Zâmbia foi sorteada para disputar a fase de grupos na Guiné Equatorial, e não no Gabão. O detalhe teve a sua importância. "Para jogarmos em Libreville, precisávamos alcançar as semifinais, o que já era um desafio enorme", relembra o ex-atacante. "Mas, num certo sentido, isso deu mais motivação aos rapazes."

Algo no ar

Chegando a Libreville, o grupo visitou a praia onde aconteceu o acidente a pedido de Kalusha. "Eu queria estabelecer uma conexão entre as duas equipes, entre o passado e o presente. Queria um ritual de passagem, que os jogadores deste ano prestassem homenagem aos de 1993. A cerimônia foi muito emocionante. Senti uma ligação com as famílias das vítimas, algo no ar", conta o homem que marcou 50 gols com a camisa zambiana.

Bwalya sabe que, no mundo do futebol, os símbolos às vezes têm uma importância fundamental para a união de uma equipe. "Eu queria que os jogadores compreendessem que eles não eram os primeiros zambianos a terem alcançado aquele estádio, que alguns sacrificaram a vida no sentido próprio do termo", afirma. "Então eu pedi que lhes fizéssemos justiça: se pudermos levantar esse troféu por eles, seria fantástico. Eles queriam muito aquele título."

A química funcionou e tomou conta de todos, inclusive do técnico francês Hervé Renard. "Tantas vezes a Zâmbia esteve em condições de ganhar e acabou fracassando porque, como dizemos no nosso país, 'um dos rapazes caiu no sono'", comenta Bwalya. "No Gabão, a função do Hervé era manter os jogadores acordados. E ele conseguiu, ele estava lá, jogando junto durante os 90 minutos no banco. Adoro isso!", vibra.

No dia da final, o ex-jogador do América do México fez valer novamente a sua experiência. No caso, a da decisão perdida contra a Nigéria na CAN 1994. "Disse a eles que jogassem se divertindo, que não ficassem nervosos, e que se há um dia que eles deveriam aproveitar era aquele. Disse também que hoje eles não se davam conta, mas que em 20 ou 30 anos compreenderiam o que eu queria dizer. Sei porque passei por isso."

Espírito harmônico

Bwalya não tem a menor dúvida de que a conquista continental foi um esforço coletivo. "As nossas equipes sempre jogaram unidas, em harmonia", frisa. A cena de Renard carregando Joseph Musonda lesionado para que o zagueiro pudesse festejar a vitória ao lado dos companheiros é só um exemplo. "O Musonda é o jogador mais antigo da seleção. Ele está sempre a fim, tem um espírito fabuloso sempre. Ele se contundiu, ficamos tristes por ele, o vimos chorar. O gesto do treinador foi muito bonito. Mas este é exatamente o espírito da equipe."

Um espírito que superou obstáculos e conquistou o coração dos zambianos — uma emoção ímpar para Kalusha, que também é idolatrado no país. "Depois da final, as pessoas foram nos esperar no aeroporto de Lusaka. Elas dormiram lá. Havia um milhão de pessoas nas ruas da capital com bandeiras nas mãos. Ainda é difícil de acreditar que fomos campeões", conclui o dirigente.

Uma coisa é certa: Efford Chabala, Richard Mwanza, Kenan Simambe, Winter Mumba, Samuel Chomba, Whiteson Changwe, Robert Watiyakeni, John Soko, Eston Mulenga, Derby Makinka, Moses Chikwalakwala, Wisdom Mumba Chansa, Godfrey Kangwa, Numba Mwila, Kelvin "Malaza" Mutale, Timothy Mwitwa, Moses Masuwa, Patrick "Bomber" Banda, Godfrey "Ucar" Chitalu , Alex Chola e Wilson Sakala, onde quer que estejam, devem ter ouvido a torcida zambiana soltar o grito no dia 2 de fevereiro, contentes que Kalusha ainda esteja aqui para representá-los.

Fonte: Fifa.com

Moradores de povoado no Maranhão dizem que objeto caiu do céu

Globo metálico causou alvoroço em cidade a 280 km de São Luís.

‘Pensei que era um avião’, diz dono de terreno onde objeto foi achado.


Um objeto metálico não-identificado provocou um alvoroço nesta quarta-feira de Cinzas em duas cidades de pouco mais de 10 mil habitantes no interior do Maranhão. Moradores de Anapurus e de Mata Roma afirmam que o globo caiu do céu.

