terça-feira, 9 de novembro de 2010

Passageiros fazem guerra de travesseiro em pleno voo

Num voo da Continental Airlines vários passageiros começaram uma 'guerra de travesseiros' e brindes da companhia aérea a 36 mil pés (quase 11 km de altura).

O fato inusitado ocorreu durante o CO1905 entre Phoenix e o Estado de Washington, nos Estados Unidos.

Nem uma das aeromoças foi poupada quando tentava cruzar ocorredor, sendo repetidamente atingida pelos macios 'mísseis'.

O grupo dos animados passageiros são membros do Fórum Online 'FlyerTalk', que estavam participando do 'Star Mega Do 2010', evento de seis dias, em que visitam seis cidades que fazem parte das rotas das companhias Continental, United e U.S. Air (da Star Alliance). O grupo vai avaliar os serviços das companhias aéreas ao final do evento.

Fontes: Daily Mail / R7

Frota da TAM bate recorde no Brasil

A TAM recebeu nesta terça-feira mais uma aeronave Airbus A320, elevando a frota do grupo para 150 aviões, número considerado recorde na aviação brasileira, segundo a companhia.

Com capacidade para transportar até 174 passageiros, o novo avião fortalece a malha aérea regular da TAM e permite ampliar a oferta de voos para atender ao aumento da demanda no mercado doméstico.

A rival direta Gol encerrou o segundo trimestre com uma frota de 122 aeronaves Boeing, ante 126 unidades nos três primeiros meses do ano.

A demanda por transporte aéreo no Brasil disparou 29,93% em setembro sobre o mesmo mês de 2009, com uma taxa de ocupação de 73,4%. No acumulado dos nove primeiros meses, a demanda saltou 27,38%, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A expansão da frota da TAM ocorre no momento em que companhias aéreas menores, com destaque para Azul, Webjet, Avianca e Trip, assumiram mais de 18% do mercado aéreo brasileiro.

O plano de frota da TAM ainda prevê a entrega de mais uma aeronave este ano, chegando ao final de 2014 com 168 unidades em operação.

Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters) via UOL Viagem

Mais

A aeronave entregue é o Airbus A320-214, prefixo PR-MYJ (vídeo acima).

Míssil misterioso é disparado ao largo da Califórnia

Míssil ou foguete? O Pentágono nega ter lançado um projétil de grandes dimensões na noite de segunda-feira (8) ao largo de Los Angeles, na Califórnia, mas também não sabe quem o lançou.

O fenômeno iluminou os céus do sul da Califórnia. Aquilo que testemunhas afirmam ser um míssil ou um foguete foi visto subindo aos céus, sobre o mar, a oeste de Los Angeles e ao norte da ilha de Catalina.

O objeto produziu um longo rastro de fumaça e foi filmado por um helicóptero do canal televisivo KCBS, uma filial local da CBS (na imagem acima, o míssil e o rastro, com um avião comercial decolando em primeiro plano).

Até ao momento, não se sabe de onde foi lançado o míssil nem onde caiu. E nem quem o lançou. Porta-vozes da Marinha, Força Aérea e Exército norte-americanos negam oficialmente qualquer envolvimento. O Ministério da Defesa revelou estar investigando o caso.

"Ninguém no Ministério soube explicar o que é aquele objeto ou de onde veio", afirmou o coronel Dave Lapan.

Da mesma forma, o Pentágono não sabe dizer se o suposto míssil teria sido lançado por um "adversário" dos Estados Unidos. "Até termos mais informações, não há motivos para alarme", acrescentou Lapan.

Questionado pela CBS, um antigo embaixador norte-americano junto da OTAN, Robert Ellsworth, afirmou que poderia tratar-se de um teste de um míssil intercontinental, apesar de recordar que este tipo de ensaio costuma ocorrer sobre o Atlântico, e não no Pacífico.

"Mas pode ter sido um disparo de um míssil intercontinental por parte de um submarino, para mostrar à Ásia que somos capazes de o fazer", admite Ellsworth, relacionando o suposto teste com a visita de Obama à Índia, Indonésia e Coreia do Sul, este último, país vizinho da Coreia do Norte, que desenvolve um programa nuclear com fins militares.

Outra das teorias veiculadas pela imprensa norte-americana aponta para um possível lançamento de um foguete por uma entidade privada, mas as autoridades aeronáuticas dos Estados Unidos afirmam que não foi dada permissão para qualquer decolagem do tipo.

Veja a reportagem da KCBS:

Fontes: SOL (Portugal) com agências / KCBS - Imagem: Reprodução/KCBS

Turista prefere esticar as pernas e parcela voo em classe executiva

Crise econômica mundial faz pessoa física ocupar parte do espaço do cliente corporativo

O empresário Álvaro Bastos (foto), de 61 anos, costuma viajar com sua mulher para Paris em suas férias anuais. Normalmente compra passagem de classe econômica e utiliza sua pontuação no programa de milhagem para fazer um upgrade para a classe executiva. Este ano, no entanto, só tinha milhas suficientes para uma passagem. Cavalheiro, cedeu os pontos para a mulher. Mas não se conformava em viajar apertado "na parte de trás do avião".

