quinta-feira, 6 de maio de 2010

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O Lockheed L-1049H Super Constellation, prefixo PP-YSB, da brasileira Real Transportes Aéreos, fotografado em setembro de 1960, no Aeroporto Internacional Haneda (HND/RJTT), em Tóquio, no Japão. A Real foi incorporada pela Varig nesse mesmo ano. Na foto abaixo, já com as cores da Varig, o mesmo L-1049H, prefixo PP-YSB, foi fotografado em junho de 1963, no Aeroporto Internacional John F. Kennedy (JFK/KJFK), em Nova York, nos EUA.



Fotos: Mel Lawrence (Airliners.net)

Copa 2014: Infraero garante aeroportos até o fim de 2013

Segundo superintendente, entidade tem prazo suficiente para controlar atrasos

O superintendente de estudos e projetos de engenharia da Infraero, Jonas Maurício Lopes, garantiu nesta quinta-feira a conclusão das obras dos aeroportos para a Copa até o fim de 2013. Ele participou de audiência pública da Subcomissão de Fiscalização do Mundial, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

De acordo com o executivo, existe uma margem de segurança para dar conta de atrasos, como pendências no Tribunal de Contas da União (TCU), dificuldade de obter licenças de meio-ambiente em alguns casos, falta de mão-de-obra para a execução dos projetos e, até, a demora nas obras de responsabilidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

– A Infraero fica numa situação frágil em relação às obras do PAC, mas os principais gargalos, que são no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Brasília, estão sob controle total da entidade. E o que eu posso garantir é que tudo será entregue para o evento, com o conforto e a qualidade adequados – disse.

O investimento previsto para as reformas no período de 2011 a 2014 é de R$ 5,4 bilhões, apenas nos aeroportos das 12 cidades-sedes, que representam 83% do tráfego aéreo brasileiro. Em todo o país, o montante será de R$ 6,5 bilhões, sendo que 61% virão da Infraero (R$ 4 bilhões) e os 39% (R$ 2,5 bilhões) restantes, da União.

Mas nem todas as obras serão concluídas para o Mundial, apenas as tidas como prioridade, segundo avaliação da Infraero. Ainda serão investidos R$ 3,1 bilhões no período pós-Copa. O aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, por exemplo, terá apenas parte do terminal 3 pronta para o evento, juntamente com as reformas dos terminais 1 e 2. O equipamento é um dos principais gargalos da Copa, considerando que já atingiu sua capacidade máxima de operação.

– O Galeão, no Rio de Janeiro, é o aeroporto mais folgado do ponto-de-vista operacional. Então, se houver interesse das empresas, também podemos sentar e conversar sobre as possibilidades – argumentou Lopes.

As explicações não convenceram o presidente da Subcomissão da Copa, o deputado Silvio Torres (PSDB-SP). Para ele, a realização de mais uma audiência mostrou a falta de entrosamento entre todos os envolvidos na organização do evento.

– Estou refletindo sobre as informações anteriores da Fifa, do Comitê Local e do próprio ministro do Esporte e buscando entender onde é que está incoerência. Acho que é mais uma sinalização de que não há sintonia. Cada setor fala uma língua e nós ficamos apreensivos – concluiu.

Fonte: Érika Romão (Lancenet)

Aeroporto de Seattle volta à normalidade após suspeita de bomba

O aeroporto internacional de Seattle (nordeste dos Estados Unidos) retomou seu funcionamento normal nesta quinta-feira, depois de ter evacuada parte de suas instalações devido a uma suspeita de bomba.

Um setor não aberto ao público do aeroporto foi evacuado depois de descoberta uma valise de onde saía fumaça, afirmou a administração da Segurança do Transporte (TSA), em um comunicado.

"No Aeroporto Internacional de Seattle-Tacoma, a TSA respondeu à descoberta de uma valise suspeita localizada no depósito de bagagens", afirma o comunicado.

"Por precaução, o depósito de bagagens e a zona ao redor foram evacuadas", agregó.

Agentes de segurança e da TSA estão no local investigando a valise e a área em questão, que é de acesso restrito para empregados.