José Valdir Mendes, 46 anos, afirma que a peça, do tamanho de um botijão de gás, com mais ou menos 30 kg, caiu a 6 metros de sua casa, onde mora com a família. O globo é oco e deixou um buraco de cerca de 1 metro em seu quintal, segundo a Polícia Militar.
“Escutei o barulho, tremeu até a perna. Fui olhar o que era. Pensei que era um avião que tinha caído, ou um terremoto”, conta.


Segundo o morador do povoado Moraes, no município de Anapurus, a 280 km de São Luís, o objeto ainda bateu em um cajueiro, que teve o tronco quebrado, em seu quintal. Os cerca de 20 moradores do povoado saíram de suas casas para ver a peça. O caso se espalhou e chegou até a cidade vizinha de Mata Roma.

“Foi um alvoroço enorme aqui. Alguns com medo e receio com aquela história de 2012. Outros dizendo que era ‘alien’. Mas creio que é uma peça de satélite que caiu do espaço mesmo”, afirma o professor Max Mauro Garreto, 25, morador de Mata Roma.

Garreto afirma que sua mãe saiu para caminhar e, por volta das 6h, escutou um estrondo. “Ela ouviu um grande barulho, não deu tanta importância, falou que parecia um trovão. Aí, durante o dia, moradores do local onde caiu vieram até a cidade.”

A Polícia Militar chegou até o povoado por volta das 16h30 desta quinta-feira (23). O comandante da PM de Anapurus, major Edvaldo Mesquita, determinou que o objeto fosse levado até o quartel.
Por meio de nota, o Comando da Aeronáutica informou que "não dispõe de estrutura especializada para realizar investigações científicas a respeito desse tipo de fenômeno aéreo, o que impede a instituição de apresentar qualquer parecer sobre esses acontecimentos".

Segundo o meteorologista do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), Pedro Costa, o objeto seria uma parte de um satélite. "Tenho certeza que não se trata de um balão meteorológico ou parte dele", afirma.

Fontes: Rosanne D'Agostino (G1) / MRTV - Foto: Max Mauro Garreto/Arquivo Pessoal

Avião Tu-16

Vamos falar do primeiro avião bombardeiro soviético em série Tu-16 (“Badger” (texugo) na classificação da OTAN).


O projeto de bombardeiro a jato de asa em flecha de longo alcance começou a ser desenvolvido no laboratório de pesquisa e desenvolvimento Tupolev em 1948. Em 1953, o avião começou a ser produzido em série sob a designação de Tu-16. A aeronave foi apresentada pela primeira vez no desfile aéreo sobre a Praça Vermelha no Dia Primeiro de Maio de 1954.

O avião pode levar a bordo até 9 toneladas de bombas (de calibre de 100 a 9000 kg) para diversas finalidades que são colocados no compartimento de bombas dentro da fuselagem. Os mísseis são colocados sob as asas. No teatro de operações marítimo o avião pode usar também minas e torpedos. A aeronave sofreu várias modernizações. Como resultado, a versão porta-armas nucleares, Tu-16 A, também foi colocada em produção em série. A aeronave está armada com sete canhões automáticos de 23 mm. Mas esta é a configuração básica.

A aeronave Tu-16 serviu de base para o desenvolvimento de um avião de guerra eletrônica. As primeiras versões desse avião surgiram nos finais da década de 50 e entraram em produção em série nos anos 60.

Posteriormente, os sistemas de guerra eletrônica foram instalados nas versões de ataque e de reconhecimento do Tu-16.

Nos finais dos anos 60, os bombardeiros Tu-16M com a vida útil vencida passaram a ser utilizados nos exercícios militares como alvos aéreos não tripulados, controlados por rádio.

Fonte e colagem de imagens: Voz da Rússia

Avião de pequeno porte cai em área residencial no Paquistão

Moradores cercam destroços de avião de treinamento que caiu em área urbana da cidade de Lahore, no Paquistão, na quinta-feira (23).


A aeronave era o Cessna 150D, prefixo AP-BCS, da empresa Hybrid Aviation.




O acidente matou uma instrutora de voo, Anita Qureshi, e um piloto em treinamento, Waqar Asif, segundo a polícia. Ninguém ficou ferido em solo no bairro Cidade Modelo, um dos mais ricos da cidade.

Fontes: globo.com via tnonline.com.br / ASN - Fotos: AP / Reprodução da TV

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Problema em trem de pouso faz avião da Azul retornar para Viracopos

Aeronave estava com 98 pessoas a bordo na manhã desta quinta-feira (23).

Passageiros mudaram de avião e seguiram viagem para Vitória (ES).