Ligou então para a companhia, a Air France-KLM, e tentou comprar um assento na nova categoria Comfort, intermediária entre a econômica e executiva. "Mas ainda achei apertado. O espaço e o serviço não me satisfizeram". Foi quando o atendente o surpreendeu: "Porque o senhor não compra a executiva? Custa US$ 2.700 e o senhor pode parcelar", lembra Álvaro. "Hoje estou pagando em dez vezes de R$ 600. Não pesa no meu bolso e vou viajar confortavelmente ao lado de minha mulher na classe executiva", diz ele, que preferiu pagar em 10 parcelas, com juros, no seu cartão de crédito.

Até antes de crise econômica mundial, era raro encontrar passagens internacionais na classe executiva por menos de US$ 4 mil e muito menos parceladas para o público pessoa física. Isto porque as companhias aéreas tinham a capacidade toda ocupada por clientes corporativos. Mesmo com o reaquecimento da demanda no fim do ano passado e início deste ano, as companhias descobriram que há um grupo de turistas com maior poder aquisitivo que também demanda o conforto.

O diretor comercial da British Airways no Brasil, José Antonio Coimbra, explica que existe agora o turista premium. "São empresários e executivos acostumados a viajar nesta classe que, nas suas férias, querem manter o mesmo nível de conforto", explica. "Depois que acostuma a virar à esquerda no avião, nunca mais quer virar para a direita", brinca.

Atualmente, a British não tem nenhuma promoção específica na categoria executiva, mas uma redução de tarifas realizada entre março e maio deste ano fez a demanda pela classe crescer 30% no período. E a ocupação na categoria ficou em 90%. O preço era US$ 2.999 mais taxas, parcelado em cinco vezes sem juros, em voos de São Paulo para Londres, mas que também permitiam alcançar outros 22 destinos europeus, como Paris, Berlin, Roma, Madri ou Lisboa sem pagar nada a mais.

Outro ponto que está facilitando a compra destas passagens pelos turistas é o preço do dólar, em baixa. "Não só está mais barato em dólares, mas também em reais", lembra Coimbra. A companhia ainda não tem previsão de nova promoção, mas está aumentando a oferta de assentos nos voos de São Paulo para Londres em 40%, com um voo que começa direto da capital paulista, sem ter seu ponto de partida em Buenos Aires.

Para a TAM, o parcelamento no cartão de crédito está ajudando a aumentar o número de turistas na classe executiva. Mas Paulo Castello Branco, vice-presidente de Planejamento da companhia, observa que o aquecimento da demanda pelos voos, pode reduzir um pouco a oferta das promoções. O diretor diz que a alta temporada está cada vez mais longa. Alta temporada, tradicionalmente, se concentrava no mês de julho e de dezembro até o carnaval. Agora, em novembro já há preços de alta temporada.

A TAM está vendendo um voo direto de Brasília para Miami, por US$ 2.484, parcelado em cinco vezes sem juros. Outras companhias que fizeram promoções este ano, mas já encerradas, foram a Lufthansa, com um voo de São Paulo para Frankfurt e Munique a US$ 2.849; e Air France-KLM com saídas do Rio e de São Paulo, para 16 destinos europeus, a US$ 2.999.

Paulo Pimentel, gerente de marketing da agência de viagens Marsans diz que o turista que voa de executiva não está acostumado a barganhar. "Ele pede logo a executiva na venda. O que precisa é aprender a obter mais vantagens num serviço que normalmente já compraria", alerta. "O turista normal prefere passar mais dias no seu destino se tiver o dinheiro ou pagar um hotel um pouco melhor", conta. "No máximo, usa a milhagem para fazer upgrade de categoria".
Segundo a Decolar.com, site de pesquisas de pacotes turísticos, em média, a classe executiva ocupa 10% da aeronave.

Numa pesquisa feita no site, é possível encontrar passagens para a baixa temporada no próximo ano, de São Paulo a Nova York, por até US$ 2.400. Mas o passageiro deve ficar atento a escalas e tempo de duração do voo.

Outro caminho é procurar por voos inaugurais. Normalmente eles apresentam tarifas mais baixas porque a companhia quer acostumar o passageiro aquele destino. A Delta, por exemplo, inaugurou no dia 22 de outubro um voo de São Paulo a Detroit, onde tem um hub (centro de distribuição). Nele, a tarifa executiva custará US$ 2.810 mais taxas e impostos para embarque em qualquer dia da semana entre 21 de novembro e 1º de dezembro e de 12 de dezembro a 2 de janeiro. Não há prazo para emissão.

