sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Quatro pessoas morrem em acidente aéreo na Colômbia

Quatro pessoas, entre elas um médico cubano, morreram hoje (15) quando o avião no qual viajavam caiu na região noroeste da Colômbia.

O Departamento de Aviação Civil informou, em comunicado, que a aeronave acidentada foi o Cessna 172N, prefixo HK-4631, da empresa ALAS.

O avião fazia a rota entre as cidade de Bucaramanga e Málaga, ambas no departamento (Estado) de Santander. O acidente ocorreu "quando a aeronave se aproximava de seu destino".

O comandante de polícia de Bucaramanga, general Yesid Vásquez, explicou aos jornalistas que o médico cubano Luis Ramón Berrezuela trabalhava havia cinco anos na Colômbia. "Imagino que ia fazer um trabalho médico" porque Berrezuela viajava na companhia de uma enfermeira, disse Vásquez.

As outras vítimas foram identificadas como Víctor Amado Granados, Alba Hernández e Mariela Rivera. "Uma comissão do Departamento de Aviação Civil integrada por membros do Serviço Aéreo de Resgate e por investigadores se dirigiu ao local do acidente para recolher informações que possam estabelecer as possíveis causas que provocaram o acidente", segundo o comunicado.

Fontes: AP / Agência Estado / ASN / eltiempo.com - Fotos: Cortesia/Polícia

Presidente eleito vai participar da escolha de caças para a FAB

O presidente eleito no dia 31 de outubro vai participar da escolha da empresa estrangeira que fornecerá os 36 caças que vão equipar a Força Aérea Brasileira (FAB). O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a dizer hoje que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não vai tomar a decisão sozinho.

A inclusão do próximo presidente no processo decisório é para garantir a continuidade da negociação posterior à escolha da empresa. Essa negociação deverá durar ao menos seis meses.

"Uma vez escolhido o avião, aí começa o processo de dupla negociação. Tem a negociação comercial, que é a discussão que se faz sobre o nível de transferência de tecnologia e o nível de preço. Tem também os investimentos que a gente vai exigir da empresa que participará do negócio no Brasil", disse Jobim, que participa do encerramento do seminário Amazônia Azul, na Escola Naval do Rio de Janeiro.

Essas negociações serão feitas apenas durante o próximo governo. Jobim disse que a decisão de Lula não é necessariamente definitiva porque, durante o processo de definição de como será prestado o serviço, poderão surgir problemas contratuais, de natureza comercial ou financeira.

Ele considerou, no entanto, que a escolha da empresa é o "começo do fim do processo".

Fonte: Juliana Ennes (Valor Online) via O Globo

Azul é a terceira maior companhia aérea brasileira

A Azul, empresa criada pelo empresário David Neeleman, se firmou como a terceira maior companhia aérea do mercado brasileiro. Depois da estrear na sexta posição em janeiro de 2009, a Azul Aérea surfou em um crescimento acentuado e desbancou as concorrentes Trip, Avianca (ex-OceanAir) e Webjet. Com participação de cerca de 7% no mercado doméstico, só perde para TAM e Gol.

A projeção da Azul é de que chegará a 2013 com 20% do mercado, metade do que a Gol detém hoje. O caminho para chegar a essa taxa passa por uma entrada forte na aviação regional a partir de novembro do ano que vem, quando a empresa recebe a primeira aeronave turboélice ATR, de uma encomenda de 20 aviões, com opção para mais 20.

"Quando recebermos o primeiro avião ATR, vamos dar início ao projeto de conectar aos nossos minihubs 50 cidades que giram em torno deles, com freqüências diárias. Esses aviões vão permitir que os clientes de cidades como Passo Fundo (RS), Petrolina (PE) e Presidente Prudente (SP) se acessem os hubs das suas capitais próximas para que essas conexões os levem para o Brasil todo", disse o presidente da Azul, Pedro Janot.

Menor porte

Com a utilização dos ATR, aviões de menor porte fabricados para percorrer distâncias de até 700 quilômetros, a Azul pretende entrar nessas novas rotas regionais com preços agressivos. "Essas conexões serão feitas por turboélices, que permitem maior economia e possibilitam tarifas mais baixas sem perder tempo em relação aos jatos", afirma.

Segundo Janot, a Azul estuda 60 cidades de todo o país, mas ainda não definiu para que destinos regionais voará. Ao falar do avanço da Azul em relação às concorrentes, Janot é diplomático. "Eu não estou roubando mercado dessas companhias. O mercado está crescendo e está todo mundo capturando seus clientes. Gol e TAM continuam crescendo, mesmo que estejam perdendo participação", sustenta.