Fonte: AFP

Red Bull Air Race Game: Jogue direto no seu navegador e no Rio de Janeiro

Uma das corridas mais emocionantes do momento, o Red Bull Air Race, a corrida de aviões, chega ao Rio de Janeiro. E para dar um gostinho de como os pilotos se sentem, a empresa responsável pela corrida lançou um jogo em duas versões: uma para jogar na web, direto no seu navegador, e a outra para o sistema iPhone. As duas com gráficos 3D de boa qualidade e que você pode participar de um campeonato mundial.

Você tem a visão de dentro, ou fora, da cabine do avião e deve fazer as manobras pasando pelos obstáculos do circuito e marcando os pontos necessários para vencer cada uma das provas.

A versão para internet roda direto no seu navegador e é gratuita. Para jogar é preciso que você tenha instalado na sua máquina o plugin 3DVIA Player. Os melhores resultados ficam gravados na própria página, em um ranking com jogadores de todo o mundo. E um detalhe. As pistas são liberadas de acordo com as do campeonato real. A do Rio de Janeiro já está disponível.

A versão para iPhone é comercial e custa US$ 2,99 e é compatível com iPhone e iPod touch. Para jogar o game Red Bull Air Race, é necessário que você tenha o programa iTunes, instalado no seu: Jogue computador. Em seguida, passe para o seu iPhone para poder de divertir a vontade.

Acesse o site do jogo:

http://www.3d-sport.com/airrace_games.php

Fonte: SRZD

Aeronáutica abre vagas para diversas especialidades de Engenharia

A Aeronáutica abriu dois concursos, com 119 vagas, para Engenharias e áreas da saúde. O Departamento de Ensino da Aeronáutica ( Depens) divulgou os editais essa semana.

O processo seletivo oferece vagas para a área de Engenharia, nas especialidades Cartográfica, Elétrica, Eletrônica, Mecânica, Civil, Computação e Telecomunicação. As remunerações não foram divulgadas no edital de abertura.

Para participar do processo é preciso ter graduação na área preterida, menos de 36 anos, até o dia 31 de dezembro de 2011. O cadastro vai até o dia 20 de maio, pelos sites:

www.ciaar.com.br/inscricao/camdf
e

A taxa é de R$ 100,00.

Fonte: InfoGPSonline

Presidente da Polônia pode ter ordenado aterrissagem do avião

Conforme antecipado por este Blog, Notícias sobre Aviação, em 12 de abril de 2010, no post "Tragédia na Rússia: aterrissagem teria ocorrido por ordem direta do presidente", foi divulgada hoje, através das investigações do desastre aéreo que vitimou Lech Kaczynski, Presidente da Polônia, novas provas sugerindo que a tripulação pode ter sido forçada a tentar aterrissar por ordem do mandatário.

Nas gravações do dia do desastre, descobriu-se uma quinta voz, revelando que os quatro tripulantes do avião estavam falando com alguém momentos antes do acidente, segundo o "Telegraph" e o canal de notícias polonês TVN24.

Os investigadores não revelaram a quem pertencia a voz, no entanto, circulam teorias que o falecido presidente, Lech Kaczynski, pode ter ordenado a aterrissagem, apesar do forte nevoeiro na área.

Um general dos Serviços Secretos da Polônia, Gromoslaw Czempinski, informou ser comum os passageiros falarem com a tripulação nos voos VIP. No entanto, admitiu ter ficado surpreso que alguém tenha se comunicado com os pilotos quando o avião se aproximava do Aeroporto de Smolensk, devido ao mau tempo.

Fontes: Telegraph / TVN24 / tvi24 - Fotos: AP

Oposição polonesa pede investigação sobre acidente aéreo

A oposição conservadora da Polônia pediu nesta quinta-feira que o país assuma o comando da investigação que atualmente está em curso na Rússia sobre as causas do acidente do avião presidencial polonês, denunciando falhas na investigação russa.

O deputados do Partido Direito e Justiça (PiS) de Jaroslaw Kaczynski, irmão gêmeo do falecido presidente, Lech, apresentaram um projeto de resolução parlamentar neste sentido, um dia depois da imprensa polonesa ter divulgado imagens do local da tragédia, onde os curiosos ainda podem encontrar objetos pessoais das vítimas.

A principal investigação sobre as causas da tragédia acontece na Rússia. A Polônia iniciou a própria investigação independente, em colaboração com Moscou.