Luiz Teixeira, diretor comercial da Delta, conta que, normalmente, as promoções dos voos inaugurais duram no mínimo três meses. "Mas podem chegar a seis meses, dependendo da maturação do mercado", explica. Ele também avisa que é mais difícil encontrar estes preços em alta estação. Para Teixeira é mais comum a promoção em voos com destino a Europa do que aos Estados Unidos. "Como o mercado americano é mais voltado para negócios, as companhias que voam para Europa tem uma demanda menor e mais chances de fazer ofertas", conclui.

Fonte: Paola de Moura (Valor Online) - Foto: Aline Massuca/Valor

Furnas vende frota de aviões

Quem quer comprar um avião com 23 anos de fabricação? Furnas, estatal maior geradora de energia do país, informou que decidiu se desfazer da sua frota de aeronaves e passará a usar as empresas de aviação comercial para transportar seus funcionários para as regiões onde tem empreendimentos.

A companhia informou que a medida vai representar uma economia anual de cerca de R$ 3 milhões, montante gasto com a operação e a manutenção dos quatro aviões: dois Sênecas e dois Bandeirantes, fabricados pela Embraer em 1987.

Furnas informou que o primeiro Seneca já foi vendido nesta terça-feira em leilão eletrônico, por R$ 415 mil. O outro avião do mesmo modelo será colocado à venda na segunda semana de dezembro, também em pregão eletrônico. A venda dos Bandeirantes está prevista para o início de 2011, por meio de concorrência.

Fonte: Ramona Ordoñez (O Globo)

Reajuste salarial e câmbio são desafios para a Embraer

O presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, afirmou que a depreciação do dólar ante o real e o reajuste salarial de 9% aprovado hoje - por funcionários do primeiro turno de três unidades da empresa, para salários de até R$ 8 mil, e um fixo de R$ 720 para quem recebe acima desse valor - são os "grandes desafios" da companhia para os próximos períodos. "A matemática é fácil de fazer: no ano passado tivemos reajustes salariais de 6%, neste ano mais 9%. Eu exporto 90% da minha produção, ou seja, 90% da minha receita é em dólar. Então, minha receita caindo em reais e os custos subindo, o desafio é enorme", disse Curado a jornalistas, após participar de uma palestra no evento Brazil Summit 2010, em São Paulo.

Segundo o executivo, mesmo com o câmbio desfavorável às exportações, o Brasil não pode perder sua competitividade. "Não é só (no) câmbio que tem que fazer algo. Temos que fazer políticas industriais", declarou, completando que tem visto "uma mobilização, uma consciência do empresariado".

Curado afirmou que a participação das vendas domésticas na receita da companhia deve se manter entre 10% e 12% em 2010 e em 2011. A primeira vez que a receita proveniente de negócios feitos no País atingiu 10% foi no ano passado.

Já sobre o aumento de participação das vendas na América Latina, o executivo não quis citar um porcentual. "Essas coisas andam meio devagar, porque os ciclos na aviação são longos, as entregas são feitas, na média, em dois anos após os pedidos. Mas países como Colômbia, Chile, Panamá estão crescendo", explicou, ressaltando que outras regiões como Ásia, China, Oriente Médio também estão apresentando aumento em seus pedidos à companhia.

Sobre o desenvolvimento de um novo avião, o presidente da Embraer afirmou que ainda não há data para o lançamento. "Nunca tinha dito data disso e sempre falei que o mercado nos diria qual seria o momento certo. Vamos aguardar o que a Boeing e a Airbus vão fazer, além das tecnologias de motores que virão para tomarmos a decisão certa na hora certa", afirmou. Em relação às novas intenções de pedidos de cargueiros militares (KC 390) - modelo que está sendo produzido para o governo brasileiro -, Curado declarou que os países que demonstraram interesse até o momento são China, República Tcheca, Colômbia, Chile e Portugal.

Fonte: Suzana Inhesta (Agência Estado)

Faca é encontrada sob banco em voo da Delta ao Japão

A polícia investiga nesta terça-feira (9) porque havia uma faca embaixo de um dos bancos de passageiro de um voo da Delta Air Lines.

O avião levava 86 passageiros e oito tripulantes e fazia a rota entre Pusan, na Coreia do Sul, e Narita, no Japão.

Depois da aeronave aterrissar, a equipe de limpeza encontrou uma faca pequena, com lâmina de sete centímetros, sob um dos bancos. "Nós estamos cooperando com as autoridades, que trabalham para determinar a origem do objeto", disse a porta-voz da Delta, Susan Chana Elliott.

A companhia teve um incidente parecido na semana passada. Seu voo da capital japonesa, Tóquio, a Oregon (EUA) foi revistado depois da equipe de limpeza encontrar uma caixa de giletes na cabine do avião.

