O Airbus A319-115X CJ, prefixo 3085, da Força Aérea da República Checa, sobrevoando o país, em foto tirada a partir de outra aeronave, um Antonov An-26, em 11 de junho de 2010.
Foto: Tomas Sousek (Airliners.net)
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O avião, da companhia aérea Nasair, saiu na sexta-feira (9) do Aeroporto Internacional Rafik Hariri, em Beirute, às 23h30 locais (17h30 em Brasília), e aterrissou em Riad à 1h (19h de Brasília).
Quando as autoridades sauditas encontraram o cadáver, informaram o fato ao Líbano e começaram a investigar o incidente.
De acordo com a polícia libanesa Haidar morava no subúrbio de Bourj al Barajneh, próximo ao aeroporto de Beirute, e provavelmente entrou de forma clandestina no terminal, pulando a cerca de arame farpado.
Passageiros já a bordo da aeronave teriam visto um homem com uma mochila correndo em direção ao avião, disse a polícia do Líbano.
Segundo a imprensa libanesa o homem teria caído no chão e voltou a se levantar, e embora os passageiros tenham advertido uma das aeromoças, o avião decolou em seguida.
Fonte: AP via Folha.com - Foto: Reprodução
O piloto da aeronave, de jaqueta verde, conversa com policiais no local do acidente
A aeronave, o Cessna 182, prefixo ZP-THI, segundo o piloto, havia ficado sem combustível, o que o forçou a realizar um pouso de emergência. Na aterrissagem, às 17:30 (hora local) o avião pilonou ('capotou') sofrendo vários danos em sua estrutura.
Marcos Antonio Vázquez, 50 anos, paraguaio, engenheiro, era o piloto, que tinha como acompanhante e copiloto, Manoel Ferreira Teles, 51 anos, brasileiro, ambos domiciliados em Hernandarias, um distrito do Paraguai localizado no departamento do Alto Paraná.
O piloto e seu acompanhante saíram do acidente com contusões, fraturas e cortes, mas todos sem gravidade. Esses ferimentos deixaram marcas de sangue na fuselagem.
Vázquez afirmou que havia carregado combustível suficiente para mais uma hora de voo além do local de destino, Ciudad del Este. O piloto presume que algum vazamento no tanque foi o motivo de ter ficado sem combustível.
O avião caiu em uma estância localizada no bairro Toro Blanco, em Caaguazú, a mil metros da Rota VII e a sete quilômetros a leste do centro urbano da cidade de Caaguazú.
O supervisor de buscas do Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, Juan Ocampos, informou que a aeronave saiu de Assunção com destino a Ciudad del Este às 16:05 (hora local). Outras fontes informam que o avião havia partido da região do Chaco.
Fontes: cronica.com.py / abc.com.py via Blog Notícias sobre Aviação - Fotos: Javier Nuñez / abc.com.py
Pela terceira vez a Holanda chegou a uma final de Copa do Mundo e foi derrotada. Em 1974, perdeu para a Alemanha Ocidental, e quatro anos mais tarde, caiu diante da Argentina.
Fonte: Folha.com (com Agências) - Fotos: Bela Szandelszky(AP) / militaryphotos.net / Robin van Lonkhuijsen (Reuters)
A comerciante Raimunda da Silva (foto), moradora do bairro Taquari, em Rio Branco, no Acre, disse a equipe de reportagem do Portal “www.oriobranco.net”, que na tarde deste domingo (11), um avião comercial sobrevoou a região do segundo distrito a uma altura incomum da normal.
Segundo a moradora, o avião passou a poucos metros de altura sobre os postes de energia elétrica, além das árvores. Raimunda esclareceu que após o fechamento do aeroporto da capital, que funcionava no segundo distrito, o fluxo de aviões que passavam pela região acabou, no entanto, foi surpreendida com esse avião que assustou os moradores da região.
“Fiquei apavorada com o barulho do avião, que passou a poucos metros de altura das casas, até pensei que iria cair”, relatou Raimunda da Silva.
A superintendência da Infraero no Acre, informou que o fato ocorrido com uma aeronave na região, no período da tarde deste domingo (11), em Rio Branco, está sendo investigado pelo Comando da Aeronáutica. De acordo com o superintendente da Infraero, Daniel Sobrinho, o órgão irá se posicionar sobre o fato após receber o laudo do comando da aeronáutica, apresentado a causa do incidente envolvendo a aeronave.
Fonte: oriobranco.net
Deveria ter sido um retorno tranquilo. O brasileiro Tales Elias, 12 anos, estava feliz. Acabara de passar uma semana nos parques temáticos Disney World, em Orlando, nos Estados Unidos. Tinha uma porção de histórias divertidas para contar. Mas os dias de fantasia logo ficaram para trás. Tales levou um choque de realidade ao botar os pés no avião, numa quarta-feira de fevereiro. “Mãe, quero água.” Ao ouvir o pedido do filho, a executiva Jô Elias, 42 anos, notou que o pai de uma garotinha que também tinha sede já havia chamado a aeromoça. Constrangida, a funcionária afirmou que o tempo de viagem até Miami seria curto e que, por isso, não haveria serviço de bordo. “É só um copo d’água. Isso é um absurdo”, reagiu Jô. “Também acho. Mas, infelizmente, a situação é essa”, respondeu a aeromoça da American Airlines. No meio do burburinho, alguém cedeu uma garrafa para a garotinha. Tales continuou sedento até que um escocês foi ao fundo da aeronave argumentar com a tripulação. Assim que ele voltou, a aeromoça surgiu com um copinho plástico d’água na mão. Jô fez dez viagens nacionais e internacionais apenas no ano passado. Apesar de estar habituada ao atendimento cada vez mais mófotodico das companhias aéreas, se surpreendeu com a saia-justa. Em nota enviada à ISTOÉ, a American Airlines afirma que o tempo dos voos de curta duração – como o de Orlando a Miami (35 minutos) – “torna impossível que os comissários ofereçam o serviço (de bordo) com segurança” na classe econômica.