sábado, 23 de outubro de 2010

Virgin Galactic apresenta espaço-porto para suas naves espaciais

Empresa promete férias no espaço para 2012

A Virgin Galactic, dirigida por Richard Branson, apresentou nesta sexta-feira no deserto do Novo México (sudoeste dos Estados Unidos) a pista de decolagem e aterrissagem da nave espacial que levará até 2011 "turistas" ao espaço.

"Hoje, vamos celebrar a abertura do primeiro espaço-porto no Novo México. Vai ser maravilhoso", declarou Branson durante uma entrevista dada ao canal americano CNN.

"A conclusão da pista do Espaço-porto America marca uma etapa decisiva na construção do primeiro aeroporto espacial idealizado expressamente com fins comerciais", explicou na quinta-feira a Virgin Galactic em um comunicado.

Richard Branson, bilionário britânico, e o governador do Novo México Bill Richardson presidem agora à tarde a inauguração da pista, de três quilômetros de extensão e mais de 60 m de largura.

A cerimônia será seguida de um sobrevoo da pequena nave Virgin Space Ship (VSS) Enterprise - e sua nave-mãe, WhiteKnightTwo. Estarão presentes também os astronautas que devem transportar os primeiros turistas do espaço no ano que vem.

O dono do grupo Virgin explicou à CNN que "vários voos de teste seriam realizados nos próximos 12 a 18 meses antes de a empresa enviar as primeiras pessoas ao espaço".

No dia 10 de outubro, a VSS realizou com sucesso seu primeiro voo de teste não conectado à nave-mãe, após um primeiro voo de teste em março. A VSS Enterprise decolou do deserto de Mojave, ao nordeste de Los Angeles, e se separou da nave-mãe a uma altura de 13,7 mil m, com dois pilotos a bordo.

No fim de setembro, Richard Branson havia informado que a nave estaria apta para oferecer seus primeiros voos no espaço em 18 meses. Ele precisou que os futuros passageiros do veículo espacial pagam cerca de 200 mil dólares pelo bilhete.

A Virgin Galactic, que ambiciona ser a primeira empresa comercial de turismo no espaço, já faturou US$ 45 milhões com seus 330 clientes que já fizeram as reservas para viajar no ônibus espacial de seis lugares.

Richard Branson informou nesta sexta-feira que "um dos privilégios de ser proprietário de uma empresa de ônibus espaciais é que eu posso levar minha família".

Com um sorriso de canto, ele acrescentou que seus pais, os dois com mais de 90 anos, estavam ansiosos com a ideia de fazer a viagem, destacando que eles não terão que se preocupar com artrites já que no espaço eles vão flutuar.

Fontes: AFP via Terra / Reuters / Estadão - Fotos: dn.sapo.pt / Wikimedia Commons / Virgin Galactic

A via-crúcis de quem viaja de avião

Os executivos brasileiros já não têm receio de voar. Têm medo de aeroportos. O caos aéreo no País, com terminais superlotados e atrasos nas decolagens, causa prejuízos incalculáveis aos negócios

O empresário paulistano Carlos Bremer, sócio de uma das maiores consultorias de gestão do País, a Axia Value Chain, não é seguidor de filosofias orientais nem adepto de meditação ou ioga. Nas últimas semanas, no entanto, ele tem diariamente se esforçado, entre uma viagem e outra, a cultivar a paciência dentro dos aeroportos brasileiros.

O mantra, segundo ele, não surgiu por opção, mas por necessidade. Quase por trauma. No início do mês, Bremer partiu do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, rumo à cidade catarinense de Joinville.

"Cortei 50% das viagens a trabalho. Nossos aeroportos não oferecem nem cadeira nem ar-condicionado" - Sérgio Amado Presidente da Ogilvy Brasil - Foto: Rodrigo Paiva (RPCI/Ag.IstoÉ)

A intenção era se encontrar com um potencial grande cliente. A viagem aérea de apenas 520 quilômetros, que levaria pouco mais de cinco horas se fosse feita de carro, demorou oito horas até o destino final.

Depois de esperar duas horas para decolar em São Paulo, foi obrigado a desembarcar em Curitiba porque o terminal aéreo de Navegantes, onde a aeronave deveria ter aterrissado, não estava em operação.

Da capital paranaense, ele teve de tomar um táxi para chegar a tempo à reunião. Na estrada, o tombamento de um caminhão bloqueou o acesso. Como era região de serra, o celular estava sem sinal e não pôde avisar que não cumpriria o horário combinado.

Após encontrar uma alternativa, chegou ao encontro com duas horas de atraso. Era tarde demais. O presidente da empresa já havia partido para outro compromisso. “Sufoco! Viajar virou sinônimo de problema. E, no mundo dos negócios, esse problema tem se traduzido em prejuízos.”

Wanderson Castilho, da E-net: viagens de carro se tornaram alternativa à demora nos aeroportos - Foto: Thiago Bernardes

O drama vivido por Bremer se tornou rotina na vida de empresários e executivos no País. Mas não precisaria ser assim. Um estudo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) constatou que a falta de planejamento da malha aérea causa um aumento médio de 27% no trajeto dos voos domésticos – em 2009, cada passageiro percorreu 995 quilômetros por viagem, em um percurso que seria de 788 quilômetros se fossem reduzidas as conexões.