Fonte: AP via Folha.com

Boeing comprado por empresário de Panambi (RS) começa viagem por terra

De Porto Alegre, a fuselagem será transportada em uma carreta de 27 metros de comprimento

Empresário transformará Boeing 737 em sala de cinema

Está prevista para às 23h desta terça-feira a saída da fuselagem do Boeing 737 do Aeroporto Internacional Salgado Filho, na Capital, rumo a Panambi, no Noroeste, via terrestre. Ela será transportada em uma carreta extensiva, de 27 metros de comprimento.

O empresário panambiense Sefferson Steindorff, 53 anos, adquiriu a aeronave no mês passado. As asas e outras peças do avião já estão em Panambi aguardando a fuselagem.

O transporte percorrerá as Ruas 18 de Novembro e Edu Chaves até chegar a Canoas, pela BR-116. Todo este trajeto será feito de madrugada. Ao chegar na BR-386, a carreta com o Boeing vai esperar em um posto de gasolina o amanhecer, para seguir a viagem.

A previsão é que o trajeto, que de carro seria feita em no máximo 6h, leve mais de 30h. O Boeing deve chegar em Panambi na sexta-feira ao meio-dia.

— A cada 10 quilômetros teremos de parar a carreta para desafogar o trânsito, pois é complicado ultrapassar um veículo que ocupa quase toda a largura da rodovia e é muito extenso — explica Edilio Quevedo, responsável pelo transporte do avião.

O empresário não quis divulgar o custo de toda a operação, que está sendo feita pelos seus funcionários. Steindorff é dono de uma recicladora e uma empresa de aluguel de guindastes. Também serão os trabalhadores os responsáveis por montar novamente o Boeing e construir o pedestal, trabalho que deve levar seis meses. Em um ano, Steindorff quer estar com o cinema em funcionamento.

— Exibirei para os visitantes do Museu Militar documentários que esclareçam a história das forças armadas no Brasil — relata Steindorf.

Ontem o empresário conseguiu autorização do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte(Dnit) e do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) para realizar o transporte.

Quando chegar ao seu destino, o Boeing ficará sobre um pedestal de concreto de 2,8m de altura e será transformado em uma sala de projeção, no pátio do Museu Militar Brasileiro.

Apaixonado por objetos e veículos históricos, o empresário já conta com 75 viaturas militares, todas elas originais e adquiridas com recursos próprios. A coleção está aberta a visitação gratuita.

O trajeto

— O avião sai do aeroporto Salgado Filho e pega as Ruas 18 de Novembro e Edu Chaves até chegar a Canoas, pela BR-116.
— Passa por Estrela e Lajeado, pela BR-386
— Segue pela BR-386 até Carazinho e entra na BR-285
— Segue pela BR-285 até a entrada de Panambi quando, via BR-158, chega ao local de destino

O avião

Modelo: Boeing 737 — 3B7
Ano de fabricação: 1986
Primeiro voo: 7 de março de 1986
Última voo: 5 de maio de 2010
Número de lugares: 149
Comprimento: 33,9m
Largura: 5m
Altura: 5,5m

Fonte: Leila Endruweit e Guilherme Mazui (Zero Hora) - Foto: Emílio Quevedo

Avião faz pouso de emergência após colisão com aves em Los Angeles (EUA)

O avião de Havilland Canada DHC-8-402Q Dash 8, prefixo N422QX, da Horizon Air, com 73 passageiros a bordo, fez um pouso de emergência nesta segunda-feira (8) no Aeroporto Internacional de Los Angeles, na Califórnia, após uma colisão com aves próximo ao 'Dodger Stadium'. O tanque de combustível e a asa direita da aeronave ficaram danificados.

O voo QX-2306 - de Redding para Los Angeles (ambas cidades da Califórnia) - pousou em segurança na pista 24R, seis minutos após solicitar permissão para a aterrissagem de emergência. Não houve relato de feridos no incidente.

Fonte: Aviation Herald - Imagem: Getty Images

Pane no motor impede decolagem de avião da TRIP em Corumbá (MS)

Problema técnico em uma aeronave do modelo ATR-72, da TRIP, do voo 5539, que faz a rota Corumbá–Campo Grande, impediu que o avião deixasse o Aeroporto Internacional de Corumbá, na tarde desta terça-feira (9).

Após o pouso normal, ocorrido por volta das 13 horas, os motores da aeronave não funcionaram e o avião permaneceu na pista sem condições de levantar voo.

A companhia informou que houve um “problema no sistema de hélices” e que a manutenção foi feita ainda no aeroporto.

A aeronave, segundo a Trip, teria decolado rumo a Campo Grande por volta das 17 horas. Até esse horário, os passageiros permaneceram no aeroporto. O escritório da Infraero em Corumbá não confirmou a informação.