O presidente da companhia não mostra preocupação com os investimentos necessários para dar sustentação ao crescimento previsto. "Ainda temos muito o que fazer pelas nossas próprias pernas, pois temos dinheiro, tecnologia e gestão", disse. A intenção de fazer um IPO (oferta inicial pública de ações), aventada anteriormente para 2011 ou 2012, estaria "esquecida num canto da companhia". "Essa decisão não está claramente definida. Os investidores podem, inclusive, optar por continuar com a companhia fechada", afirma.

Avalia possibilidade

Embora diga que a aviação internacional não seja prioridade da Azul atualmente, Janot admitiu que a empresa avalia essa possibilidade, ainda que "de maneira distante".

Sobre o interesse em uma parceria com a norte-americana JetBlue, criada pelo mesmo fundador da Azul, para vôos internacionais, o executivo não descartou a possibilidade. "Não posso dizer que não, mas não faz parte do nosso foco neste exato momento".

Classe média

Segundo Janot, o crescimento da companhia também deve estar calcado na inclusão da nova classe média no mercado de aviação. "Esse público não é mais um nicho; é um mercado muito importante", diz Janot. O desafio, de acordo com o executivo, é encontrar o canal adequado para chegar a esses consumidores. "Além das ferramentas como Twitter e Facebook, estamos buscando caminhos físicos de contato. Temos falado muito com as agências de viagem para estimular o crescimento desses estabelecimentos nas regiões em que esse grupo de consumidores está incrustado", afirma.

Recentemente, a companhia se associou à rede varejista Magazine Luiza para oferecer passagens à classe C. "Estamos oferecendo nosso produto via Luiza, que tem uma capilaridade muito forte e uma confiança muito grande desse consumidor", avalia.

Fonte: Monitor Mercantil

ANAC: 600 bolsas para mecânicos de manutenção

A ideia é reforçar a segurança. Depois de oferecer bolsas de estudos para pilotos, a Anac pretende dar 600 bolsas para formar mecânicos de manutenção para a aviação civil. A agência vai pagar 75% das aulas do curso básico e de especialização em motores, célula ou aviônicos, que dura uns seis meses.

A formação de um mecânico custa entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. As aulas serão ministradas por três escolas, o Senai de Santa Catarina, Aeroclube de Bauru (SP) e uma escola de Anápolis (GO). Devem começar ainda em 2010.

Fonte: Bernardo de la Peña (Ancelmo.com/O Globo)

Barulho pode afetar sabor de comida de avião, diz estudo

Alimentos parecem menos doces e salgados quando há som alto no ambiente; comida de avião pode ser uma das prejudicadas.

Gosto da comida pode ser modificado pelo som ambiente.

Uma pesquisa conduzida por cientistas holandeses e ingleses pode dar pistas sobre os motivos que fazem com que alimentos servidos durante voos comerciais sejam considerados sem gosto.

Segundo os cientistas, o barulho do ambiente pode interferir na percepção que as pessoas têm do sabor e da textura dos alimentos.

Para o estudo, publicado na revista científica "Food Quality and Preference", pessoas vendadas avaliaram os sabores doces e salgados e o aspecto crocante de pratos com e sem barulho ao fundo.

Elas também disseram o quanto gostaram ou não dos alimentos nas duas situações.

Os pesquisadores acreditam que os resultados do estudo podem ajudar a explicar o que leva a comida de avião a não ser apreciada por grande parte dos passageiros.

"Existe uma opinião geral de que comidas de avião não são 'fantásticas'", disse Andy Woods, um pesquisador dos laboratórios da Unilever e da Universidade de Manchester.

Woods afirmou que a pesquisa sobre a relação entre barulho e sabor foi a primeira no assunto e foi motivada pelo palpite sobre a comida servida nos voos.

"Tenho certeza que as companhias aéreas fazem o seu melhor - e por causa disso, começamos a nos perguntar se há outras razões pelas quais a comida não é tão boa. Uma das hipóteses foi a de que o barulho do avião tinha algum impacto", disse à BBC.

"A Nasa dá a seus astronautas alimentos com gosto muito forte, porque, por alguma razão, eles não conseguem sentir o gosto. Isso também pode ser por causa do barulho".

Mais crocante

Os 48 participantes do estudo comeram biscoitos doces e salgados enquanto escutavam barulho por fones de ouvido e em momentos silenciosos. Enquanto isso, eles marcaram a intensidade dos sabores e o gosto dos alimentos em uma escala.

O barulho usado na pesquisa foi o som branco, ruído que combina sons de todas as frequências.

Quando o barulho era alto, a intensidade dos gostos doce e salgado descritas pelos indivíduos foram menores do que na ausência de som.

No entanto, o som alto aumentou a sensação de "crocância" dos alimentos, que é transmitida por canais auditivos.

"Se o barulho de fundo é alto, nossa atenção pode se desviar da comida", explicou o pesquisador Andy Woods.