Atualmente, quem sai de São Paulo com destino às maiores capitais do Norte e do Nordeste precisa parar no sobrecarregado Aeroporto de Brasília, eleito pela Forbes o pior do mundo. No ano passado, segundo a revista, apenas 27% dos voos saíram na hora prevista, e o restante com atraso médio de 52 minutos. Nesse ranking aparece ainda Cumbica (3º) e Congonhas (4º), em uma lista com 160 aeroportos.

Carla Sarni, da Sorridents: para cumprir a agenda de viagens, adotou o helicóptero para curtas distâncias - Foto: FramePhoto

Essa situação vexatória e que, sob a ótica dos negócios beira o caos, obrigou o presidente da agência de publicidade Ogilvy, Sérgio Amado, a tomar uma medida extrema: reduzir pela metade suas viagens a negócios.

Na semana passada, ele promoveu uma reunião com parceiros internacionais por vídeoconferência para evitar a maratona de conexões, embarques e desembarques. “Os aeroportos brasileiros estão no limite, e isso gera muitos problemas para quem precisa viajar a trabalho.

Só entro em algum aeroporto se for muito necessário”, desabafou o executivo. Os problemas vão além das filas nos check-ins, dos atrasos nas decolagens ou na confusão das esteiras de bagagens.

“Nossos aeroportos não têm ar-condicionado, os funcionários são despreparados e não há sequer assentos para a quantidade de passageiros em espera. Ver pessoas sentadas no chão é uma cena comum”, afirmou.

Para não sentar no chão nem enfrentar filas e atrasos, Wanderson Castilho, presidente da E-Net Security, consultoria especializada em fraudes na internet, tirou o carro da garagem. Mesmo enfrentando o cansaço de horas ao volante, Castilho afirma que pegar a estrada pode valer a pena.

“A agilidade, principal vantagem do avião, deixou de existir. Antes eu saía do escritório duas horas antes da viagem, aumentei para três ou quatro horas para evitar perder as reuniões. Mesmo assim, com aeroportos abarrotados, perdia. Agora, se posso, vou de carro.”

A superlotação dos aeroportos, que cada vez mais se parecem com rodoviárias em organização, é facilmente explicada nos indicadores que mostram o crescimento do tráfego aéreo no País.

Entre 2003 e 2010, o número de passageiros dobrou sem que houvesse investimentos na ampliação dos terminais. Segundo a Infraero, em 2003 pouco mais de 71,2 milhões de pessoas chegaram ou saíram dos aeroportos brasileiros – em voos nacionais e internacionais –, enquanto em 2010 este número atingirá 141,3 milhões de passageiros.

Roberto Nogueira, da Unique Garden: ele elaborou uma cartilha para evitar problemas nos aeroportos do País - Foto: Patricia Araujo

“Poucos setores da infraestrutura nacional foram tão negligenciados nos últimos anos como o transporte aéreo. A situação está muito próxima do colapso”, afirmou o consultor Alexandre Gaidargi, especialista em aviação comercial na América Latina.

O alerta de colapso disparado pelo consultor Gaidargi já não desperta a atenção da empresária Carla Renata Sarni, presidente da rede odontológica Sorridents, com 160 unidades pelo País em 12 Estados.

Sem muita alternativa para cumprir a agenda de visitas, reuniões, palestras e congressos, ela adotou o helicóptero para se deslocar entre trabalho e aeroporto, aeroporto e reunião.

Carlos Bremer, da Axia Value Chain: experiências traumáticas em viagens têm gerado estresse e prejuízos nos negócios - Foto: Rafael Rupsel (Agência IstoÉ)

“Muitas vezes, preciso estar em três cidades diferentes no mesmo dia. Como não tenho como escapar dos problemas dos aeroportos, me desloco de helicóptero dentro das cidades para conseguir cumprir meus horários”, garantiu a empresária.

O diretor-executivo da rede Unique Garden Spa & Resort, Roberto Nogueira, também traçou uma estratégia de guerra para driblar o caos aéreo e criou uma cartilha de viagens.

Entre os mandamentos está levar apenas mala de mão, nunca embarcar em horários de pico ou chegar à noite em capitais violentas e antecipar em um dia o voo de ida. “Durante muito tempo, tive pavor de avião. Agora, tenho medo é de aeroporto”, disse o executivo.

Fonte: Hugo Cilo (IstoÉ Dinheiro)

Empresas aéreas investem em novos serviços para elevar receita

Com disputa acirrada pelo mercado e margens cada vez mais estreitas, companhias apelam para fontes alternativas de receita: a partir de novembro, passageiros da TAM poderão usar celulares a bordo e os da Gol terão serviço de entretenimento

As companhias aéreas deixaram para trás o tempo em que se restringiam à venda de passagens para obter lucro. De olho nos brasileiros com cada vez mais dinheiro no bolso lotando os voos, as empresas vêm investindo na criação de novos serviços a bordo para aumentar suas receitas.