Fonte: Bruno Grubertt (Correio do Estado) - Foto: Anderson Gallo/Diario Corumbaense

Avião de pequeno porte faz pouso de emergência no aeroporto de Joaçaba, no Meio-Oeste de SC

O piloto e um passageiro tiveram apenas pequenos ferimentos

Um avião monomotor experimental ao tentar fazer pouso forçado, no final da manhã desta terça-feira (9), capotou (pilonou) no aerporto da cidade de Joaçaba, localizada a 340 quilômetros ao oeste de Florianópolis. O piloto e um passageiro escaparam apenas com escoriações leves pelo corpo.

O piloto Marcos Brolo e o jornalista Guilherme Descka faziam um sobrevôo na cidade de Herval D'Oeste para realizarem fotos aéreas na região quando a aeronave apresentou problemas técnicos. O manche teria apresentado algum defeito, o que fez com que o piloto retornasse para o aeroporto Santa Terezinha para tentar realizar um pouso de emergência.

Durante a descida, o piloto pousou na grama ao lado da pista, bateu em um barranco e capotou, ficando completamente de "cabeça para baixo". Descka disse que a aeronave teria "perdido o manche". "Só íamos para o lado e o pilto não tinha controle nenhum. Por isso paramos na grama ao invés de irmos para a pista", afirmou. "Ele teve muita calma para retornar ao aeroporto para realizar o pouso de emergência. Nascemos de novo", suspirou aliviado.

Apesar da aeronave ter sido completamente destruída, o piloto Marcos Brolo sofreu apenas ferimentos leves. Ele foi socorrido por uma equipe do Corpo de Bombeiros por ser hipertenso, mas passa bem.

Fontes: Fabrício Escandiuzzi (Terra) / diario.com.br via Zero Hora - Fotos: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Piloto diz que pane de motor provocou queda de avião em MS

Uma pane no motor provocou a queda do avião Cessna, previxo ZP-VCQ, na tarde ontem, na fazenda Quebracho, na região de Porto Murtinho. A informação foi do piloto paraguaio Francisco Xavier Aguero, de 32 anos, à Polícia Miltar.

No avião, ainda estavam os brasileiros William Martins Spence, de 39 anos, André Alves Outeiro, de 31 anos, o irlandês Sean Paul Preston , de 31 anos e o búlgaro Mirchev Mircho Stayanov, de 38 anos.

Depois que o avião caiu, eles foram socorridos por fazendeiros, Corpo de Bombeiros, Polícias Militar e Civil.

Segundo informações da PM, o avião ficou bastante danificado com a queda, porém nenhuma pessoa ficou gravemente ferida.

Fonte: midiamaxnews

'Vítimas sobreviveram por milagre'

“Há 23 anos trabalhando nesta região, nunca vi um acidente tão feio e fiquei mais impressionado ainda por saber que todos saíram com vida”. Foi assim que o sargento do 3º batalhão da Polícia Militar de Porto Murtinho se referiu à queda da aeronave paraguaia Cessna prefixo ZP-VCQ por volta das 16h desta segunda-feira em uma mata da região. Dois brasileiros, Willian Martins Spence, 39 anos, de Rio Brilhante, André Alves Olteiro, 31 anos, de Inocência estavam no vôo acompanhando o irlandês Cean Paul Preston, 31 anos e o búlgaro Mirchev Mircho Stayanov, 38 anos, que segundo relato policial sobrevoavam a região em busca de conhecer o local que pretendiam adquirir. A aeronave era conduzida pelo piloto paraguaio Francisco Ravier Aguero, 32 anos.

De acordo com informações policiais, peões da fazenda ao lado avistaram o momento da queda da aeronave e informaram bombeiros e policiais civis e militares que se deslocaram rapidamente até o local para as buscas. Eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Oscar Ramires onde receberam os primeiros socorros e liberados. Em seguida foram levados até a delegacia local de polícia civil onde prestaram esclarecimentos sobre o caso. Nenhum deles apresentou ficha criminal e por isso foram liberados. A aeronave ficou totalmente destruída.

Segundo o piloto, uma pane no motor teria causado a queda. Ele conta que o avião foi perdendo altitude até cair na mata.

Fonte: Vivianne Nunes (Correio do Estado)

Avião com cinco pessoas cai em Porto Murtinho (MS)

O avião Cessna, matrícula paraguaia ZP-VCQ, caiu na fazenda Quebracho, em Porto Murtinho, cidade distante 431 quilômetros de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

As cinco pessoas que estavam na aeronave sobreviveram ao acidente aéreo ocorrido no fim da tarde desta segunda-feira (8).

Segundo a PM (Polícia Militar), o piloto paraguaio, Francisco Javier Arguero, 33 anos, alegou que o avião perdeu força e ele não conseguiu fazer o pouso.

A aeronave caiu na vegetação e ficou completamente destruída.

Das vítimas, Willian Martins Spence, 39 anos, foi o que teve ferimentos mais graves. Ele sofreu fratura no braço.