Um avião da companhia Azul Linhas Aéreas com 95 pessoas a bordo que partiu do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, no interior de SP, com destino a Vitória (ES), na manhã desta quinta-feira (23), precisou retornar à Campinas por problemas no trem de pouso. O equipamento não recolheu após a decolagem as 6h06.

Segundo relato de passageiros, o piloto disse que seria necessário voltar para Campinas após cerca de 50 minutos de voo. Foi necessária a reacomodação dos passageiros em outro avião para a viagem à Vitória.

O segundo voo decolou as 7h48 e chegou à capital capixaba às 9h11, de acordo com nota enviada pela assessoria de imprensa da Azul, "sem apresentar nenhuma outra ocorrência". A empresa também informou que lamenta o transtorno, mas afirma que medidas como essas são necessárias para manter a segurança da operação.

Fonte: G1

Aeronáutica investiga se ressonância fez helicóptero se despedaçar no Pará

Esquilo teve desequilíbrio entre forças e se quebrou, diz coronel da FAB.

Piloto fez pouso após sentir anormalidade e rotação alta; 4 ficaram feridos.


O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-1) investiga se o acidente envolvendo um helicóptero de resgate do Corpo de Bombeiros no Pará, que se despedaçou após pousar em um terreno irregular, foi provocado por uma ressonância, fenômeno que provoca forte vibração na aeronave até levar à sua destruição.

Segundo o tenente-coronel Maurício Teixeira, chefe do Seripa-1, a Aeronáutica recolheu as peças do helicóptero para tentar entender o que ocorreu. “Não posso dizer que o fenômeno de ressonância é totalmente raro, mas não é frequente vermos isso acontecer. Ocorre quando a aeronave perde o balanceamento previsto, há um desiquilíbrio das forças que atuam na aeronave em consequência da rotação dos rotores”, explica o oficial.

O acidente ocorreu após o piloto do Grupamento Aéreo de Segurança Pública do Pará (Graesp) perceber que a aeronave, um Esquilo, estava com problemas e fazer um pouso de emergência por volta das 10h30 desta quarta-feira (22), 20 minutos após a decolagem, em terreno particular próximo à rodovia BR-316 em Belém, capital do Pará.

O decidiu fazer o pouso porque sentiu “anormalidades e rotação alta”. A Aeronáutica ainda não sabe as causas da ressonância. O local onde o pouso ocorreu pode ser um dos fatores da ressonância, fazendo com que o ar empurrado para baixo voltasse com intensidade, provocando a forte vibração.

Quatro pessoas que estavam a bordo ficaram levemente feridas, segundo o governo do estado . Os passageiros - um delegado da Polícia Civil que atuava como copiloto, um médico e uma enfermeira da Secretaria de Saúde Pública – além do piloto, um major da Polícia Militar, tiveram ferimentos leves e foram encaminhados ao Hospital Metropolitano de Belém para avaliação física.

O helicóptero não possui gravadores de dados e o Seripa pediu informações ao fabricante sobre o balanceamento e a manutenção. Outro caso semelhante foi registrado há alguns anos em São Paulo.

O helicóptero estava com manutenção em dia. O coronel Teixeira não soube informar se a documentação do piloto estava atualizada.

Helicóptero se quebrou em pedações após pane e supostamente sofrer ressonância com o solo
Fonte: Tahiane Stochero (G1) - Foto: Tarso Sarraf (AE)

Helicóptero dos bombeiros faz pouso de emergência no Pará

Um helicóptero do Grupamento Aéreo da Segurança Pública do Pará (Graesp), Eurocopter AS350 B2 Esquilo, prefixo PT-YAK, realizou na manhã desta quarta-feira (22) um pouso de emergência em um terreno próximo à BR-316, na região metropolitana de Belém.


Os quatro ocupantes da aeronave sofreram ferimentos leves devido ao impacto com o solo, e o helicóptero sofreu avarias. Estavam a bordo o piloto, um delegado da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos, e dois funcionários da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). Duas pessoas foram encaminhadas para o Hospital Metropolitano da capital.

Segundo a Secretaria de Comunicação do Estado, o helicóptero decolou por volta das 10h20 do aeroporto de Belém, mas após sete minutos de voo o piloto detectou uma pane elétrica que obrigou o pouso no quilômetro 12 da BR-316.


O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) vai investigar o caso para descobrir as causas do acidente.

Clique aqui e veja o vídeo.

Fontes: internauta Roberto Meira, de Belém (PA), participou do vc repórter (Terra) / Site Desastres Aéreos / ASN

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Boeing diz que 55 Dreamliners podem ter problema em fuselagem

Cerca de 55 unidades do 787 Dreamliner podem ter uma falha recentemente descoberta na fuselagem, afirmou a Boeing nesta quarta-feira, reiterando, no entanto, que o primeiro avião de compósito de carbono do mundo é seguro.