O estudo também sugere que a satisfação com a comida está relacionada com o quanto as pessoas gostam do que estão ouvindo. Os pesquisadores devem realizar novos experimentos sobre o assunto.

Fonte: www.estadao.com.br - Foto: telegraph.co.uk

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Português salva voo de Moscou para Londres

Paulo Inácio imobilizou desordeiro sob efeito de drogas que queria abrir porta de aeronave.

Seria mais uma rotineira viagem de avião entre Moscou e Londres não fosse um dos passageiros, aparentemente sob a influência de drogas, ter atacado as pessoas que seguiam na aeronave, chegando mesmo a tentar abrir a porta de emergência em pleno voo. Apesar de incomodados, ninguém interveio. A exceção foi Paulo Inácio, um português que seguia a bordo e que foi o único a ajudar a tripulação, imobilizando o homem. "Só tentei ajudar, não me sinto nenhum herói", disse ao CM.

A atribulada viagem ocorreu em 10 de janeiro deste ano pela empresa aérea BMI (British Midlands International), mas só agora o português aceitou contar a sua história. "Tive receio de que o homem que imobilizei me quisesse processar ou fazer-me mal. Foi por isto, aliás, que mais ninguém naquele avião se quis meter. Foi um drama", explica Paulo, 39 anos, que atualmente reside e trabalha em Londres, como consultor.

A confusão começou na classe executiva, na parte da frente do avião. "O homem vinha a ser de lá empurrado por alguns elementos da tripulação, que foi pedindo ajuda aos passageiros, uma vez que ele resistia e era agressivo." Sentado junto do corredor, logo a seguir à classe executiva, Paulo ia observando tudo calmamente. "Durante cerca de 20 minutos ninguém fez nada. Quando o homem começou a tocar na porta de emergência e a berrar que a ia abrir, levantei-me, agarrei numas algemas que um tripulante tinha deixado cair e tentei imobilizar o homem, que tinha uma força de cavalo." O passageiro, que falava inglês, ainda cuspiu e tentou morder o português, que só descansou quando o deixou de pulsos atados, na parte de trás do avião.

Pouco depois, o avião aterrissava de emergência em Amesterdã, na Holanda, e o desordeiro era levado pela polícia. O voo seguiu para Londres duas horas depois. "A tripulação agradeceu--me e ofereceu-me uma garrafa de champanhe e outra de vinho. Mais tarde ofereceram-me uma viagem na mesma rota", conta.

Fonte: Helder Almeida (Correio da Manhã) - Foto: Reprodução

Passageira tem objetos furtados em voo da TAM; este é o segundo caso no mês

A leitora Bruna Maiolino Baruta entrou em contato com a redação para reclamar que teve objetos furtados de sua mala. O furto só foi percebido após ela chegar em casa e abrir as malas.

Bruna prestou queixa na Depac (Delegacia de pronto atendimento ao cidadão) e relatou à polícia após chegar de um vôo internacional ela embargou em Guarulhos em outro avião da companhia aérea TAM, no voo JJ 3804.

Segundo a vítima, ao chegar em casa percebeu que a mala estava revirada e várias embalagens violadas. “Embalagens foram violadas, todos meus perfumes furtados além das minhas bijuterias e de um relógio”, disse a passageira.

“Acho que temos que fazer algo sobre isso que com certeza acontece a todo o momento em nosso país. Tenho certeza que minha mala estava lacrada”, reclamou Bruna.

Outro caso

Esse não é o primeiro caso. No último dia 10 deste mês, a paranaense Alice Casagrande Rocha, 26 anos, registrou um boletim de ocorrências em Campo Grande, por volta das 14h, dando conta que uma de suas malas de viagem foi furtada no mesmo trajeto, entre o aeroporto de Guarulhos/SP e Campo Grande/MS.

De acordo com relato da vítima a polícia, ao embarcar foi informada por um funcionário da empresa TAM que não poderia levar a referida mala porque não havia mais espaço no avião. A orientação foi para que a cliente fizesse o despacho da referida bagagem, onde a mesma foi devidamente lacrada e etiquetada.

Ao desembarcar em Campo Grande, Alice Casagrande percebeu que a mala despachada estava com o lacre rompido e foram furtados vários objetos de valor: dois relógios de pulso, jóias e um computador portátil.

Outro lado

A reportagem tentou contato com a assessoria de imprensa da empresa, porém até o momento não havia conseguido resposta.

Fonte: Liziane Berrocal (Midiamax.com)

Estudo sobre aeroportos e demanda de trasnporte aéreo para a Copa de 2014 ficará pronto em 15 dias

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) vão fazer uma projeção detalhada sobre a infraestrutura dos aeroportos e a demanda por transporte aéreo no Brasil para a Copa de 2014. A solicitação foi feita hoje (14) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, durante reunião com representantes do setor de aviação civil.