Fonte: AFP via Terra - Foto: AP

Ave colide com Airbus da TAM no Aeroporto de Salvador

Um Airbus da TAM colidiu, na manhã desta quinta-feira, 6, com uma ave ao decolar no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, de acordo com a assessoria da empresa aérea. O voo 3171 partiu de Salvador às 6h22 com destino a Guarulhos (SP) e, apesar do choque, não precisou retornar ao aeroporto. O avião não passou por manutenção, já que a ave colidiu na fuselagem sem causar danos e não entrou na turbina. A TAM informou que os passageiros não perceberam o incidente.

O voo 4069 da Azul, que decolou 10 minutos após o da TAM, saiu atrasado por conta do incidente, de acordo com um passageiro que foi informado do choque pelo piloto da Azul.

A espécie da ave não foi identificada, mas um dos tipos comuns na região é o urubu, que é considerado de alto risco. De acordo com o Centro Técnico Aeroespacial (CTA), um urubu de 2 kg pode representar um impacto de 5 a 7 toneladas ao se chocar com uma aeronave na velocidade de 300 km/h. Essa força é suficiente para causar um acidente.

A assessoria da Infraero informou que um efetivo de 50 bombeiros monitora o espaço aéreo do aeroporto 24 horas por dia e sempre que percebe a presença de aves, espanta os animais com jatos d'água e fogos de artifício. A Infraero pede que a população evite descartar lixo e restos de animais em locais inapropriados, já que o material atrai aves de rapina.

Fonte: João Mauro Uchôa (A Tarde Online)

Para ser piloto da Air Race, é preciso 'voar por instinto'

"Nada se compara a voar." Vinda de um piloto que há menos de um mês mergulhou com um pequeno avião nas águas de um rio, a afirmação não deixa dúvida quanto à alta dose de adrenalina e ao fascínio que as corridas aéreas proporcionam aos competidores e ao público. Único representante da América do Sul na Red Bull Air Race, o brasileiro estreante na categoria Adilson Kindlemann confessa a frustração por estar fora da etapa carioca, disputada no próximo domingo, 9 de maio. Mas alegra-se por ter saído ileso do acidente em Perth, na Austrália. "É bom estar inteiro", brinca o piloto.

Chamada pelos organizadores de "a Fórmula 1 do ar", a Air Race ainda encanta mais pela beleza dos cenários e das acrobacias do que pela competição em si. Para produzir o espetáculo, os pilotos demonstram perícia a até 380 quilômetros por hora e suportam condições extremas dentro do cockpit. A força G - efeito do peso do próprio corpo em curvas acentuadas - é um dos maiores desafios para os competidores. No circuito da Air Race, os competidores se aproximam de 10 G - o que equivale 10 vezes a força da gravidade. Assim, uma pessoa de 80 quilos tem o peso elevado a 800 quilos. Para suportar esse esforço e manter o fluxo sanguíneo, os participantes usam um traje especial, chamado G-Race, que usa dutos e bolsões de água para pressionar o corpo e evitar que falte sangue para a cabeça, braços e tronco.

A previsão de tempo bom no sábado, quando são feitos os treinos, e no domingo, quando ocorre a disputa, é promessa de diversão no Aterro do Flamengo. Em 2007, quando a prova foi realizada na Enseada de Botafogo, mais de 1 milhão de pessoas pararam - e pararam o trânsito da Zona Sul - para acompanhar as manobras arrojadas no circuito demarcado por cones que flutuam sobre a Baía de Guanabara.

Kindlemann, na abertura oficial da edição carioca da Air Race, na tarde desta quarta-feira, em nada se parecia com alguém que sofreu um acidente a mais de 300 quilômetros por hora e teve de ser resgatado por mergulhadores do Rio Swan, na Austrália. Para voltar a competir em agosto, na Alemanha, o brasileiro terá de cumprir uma bateria de exames. "Primeiro, tenho que passar por uma série de testes, com o especialista que atende a Red Bull Air Race. Depois disso, preciso voltar a treinar. Também temos que preparar um novo avião, com toda a personalização que isso exige para as provas", explica o brasileiro, que, no Rio, é de longe o mais assediado dos competidores, ainda que não vá voar por aqui. "Na próxima etapa brasileira vai ser diferente. Vou estar competindo", garante.

No vídeo a seguir, acompanhe algumas das manobras de Kindlemann:



Não estivessem em seus macacões característicos, os astros da competição sequer seriam reconhecidos no hangar montado ao lado da pista do Aeroporto Santos Dumont. Mesmo paramentados, os homens não superam as máquinas como alvo preferencial de fotógrafos, cinegrafistas e de quem quer que passe pela área restrita à competição.