A fabricante tinha anunciado no começo deste mês sinais de "delaminação" em uma estrutura de suporte na fuselagem traseira, o mais recente da série de problemas no desenvolvimento do revolucionário avião.

A Boeing está examinando os Dreamliners já montados para saber se apresentam sinais similares de estresse, que creditou a uma falha no processo de construção.

"Todos os aviões que foram construídos até o de número 55 têm potencial para essa questão", disse o presidente-executivo da Boeing Commercial Airplanes, James Albaugh, durante coletiva em Cingapura. Albaugh disse que o problema pode ser reparado.

"Estamos no processo de reparar os aviões que estão no fluxo (de produção)", disse. "Não há problemas com segurança ou voo nos aviões que já entregamos", acrescentou.

Apesar de componentes de compósito de carbono já existirem há anos, o 787 é o primeiro avião comercial construído principalmente com esses novos materiais, que reduzem o peso da aeronave e ajudam as companhias aéreas a economizarem combustível.

Albaugh afirmou que as inspeções podem afetar a entrega dos aviões a curto prazo, mas a companhia ainda espera atingir a meta para este ano. Os primeiros seis modelos produzidos são geralmente para testes.


Analistas disseram que a descoberta da falha cerca de nove semanas após a aeronave ter entrado em operação aumentou as dúvidas sobre se a Boeing é capaz de aumentar a produção para dez aviões por mês até o fim de 2013, das atuais 2,5 aeronaves.

A Boeing até agora entregou cinco desses aviões para a japonesa All Nippon Airways, que começou a usá-los em 1o de dezembro. Por causa de problemas na produção, isso aconteceu três anos depois do planejado.

A Japan Airlines já disse que não mais espera receber seu primeiro Dreamliner até o fim de fevereiro, por causa dos imprevistos na linha de montagem.

O problema com o 787 acontece enquanto a Airbus investiga a causa de rachaduras nas asas do superjumbo A380. A empresa europeia também afirma que seu avião é seguro.

A Boeing decidirá até o fim deste ano se irá adiante com os planos de produzir uma versão maior do 787 Dreamliner, disse Albaugh.

A maior parte dos analistas de aviação esperam que a Boeing prossiga com os planos de fazer o 787-10, para cerca de 320 pessoas, 40 a mais que a versão mais longa atual do jato, o 787-9.

Fonte: Harry Suhartono (Reuters) via G1 - Foto: Divulgação/Boeing

Engenheiro coloca uma turbina de avião em sua moto

O engenheiro norte-americano Tony Pandolfo resolveu dar uma "apimentada" no desempenho de sua moto. Ele adaptou uma turbina de avião de caça à motocicleta. Tony está acostumado com alta velocidade, uma vez que foi corredor de lanchas durante anos.


A motocicleta escolhida foi uma Suzuki Hayabusa que, em si, já oferece alto torque, velocidade e capacidade de aceleração. O motor de um caça F14 empurra a motocicleta que tem autorização legal para rodar nas ruas, deixando um rastro em chamas saindo do escapamento.

O mais impressionante da adaptação é o som que a Hayabusa produz. O “grito” da motocicleta ao mover-se lembra o de um avião e chama bastante atenção. Além do motor adaptado, a Hayabusa recebeu freios reforçados e deixou a gasolina de lado. Agora, a moto queima querosene.

Tony diz que nunca a acelerou ao máximo, mas que ela deve superar em velocidade qualquer outra motocicleta do mundo, embora ele tenha tido a preocupação de não deixá-la muito poderosa, fazendo com que a moto seja o mais amistosa possível. Em entrevista ao jornal inglês Daily Mail, o engenheiro californiano comentou que a nova Hayabusa chega facilmente aos 160 Km/h.

O engenheiro comenta que a Hayabusa troca marchas automaticamente e qualquer um que consiga conduzir uma Scooter comum poderá pilotar a moto à jato. O resultado chama tanta atenção pelas ruas da Califórnia que o engenheiro já vende o serviço. Pela quantia de US$ 100 mil (ou RS$ 172 mil), ele promete converter qualquer moto com motor comum para uma moto à jato. Se você está interessado no serviço, basta acessar ao site www.jetpowercycles.com e fazer a sua encomenda.

No vídeo abaixo, você pode ver o resultado da soma entre uma Hayabusa e um motor de caça:


Fonte: Daily Mail via G1

A chilenização da TAM

Sob o comando de Enrique Cueto, a Latam impõe uma administração mais austera à maior companhia aérea brasileira, cortando até as balinhas.