Enquanto a Gol lança sua plataforma de entretenimento a bordo, que possibilitará aos passageiros receber informações via celular, a TAM vai permitir, também em novembro, o uso do aparelho para fazer ligações. "Vamos lançar em novembro serviços de entretenimento individual, usando o telefone do cliente. É uma plataforma em que o passageiro poderá receber informações no seu aparelho dentro do avião", diz a vice-presidente de Mercado da Gol, Claudia Pagnano, sem dar mais detalhes.

As aéreas que apostarem em serviços de conectividade podem ser dar bem, avalia André Castellini, da consultoria Bain & Company. "Existe um grande potencial na possibilidade de os passageiros acessarem a internet e se comunicarem", afirma.

Segundo ele, parte das receitas geradas com as ligações ficará com a companhia aérea. "A empresa participará do resultado, pois disponibilizará um cliente que, naquele momento, é dela", diz. Embora os valores das chamadas ainda não tenham sido divulgados, o minuto deverá custar US$ 8,99, de acordo com operadoras.

Venda. Os novos negócios a bordo não se restringem apenas a serviços. Atenta ao potencial de um consumidor com alto poder aquisitivo, a TAM ampliou no mês passado seu "duty free" de bordo nos voos internacionais. A empresa já vende bebidas, doces, acessórios de viagem, joias, relógios, perfumes e cosméticos nos voos.

Os produtos são entregues imediatamente e podem ser pagos em dólar ou com cartão de crédito internacional. A cota individual, definida pela Receita Federal, é de U$ 500. A empresa viu a oportunidade de ampliar a venda para os voos domésticos e, também em outubro, lançou iniciativa semelhantes para aviões que partem de Guarulhos para Fortaleza e Recife.

Já a Azul está satisfeita com a receita gerada com a cobrança pela venda de poltronas com mais espaço para os passageiros. São 16 assentos com 86 centímetros de distância para a poltrona da frente em cada voo - as demais têm um espaçamento de 79 cm. "É uma taxa cobrada por um assento mais confortável, que custa R$ 20 por trecho. Estamos muito satisfeitos com os resultados da receita adicional que esse espaço gera para a companhia", afirma o diretor de comunicação e marca da Azul, Gianfranco Beting.

Caracterizado por uma competição intensa e por operar com margens estreitas de lucratividade, o setor de aviação civil tem nas receitas adicionais um elemento importante para equilibrar suas contas. Num ano em que a demanda por voos vem crescendo a taxas próximas a 30%, os resultados das empresas aéreas não são tão expressivos quanto o de empresas de outros segmentos, avalia Castellini.

"O problema de fundo é um excesso de oferta. Essa rivalidade intensa que existem entre Gol e TAM se manifesta nos planos de crescimento de frotas muito agressivos. Por mais que o mercado esteja saudável, existem aviões demais e isso faz com que a rentabilidade esteja aquém do esperado. Apesar do crescimento, as empresas não têm conseguido aplicar as tarifas que gostariam", diz.

A importância das receitas adicionais também é salientada por Beting. "Sabemos que, em uma indústria com margens muito estreitas, qualquer fonte de receita adicional pode ser a diferença entre o lucro e o prejuízo", diz. A Azul recentemente fechou contrato com a Nestlé para adesivar 15 aviões com mensagens e imagens relacionadas à linha de chocolates da empresa, outra forma de ampliar os ganhos na operação.

Fonte: Glauber Gonçalves (O Estado de S.Paulo)

Hawker 4000 bate recordes de velocidade

O jato Hawker 4000, o super mid-size mais moderno do mundo, foi premiado durante a NBAA (Feira anual da Associação Nacional de Aviação Executiva dos Estados Unidos) por estabelecer seis recordes mundiais de velocidade entre outubro de 2009 e abril de 2010. O avião é comercializado no Brasil com exclusividade pela Líder Aviação. O mais recente destes recordes foi batido em 29 de abril deste ano, em viagem entre Bedford, Massachussetts (EUA) e Londres (Inglaterra), uma distância de 3,285 milhas (aproximadamente 5,254km). O Hawker 4000 alcançou velocidade média de 542.7 milhas por hora (aproximadamente 873,3 km/h).

Hawker 4000- Devido à sua fuselagem construída em materiais compostos, tecnologia considerada hoje vital para o desenvolvimento e futuro da aviação, sua performance é comparável à de jatos maiores – seus baixos custos operacionais e de manutenção, no entanto, o tornam insuperável na categoria de jatos super médios.

O corpo do avião é fabricado com três únicas peças de fibra de carbono, material composto utilizado na fabricação de foguetes e modernos projetos aeronáuticos, que substitui com extrema eficiência o alumínio – a Hawker Beechcraft Corporation foi pioneira na utilização de materiais compostos na aviação civil. A estrutura do Hawker 4000 não possui rebites e utiliza uma quantidade de peças muito menor do que os modelos convencionais. Estas características fazem com que o Hawker 4000 seja 30% mais leve e 70% mais resistente que seus concorrentes fabricados em alumínio.