Também ficaram feridos: André Alves Outeiro, 31 anos, o irlandês Sean Paul Preston, 31 anos, e o búlgaro Mirchov Estayanov, 38 anos.

À Polícia, o piloto disse que trouxe os estrangeiros a Mato Grosso do Sul para avaliarem uma área que têm interesse de comprar.

Fonte: Campo Grande News

Rapper Kanye West dá concerto em avião

Kanye West, que estava sentado em primeira classe num voo interno dos EUA no domingo passado passado (7), entre Minneapolis e Nova Iorque, tomou conta do microfone do avião para atuar durante meia-hora.

Um passageiro do avião disse que West surpreendeu a todos ao surgir de repente e sem ter sido anunciado, no microfone do avião. O rapper não utilizou palavrões na atuação, por estarem crianças a bordo.

“Ele não conseguia decidir se interpretava o ‘The Good Life’ ou ‘Gold Digger’ (vídeo abaixo), por isso disse: ‘vou cantar um pouquinho das duas’”, explicou um passageiro que acrescentou: “foi brutal, mas ainda não faço ideia de como ele entrou no cockpit”.

Fonte: Marta Rocha (myway.pt) - Imagens: Reprodução/The 9 OClock News

NASA descobre trinca no tanque do ônibus espacial

Trinca na espuma do tanque

A NASA revelou hoje imagens de uma grande trinca que surgiu na espuma que recobre o tanque externo do ônibus espacial Discovery.

A grande trinca, com mais de meio metro de largura, traz de volta a triste lembrança do acidente que destruiu o ônibus espacial Colúmbia, cuja cobertura térmica foi atingida por pedaços dessa mesma espuma de proteção

A quebra na espuma - uma trinca com mais de meio metro de largura - só foi percebida depois que o lançamento do ônibus espacial havia sido cancelado, devido a um vazamento de combustível.

Segundo a NASA, o problema "foi detectado quando os propelentes líquidos eram drenados do tanque". A espuma é uma cobertura, e sua quebra não permite que o combustível vaze.

Em 2003, pedaços dessa espuma que se soltaram do tanque atingiram e danificaram a cobertura térmica de proteção do ônibus espacial Colúmbia. Durante a reentrada, sem a proteção adequada, a nave explodiu, matando seus sete ocupantes.

Melhores técnicas

A NASA planeja usar radiação terahertz ou uma técnica conhecida como raios X Backscatter para analisar a trinca e tentar descobrir o que a causou.

O material quebrado será retirado, e uma nova espuma será reaplicada no local depois que todas as avaliações necessárias sejam completadas.

Depois do adiamento, o lançamento do Discovery foi remarcado para o dia 30 de Novembro. "Os gerentes da missão continuam avaliando os dados para determinar as melhores técnicas para o conserto e a próxima oportunidade de lançamento para a missão STS-133," afirmou a NASA em comunicado.

Além dos seis tripulantes humanos, o ônibus espacial Discovery levará um sétimo tripulante, um robô, chamado Robonauta - veja Discovery levará robô astronauta para Estação Espacial.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: NASA

Piloto canadense morre na queda de helicóptero ao norte do Chile

Um piloto canadense morreu na queda do helicóptero Eurocopter AS350B2, prefixo CC–AAN, que conduzia ao norte do Chile, detalharam neste domingo (7) autoridades aeronáuticas e de imprensa.

O acidente, com causas ainda sob investigação, ocorreu por volta das 23h (de Brasília) deste sábado próximo a cidade de Taltal, a 1,1 mil quilômetros de Santiago.

Como foi divulgado na região pelas rádios de Bío-Bío, o helicóptero caiu em uma região rochosa, a cem metros de uma rodovia federal.

O corpo do piloto Alex Remond Claude Deuran foi resgatado e levado para serviço médico legal de Taltal.

Fontes: EFE via G1 / ASN / adnradio.cl

Companhia aérea irlandesa mostra calendário 2011 com aeromoças

Ele vai ser vendido por € 10 a bordo dos aviões da empresa.

Dinheiro vai ser doado para caridade, segundo a companhia.

Michael O'Leary, presidente da companhia aérea irlandesa Ryanair, posou com suas aeromoças nesta terça-feira (9) para promover o calendário com fotos sensuais delas publicado anualmente pela empresa.

Foram impressas 10 mil cópias do calendário, que serão vendidas por € 10 (R$ 23,60) a bordo. O dinheiro será doado a uma entidade alemã que dá comida a necessitados.

Fonte: G1, com Reuters - Fotos: Reuters / AFP

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Nasa não vai tentar lançar ônibus espacial Discovery antes do dia 30

Nave partiria para a ISS na última sexta-feira (5), após quatro cancelamentos.

Vazamento de hidrogênio foi detectado no tanque externo.

A agência espacial norte-americana (Nasa) decidiu que o lançamento do ônibus espacial Discovery não ocorrerá antes de 30 de novembro. Com novo vazamento, desta vez durante o abastecimento, foi adiado o voo previsto para 17h04 (em Brasília) da última sexta-feira (5).