Uma das marcas registradas dos voos da TAM é a distribuição das balas Butter Toffees antes de o avião decolar. Uma ideia do próprio comandante Rolim Amaro – o empresário que transformou a TAM de uma modesta companhia área regional em uma operadora de expressão nacional –, ela era um símbolo do estilo da empresa tanto quanto o tapete vermelho e a recepção aos passageiros na porta do avião pelo comandante. Pois essa parceria de 11 anos com a argentina Arcor, a fabricante das balas, deve acabar ainda no primeiro semestre deste ano. Esse fato, aparentemente banal, pode ser considerado um símbolo dos novos tempos vividos pela TAM. Desde que anunciou a fusão com a LAN em agosto de 2010, que deu origem à Latam, maior companhia área da América Latina, o estilo chileno, mais austero, vem prevalecendo e se impondo na maior empresa de aviação comercial do Brasil.

Negócio em família: (da esq. para a dir.) Maurício Rolim Amaro, Enrique Cueto, Maria Cláudia Amaroe Ignácio Cueto no anúncio da fusão de TAM e LAN, em agosto de 2010
Só com o fim da distribuição das balas, a TAM vai economizar R$ 1,5 milhão anualmente. Essa não é, no entanto, a única medida tomada pelos chilenos que afeta as operações da TAM. Eles também devem eliminar a primeira classe, oferecida em voos internacionais. Na LAN, ela nunca existiu. A Latam deve optar ainda pela aliança com a aérea OneWorld, deixando de lado a Star Alliance, da qual a TAM faz parte, em outra demonstração de força dos chilenos. Além disso, a Latam vai centralizar as compras de novos aviões. Afinal, quanto maior o pedido, menor o preço pago por aeronave. Por fim, vale lembrar que a Latam será comandada pelo chileno Enrique Cueto, que é chamado no seu país e por seus funcionários de “el jefe”. O empresário terá um papel crucial na aviação brasileira e influenciará nas decisões que norteiam a TAM.

Uma amostra da velocidade que está sendo imprimida ao processo de integração das companhias aconteceu em 10 de fevereiro. Nesse dia, a TAM anunciou a antecipação da saída do economista Líbano Barroso da presidência, dois meses antes do previsto. Barroso foi nomeado para chefiar a diretoria financeira da Latam, área em que fez carreira, trabalhando para os bancos Safra e Real, a concessionária de estradas CCR e a construtora Andrade Gutierrez. Marco Bologna, presidente da holding que administra outros negócios da família Amaro, acumulará a função deixada por Barroso. Fontes ouvidas por DINHEIRO afirmam que a mudança antes do previsto pode estar relacionada aos resultados financeiros instáveis da TAM nos últimos anos, que vinham desagradando aos parceiros chilenos.


“A LAN tem uma malha menor que a TAM, mas é muito mais rentável”, afirma um analista. “Uma tem muito a acrescentar à outra, mas os chilenos não querem perder dinheiro.” Em 2009, quando Barroso assumiu a presidência, o lucro da companhia foi de R$ 1,3 bilhão. Em 2010, caiu para R$ 600 milhões. Na segunda-feira 13, a TAM divulgou os resultados referentes a 2011: um prejuízo de R$ 335 milhões. Já a LAN fechou o ano passado com um lucro de R$ 600 milhões. Postos em perspectiva, no entanto, os resultados obtidos na gestão de Barroso não podem ser considerados exatamente desastrosos. Desde 2008, quando estourou a crise financeira global, as companhias aéreas enfrentam uma série de dificuldades para manter o balanço no azul. Seus resultados são afetados pelo aumento dos gastos com combustível, de uma forma global, e com o impacto da valorização do dólar, no caso específico do Brasil. Agora, Barroso prestará contas a “el jefe”.


Fonte: Guilherme Barros e Marcio Orsolini (IstoÉ Dinheiro) - Foto: Roberto Setton

Nigeriano que tentou explodir avião é condenado à prisão perpétua nos EUA

O nigeriano Omar Farouk Abdulmutallab, de 25 anos, acusado de tentar explodir um avião comercial com 300 pessoas a bordo em 2009 foi condenado na quinta-feira passada à prisão perpétua.

A condenação foi anunciada em um tribunal de Detroit pela juíza federal Nancy Edmunds, que considerou que Abdulmutallab cometeu um "ato de terrorismo".

Antes que a juíza ditasse a sentença, o jovem, que se declarou culpado das oito acusações que pesavam sobre ele, argumentou que a prisão perpétua seria um castigo "cruel e incomum", segundo a emissora "CNN".