Fossem um pouco menores, daria para pensar que não são de verdade, ou são modelos reduzidos de aviões reais. É preciso que sejam leves, potentes e, necessariamente, pintados em cores gritantes. Pilotar uma máquina da Air Race é um privilégio conquistado com muitas horas de treino. Kindlemann acumula 11 000 horas na aviação comercial. Outras 700 em aviões de acrobacia. Para receber sua "Super Licença", como é chamado o certificado para ter direito a se inscrever na prova, foram necessários três anos de preparação, comprovados em uma série de testes que duram cerca de uma semana.

Tudo isso para chegar ao ponto de "voar por instinto", a despeito de toda a tecnologia e todos os equipamentos modernos que, desde Santos Dumont, o homem desenvolveu para voar com mais facilidade. “Depois que o avião decola, não olho para o painel, não dá tempo de nada. Não é como na Fórmula 1, em que o piloto tem as referências da pista. Fazemos a curva no vazio, tentando acertar e intuir a força e a direção do vento. Em uma das manobras, a Chicane, os cones estão a menos de dois segundos de distância", explica o piloto. "Se der tempo de respirar dentro do cockpit, já está bom", diverte-se.

Fonte: João Marcello Erthal (Veja.com) - Foto: Ismar Ingber

Novo aeroporto de Florianópolis deve ficar pronto em março de 2014

Obras estão previstas para começar em maio de 2011

Florianópolis terá um novo aeroporto internacional em março de 2014, meses antes do início da Copa no Brasil. O prazo foi anunciado nesta quinta-feira durante a assinatura de um acordo de cooperação entre governo do Estado, prefeitura de Florianópolis e Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O investimento soma R$ 436 milhões.

Maquete do novo Hercílio Luz

Um novo Hercílio Luz será construído no lado oposto onde está o atual aeroporto, no Sul da Ilha. As obras de infraestrutura aeroportuária serão custeadas pela Infraero, estatal que administra 67 aeroportos no país. Tudo será novo: terminal de passageiros, pátio de estacionamento de aeronaves, pista de taxiamento, prédio para secção contra-incêndio, estacionamento para carros e demais edificações complementares ao terminal.

Caberá ao governo do Estado a ampliação das vias de acesso, entre a Via Expressa Sul e o sistema viário interno do novo terminal, além de ampliação de infraestrutura básica como água, saneamento, energia elétrica e telecomunicações. O governador Leonel Pavan explica que serão negociados terrenos com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Celesc e o governo.

A prefeitura contribuirá com a cessão de terrenos já desapropriados para a ampliação da via de acesso, desapropriação de áreas que faltam e revisão do plano diretor do aeroporto. O prefeito Dário Berger afirmou que, em seis anos, a prefeitura realizou 70% das desapropriações necessárias e alterou o traçado original da via de acesso por sugestão do Ibama.

Projeto

O projeto de engenharia começou a ser feito em 4 de janeiro de 2010 e deve ser concluído em agosto. Depois será elaborada a licitação, que dura entre seis a oito meses, para então dar-se início às obras, previstas para maio de 2011. Calcula-se a conclusão para março de 2014. Uma vez terminado o novo aeroporto, a estrutura atual do Hercílio Luz será utilizada para aviação executiva.

Em 2009, passaram pelo aeroporto 2,1 milhões de passageiros, 1 milhão a mais do que a capacidade. O novo terminal, que deve suportar 2,7 milhões de pessoas por ano, poderá ser ampliado assim que a obra terminar, como explica o presidente da Infraero, Murilo Marques Barbosa.

— Do jeito que está, o projeto atende a demanda prevista para 2020. Mas pode ser ampliado de acordo com a necessidade — afirma Barbosa, que vê o fluxo de passageiros crescer 3% ao ano nos aeroportos brasileiros e acredita que será preciso dobrar a estrutura aeroportuária em oito anos.

Barbosa acrescentou que há planos de se fazer um novo terminal de cargas para o Hercílio Luz, mas que ainda não há projeto.