Durante a transferência de combustível à Discovery, um escape de hidrogênio foi detectado entre um ponto de ligação do tanque externo da nave e uma tubulação de 17 polegadas, que carrega o gás com segurança para fora do ônibus espacial.

Os engenheiros trabalharam durante a manhã desta sexta-feira para conter o vazamento. Problemas similares aconteceram durante as missões STS-119, em março de 2009 - também com o ônibus espacial Discovery - e STS-127, em fevereiro de 2008, com a Endeavour.

A missão atual da Discovery, STS-133, é a 39ª do ônibus espacial e marca umas das atividades finais do programa de ônibus espaciais da Nasa. Até o primeiro semestre de 2011, toda a frota deve ser aposentada. O último voo marcado é da nave Endeavour, na missão STS-134, previsto para 27 de fevereiro do ano que vem.

Fonte: G1 - Foto: NASA

Engenheiros da Nasa queriam enviar humanoide à Lua

Com US$ 150 bilhões, a Nasa (agência espacial norte-americana) poderia ter enviado astronautas novamente à Lua. Mas o governo dos EUA julgou que era caro demais e, em setembro, o Congresso concordou em cancelar o programa.

Com uma fração desse valor - menos de US$ 200 milhões, além de aproximadamente US$ 250 milhões por um foguete -, engenheiros da Nasa no Centro Espacial Johnson, em Houston, afirmaram que podem enviar com segurança um robô humanoide à Lua e em menos de três anos.

A ideia, conhecida como Projeto M, é quase um esforço de guerrilha dentro da Nasa, criado há um ano por Stephen J. Altemus, engenheiro-chefe do Centro Johnson. Ele conseguiu verbas excedentes, chamou engenheiros para trabalhar com ele em meio-período e barganhou com empresas e outras unidades da Nasa para se responsabilizar por planejamentos e testes preliminares. "Estamos conseguindo coisas impossíveis com muito pouco dinheiro", afirmou Altemus.

Um hábil robô humanoide - ao menos a metade superior - já existe: o Robonaut 2. Desenvolvido pela Nasa e pela General Motors, foi colocado no ônibus espacial Discovery.

Com destino à ISS (sigla em inglês de Estação Espacial internacional), ele será o primeiro robô humanoide no espaço. Ele deve ajudar em obrigações "domésticas" na estação espacial, enquanto a Nasa aprende como astronautas e robôs trabalham juntos. No final, um Robonaut mais avançado deverá participar de operações no espaço.

O Projeto M também trabalha com outros projetos da Nasa que já estavam sendo conduzidos, incluindo motores de foguetes que queimam oxigênio líquido e metano --uma combinação de combustível barata e não-tóxica-- e um sistema automatizado de pouso que conseguiria evitar rochas, penhascos e outros perigos.

A integração das tecnologias em protótipos funcionais acelerou esse desenvolvimento. "Essa é a mágica", explicou Altemus. "Muitas vezes as tecnologias ficam cozinhando no laboratório, e ali existe um vale da morte onde elas nunca atingem a maturação esperada."

Os planejadores do Projeto M dizem que um robô caminhando na Lua capturaria a imaginação de estudantes, assim como os pousos lunares da Apollo inspiraram uma geração de cientistas e engenheiros há 40 anos.

"Imagino que isso vá acender algumas velas", disse Neil Milburn, vice-presidente da Armadillo Aerospace, uma pequena empresa texana trabalhando no Projeto M. Mas, conforme a atenção da Nasa se afasta da lua --"Já fomos lá, já fizemos isso", declarou o presidente Barack Obama em abril--, as possibilidades de enviar um robô para lá são no mínimo incertas.

O dilema a respeito do Projeto M condensa muitos dos contínuos debates sobre o futuro da agência espacial: o que a Nasa deve fazer quando não há dinheiro para tudo? Qual a melhor forma de incitar avanços em tecnologias espaciais? E, dados os custos e perigos, qual a real importância de enviar pessoas ao espaço?

"A parte delicada é se isso combina com a estrutura da agência para exploração", diz Altemus.

Um ano atrás, uma equipe de notáveis revisava o programa de voos espaciais tripulados da Nasa, em especial um ambicioso projeto chamado Constellation, que enviaria astronautas novamente à lua. Embora a Nasa tivesse gasto US$ 10 bilhões no Constellation, a maior parte do programa será cancelada quando o Congresso americano definir o orçamento para 2011.

Altemus ficou frustrado com as críticas da Nasa que surgiram durante a discussão do Constellation. "Sempre me senti como se nossa organização fosse uma Ferrari, e nós nunca podíamos dirigir pisando fundo no acelerador", disse ele. "Era como se estivéssemos sempre em marcha lenta."