Uma das acusações era a de conspiração para tentar cometer um ato de terrorismo internacional, condenado com a prisão perpétua.

Abdulmutallab tentou explodir um avião comercial da companhia Northwest Airlines que viajava de Amsterdã para Detroit em 25 de dezembro de 2009.

A bomba que levava escondida na cueca não funcionou e só provocou um pequeno incêndio. Em seguida, Abdulmutallab foi rendido por alguns passageiros e membros da tripulação.

O jovem explicou na ocasião que tentou cometer o atentado como represália pelo "assassinato de civis inocentes no Iraque, Afeganistão, Somália e outros lugares por parte dos Estados Unidos".

A autoria intelectual da tentativa de atentado foi atribuída a Anwar al Awlaki, clérigo radical islâmico assassinado no último dia 30 de setembro em uma operação americana no Iêmen e considerado o "inimigo número um" de Washington nesse país.

Fonte: EFE via Yahoo Notícias - Foto: Ho New/Reuters

Passageiro filma pouso na grama em aeroporto nas Filipinas

Incidente ocorreu na sexta-feira (13) em Kalibo, no centro do arquipélago.

Avião avançou 60 metros fora da pista, mas ninguém se machucou.

Um passageiro filmou o pouso do Airbus A320-214, prefixo RP-C3227, da empresa Airphil Express, que acabou ultrapassando a pista e indo parar na grama na última segunda-feira (13) no aerporto de Kalibo, nas Filipinas. Ele postou o vídeo, feito por um telefone celular, na internet (abaixo).


O avião levava mais de 140 passageiros, mas ninguém ficou machucado, segundo as autoridades locais.


No vídeo, os passageiros são ouvidos rindo de alívio quando o avião finalmente para, antes de atingir casas próximas.

Floramel Joy Fongsong, porta-voz da autoridade local de aviação, disse que o avião da Airphil Express andou 60 metros na grama.


O aeroporto de Kalibo, na província central de Aklan, é porta de entrada para turistas que visitam a ilha de Bocaray.

Fontes: G1 / Aviation Herald - Fotos: Reprodução / Tara Yap (AFP)

Rússia: Novo avião de assalto entrará em serviço em 2020


Até ao ano 2020, deverá entrar em serviço da Força Aérea um novo avião de assalto versátil, podendo substituir com o tempo os engenhos Su-25SM, comunicou o porta-voz do ramo aéreo do Ministério da Defesa, Vladimir Drik.

Convém lembrar que os atuais Su-25SM são uma versão do Su-25 modernizado, o que permitiu duplicar a seguridade e quadruplicar a eficácia do aparelho voador.

Fonte: Voz da Rússia - Foto ilustrativa

Turbulência obriga voo da GOL para Londrina a pousar em Maringá (PR)

Um avião da empresa Gol mudou de rota e assustou os passageiros que saíram de Curitiba com destino à Londrina na noite de domingo (19).

Segundo informações do jornal Paraná TV, uma forte turbulência de aproximadamente 15 minutos obrigou a alteração do percusso para a cidade de Maringá.

Os passageiros, que só chegaram a Londrina depois das 2h da manhã, reclamaram da falta de informações e da demora para locomoção de ônibus até o destino de origem.

A Infraero declarou que foi informada da mudança de rota pela Gol e comunicou que o Aeroporto de Londrina estava aberto normalmente para pousos e decolagens.

A empresa Gol ainda não se pronunciou sobre o incidente.

Fonte: Bondenews (com informações do jornal Paraná TV)

Jatos executivos podem gerar congestionamentos na Copa

A avaliação de especialistas é que o governo federal está de costas para o segmento de aviação executiva e ainda não tem um plano de investimento em infraestrutura


A previsão de um fluxo de centenas de jatos executivos transportando bilionários, altos executivos, chefes de Estado, convidados VIP de patrocinadores e celebridades durante a Copa do Mundo de 2014 está preocupando o setor aéreo, que teme congestionamento e caos durante o evento.

A avaliação de especialistas é que o governo federal está de costas para o segmento de aviação executiva e ainda não tem um plano de investimento em infraestrutura para atender a esse segmento.

Apesar de a aviação regular ter prioridade nos grandes aeroportos do País, o temor é de que, com o gargalo, as autoridades brasileiras acabem cedendo às pressões dos passageiros influentes dos jatos e os aloquem nos aeroportos centrais, mais próximos aos locais dos jogos.

Sem espaço para pousar ou decolar, os voos regulares teriam de ser direcionados para aeroportos secundários, em outras cidades, exigindo um longo descolamento de ônibus ou táxi para os eventos.