A partir dessa previsão, que deve demorar cerca de 15 dias para ficar pronta, será calculada a oferta disponível com a infraestrutura atual. “Primeiro, nós vamos trabalhar no que estamos fazendo com a oferta e a estrutura que temos hoje. Ver as medidas que podem ser tomadas de natureza gerencial e estrutural”, disse Jobim.

Segundo ele, a oferta deverá atender à demanda com uma folga de 10%. Dessa forma, haverá margem para acomodar eventos inesperados.

Entre as medidas administrativas que serão estudadas, está o uso de slots (autorizações para pouso e decolagem) em horários vagos para receber voos fretados (voos charter). “A experiência levantada pela Anac, na África do Sul, foi um brutal aumento de voos charter. Com esses voos, você pode não usar as horas de pico”.

O projeto vai incluir também o mapeamento de aeroportos alternativos para que, em caso de lotação esgotada em aeroportos que recebem voos da aviação geral, o tráfego possa ser desviado para locais menos demandados.

De acordo com Jobim, bases aéreas da Força Aérea Brasileira devem receber voos de delegações esportivas e de autoridades, desafogando os aeroportos comerciais. “Vamos precisar de aeroportos alternativos, não estou falando de aeroportos só da Infraero. Tem aeroportos alternativos que são da Força Aérea, outros que são dos estados e outros, dos municípios É necessária uma estrutura de contingência para retirada rápida desse avião e liberação de pista”.

Fonte: Daniella Jinkings - Edição: Lana Cristina (Agência Brasil)

Conheça o queniano que construiu um avião sem ter nenhuma formação em engenharia

Gabriel Nderitu trabalha com Tecnologia da Informação. Um belo dia ele acordou e decidiu construir um avião. Não, ele não comprou partes prontas e montou a estrutura, mas construiu todas as partes com as próprias mãos.

Gabriel não tem nenhuma formação ou experiência em engenharia – ele só se define como um “inovador”. Se seu avião voar ele será o primeiro queniano a ter construído um avião em seu país.

O avião tem dois lugares e, atualmente, Gabriel está preparando-o para seu teste final, que deve acontecer daqui a duas semanas. O queniano conseguiu construí-lo a partir de informações que obteve na internet.

A determinação de Gabriel é incrível – na verdade, mesmo que seu avião não voe, ele já conseguiu um feito incrível, como você pode ver pelos vídeos a seguir:




Mesmo assim, você teria coragem de se voluntariar para ficar no banco do carona enquanto Gabriel testa seu invento?

Fontes: Gizmodo via hypescience.com / afrigadget.com

Piloto da Qatar Airways morre em pleno voo

Incidente não comprometeu segurança

Um capitão da empresa aérea Qatar Airways morreu em pleno voo, informou a agência de notícias oficial de Catar, QNA.

De acordo com a reportagem, o avião, um Airbus, saiu das Filipinas na madrugada da quarta-feira e tinha como destino Doha, capital do Catar.

A empresa não divulgou a causa da morte do piloto.

Após o incidente, o voo QR-645 foi desviado para o aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, onde pousou por volta das 11h35m da manhã do horário local (0h35m de Brasília).

Houve troca de tripulação e a aeronave, o Airbus A330-302, prefixo A7-AEH, voltou a seguir a sua rota menos de duas horas depois.

Um comunicado da Qatar Airways disse que, em nenhum momento, o incidente colocou em risco o voo ou a segurança dos passageiros.

"A prioridade da Qatar Airways, como sempre, permanece sendo o conforto e a segurança dos seus passageiros e funcionários", afirmou a nota.

Fontes: BBC Brasil via O Globo / Aviation Herald

Falso alerta de bomba suspende voo por 4 horas na Venezuela

Um falso alerta de bomba em um avião venezuelano obrigou, nesta quinta-feira (14), a suspensão por algumas horas de um voo entre Caracas e San Antonio (oeste), informou o ministério de Transporte e Comunicações (MTC) em comunicado.

Funcionários do aeroporto de Maiquetía, que serve a Caracas, receberam "um telefonema anônimo sobre a existência de um explosivo", num voo da companhia aérea venezuelana Rutaca", diz o documento.

Em seguida, as autoridades policiais inspecionaram a aeronave, o Boeing 737-230(Adv), prefixo YV369T, e a bagagem "sem que fosse encontrado qualquer artefato explosivo". Também foram submetidos à revista os 119 passageiros. O avião levantou voo quatro horas depois do incidente.

Fontes: AFP via Terra - Foto: Globovisión/AVN

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Foto do Dia

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O Boeing F/A-18F Super Hornet, prefixo 165677, da Marinha dos EUA, na Base Aeronaval de Miramar (NAS) / Mitscher Field (NKX/KNKX), em San Diego, na Califórnia, em outubro de 2010.


