O Airbus A380-842, prefixo VH-OQC, da Qantas, voando a 37 mil pés de altitude sobre Szalowa, na Polônia, em 30 de maio de 2010.
Foto: Andrzej Kostrzewa (ExtremeSpotting) (Airliners.net)
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O helicóptero Sikorsky UH-60 Blackhawk (similar ao da foto acima) foi derrubado por fogo inimigo na província de Helmand, disse a Otan em um discurso, sem dar mais detalhes.
O porta-voz do taleban Qari Yousef Ahmadi reivindicou a responsabilidade pelo ataque em nome dos insurgentes, dizendo que militantes derrubaram o helicóptero com dois foguetes.
O porta-voz do governo da província de Helmand, Daoud Ahmadi disse que o ataque ocorreu por volta do meio-dia do horário local.
Tropas americanas e britânicas estão operando em Helmand, parte de um grupo de províncias pelo sul afegão, onde se concentra o Taleban.
As tropas americanas estão no sul do Afeganistão como parte da estratégia do presidente Barack Obama para tentar trazer um fim à insurgência que já dura nove anos.
Obama ordenou o envio em dezembro passado cerca de 30.000 soldados americanos para o Afeganistão, e a maioria deles deve ser deslocada para o sul.
Os comandantes americanos estão planejando uma grande operação em Kandahar, que eles esperam mudar o curso da guerra e possibilite o começo das retiradas das tropas para julho de 2011.
Os insurgentes adiantaram seus ataque frente à operação em Kandahar. A violência já matou 28 soldados da Otan neste mês, incluindo as casualidades desta quarta.
Fontes: AP via Estadão / ASN - Foto: Getty Images
Fonte: O Estado de S.Paulo - Fotos: Wired.com / Reprodução/WikiLeaks
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José Efromovich, presidente da Avianca Brasil: A empresa pretende terminar o ano com 18 aeronaves
No começo de maio, a companhia aérea Ocean Air adotou o nome de outra empresa do mesmo grupo, a Avianca, maior companhia aérea da Colômbia. A mudança não foi nada repentina, segundo José Efromovich, presidente da Avianca Brasil e irmão de German Efromovich. Ainda no primeiro semestre de 2008, a empresa iniciou sua reestruturação antes de adotar o nome da segunda empresa aérea mais antiga do mundo.
No primeiro semestre de 2010, o faturamento da empresa deve ser 20% superior ao de igual período de 2009 - mesma taxa de crescimento médio dos últimos dois anos, segundo o executivo. Em 2010, ela quer encerrar o ano com 4% de market share - que atualmente é de cerca de 2,7%. Para isso ela não aposta em guerra de preços, mas em conforto. Veja os principais trechos da entrevista de José Efromovich ao site da EXAME.
EXAME - Qual será o foco de investimentos da Avianca em 2010?
José Efromovich - Continuamos nosso projeto de implementar quatro aeronaves diferentes das que estávamos operando. Isso demanda gente, treinamento, mão-de-obra, implementação das bases. Até o final de julho, esses aviões novos vão fazer ponte-aérea e alguns aeroportos como Porto Alegre, Guarulhos, Brasília e Salvador. O grupo adquiriu 72 Airbus novos e 12 Boeings 787 novos. E esses aviões estão disponíveis para o grupo. Somos a única empresa nesse país com a flexibilidade de desviar aviões que seriam alocados na frota de El salvador ou Costa Rica, por exemplo. Cerca de 1,5 bilhão de dólares será investido no Brasil nos próximos quatro anos.
EXAME - A Avianca Brasil pretende ter rotas para o exterior?
Efromovich - Temos planos para o segundo semestre, de solicitar a autorização para atender o mercado do exterior. A Avianca internacional atende quase 30 países. Se formos atendidos pela Anac, esperamos ter rotas para o exterior em outubro, novembro. Não temos autorização final concedida, então não vamos especular. Lima é um destino, interessante. Equador, Colômbia... Lugares na América do Sul.