Fonte: Portal Fator Brasil

Dia do Aviador: há 104 anos, Santos Dumont fazia o 1º voo

O avião é o transporte mais rápido, moderno e seguro do mundo. A invenção liga o planeta, trazendo e levando pessoas para todos os cantos do mundo. No entanto, isso só é possível graças a um brasileiro, Alberto Santos Dumont, que no dia 23 de outubro de 1906 alçou o primeiro voo da humanidade. A data ficou na história como Dia do Aviador. Saiba mais no vídeo:

Fonte: TV UOL

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Vídeos dos supostos avistamentos de Ovnis em El Paso, no Texas





Vídeos dos supostos avistamentos de Ovnis em Nova York







Estranhos objetos no céu assustam moradores de Nova York

Primeiro Nova Iorque foi tomada por avistamentos de OVNIs no céu no último dia 13. Depois, no final de semana passado, os avistamentos ocorreram em El Paso, no Texas.


Durante a tarde do último dia 13, a polícia de Nova Iorque e a Agência Federal de Aviação (FAA, segundo a sigla em inglês) receberam várias chamadas de pessoas que juravam ter visto Ovnis a pairar sobre Manhattan.

"Diziam ter visto objetos estranhos e prateados no céu", afirmou o porta-voz da FAA, Jim Peters.

Mas, no fim de semana passado, luzes formando uma imagem espelhada, no mesmo padrão da observada no céu de Nova York, foi vista em El Paso, no Texas, imediatamente gerando especulações de que os homenzinhos verdes passaram para o sul dos EUA.

Primeiro Nova Iorque ... Depois El Paso? Na primeira foto, o que os nova-iorquinos viram na Big Apple na quarta-feira (13). Na foto seguinte, o que os texanos viram em El Paso no fim de semana passada.

Testemunhas em El Paso inundadaram as delegacias e redações com chamadas de telefone. Muitos relataram ter visto a mesma sequência de eventos no céu noturno.

Primeiro apareceu uma luz em cascata no céu, separada em três, cada um com uma cauda atrás.

Em seguida, eles são vistos solidificando-se em três pontos formando um triângulo - um triângulo como era o espelho dos três "balões" de Nova York.

Depois, apareceu uma quarta luz. As luzes que apareceram pairavam no ar e, então, de repente, todos elas foram embora.

Como estava escuro, parece improvável que essas luzes seriam balões.

As luzes foram capturados em vídeo e provocaram um frenesi de especulações, especialmente após uma estação de notícias locais apontar a similaridade entre elas e as visões sobre Nova York na quarta-feira, dia 13.

Nova York

Os objetos misteriosos pairaram sobre o lado oeste da Big Apple, fazendo com que milhares de nova-iorquinos se perguntassem o que exatamente eles estavam vendo.

O tráfego parou e os pedestres pararam nas calçadas para olhar para o céu e avistar o conjunto de pontos que pairavam em cima. Mas esses objetos acabou por ser nada mais do que balões de festa rebelde de uma escola em Mount Vernon.

Angela Freeman, diretora da Faculdade Etapa, em Westchester disse que estava surpreso com toda a atenção a suas decorações causados: "foi só uma coisa de louco. Francamente, estou chocada com isso".

O aglomerado de balões, aparentemente, foi inadvertidamente lançado quando um pai comprou os balões em uma festa na escola suburbana.

"As crianças participavem de uma festa de noivado de um professor e uma mãe trouxe quatro quatro dúzias de balões. Faz muito vento em Mount Vernon. De repente, doze dos balões se soltaram", explicou Freeman.

Outra versão

Um espectador do canal Fox 5 enviou um e-mail ao canal de televisão explicando que os Ovnis eram provavelmente os balões da comemoração do centenário da Gran Vía na Broadway. Os balões resultaram de uma campanha para promover o turismo em Madrid e na Gran Vía, "o coração da cidade".

El Paso

Quanto às luzes, em El Paso neste fim de semana, há muita especulação na internet - e sem uma explicação definitiva ainda não foi determinado.

Muitos sugeriram uma explicação militar. Um observador na Headhot escreveu: "São chamas de magnésio em paraquedas. Eles são usados para iluminar os campos de batalha.

"As probabilidades são de que havia algum treinamento da guarda nacional em curso."
Outras pessoas sugeriram que uma equipe de paraquedismo praticava para um show aéreo noturno.

Em Nova York, os balões brilhantes que estavam destinadas para a linguagem das artes professora Andrea Crapara foram liberados em torno de 13:00. O primeiro avistamento UFO foi apenas 30 minutos depois.

A Polícia de Nova York (NYPD) revelou que recebeu várias chamadas de avistamentos, o que causou a paralisação completa do distrito de Chelsea.

Alguns posts relacionados a observação de Ovnis citaram um livro publicado por um oficial aposentado da Força Aérea dos EUA que previa que em 13 de outubro - o mesmo dia dos avistamentos - Ovnis seriam vistos nas principais cidades do mundo.