Foto: Juan Carlos Guerra - FlyAPM (Airliners.net)

Resgate de mineiros é semelhante a tragédia dos Andes, diz sobrevivente

Vítimas do acidente de 1972 visitaram Copiapó no início de setembro

Resgate no Chile ocorre 38 anos após tragédia nos Andes

Vigésimo oitavo resgatado, Richard Villarroel Godoy segura uma bandeira do Chile ao sair da mina

Sobreviventes da tragédia aérea nos Andes destacaram as coincidências da experiência que tiveram em 1972 com a dos 33 trabalhadores que estão sendo resgatados na mina San José, no norte do Chile, após mais de dois meses bloqueados sob a terra.

Gustavo Zerbino, que acompanhava pela televisão as operações de retirada dos homens, disse ao jornal espanhol El País estar surpreso com a coincidência na data do resgate.

- É incrível que resgatem eles em um 13 de outubro, o mesmo dia que nós, há 38 anos, nos acidentamos na cordilheira dos Andes.

Zerbino foi um dos 16 jovens uruguaios encontrados com vida após a queda do avião militar que levava 45 passageiros, familiares e integrantes de uma equipe de rúgbi que disputaria uma partida no Chile.

Ao impacto sobreviveu a maioria dos ocupantes, mas por causa da altura, do frio, da falta de alimentos e de uma avalanche, somente 16 resistiram depois de 72 dias perdidos nas montanhas. Eles foram obrigados a se alimentar dos companheiros mortos, e a história ficou conhecida mundialmente com o filme Vivos, de 1993.

Para Zerbino, "é impossível" não associar a vivência com a dos mineiros.

- Estou seguindo tudo pela televisão e sinto uma alegria imensa de ver todo o trabalho que estão fazendo no Chile. Me emociona pensar no momento em que esses homens se encontrarão com suas famílias.

O uruguaio fez parte do grupo de quatro sobreviventes da tragédia dos Andes que visitaram Copiapó no início de setembro para prestar apoio aos operários bloqueados e a seus parentes, instalados no acampamento Esperança, nas proximidades da mina San José.

Zerbino afirmou que entre os dois episódios há "muitas coincidências", mas também "diferenças".

- Eles tiveram contato com a civilização, e nós nunca tivemos um ponto de referência sobre o que acontecia. Tiveram comida, medicamentos.

Para o uruguaio, será difícil para os mineiros assimilar as mudanças que ocorrerão em suas vidas.

- Mas as pessoas têm uma grande capacidade de adaptação. Estou certo de que eles vão saber converter esse problema em uma oportunidade, como nós fizemos.

O resgate dos 33 trabalhadores é a maior operação do tipo já realizada em minas.

Fonte: R7 - Foto: Ivan Alvarado/Reuters

Aconteceu em 13 de outubro - A Tragédia nos Andes

No dia 13 de outubro de 1972, 45 pessoas embarcaram no avião Fairchild FH-227D, prefixo T-571, da Força Aérea uruguaia (foto acima via Werner Fischdick) rumo ao Chile no voo 571. Um dos passageiros com lugar marcado acabou perdendo a hora. Foi um atraso milagroso...

Ao sobrevoar a Cordilheira dos Andes, uma turbulência derrubou o avião sobre um verdadeiro mar de montanhas isoladas. Era o início de uma história dramática, que ganharia as páginas de livros e as telas do cinema.

Treze passageiros morreram na hora do choque e mais três não resistiram à primeira noite na gelada cordilheira. Durante nove dias, os sobreviventes mantiveram a fé de que uma equipe de resgate viria tirá-los daquele inferno. Até que ouviram num rádio a notícia de que as buscas haviam sido encerradas. A partir dali, eles estavam por conta própria.

Vários sobreviventes não agüentaram os dias e as semanas seguintes e morreram — de frio, soterrados por avalanches, por complicações de ferimentos. Os que iam resistindo tinham como pior inimiga a sede. "Nossa urina já estava saindo toda vermelha, quando inventamos uma 'máquina' de derreter neve com o metal das poltronas do avião", afirma o uruguaio Ramón Sabella, um dos sobreviventes do acidente.

Se a falta de água foi superada com criatividade, para vencer a fome foi preciso tomar uma decisão radical e corajosa: se alimentar da carne dos companheiros mortos. "Nós passamos dez dias sem comer nada. A idéia de usar os cadáveres foi surgindo como um boato. No começo, alguns se recusaram, mas depois todos comeram. Era isso ou a morte", diz Álvaro Mangino, outro sobrevivente uruguaio ainda vivo, que garante nunca ter sido recriminado pela atitude.

O pesadelo nos Andes só terminou quando dois homens do grupo enfrentaram a pé as montanhas geladas.