EXAME - Mesmo com apenas um mês de nova marca, já perceberam alguma mudança?
Efromovich - Transportamos 210.000 passageiros em maio de 2010, comparado com 160.000 passageiros no mesmo mês de 2009. Isso já é Avianca. Já vínhamos, com as nossas aeronaves, atendendo o mercado brasileiro com um produto diferenciado. Temos mais espaço, lanche quente nos voos. No ano passado, tivemos um dos maiores índices de pontualidade. Nos últimos meses, introduzimos uma aeronave com espaço, o melhor serviço, pontualidade e um sistema de entretenimento que o mercado brasileiro nunca viu: um monitor individual de televisão. Vamos terminar o ano com 18 aeronaves. Estamos alocando quase 40% a mais de assentos. Cerca de 37% a mais que o fim de 2009.
EXAME - Porque a Avianca optou pela reestruturação, em 2009?
Efromovich - Reestruturamos porque algo não andava bem. O que desencadeou a reestruturação foi que vínhamos crescendo muito acentuadamente desde que adquirimos o controle acionário da Avianca [o grupo brasileiro comprou o controle da Avianca em 2004]. A Avianca continuou a crescer com a Ocean Air dentro. Mas, pela dificuldade de encontrar aeronaves no mercado, incorporamos o possível. Num momento, tínhamos 34 aeronaves, sendo seis modelos diferentes na frota (Boeings e Fokkers de diferentes modelos e Embraer Brasília). Não era o mais adequado para o nosso projeto naquele momento. Vendemos as aeronaves próprias, devolvemos as que não eram próprias e ficamos com 14 Fokkers padronizados. E começamos a reestruturação.
EXAME - Como avalia esse período de mudança de nome da empresa?
Efromovich - A mudança de nome não foi um processo cosmético. Existe um porquê. Em 2008, em abril, nós decidimos por um processo grande de reestruturação da empresa. No início de 2009, visávamos a busca de um produto diferenciado para o mercado, então focamos todas as nossa forças para o passageiro e, nesses dois anos, nós conseguimos isso. Em 2009, fomos considerados a melhor empresa do setor, segundo a pesquisa "Espaço do Passageiro", disponibilizada no site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A antiga Ocean Air firmou um produto diferenciado no mercado. Sem crescer em oferta de assentos, só consolidando a reestruturação proposta. A partir de abril de 2010, começaram a chegar novos aviões e, com isso, o crescimento efetivo a partir da consolidação do projeto idealizado dois anos atrás. Com o projeto consolidado e aviões novos chegando, por que não incorporar um nome que tem uma história de 90 anos? A Avianca é a segunda empresa mais antiga em operação no mundo. Esses três elementos fizeram a gente mudar de nome.
EXAME - Os senhores pretendem competir com as duas líderes do mercado nos próximos anos?
Efromovich - Hoje competimos direto com TAM, Gol na ponte-aérea. Temos número de voos menor, mas é concorrente direto. Óbvio que imaginar, num curto espaço de tempo, sermos maiores que uma dessas duas seria meio utópico. Nosso nicho é um produto diferenciado e um crescimento voltado para o produto diferenciado. Isso faz a gente crescer de forma gradual e vagarosa. Não falo que vamos tomar 10% de mercado das grandes, mas o mercado está crescendo.
EXAME - Haverá uma guerra de preços em 2010?
Efromovich - As promoções acontecem. É uma indústria que vive de promoções, e elas são cíclicas. No ano passado, houve uma oferta de assentos muito grande, todas as empresas trouxeram aeronaves novas, menos a Avianca. Mas o mercado cresceu numa velocidade maior, principalmente nos últimos 12 meses. Houve uma certa acomodação que deixou o mercado mais estável. O crescimento doméstico esse ano será grande. Espera-se de 15% a 20%. Alguns dizem que passa de 25%. Não há motivo óbvio para uma nova guerra de preços, como em muitos segmentos econômicos. No passado, alguns voos eram feitos a preços que não pagavam o combustível. Esse ano, se isso acontecer será de forma mais leve e, com certeza, a Avianca não vai se encaixar nesse processo.