Fonte: Jorge Tadeu da Silva (Blog Notícias sobre Aviação - com informações e fotos do dailymail.co.uk e ionline.pt)

Faltam 900 controladores nos aeroportos; 560 deixaram a função em 2 anos

O Brasil tem 3.114 controladores de tráfego aéreo em atividade, quase 900 a menos do que a meta estabelecida pelo Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) há mais de dois anos.

Em 30 de abril de 2008, exatamente um ano após a greve que paralisou os aeroportos, o Comando da Aeronáutica declarou que planejava chegar em 2010 com 4.000 controladores. Para isso, seria preciso formar mil novos profissionais.

O Ministério da Defesa demorou 20 dias para responder às perguntas da Folha. Ontem, enviou uma resposta por escrito dizendo que o Decea desconhece a "suposta meta de 4 mil controladores para 2010".

Diz a Defesa: "E, mesmo que não houvesse o número ideal de controladores para a demanda existente, não haveria risco à segurança. Hipoteticamente, a consequência seria um número de voos menor que o demandado pelo mercado".

Fonte: Mariana Barbosa (Folha.com) - Foto via germany.blig.ig.com.br

Brincadeira com laser põe em risco voos em Campinas

Caneta causa distração ou até mesmo cegueira temporária e está ameaçando segurança do Aeroporto de Viracopos

Jovem aponta raio laser colorido para câmera: facho de luz causa distração ou até mesmo uma cegueira temporária

Uma brincadeira está ameaçando seriamente a segurança dos pousos e decolagens no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Segundo relatos de pilotos, algumas pessoas têm usado um objeto chamado laser pointer (um tipo de caneta que emite um facho de laser verde a quilômetros de distância, muito utilizado por astrônomos) contra as aeronaves que circulam no local durante a noite, em diversos horários. Os raios saem de bairros no entorno do terminal e conseguem alcançar os aviões em seu momento mais crítico, quando sobrevoam a pista a uma altura máxima de 40 metros. Seja durante o pouso ou a decolagem, a luz costuma ser direcionada bem em direção à cabine, no rosto do piloto ou copiloto, o que pode provocar uma distração capaz de acabar em tragédia.

Caneta de raio laser que é vendida em vários locais da cidade

De acordo com Marcos Victor Pimentel de Almeida, coordenador de Segurança Operacional de Viracopos, desde julho, pilotos de várias empresas já registraram 64 reclamações sobre o mesmo problema. 'O laser pode provocar a distração ou até mesmo uma cegueira temporária no piloto' , alerta ele. 'O que nos incomoda é o crescimento dessas ocorrências aqui. Passamos a acompanhar as reclamações e, de alguns meses para cá, percebemos um crescimento do problema. Isso já chamou a atenção da SIPACEA (Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes/Incidentes do Controle do Espaço Aéreo). Também já nos reunimos com a Polícia Militar para nos auxiliar no controle' , acrescenta Almeida.

Veja a reportagem:

Fonte: Fábio Gallacci (Agência Anhangüera/Cosmo) - Fotos: Leandro Ferreira/AAN

Embraer fecha venda de jato 175 para empresa japonesa

A Embraer informou hoje que assinou contrato com a Fuji Dream Airlines (FDA), do Japão, para a venda de um avião modelo 175, o quinto jato na frota da companhia aérea. O novo avião será configurado em classe única, com 84 assentos. O negócio inclui ainda uma opção para outro avião do mesmo modelo. A empresa esclarece que a encomenda já está incluída na carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) da Embraer do terceiro trimestre de 2010 como "cliente não divulgado".

"Estamos honrados com esta nova encomenda de 175 da FDA, que confirma a confiança da empresa na família de E-Jets", disse em nota o vice-presidente executivo da Embraer para o mercado de aviação comercial, Paulo César de Souza e Silva. Segundo a Embraer, quando foi criada em 2007, a companhia aérea japonesa optou pela aquisição de dois jatos 170 para iniciar suas operações. O primeiro avião foi entregue em fevereiro de 2009. Em junho, a companhia aérea decidiu aumentar a frota e encomendou um modelo 175, que se juntou aos dois 170 no início de 2010.

Com este acordo, a FDA encerrará 2010 com cinco jatos da Embraer: três 170 (um deles adquirido no mercado secundário este ano) e dois 175. A FDA é a única companhia aérea do Japão a operar uma frota exclusiva de aeronaves Embraer. A empresa faz parte do Grupo Suzuyo, que possui um simulador de voo completo para fornecer treinamento aos pilotos e engenheiros da frota. A FDA também assinou um contrato de dez anos com a Embraer para o programa Pool de peças de reposição, visando gerenciamento e disponibilidade de peças de reposição para seus jatos.

A Suzuyo iniciou suas atividades em 1801, no porto de Shimizu, localizado na região central do Japão. A companhia expandiu os negócios para se adaptar às mudanças de cenário e hoje tem mais de 130 empresas filiadas. As atividades do grupo incluem uma malha logística - que cobre o Japão, a América do Norte, a Europa e o sudeste da Ásia -, a comercialização de energia, alimentos e empreendimentos imobiliários, a manutenção predial, a tecnologia da informação (TI) e o desenvolvimento regional e de pessoas, entre outros serviços.