Novo terminal

O desenho do novo terminal, que terá o formato de uma asa de avião, foi elaborado pelo arquiteto paulista Mário Bizelli, que venceu um concurso público em 2004. De lá para cá, é grande a esperança de que o projeto saia do papel. Tanto o prefeito quanto o governador se comprometeram em colaborar para entregar a obra "o mais rápido possível".

O presidente da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, Alaor Tissot, diz que se "arrepia" quando falam em obras perto de eleições. Ele lembra que desde 1982 briga por um aeroporto adequado à Capital de um Estado com forte potencial turístico e industrial.

Desde 2002, quando começaram as discussões sobre um novo aeroporto, Tissot contou quatro ampliações no terminal atual. Mesmo assim, diz acreditar que o projeto vá finalmente sair.

As datas para entrega da ampliação do Hercílio Luz mudaram sucessivas vezes. Até 2008, projetava-se a conclusão para 2010, até que em novembro daquele ano, a data foi adiada pela Infraero para 2012. Há pelo menos sete anos, o aeroporto opera acima da capacidade nos horários de pico.

Veja no mapa onde será o novo aeroporto

Clique aqui para visualizar a localização do Aeroporto Internacional Hercílio Luz em um mapa maior

Evolução

Movimentação anual de passageiros do Hercílio Luz

Capacidade atual: 1,1 milhão

2003: 1,28
2004: 1,38
2005: 1,55
2006: 1,63
2007: 1,95
2008: 2,08
2009: 2,1

Terminal atual

Área Construída: 9.540 m2
Pontes de embarque: zero
Capacidade do terminal: 1,1 milhão
Capacidade do pátio: 5 aeronaves
Pátio principal: 20.187 m2
Estacionamento: 500 vagas
Pista de taxiamento: 2
Esteiras de bagagem: 2
Pontos comerciais: 41
Elevadores: 1
Escadas rolantes: 2

Terminal ampliado

Área Construída: 35.817 m2
Pontes de embarque: 5
Capacidade do terminal: 2,7 milhões
Capacidade do pátio: 12 aeronaves
Pátio principal: 141.698 m2
Estacionamento: 1.800 vagas
Pista de taxiamento: 5
Esteiras de bagagem: 3
Pontos comerciais: 64
Elevadores: 13
Escadas rolantes: 8

Atribuições e valores

Estado: R$ 107 milhões — projeto e execução da ampliação do acesso viário, aquisição de área da UFSC, manutenção e segurança da área externa ao aeroporto

Prefeitura: R$ 13 milhões — transferência de imóveis já desapropriados para governo do Estado

Infraero: R$ 316,4 milhões — construção do novo terminal de passageiros, pátio de estacionamento de aeronaves, pistas de taxiamento, novo prédio da seção contra-incêndio, novo estacionamento e demais edificações e infraestruturas necessárias

Fonte: Alícia Alão (Diário Catarinense) - Imagem: Divulgação - Mapa: Google Maps

Erro de pilotos contribuiu para acidente com avião turco em Amsterdã

Um erro dos pilotos contribuiu para o acidente de um avião de passageiros turco no qual morreram nove pessoas e 120 ficaram feridas em 25 de fevereiro de 2009, perto do aeroporto de Amsterdã-Schiphol, anunciou nesta quinta-feira o departamento de investigação de segurança aérea holandesa.

A fonte afirma em suas conclusões que os pilotos deveriam ter abortado a aterrissagem do Boeing 737-800.

"Foi anunciado que o avião havia passado abaixo dos 500 pés (150 metros), altura na qual a aterrissagem deve ser abortada se o avião não estiver estabilizado. Mas, apesar da perspectiva (de pouso) não for estável, a aterrissagem não foi abortada", indicou o departamento.

A fonte, no entanto, não confirmou que a principal causa do acidente, já publicada num primeiro informe em 4 de março, era um problema de altímetro, que enviou informações errôneas ao piloto automático encarregado do pouso.

O Boeing 737-800 da companhia Turkish Airlines, procedente de Istambul, caiu em 25 de fevereiro de 2009 a três quilômetros do aeroporto de Amsterdã-Schiphol. A bordo viajavam 135 pessoas, incluindo a tripulação, de sete pessoas.

Fonte: AFP - Fotos: mirror.co.uk

TAM contrata vice-presidente de TI

Empresa aérea contrata Ricardo Froes para assumir o posto

Ricardo Froes assume a vice-presidência de finanças, gestão e tecnologia da informação (TI) da TAM Linhas Aéreas. Líbano Barroso acumulava a função desde que foi promovido à presidente-executivo da companhia, em outubro de 2009.