O Projeto M surgiu de uma conversa com o filho à mesa da cozinha. Altemus queria algo que fosse instigante, mas não tão grande que exigisse anos de deliberações. A ideia surgiu em sua mente: um robô caminhando na Lua, um que pudesse enviar imagens em vídeo ao vivo, e fazer isso em cerca de mil dias.

"Eu disse 'vocês me apoiarão se eu colocar isso na organização? Não sei se conseguiremos fazê-lo. Não sei se conseguiremos a verba ou se isso será aprovado, vamos tentar'. E assim nós simplesmente começamos, e a coisa pegou como fogo", lembra.

Enviar um robô à Lua é muito mais fácil que enviar um ser humano. Para começar, um robô não precisa de oxigênio ou comida. E não existe viagem de volta.

O prazo de mil dias era arbitrário, explica o gerente do Projeto M, Matthew Ondler. "Isso cria uma sensação de urgência. A Nasa funciona melhor quando tem pouco tempo para descobrir as coisas. Se temos seis ou sete anos para pensar em algo, não somos tão bons. As administrações trocam e as prioridades do país mudam, e fica difícil manter as coisas rodando por tanto tempo."

Com a finalidade de auxiliar a educação científica, mil dias cabem facilmente nos quatro anos que um estudante passa na faculdade. Em comparação, mesmo se a Nasa cumprisse a meta definida por Obama de enviar astronautas a um asteroide até 2025, uma criança de sete anos já teria um diploma universitário.

Para conseguir as peças de que precisavam, Altemus e Ondler recorreram à permuta. A empresa Boston Power deu um protótipo de US$ 300 mil de uma avançada bateria de lítio, em troca de ajuda de engenharia em questões de gerenciamento de baterias.

"Era uma troca fácil, então fizemos muitos acordos como esse", disse Ondler.

A Armadillo forneceu um protótipo que havia construído para uma competição de módulos lunares, e a Nasa contribuiu com tecnologia de motores e acesso a instalações de testes.

A Nasa também pagou cerca de US$ 1 milhão à Armadillo, mas os tradicionais processos de desenvolvimento da agência teriam custado mais e levado mais tempo. Em seis meses, o módulo lunar voou 18 vezes com cabos e duas vezes em voo livre.

Nem todos os voos foram perfeitos, o que era o objetivo. "Não tem problema abrir um buraco no chão de vez em quando", disse Ondler. "Não tem problema vermos chamas saindo do lado errado do motor de vez em quando, contanto que estejamos aprendendo rapidamente, construindo e repetindo."

Ondler contou a história de um engenheiro que foi a uma loja de materiais de construção para comprar cerca de 80 dólares em materiais, para testar se o borrifo do combustível nos tanques poderia desestabilizar o módulo durante a descida. "A partir disso, fomos capazes de confirmar nossos modelos matemáticos e projetar o teste em escala natural", explicou ele, tudo em duas semanas.

O Projeto M passou por baixo do radar de todos da Nasa, incluindo seu administrador, o major general Charles F. Bolden Jr. Em fevereiro, em resposta a uma pergunta sobre projetos que a Nasa poderia empreender junto a outros países, Bolden citou um robô bípede que a agência espacial japonesa pretende enviar à lua até 2020.

"Se eu acho que consigo fazer isso?" disse Bolden. "Provavelmente não."

Naquela ocasião, a equipe do Projeto M estava esperando obter um sinal verde para iniciar em março, e realizar um pouso lunar robótico no final de 2012.

Apesar da sofisticação do projeto, as capacidades do robô seriam pequenas perto do que um humano poderia fazer na superfície da lua. O Projeto M foi concebido como uma demonstração de tecnologia, não uma missão científica.

Uma das principais tarefas pretendidas para o robô seria simplesmente levantar uma pedra e soltá-la, como parte de uma transmissão educacional para escolas. Os alunos poderiam fazer o mesmo e comparar a gravidade relativa da Terra.

O trabalho continua no Projeto M, com um custo de aproximadamente US$ 9 milhões até agora. A Armadillo está construindo um segundo protótipo de módulo, mas não há dinheiro para outros aspectos, como finalizar as pernas do Robonaut. A visão de Obama para a Nasa propunha um investimento de US$ 16 bilhões ao longo de cinco anos para tecnologias espaciais, mas o projeto de compromisso do congresso encaminha a maior parte da verba para um foguete pesado.

O projeto gerou interesse entre os gerentes da ISS, que é o motivo pelo qual o Robonaut está sendo enviado para lá. "Estou animado para ver como podemos evoluir a tecnologia no espaço e realmente ter um par de mãos e um robô humanoide na estação espacial", disse Altemus. "Isso é um grande passo para a agência".

Por enquanto, porém, os planos de enviar um deles ao espaço estão suspensos.

Fonte: Kenneth Chang (The New York Times) via Folha.com - Imagens: NASA / John Raoux (AP)