Fonte: Agência Estado

Problema na turbina de avião atrasa viagem de Aécio Neves a Teresina (PI)

Um problema na turbina do avião fretado pelo senador eleito Aécio Neves (PSDB) atrasou a viagem que ele fez nesta sexta-feira (22) à Teresina, no Piauí. Segundo a assessoria do ex-governador, o avião estava pousado em Montes Claros, no Norte de Minas, para abastecer, quando uma ave entrou na turbina da aeronave.

Com o incidente, o avião em que o ex-governador viajaria teve que ser substituído e a chegada de Aécio à capital piauiense, prevista para às 11h da manhã, foi adiada. O senador eleito chegou à Teresina por volta das 15h locais, 16h no horário de Brasília. Ele se encontrou com lideranças regionais no Jockey Clube da cidade.

Fonte: Luisa Brasil (Correio Braziliense)

E o vento levou

Incrível a força das turbinas, capazes de fazer voar, literalmente, uma van de umas duas toneladas.

Fonte: TV UOL

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Supervisores de tráfego aéreo depõem sobre acidente da Gol

Antônio Castro e Evair de Souza foram ouvidos em Brasília nesta quinta.

Acidente entre avião da Gol e jato particular completou 4 anos em setembro.


Duas testemunhas no caso do acidente no voo 1907 da Gol, que deixou 154 mortos em setembro de 2006 depois de se chocar no ar com um jato Legacy, prestaram depoimento na tarde desta quinta-feira (21) na 10ª Vara Federal de Brasília. O sargento da Aeronáutica Antônio Francisco Costa de Castro e Evair de Souza Júnior eram supervisores do controle de tráfego aéreo na época do acidente, respectivamente nas áreas de Brasília e São Paulo.

O processo que julga o caso está na fase de produção de provas, a etapa final de instrução. Segundo a Justiça Federal de Mato Grosso, uma testemunha de acusação já foi ouvida no estado.

No dia 29 de setembro de 2006, um Boeing da Gol, que fazia o vôo 1907, de Manaus para Brasília, chocou-se com um jato Legacy que seguia de São José dos Campos (SP) rumo aos Estados Unidos.

A denúncia do Ministério Público afirma que teria havido negligência dos controladores de tráfego aéreo a respeito do plano de voo traçado para o Legacy, principalmente no que se refere à faixa de altitude em que ele deveria permanecer.

O Boeing caiu em uma região de floresta no norte de Mato Grosso. O acidente deixou 154 mortos –todos passageiros e tripulantes da aeronave. O Legacy conseguiu pousar em uma base aérea no sul do Pará. Os sete ocupantes do jato sobreviveram. Foi o segundo desastre aéreo com mais vítimas ocorrido em solo brasileiro.

Os questionamentos abordaram principalmente a responsabilidade de alertar o controle de tráfego aéreo para o desligamento do dispositivo que identificava a posição e a altitude do jato e sobre o plano de voo traçado para o avião.

Evair de Souza Júnior, supervisor de tráfego na região de São Paulo na época do acidente, foi o primeiro a falar. Em 2006, ele era chefe de um dos controladores acusados de negligência no inquérito. Ele afirmou que trabalhou cerca de 18 anos no tráfego aéreo, mas que abandonou a área há dois anos. Por isso, segundo ele, teria esquecido muitos procedimentos e termos do controle de tráfego.

Souza disse que o voo do Legacy, do momento em que decolou de São José dos Campos até sair do espaço aéreo pelo qual ele era responsável, ocorreu em "completa normalidade".

Quanto à mudança na altitude do plano de voo, Souza atribuiu a responsabilidade de comunicar a alteração ao piloto da aeronave. "O piloto tem que informar se vai mudar de faixa de altitude, a não ser que haja alguma falha de comunicação. Nesse caso, ele deve permanecer no plano de voo", disse.

Antônio Francisco Costa de Castro, que em 2006 era supervisor de tráfego aéreo na região de Brasília, disse acreditar que a responsabilidade de comunicar a alteração no plano de voo é tanto do piloto quanto do controlador. "Não sei de quem é a obrigação primária. Acho que a responsabilidade é igual para o piloto e o controlador", disse em seu depoimento.

Perguntado sobre o baixo número de controladores responsáveis pelo tráfego aéreo no Brasil em 2006, Castro afirmou que o problema ainda existe. "A falta de controladores existia e ainda existe, com o tráfego aéreo aumentando a cada ano", declarou.

Ele também alegou que estava em seu horário de folga no momento em que houve a colisão. O supervisor responsável seria um homem de nome Alexander, que não foi ouvido e nem está programado para testemunhar no caso.

Advogados e investigador

Além do promotor Francisco Bastos, o advogado de defesa de Joseph Lepore e Jean Paul Paladino (que pilotavam o Legacy), Theodomiro Dias Neto, e o advogado dos familiares das vítimas no voo da Gol, Dante D'Aquino, fizeram perguntas às testemunhas. Outro advogado representou os quatro controladores de voo acusados no inquérito.

Dante D'Aquino comentou a ausência do outro supervisor de tráfego da região de Brasília como testemunha no caso. "Não temos interesse em ouvi-lo, temos convicção da culpa dos pilotos [do Legacy]", afirmou.