Fonte: Beatriz Olivon (Portal Exame)
“A nossa entrada hoje reafirma a posição da Vietnam Airlines como a maior aérea da região do Sudeste Asiático e parceira estratégica da Skyteam”, disse o presidente e CEO da companhia, Pham Ngoc Minh. “Damos as boas vindas à primeira empresa dessa região em nossa aliança”, afirmou o chairman da Skyteam, Leo van Wijk.
A aérea é a empresa de bandeira do país e opera 75 rotas para 20 destinos domésticos e 26 destinos internacionais, com mais de 290 voos diários. A frota soma 70 aeronaves incluindo Boeing 777, Airbus A330, A321 e A320. A empresa planeja expandi-la para 115 e 165 aeronaves até 2015 e 2020, respectivamente. Site: www.vietnamairlines.com.
A Skyteam reúne agora dez aéreas: Aeroflot, Aeromexico, Air France, Alitalia, China Southern, Czech Airlines, Delta Air Lines, KLM, Korean Air e Vietnam Airlines. A Skyteam tem ainda duas aéreas associadas: Air Europa e Kenya Airways.
Fonte: Portal Panrotas - Foto: Divulgação/Boeing
Esse caso acima mostra na prática como a falta de investimento impede o crescimento do país. O diretor-executivo da Fieam (Federação das Indústrias do Amazonas), Flávio Dutra, diz que as indústrias da Zona Franca não estão conseguindo atender aos prazos de entrega dos produtos, mesmo trabalhando em ritmo frenético. Os componentes importados não chegam nos prazos previstos porque o aeroporto não suporta o fluxo de cargas, que cresceu com o aquecimento da economia.
— O aeroporto de Manaus é um dos piores do país. Os investimentos feitos não foram suficientes ou não saíram do papel. A burocracia também é grande. O aeroporto não foi capaz de atender ao fluxo gerado pelo pico de crescimento do PIB e pela demanda maior por eletroeletrônicos do período pré-Copa do Mundo — afirmou Dutra.
Fonte: MiriamLeitão.com (O Globo) - Foto: Abril.com
Uma operação da Receita Federal apreendeu quatro toneladas de mercadorias avaliadas em R$ 20 milhões, nesta quinta-feira (10), no Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, no Rio.
A ação foi uma continuidade da Operação de Remessa Legal, que combate a entrada ilegal de mercadorias estrangeiras no país e apreendeu, na quarta-feira (9), cerca de R$ 10 milhões em mercadorias.
Na quarta, foram recolhidos 100 mil pares de óculos sem documentação, 30 mil aparelhos celulares e bolsas e canetas de marcas suspeitas de serem piratas.
A pena para crimes de contrabando e descaminho é reclusão de 1 a 4 anos. Apesar das apreensões, a Receita Federal não informou se houve prisões durante a operação desta quinta.
Fonte: G1 - Foto: Reprodução/TV Globo
Iren Ferrari (foto), de 29 anos, é considerada a mulher com o maior implante nos seios da Rússia. Ela estava num voo da Swiss Airlines quando a turbulência a fez bater com os seios no assento da frente. "Foi uma forte colisão. Bati com meu seio esquerdo. Doeu muito", disse ela ao tabloide "The Sun".
Ela não sofreu ferimentos, mas, por conta do incidente, Iren quer que a companhia aérea pague mais de 82 mil libras, algo como R$ 220 mil, para que ela possa voar de Moscou para Zurique, onde substituirá os 9kg de silicone implantados.
"O espaço entre os assentos era muito pequeno para os seios de Iren", afirmou o advogado da modelo, Sergei Zhorin.
Fonte: G1 - Foto: Reprodução/The Sun