A contratação de Froes ocorre em um momento de reestruturação administrativa da empresa. O executivo atuava como diretor financeiro da Solvi Participações. Antes disso, trabalhou na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR).

De acordo com a assessoria de imprensa, Juliana Kfouri continua como diretora de TI da TAM.

Fonte: IT Web

Azul fará voos em Foz do Iguaçu (PR)

A Azul Linhas Aéreas informou que poderá começar voos em Foz do Iguaçu ainda este ano. A afirmação foi feita pelo Diretor de Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas, Adalberto Fedeliano após uma reunião realizada no dia 28/04 com o secretário geral do Fundo Iguaçu, Enio Edit.

Enio Eidt levou o material institucional do Iguassu Convention & Visitors Bureau, composto por showcase, bidding book, mapa e uma caneca decorada com um quati, animal nativo e símbolo do Parque Nacional do Iguaçu. "O diretor pediu todas as informações, as quais estamos fornecendo, para que a companhia faça o estudo, mas há uma grande probabilidade de começar a voar este ano, e não mais em 2011, como estava previsto", informa Enio Eidt.

A solicitação faz parte da estratégia de marketing Foz do Iguaçu Destino do Mundo que tem como uma das metas ampliar o número de voos ligando o Destino Iguaçu com as principais cidades brasileiras, principalmente as que recebem turistas internacionais. Em 2007 Foz do Iguaçu contava com 8 voos diários. Em 2010 conta com 20 voos e a meta é chegar em 2015 com trinta, somando aproximadamente cinco mil assentos.

Fonte: Mercado & Eventos

Especialistas discutem aviação policial

Mais de 200 profissionais de aviação estarão, a partir desta quinta-feira (6), em Salvador (BA), para participar do 3º Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública (FNAvSeg). O evento é organizado pela Comissão de Aviação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, e pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia.

O fórum pretende consolidar o Sistema Integrado de Aviação de Segurança Pública, além de possibilitar a estruturação da política de aviação desta área. O objetivo é dotar as forças policiais de conhecimento e equipamentos que possam ajudar a polícia a alcançar lugares de difícil acesso e a atender às demandas de segurança da população de forma mais eficiente e ágil.

Nos últimos dois anos, a Senasp investiu mais de R$ 145 milhões na aquisição de aeronaves. Até a Copa do Mundo de 2014, a expectativa é entregar aeronaves para os estados e treinar profissionais que possam estruturar a aviação aeropolicial em seus locais de origem.

“Desde o início dos trabalhos do fórum, em 2008, estamos preparando os estados para estruturar e fortalecer as ações aeropoliciais como mais uma ferramenta de inteligência na prevenção e enfrentamento ao crime de forma qualificada”, destacou o secretário Nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri.

Na avaliação do secretário, o fórum ajuda na formação de uma doutrina e de normas para o segmento aeropolicial e de suas especificidades. A partir desta premissa, está nos planos da Senasp a criação de uma Escola de Aviação em Segurança Pública para formar técnicos e gestores para a área.

Até sábado (8), participam do encontro pilotos, operadores e mecânicos de voo das unidades de operações aéreas da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional, polícias Militar e Civil e Corpos de Bombeiros Militares, além de representantes das Forças Armadas e das autoridades aeronáuticas, como Anac, Cenipa, Decea, ITA e Infraero.

Fonte: ABN News - Imagem via pilotopolicial.com.br

Incidente de avião em NY foi "alarme falso", diz fonte

Autoridades norte-americanas pararam um avião da Emirates na pista do aeroporto JFK, em Nova York, por um alerta de segurança, mas o incidente era um "alarme falso", disse uma fonte ligada ao caso nesta quinta-feira (6).

A notícia: Avião com suspeito a bordo é impedido de voar nos EUA.

A fonte disse à Reuters que um passageiro a bordo do avião com destino a Dubai tinha um nome parecido com a de uma pessoa que está na lista de "proibidos de viajar" dos EUA.

Segundo a fonte, o avião já havia decolado. Um site na Internet que acompanha voos informou que a aeronave decolou com atraso de uma hora e meia.