Roberto Canessa Urta e Fernando Parrado Dolgay, integrantes da equipe de rugby "Old Christian", de Montevidéu - que jogaria em Santiago -, deixaram o aparelho e lançaram-se cordilheira abaixo, em busca de socorro. Após longa caminhada chegaram a um local inacessível, cortado por um rio. Ali ficaram até que na outra margem, surgiu o tropeiro Sergio Catalan. Escreveram um bilhete em papel-carta, amarraram-no numa pedra e lançaram-na ao tropeiro. Este caminhou cinco horas, até San Fernando, e entregou a mensagem ao delegado local.

"Procedemos de um avião que caiu na montanha. Somos uruguaios. Há dias que estamos caminhando. No avião ficaram 14 pessoas feridas," dizia o bilhete.

Começava o dramático resgate, a cargo de helicópteros do Serviço de Salvamento do Chile. Os sobreviventes foram retirados depois de uma arriscada operação aerotransportada, feita pelos helicópteros sob uma tempestade de neve. A região onde caiu o avião "Fairchild", está localizada a 70 km da aldeia de San Fernando e a 140 km ao sul de Santiago. Denominada "El Perejil", é totalmente inóspita, açoitada por tempestades de neve freqüentes e de longa duração.


Fotos: site oficial sobre o acidente

Mais sobre a tragédia:

Notícia: Encontrados objetos de sobrevivente de desastre de avião de 1972 nos Andes

Livro: Milagre nos Andes - Nando Parrado (sobrevivente) - Editora Objetiva

Filme: Vivos (Alive, no título original), de 1993, dirigido por Frank Marshall.

Fontes: http://www.jorgetadeu.com.br/ac_aconteceu_dezembro06.htm / ASN

Parentes de vítimas do voo 447 querem novas buscas

Presidente de associação das famílias vai para Paris.

No acidente, que ocorreu em maio de 2009, 228 pessoas morreram.

O presidente da Associação das Famílias das Vítimas do Voo 447 da Air France, Nelson Marinho, vai defender em Paris, em 5 de novembro, a retomada das buscas dos destroços do Airbus 330 que desapareceu no Oceano Atlântico em 31 de maio do ano passado. O avião seguia do Rio de Janeiro para a capital francesa. No acidente, morreram 228 pessoas. Três buscas foram feitas depois do acidente, mas não foram encontradas as caixas-pretas da aeronave. Entre os 50 corpos encontrados nas buscas, 20 eram de brasileiros.

Na França, Marinho e integrantes de associações de outros países, que pleiteiam indenização para os parentes das vítimas do voo, vão se reunir com dirigentes do Departamento de Transportes da França. Na ocasião, ele espera tomar conhecimento de providências que tenham sido tomadas pelo governo francês para reiniciar as buscas de destroços do aparelho, o que depende de recursos que devem ser liberados pelo Ministério da Fazenda daquele país. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".

Fonte: Agência Estado via G1

Embraer entregou 44 jatos no 3º trimestre

A Embraer informou hoje que entregou 44 jatos no terceiro trimestre de 2010, sendo 20 para o mercado de aviação comercial e 24 para o de aviação executiva. No acumulado dos primeiros nove meses deste ano, as entregas somam 154 unidades. A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) encerrou o último trimestre praticamente estável em relação ao período anterior, totalizando US$ 15,3 bilhões em 30 de setembro de 2010.

Em nota, a fabricante de aeronaves detalha que, na aviação executiva, dos 24 jatos entregues, 16 são do modelo Phenom 100 e seis do Phenom 300. Foram entregues ainda dois Lineage 1000, um para o México e outro para os Emirados Árabes Unidos. Segundo a fabricante, o terceiro trimestre foi marcado por importantes anúncios de vendas para o mercado de aviação comercial no 47º Show Aéreo Internacional Farnborough, na Inglaterra, em julho. Na ocasião, a Embraer divulgou 37 pedidos firmes para E-Jets de duas empresas que já operam esta família de jatos: a brasileira Trip encomendou dois jatos 190 e a inglesa Flybe pediu 35 modelos 175.

Além disso, a Austral, da Argentina, recebeu os primeiros jatos 190 em setembro e tornou-se a mais recente companhia aérea integrante da lista de operadores de aviões Embraer. A companhia brasileira destaca ainda que, no segmento de defesa, anunciou no último trimestre cinco acordos para o programa KC-390, que poderão representar a venda de até 54 aeronaves. "O programa de desenvolvimento do avião avança conforme o planejado", afirma a companhia.

Em Farnborough, a Força Aérea Brasileira (FAB) formalizou a intenção de adquirir 28 unidades. Por meio de Declarações de Intenções assinadas pelo governo brasileiro em agosto e setembro, a Embraer iniciou discussões com quatro países para a definição de parcerias industriais para o programa e futura venda de 26 aviões: 12 para a Colômbia, seis para o Chile, seis para Portugal e dois para a República Tcheca.