O investigador de acidentes aéreos Roberto Peterka, que fez a análise de perícia que sustentou o inquérito, também acompanhou a fala das testemunhas nesta quinta. "Eles (os pilotos do jato) começaram o voo sem fazer nenhum planejamento de voo. Eles receberam esse plano já dentro do avião, o que é muito errado. Infelizmente, o [avião da] Gol estava no local errado na hora errada. Ele não teve nada de errado [no plano de voo], estava tudo certinho", disse.

Pilotos do Legacy

Segundo a Justiça, os controladores de voo foram ouvidos no início do processo, porque esse era o procedimento vigente à época do acidente. Com a mudança de procedimentos, o interrogatório dos réus deve ocorrer em uma etapa final do processo. Portanto, os pilotos do Legacy ainda devem ser ouvidos pela Justiça, e há possibilidade de um novo depoimento dos controladores de voo.

“Eles [os pilotos do Legacy] ainda não foram ouvidos pela Justiça porque só devem prestar depoimento ao final do julgamento. Na verdade, o processo está caminhando na normalidade, porque processos de investigação de acidentes aéreos são lentos”, disse o advogado Theodomiro Dias, que representa os pilotos do Legacy, em entrevista ao G1 em setembro, quando o acidente completou 4 anos.

Dias explicou que foram apresentadas à Justiça sete testemunhas de defesa. Duas delas estavam no avião no momento do acidente e as demais são norte-americanos que trabalharam com os pilotos. “O juiz não permitiu essas testemunhas, mas estamos recorrendo porque esse me parece um indeferimento abusivo, estão cerceando a defesa deles”, disse.

Os dois pilotos, segundo o advogado, continuam com suas licenças de voo válidas e trabalham normalmente. “As autoridades americanas entenderam que não houve razão para suspender a licença deles. Ainda assim, é de nosso interesse a resolução desse caso, porque o acidente ocorreu por uma sucessão de erros de diversos controladores de voo”, afirmou Dias.

Fonte: Fábio Tito (G1)

Passageiro descreve momentos de tensão em voo da TAM que fez pouso forçado em Londrina

“O piloto nos informou que precisaria descer pois havia trincado o para-brisas, mas quando descemos eu pude ver o tamanho do estrago”. Foi dessa maneira que o empresário João Bianchi, descreveu os momentos de apreensão vividos a bordo do vôo 3804, da TAM Linhas Aéreas que vinha de Guarulhos (SP) com destino a Campo Grande (MS) e teve que fazer pouso forçado, na manhã de hoje, no Aeroporto de Londrina (PR).

De acordo com ele o primeiro aviso alertava sobre uma turbulência e pedia que os passageiros utilizassem o cinto de segurança. Logo em seguida, a informação sobre o problema. “Ele baixou a altitude muito depressa e todos ficaram bem apreensivos para saber o que estava realmente acontecendo. Pelas marcas, acredito que alguma ave tenha trombado”, afirmou. “Não chegaram a cair as máscaras, disseram que não era sério, mas eu acho que o avião não chegaria em Campo Grande”, afirmou o passageiro.

Bianchi mora em Miami, nos Estados Unidos, e veio para passar cinco dias na companhia de amigos em Campo Grande. “Acabou que perdi um dia”, lamentou explicando que ele e os demais passageiros foram hospedados em um hotel de Londrina (PR). A empresa arcou com os gastos e a saída para Campo Grande está prevista para às 20h de hoje com escala em Guarulhos.

A aeronave seguia com 95 passageiros à bordo com previsão inicial de chegar em Campo Grande às 11h15min.

Fonte: Vivianne Nunes (correiodoestado.com.br) - Foto: João Bianchi

Avião cai e mata 4 pessoas e 3 cavalos nos EUA

Queda sobre estábulo na Califórnia ainda deixou ferido um quarto cavalo

A queda de um avião Cirrus SR22 nesta quinta-feira (21) em Agua Dulce, na zona norte de Los Angeles, no Estado americano da Califórnia, provocou a morte de quatro pessoas e três cavalos. A aeronave se chocou contra um curral, antes de explodir.

Segundo informações da rede Fox News, o avião decolou de um aeroporto nas redondezas, minutos antes. A queda ocorreu às 12h10 locais (16h10 em Brasília).

Os quatro mortos eram provavelmente tripulantes e passageiros da aeronave, já que não há informações sobre vítimas que estavam no solo. Além dos três animais mortos, um quarto cavalo sofreu ferimentos.

O porta-voz da Federal Aviation Administration, Ian Gregor, disse que o acidente está sob investigação.

Fontes: R7 / Fox News - Fotos: Fox News / Gene Blevins (LA DailyNews)

Arma laser montada em avião fracassa em teste pela segunda vez

Falha em rastreamento impediu que o laser fosse usado, de acordo com os primeiros dados

Um potente laser montado numa versão modificada de um Boeing 747 não foi capaz de abater um falso míssil inimigo no segundo teste malsucedido consecutivo, informa a Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono.