No sábado, houve uma tentativa frustrada de detonar um carro-bomba na Times Square, em Nova York. O suspeito do incidente foi detido na noite de segunda-feira após tentar embarcar em um voo da Emirates que também seguia para Dubai.

Promotores acusaram formalmente Faisal Shahzad, de 30 anos, paquistanês naturalizado norte-americano, por cinco crimes, incluindo a tentativa de usar uma arma de destruição em massa e matar pessoas nos EUA.

Shahzad comprou uma passagem e chegou a embarcar na segunda-feira à noite apesar de ter sido incluído em uma lista de "proibidos de viajar" dos EUA mais cedo no dia. Na quarta-feira, a administração Obama ordenou que as companhias aéreas aumentem seus esforços para evitar que nomes incluídos na lista embarquem em voos.

Fonte: Daniel Trotta (Reuters) via O Globo

GOL pretende realizar voos fretados para o exterior

A GOL Linhas Aéreas está negociando com agências de viagens para realizar voos fretados para Europa, América do Norte e África do Sul.

"Estamos para fechar voos fretados para a Europa, especificamente Lisboa e Roma, e para Orlando, em julho", afirmou o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Júnior, durante teleconferência com jornalistas. "Estamos negociando também a realização de voos para a África do Sul, por ocasião da Copa do Mundo", acrescentou.

Na ocasião, ele ressaltou que a GOL está em fase acelerada de renovação da frota, o que favorece as operações de voos. "Tiramos de operação seis aeronaves, que, no primeiro trimestre, passaram por revisão, para que fossem devolvidas. Isso impactou o custo sem gerar receita, mas essas aeronaves estão sendo devolvidas e substituídas por outras mais modernas", explicou.

Ao comentar os resultados da companhia, Oliveira Júnior disse que existe "um ambiente favorável para melhoria dos yields (valor médio pago por passageiro para voar um quilômetro), mas não o suficiente para rever projeções".

"A gente percebe uma tendência de yields estáveis, mas estamos mais atentos às oportunidades de aumento da receita por meio do estímulo à demanda, com o aumento de voos domésticos, e não por meio do aumento do yield. No segundo trimestre, os yields devem vir ligeiramente acima do resultado obtido no primeiro trimestre, ou devem ficar estáveis", afirmou.

Os yields líquidos da companhia atingiram R$ 19,53 centavos no primeiro trimestre deste ano, o que representa uma redução de 18% em comparação aos R$ 23,80 centavos obtidos em igual período do ano passado.

Por fim, na conferência, o presidente da GOL afirmou que não tem o objetivo de alcançar liderança do mercado, em termos de market share. "Pretendemos liderar em qualidade e rentabilidade, tornar a GOL uma das empresas preferidas do cliente, e não uma líder a qualquer custo".

Fonte: Karin Sato (Valor Online) via O Globo

Air Canada alcança taxa de ocupação global de 82,4% em abril

A Air Canada obteve taxa de ocupação de 82,4% em abril. Em comparação com os 81,1% de abril de 2009, houve um incremento de 1,3%. O sistema de tráfego cresceu 1%, enquanto a capacidade decresceu 0,7%. A redução do sistema de capacidade global foi de aproximadamente 3% abaixo dos níveis esperados, resultado do cancelamento de voos para a Europa – a fumaça do vulcão que entrou em erupção na Islândia afetou o espaço aéreo europeu em meados de abril.

"Esse resultado representa o quinto mês consecutivo que o nosso tráfego aumentou para o mesmo período. Apesar do impacto negativo da atividade vulcânica nas operações transatlânticas, a Air Canada manteve um forte desempenho reportando aumentos do tráfego e do load factor em todos os outros mercados", disse Calin Rovinescu, presidente e CEO da Air Canada.

"Nossos funcionários abraçaram uma atitude baseada no lema 'apenas faça' para cuidar de milhares de clientes afetados por este problema que atingiu as viagens aéreas na Europa. Como resultado do árduo trabalho e espírito de equipe, retomamos uma operação estável, rápida e segura. O feedback dos clientes tem sido extremamente positivo. Estou particularmente orgulhoso dos nossos funcionários, que sob estas circunstâncias extraordinárias ultrapassaram a satisfação do cliente e os objetivos de pontualidade para o mês - atingimos 81% de pontualidade nas chegadas em abril", destacou.