"O governo brasileiro dá preferência à aviação regular, em que um avião carrega 200 passageiros. Eles estão de certa forma 'contra' a aviação executiva", avalia o especialista em transporte aéreo Nelson Riet. "Mas, de algum jeito, isso vai acabar sendo revertido (na Copa), e o agravante é que os donos de aviões executivos são pessoas que detêm poder", diz.

Os alertas são feitos com base no que aconteceu na época de Copa de 2010, na África. Na época, centenas de torcedores que iam para Durban assistir à disputa entre Alemanha e Espanha pelas semifinais perderam a partida porque seus voos não puderam pousar depois que as autoridades fecharam o aeroporto por causa do congestionamento da pista, causado por aeronaves privadas, informou na ocasião o diário Financial Times.

Segundo o jornal britânico, entre as celebridades que chegaram em seus jatos estariam o rei Juan Carlos, da Espanha, o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, o ator Leonardo di Caprio e a socialite Paris Hilton.

A aviação executiva cresceu e se sofisticou no Brasil e no mundo nos últimos anos. A palavra jatinho se tornou inapropriada para designar os aviões usados por grandes empresários para se locomover com agilidade. Hoje, eles chegam a ter a mesma dimensão de um avião que em um voo comercial regular acomodaria tranquilamente mais de cem pessoas.

A infraestrutura aeroportuária, no entanto, não avançou no mesmo compasso. Os aeroportos de Campo de Marte, em São Paulo, e de Jacarepaguá, no Rio, voltados para atender à chamada aviação geral, não têm pistas com dimensões amplas o suficiente para suportar o pouso de aeronaves maiores, como o Gulfstream G550, que integra a frota do bilionário Eike Batista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado via Época Negócios

Avião solar simulará voo para avaliar necessidades dos pilotos

Uma maquete em tamanho real do segundo avião movido a energia solar realizará um voo de 72 horas para acumular informações sobre as necessidades vitais dos pilotos em voos de longa distância.


Segundo um comunicado emitido pelo projeto Solar Impulse, a simulação de voo começaria na terça-feira e se estenderia até a sexta-feira. A ideia é pôr em prática alguns elementos desenvolvidos para satisfazer as necessidades dos pilotos, principalmente em relação ao cansaço e a alimentação.

Este segundo avião solar, que ainda está em fase de construção, possui o objetivo de percorrer trajetos mais longos que seu modelo antecessor. Para realizar uma volta ao mundo em 2014, o novo avião solar possui uma cabine "mais espaçosa e eficiente". Para avaliar o desempenho, médicos da clínica suíça Hirslanden estão colaborando com a equipe do Solar Impulsione para assegurar que o espaço oferecerá boas condições aos pilotos.

A empresa têxtil Lantal também está desenvolvendo um assento para atender as necessidades de mudança de posição dos pilotos, enquanto a Nestlé participa desta simulação com a elaboração de um cardápio personalizado para atender as necessidades fisiológicas de cada tripulante.

O Solar Impulse é o primeiro avião capaz de voar de dia e de noite sem empregar combustível e sem emitir gases poluentes, operando apenas a base de energia solar. Trata-se de uma aeronave de carbono com a envergadura de um avião Airbus A340 e o peso de um carro convencional.

Fonte: EFE via Terra - Foto: AFP

Empresa permite sexo a bordo de avião

Por cerca de R$ 730 em voo de uma hora casal tem direito à cama, champagne, chocolate e também à discrição do resto da tripulação


Uma empresa aérea da cidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, oferece aos seus passageiros a possibilidade de fazer "sexo nas alturas".

A Flamingo Air, que opera voos em jatos, promete em seu site uma experiência que o cliente "nunca se esquecerá".

A ideia surgiu de uma aposta entre os pilotos da companhia aérea. Eles apostaram que ninguém conseguiria convencer sequer um casal a pagar por uma viagem de jato.


Em 1991, eles passaram a oferecer o serviço "especial". Desde então, segundo a Flamingo Air, milhares de passageiros já passaram pela experiência.

A aposta acabou se transformando em uma oportunidade de negócios. A empresa cobra US$ 425, ou cerca de R$ 730, pela suíte.

Por essa tarifa, um casal tem direito à cama, champagne, chocolate e também à discrição do resto da tripulação, já que a única coisa que separa a suíte da cabine do piloto é uma cortina.

No entanto, a companhia aérea afirma que a discrição é total, já que o piloto passa o tempo todo com fone de ouvidos.