Indicações preliminares são de que o chamado Sistema de Teste de Laser Aéreo rastreou a fumaça de foguete do alvo, mas não fez a transferência para um segundo sistema, de" rastreamento ativo", o que seria o prelúdio para o disparo do laser químico de alta potência, disse Richard Lehner, porta-voz da Defesa de Míssil.

"A transição não ocorreu", disse ele. "Portanto, o disparo do laser e alta energia não aconteceu".

A Boeing fornece a estrutura aérea e é a principal empreiteira do projeto, enquanto que a Northrop Grumman fornece o laser e a Lockheed Martin vem desenvolvendo o sistema de disparo e controle.

O secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, reduziu o projeto à categoria de experimento de pesquisa.

Cerca de US$ 4 bilhões já foram gastos no programa nos últimos 15 anos, disse Lehner. O objeto é focalizar um raio concentrado com o diâmetro de uma bola de basquete numa parte pressurizada do míssil por tempo suficiente para fazê-lo falhar.

Para o ano fiscal de 2011, o presidente Barack Obama pediu ao Congresso US$ 98,6 milhões para todos os chamados programas de pesquisa em energia direcionada do Departamento de Defesa.

O sistema de laser aéreo havia abatido um alvo com sucesso em fevereiro, no primeiro teste de uma arma do tipo. O segundo teste, realizado em setembro, falhou, seguido agora pelo de outubro.

Fonte: Reuters via Estadão - Imagens: Reprodução/Departamento de Defesa dos EUA / Boeing

Avião que vinha de São Luis (MA) faz pouso forçado no rio Parnaíba

Uma aeronave realizou um pouso forçado no início da noite desta quinta-feira (21) em Teresina, no Piauí.

Trata-se de um modelo ultraleve anfíbio, que teve que fazer pouso "emergencial" no rio Parnaíba, nas mediações do Iate Clube. Segundo informações, o avião estaria vindo de São Luis (MA).

Ao contrário das primeiras informações, não se trata de um acidente. O Corpo de Bombeiros foi acionado e foi até o local.

O piloto Lázaro Camargo informou que a roda da frente sacou na hora do pouso e como é uma aeronave também aquática optou em descer no rio.

"Tive um problema no trem de pouso e fiz um pouso alternativo, normal para este tipo de aeronave, que me permite pousar na água. Não houve nenhum problema mais sério", disse o piloto.

Fontes: Portal AZ / Cidadeverde.com - Fotos: Cidadeverde.com

Crocodilo a bordo teria feito avião cair no Congo

Réptil teria fugido de bolsa de passageiro e causado pânico na tripulação.

Relato é do único sobrevivente do acidente que matou 20 em agosto.


A queda de um pequeno avião sobre uma casa no oeste da República Democrática do Congo, em agosto, que matou 20 pessoas, teria sido provocada por um crocodilo que escapou a bordo, segundo relato de um sobrevivente, citado nesta quinta-feira (21) pelos tabloides britânicos.

O réptil estava dentro da bolsa de um passageiro e teria escapado, provocando pânico na cabine, o que teria causado a queda do avião.

O acidente ocorreu próximo à pista de pouso do aeroporto da cidade de Bandundu, oeste do país.

O avião Let 410UVP-E20C, prefixo 9Q-CCN, era operado pela companhia particular congolesa Filair. O aparelho chegou procedente de Kinshasa. Aparentemente, ele não apresentou problemas mecânicos.

A República Democrática do Congo, situada no centro da África, tem um dos piores índices do mundo em segurança de voos.

Fontes: G1 (com agências internacionais) / ASN - Imagens: flightglobal.com / AP / AFP

Parabrisa trincado faz avião da TAM realizar pouso de emergência em Londrina, no Paraná

Um avião da TAM que seguia de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, para Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, teve de fazer um pouso de emergência em Londrina, no início da tarde desta quinta-feira (21). Segundo nota enviada pela companhia aérea, o motivo foi um parabrisa trincado durante o voo.

O Airbus A320-232, prefixo PR-MBJ, que realizava o voo JJ 3804 decolou de Cumbica às 10h35m e pousou em Londrina às 12h23m. Segundo a TAM, os 98 passageiros a bordo desembarcaram normalmente e foram reacomodados em outros voos da companhia. A aeronave continua em Londrina para manutenção.

Trinta dos passageiros já embarcaram no voo JJ 3156 (Londrina/Guarulhos-São Paulo) e no JJ 3630 (Guarulhos-São Paulo/Cuiabá). De acordo com a TAM, Os outros 68 devem prosseguir viagem às 20h30m, nos voos JJ 3764 (Londrina/Congonhas-São Paulo) e no JJ 3774 (Congonhas-São Paulo/Campo Grande).

Esse é o segundo incidente envolvendo aeronaves da companhia em menos de 24 horas. Na noite desta quarta-feira, a TAM cancelou o voo JJ 3580 após ameaça anônima de bomba na aeronave que seguia de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, para Brasília. Os 95 passageiros e 6 tripulantes foram desembarcados da aeronave. A Polícia Federal realizou uma varredura no avião, mas não encontrou o artefato.

Fonte: O Globo