Fonte: Mercado & Eventos

Estão abertas as inscrições para visita técnica no Aeroporto de Guarulhos

Os agentes de viagens interessados em conhecer os bastidores do Aeroporto de Guarulhos terão uma oportunidade no dia 15 de maio (sábado). A Global Team vai apresentadr as áreas públicas, as facilidades, os serviços dos aeroportos, as companhias aéreas e os procedimentos para viagens.

A visita técnica começa às 9h50 e tem duas horas de duração. Para se inscrever, basta enviar um email para aeroporto@gtaa.com.br, informando nome completo, empresa e celular para contato. O ponto de encontro será em frente à sala da Abav-SP, no desembarque do terminal 2, piso térreo.

Fonte: Mercado & Eventos

Estrelas da Expogestão: veja o que pensa David Neeleman

David Neeleman fundou quatro empresas aéreas em três países: a Morris Air e a JetBlue, nos Estados Unidos; a WestJet, no Canadá, e a Azul, no Brasil. Veja o que pensa o empresário, que já foi missionário mórmon. A entrevista foi feita para a TV Exame.









Fonte: Vandré Kramer (Blog e eu com i$$o - clicrbs.com.br)

Redução de comissários por voo pode prejudicar segurança aérea

Uma mudança recente no regulamento do setor aéreo brasileiro, que reduz o número de comissários nos voos, poderá comprometer a segurança das aeronaves brasileiras. É o que alerta o diretor de Segurança de Voo do Sindicato Nacional dos Aeronautas, comandante Carlos Camacho.

A pedido das companhias aéreas, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou que as empresas calculem o número de atendentes pela quantidade de assentos, não mais pela de portas de emergência, o que, para o comandante, vai prejudicar os passageiros.

De acordo com a ANAC, em 2008, a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) solicitou à agência que toda a regulamentação aérea do Brasil fosse adaptada aos critérios da maioria dos outros países membros da Organização de Aviação Civil Internacional (Oaci).

A ANAC aceitou o pedido e desde então tem revisado todos os padrões da área. O novo regulamento foi publicado no Diário Oficial da União do último dia 22 de março, mas nenhuma empresa chegou a reduzir o número de comissários ainda.

Antes, elas precisam ser aprovadas no teste de evacuação, quando, num voo simulado com situação de emergência, o tempo máximo entre a abertura das portas e a saída de todas as pessoas que estiverem no avião deve ser de 90 segundos.

Nesse teste, a empresa deve provar que consegue cumprir o prazo com uma quantidade mínima de comissários. O diretor de Segurança de Voo do Sindicato dos Aeronautas reclama, porém, que os testes não garantem necessariamente a segurança dos voos. "Não existe uma evacuação de emergência como a outra, em uma situação real, um comissário pode desmaiar e os passageiros podem entrar em pânico", comenta.

Carlos Camacho destaca que, antes da revisão do regulamento, o Brasil estava um passo à frente dos demais países que adotam um proporção reduzida de comissários. "Mesmo com a quantidade anterior, sempre que acontecia um acidente, os passageiros que estão perto das janelas de emergência - e dificilmente entendem desse tipo de procedimento - são convidados a ajudar a tripulação, com o número diminuindo, o desespero pode ser maior", lembra.

O comandante acrescenta que a quantidade de tripulantes por voo já tinha um déficit médio de 30% no país. "Agora as empresas quiseram reduzir ainda mais para dizer que estão dentro do padrão, mas quem perde é o usuário, que fica desprotegido, e os funcionários, que podem perder o emprego", afirma.

Por meio da assessoria de imprensa, os técnicos da ANAC ressaltaram que o Brasil agora segue os padrões internacionais de segurança aérea e que a quantidade de comissários não determina que haverá mais segurança, já que um número maior de pessoas na aeronave pode atrasar o período de evacuação de emergência.

Veja abaixo a estrutura de comissários

- De 10 a 50 assentos: mínimo de 1 comissário.

- De 51 a 100 assentos: mínimo de 2 comissários.

- 101 ou mais assentos: mínimo de 2 comissários + 1 comissário para cada 50 assentos que exceda a capacidade.

- Um Boeing 737-900ER, por exemplo, que tem capacidade para 215 passageiros e seis portas de saída, terá quatro comissários pelo novo regulamento. Pelo anterior, seriam seis.

Fonte: Adriana Caitano (Veja.com)