Modelos

O avião 190, da Embraer, é o modelo no segmento comercial com o maior número de pedidos na carteira da fabricante brasileira, com um total de 156 pedidos firmes. O modelo conta ainda com 356 opções, que aguardam confirmação de compra. A companhia aérea norte-americana JetBlue é a maior compradora do modelo no momento, com 55 pedidos firmes em carteira. A Hainan, da China, vem em segundo lugar, com 23 pedidos firmes, seguida pela Austral, da Argentina, com 17 pedidos firmes em carteira.

O jato 175 é o segundo modelo com maior número de pedidos firmes na carteira da Embraer, com 43 unidades e 278 opções. A Flybe, do Reino Unido, tem 35 pedidos firmes, enquanto a Oman Air, de Oman, possui outros 5 pedidos. O modelo 195 vem em terceiro lugar, com 35 pedidos firmes em carteira, dos quais 23 da brasileira Azul. A Globalia, da Espanha, a Lot Polish, da Polônia, e a Lufthansa, da Alemanha, aparecem com quatro pedidos firmes cada em carteira.

Fonte: Beth Moreira (Agência Estado)

Sonho de voar: amantes da aviação curtem o céu de Santa Catarina em aeronaves experimentais

Para evitar acidentes, pilotos devem ter conhecimento técnico e uma licença especial

Luís Adauto Costa é diretor-técnico do Aeroclube de Santa Catarina e apaixonado por aviação

Que tal comprar ou providenciar a fabricação de um pequeno avião ou ultraleve, as chamadas aeronaves experimentais, para se divertir em voos em áreas livres perto de casa ou num aeroclube?

Esse sonho de crianças e adultos não precisa obedecer regras tão rígidas da aviação comercial como acontece com os aviões homologados. Mas a brincadeira exige conhecimento técnico, obrigações e cuidados para evitar incidentes que podem terminar em tragédias como a ocorrida em agosto, em Imbituba, quando um ultraleve caiu e o piloto morreu.

De acordo com o diretor-técnico do Aeroclube de Santa Catarina, Luís Adauto Costa, 56 anos, piloto há 38 anos, o avião experimental se caracteriza pela flexibilidade na montagem ou fabricação. O modelo pode ser feito ao gosto do cliente que faz a encomenda.

— Essas aeronaves são diferentes dos aviões convencionais homologados na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que seguem rigorosos procedimentos de avaliação e manutenção desde a projeção até o restante da sua vida útil. Por ser experimental tudo fica por conta e risco do usuário — explica Costa.

O dono do avião não precisa de brevê, a "habilitação" para pilotar aeronaves homologadas na Anac, mas deve solicitar uma licença especial em uma escola de aviação civil.

Para que o avião tenha uma condição legal, com informações oficiais como procedência, nome do proprietário e data de fabricação, é preciso um registro formal na Anac. O órgão regulador da aviação no Brasil, porém, não concede qualquer certificação a aeronave, e eventuais acidentes ou danos a terceiros ficam por conta e risco do piloto e proprietário.

Nos últimos meses dois acidentes graves aconteceram com aeronaves desse tipo em Santa Catarina. O mais agrave aconteceu em agosto, na cidade de Imbituba e causou a morte do vice-presidente do Aeroclube de Santa Catarina, Edison Corrêa, de 67 anos.

Ele fazia testes em um avião construído havia cerca de um mês quando caiu na varanda de uma casa. Em 19 de setembro um outro ultraleve caiu sobre uma casa em Blumenau, mas o impacto não foi violento e o piloto Jener Clóvis Pinto não sofreu ferimentos.

Modelos a partir de R$ 40 mil

O que difere um avião experimental de um avião homologado pela Anac? Os homologados, segundo o vice-presidente da Associação Brasileira de Aviação Experimental com sede em Goiânia (GO), Marco Antônio Sperb, são submetidos a rigorosos e sucessivos testes, que tornam o custo final da aeronave caríssimo.

— O modelo experimental não precisa desses procedimentos e por isso se torna mais barato. É, portanto, o modelo de aviação que mais cresce no mundo - explica Sperb, professor de física da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Um avião experimental pode custar a partir de R$ 40 mil (modelo básico, usado) até mais de R$ 1 milhão. Segundo Sperb, esse tipo de aviação é segura e eventuais acidentes ocorrem por conta de falhas, que atingem qualquer meio de transporte.

— Existe uma máxima que diz o seguinte: decolar é opcional, mas aterrisar é obrigação. Então, se tiver em dúvida, não decole. Além do mais, a fabricação é avalisada por engenheiros e mecânicos qualificados. Isso significa confiança e segurança.