O capitão David McDonald, que pilota muitos dos voos, promete discrição total. No entanto, ele revelou ao site da rede de TV de Cincinnati WCPO que já foi atingido por um salto alto e por uma rolha de champagne.

A empresa afirma que 90% das reservas da companhia são feitas por mulheres, que buscam uma experiência romântica diferente.

O voo dura uma hora e os clientes podem escolher entre alguns itinerários. A época de maior demanda pelo serviço são os dias próximos ao Dia dos Namorados.

Fonte: BBC Brasil via iG - Fotos: Cortesia da Air Flamingo

Avião usado pelo governador de Goiás aterrissou em local proibido pela ANAC

Chegada de Marconi no aeródromo de Iporá
O “X” na pista significa que o aeródromo não deve ser utilizado
Na manhã do último domingo, 19, o Governador Marconi Perillo e o Deputado Federal João Campos visitaram a cidade de Iporá e o avião que os transportava aterrissou em local proibido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), ou seja, no aeródromo de Iporá.

Governador Marconi e Deputado Federal João Campos: Aterrissagem fora das normas da ANAC
Ocorre que aeródromo de Iporá, construído em 2006 pelo programa “Voa Goiás”, do próprio Governador Marconi Perillo ainda não foi homologado pelo referido governo, encontrando na pista três “X” em branco, indicando que este não pode ser utilizado para pousos ou decolagens.

E ainda, ao procurar o aeródromo de Iporá na lista de aeródromos públicos, particulares, homologados ou interditados da ANAC não é encontrada sequer a palavra Iporá, evidenciando que o mesmo nunca foi legalizado. No entanto, o aeródromo tem sido utilizado constantemente para pousos de acordo com as necessidades dos pilotos.

Ao ser questionado sobre a aterrissagem fora das normas da ANAC, o piloto do avião do governador respondeu apenas com gestos evasivos, sem mencionar uma palavra.

O Prefeito de Iporá afirma que não é da competência do Município dar início ao processo de legalização do aeródromo junto a ANAC. Mas sim de competência do Estado, de modo específico da AGETOP que é responsável pelo aeródromo.

Penalidades por aterrissar em local proibido

De acordo com Código Brasileiro de Aeronáutica quem aterrissa em local impróprio, o faz sob penas de ter instaurado processo administrativo, podendo o responsável ser autuado e até mesmo ter a aeronave apreendida.

Informações sobre a competência da ANAC, sobre aeroportos, aeródromos, heliportos e sobre como efetuar denúncias estão disponíveis no site da ANAC.

Fonte e fotos: João Batista da Silva Oliveira (www.oestegoiano.com.br)

Receita apreende avião da Igreja Universal em Viracopos (SP)

A Receita Federal apreendeu nesta terça-feira, 21, uma aeronave do tipo Citation X no aeroporto de Viracopos, em Campinas, São Paulo.

Consta que o avião de mais de US$ 20 milhões pertence a filial da Igreja Universal, de Edir Macedo, na Argentina. Procurada, a assessoria da igreja não foi encontrada para comentar o ocorrido.

Em setembro do ano passado, o Ministério Público Federal em São Paulo denunciou o bispo Edir Macedo Bezerra, chefe religioso da Igreja Universal do Reino de Deus, por montar, com mais três dirigentes da igreja: o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição, e a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa, uma quadrilha para lavar dinheiro da IURD, remetido ilegalmente do Brasil para os Estados Unidos por meio de uma casa de câmbio paulista, entre 1999 e 2005.

Segundo a denúncia, de autoria do procurador da República Sílvio Luís Martins de Oliveira, o dinheiro era obtido por meio de estelionato contra fiéis da IURD, por meio do “oferecimento de falsas promessas e ameaças de que o socorro espiritual e econômico somente alcançaria aqueles que se sacrificassem economicamente pela Igreja”.

Os quatro também são acusados do crime de falsidade ideológica por terem inserido nos contratos sociais de empresas do grupo da IURD composições societárias diversas das verdadeiras. O objetivo dessa prática era ocultar a real proprietária de diversos empreendimentos, qual seja, a IURD.

Fontes: Sonia Racy (estadão.com.br) / http://brasil247.com - Foto: Reprodução

Incêndio em porta-aviões deixa um morto no RJ

Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em um incêndio num porta-aviões atracado no arsenal da Marinha do Brasil, no Centro do Rio, na madrugada desta quarta-feira, 22, segundo informações iniciais da Capitania dos Portos do Rio.


O navio-aeródromo São Paulo (foto acima) é o maior navio de guerra do hemisfério sul.

Fonte: Agência Estado - Foto: Divulgação/Marinha do Brasil