Aviões experimentais

As aeronaves são modelos que, entre outras características, pesam até 750 quilos e não precisam de certificação de testes na Anac.

Frota no Brasil

— São mais de quatro mil aeronaves, divididas entre ultraleves, balões, girocópteros, planadores, helicópteros, motoplanadores, dirigíveis e aviões-experimentais.

— Construção: deve ser feita por um mecânico credenciado.

— Após a fabricação e registro: fazer um relatório anual de inspenção junto a Anac.
O que é preciso pra ser piloto

— O primeiro passo é participar da da Associação Brasileira de Ultraleves (Abul) ao custo anual de R$ 244,80.

— Para aprender a voar o interessado deve procurar uma escola autorizada a funcionar pela ANAC. Antes, porém, é preciso fazer uma inspeção de saúde com um médico cadastrado na Abul. Em Santa Catarina a escolas credenciadas estão localizadas em Lages, Blumenau, Mafra, Navegantes e São Miguel D'Oeste.

— Quantidade mínima de horas exigidas de treinamento para ter o Certificado de Piloto Desportivo (pequenos voos isolados) é de 15 horas e para Piloto de Recreio (voos de longa distância) é de 30 horas.

E se o avião não tiver registro e o piloto, licença?

— O dono do avião estará em situação totalmente irregular e poderá responder judicialmente por colocar em risco a vida de outras pessoas.

Fontes: Associação Brasileira de Ultraleves (Abul) e Associação Brasileira de Aviação Experimental

Fonte: Marcelo Becker (Diário Catarinense) - Fotos: Alvarélio Kurossu

Mísseis americanos matam cinco insurgentes no Paquistão

Pelo menos cinco insurgentes islâmicos morreram nesta quarta-feira em um ataque com mísseis lançado por um avião teleguiado americano, em uma das zonas tribais do Paquistão, anunciaram fontes de segurança locais.

O alvo do ataque era uma casa na aldeia de Inzarkas, na região de Datajel, 35 km a oeste de Miranshah, capital da província do Waziristão do Norte.

"O avião teleguiado disparou dois mísseis contra uma casa. Pelo menos cinco rebeldes morreram", declarou à AFP um membro dos serviços de inteligência de Miranshah.

Um chefe das forças de segurança em Peshawar, também no noroeste do país, confirmou a informação.

Este ataque se soma a uma longa série de operações americanas contra a rede islamita Al-Qaeda nas zonas tribais do noroeste do Paquistão, na fronteira com o Afeganistão.

Fonte: AFP

Encontrados 6 corpos após queda de cargueiro no Afeganistão

As autoridades afegãs localizaram os corpos de seis cidadãos filipinos na região montanhosa onde na terça-feira caiu um avião com provisões para a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), ao leste de Cabul, informou nesta quarta-feira uma fonte oficial.

Um cidadão queniano e outro indiano continuam desaparecidos depois que o avião, que fazia o trajeto entre a base americana de Bagram e o aeroporto de Cabul, caiu ontem nas montanhas de Pol-e-Charkhi, conforme um alto cargo do aeroporto de Cabul.

O avião transportava materiais logísticos para a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf), da missão militar da Otan no Afeganistão.

Em seu site, os talibãs afegãos afirmaram ter derrubado o avião, algo que as autoridades rejeitam.

Fonte: EFE via Terra - Foto: AFP

Avião cargueiro cai no Afeganistão com oito pessoas

Um avião de carga, que colidiu entre as montanhas nas proximidades da capital do Afeganistão (foto acima) nesta terça-feira (12), pode ter matado todas as oito pessoas a bordo, de acordo com as primeiras informações divulgadas.

O avião Lockheed L-100-20 Hercules, prefixo 5X-TUC, da Transafrik, operado pela National Airlines (National Air Cargo), estava voando perto da Base Aérea de Bagram quando caiu a leste de Cabul, por volta das 20 horas (hora local), informou o diretor do aeroporto de Cabul, Mohammad Yaqub Rassuli, à Associated Press.

Rassuli disse que aparentemente todas as oito pessoas a bordo morreram. A aeronave estava levando suprimentos para as forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no país, segundo ele.

A causa do acidente ainda não está clara. As condições meteorológicas eram boas, na noite desta terça-feira. A Otan informou, em comunicado, que o acidente ocorreu 30 quilômetros a leste do Aeroporto Internacional de Cabul. O avião não era uma aeronave militar da Otan. Tropas da aliança e afegãs realizam uma missão de busca na área.

Bagram é a principal base militar dos EUA no Afeganistão. Em maio, um avião de passageiros operado pela Pamir Airways, uma companhia privada afegã, colidiu enquanto seguia para Kunduz, no norte afegão, até a capital. Todos os 44 passageiros a bordo morreram.

Fontes: AP / Agência Estado / ASN - Foto: AP