segunda-feira, 26 de abril de 2010

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O Boeing 747-409, prefixo B-18251, da China Airlines, decolando do Aeroporto Internacional de Los Angeles (LAX), na Califórnia, nos EUA, em 04 de dezembro de 2009.


Foto: Bram Botterman (Airliners.net)

Helicóptero acidentado é retirado de lago nos EUA

Aeronave caiu durante treinamento no estado de Michigan.

Os três tripulantes escaparam vivos.


Fotos de 23 de abril divulgada nesta segunda-feira (26) pela Guarda Costeira dos EUA mostra resgate dos destroços de helicóptero que caiu no Lago Huron, em Michigan.

A aeronave foi içada e colocada numa barcaça que a levou para as docas do Lago Lake Huron.

A aeronave, o Aérospatiale HH-65C Dolphin (SA366G-1), prefixo 6523, caiu às 21:45 (hora local) durante treinamento noturno na terça-feira passada, 20 de abril. Os três tripulantes escaparam ilesos.

Fontes: G1 (com AP) / Wikipédia - Fotos: Melissa Wawzysko (Times Herald)

MAIS

O Lago Huron é um dos cinco 'Grandes Lagos', localizado entre o Estado americano de Michigan e a província canadense de Ontário. Com uma área de 59.600 quilômetros quadrados, o Lago Huron é o segundo maior dos cinco Grandes Lagos, e um dos maiores do mundo, em extensão territorial. Sua superfície está localizada a 176 metros acima do nível do mar, e sua profundidade máxima é de 230 metros.

Fonte: Wikipédia - Mapa: practiciencia.com.ar

Nasa adia último voo de ônibus espacial para novembro

Agência também decidiu que missão final será da Endeavour.

Programa original aposentava frota com jornada da Discovery em setembro.


Endeavour em área de manutenção do Centro Espacial Kennedy

A última missão dos ônibus espaciais da Nasa será adiada para novembro, a fim de que os cientistas possam adaptar um detector de partículas de 2 bilhões de dólares para ter uma maior durabilidade a bordo da estação espacial Internacional, disseram funcionários nesta segunda-feira (26).

Três voos ainda estão previstos com os ônibus, e a agência espacial dos Estados Unidos pretendia aposentá-los até o fim de setembro, com uma última missão do Discovery para reabastecer o complexo orbital.

Mas agora, a agência decidiu que o último voo será do Endeavour, levando consigo o Espectrômetro Magnético Alfa (AMS, na sigla em inglês), um projeto de 16 países supervisionado pelo físico Samuel Ting, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ganhador do Nobel.

"Ficou claro que (o Endeavour) não poderia voar em julho" como previsto, disse Kyle Herring, porta-voz da Nasa.

O objetivo do AMS é buscar partículas de antimatéria e outras formas exóticas de matéria no espaço. Mas, com a proposta do governo Obama de prorrogar a vida útil da ISS até pelo menos 2020, os cientistas decidiram substituir o ímã criogenicamente resfriado por supercondução, uma peça do espectrômetro que deveria durar três anos, por um imã permanente, que vai durar de 10 a 18 anos.

Segundo Ting, a solução foi concebida a partir do fim de 2009, pois sem ela "teríamos uma peça de museu."

Sem os ímãs resfriados com hélio líquido, o AMS perde parte da energia que deveria desviar o trajeto de partículas cósmicas na sua passagem por cinco diferentes tipos de detectores. Mas Ting disse que a adição de detectores mais precisos e os anos adicionais em órbita compensarão isso.

O novo ímã já esteve no espaço em 1998, junto a um protótipo do AMS. Ele agora foi retirado de seu depósito, na Alemanha, e testado, sem apresentar sinais de degradação. Em seguida, foi levado a Genebra, onde o AMS está sendo montado nesta semana, na sede da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear.

O adiamento do último voo dos ônibus espaciais traz alívio a cerca de 7.000 funcionários do Centro Espacial Kennedy, ameaçados de perderem seus empregos por causa do fim do programa.

O pedido orçamentário submetido pelo governo ao Congresso prevê 600 milhões de dólares para manter o programa funcionando até o fim do ano, se isso for necessário por causa de adiamentos por motivos técnicos ou meteorológicos.

O último lançamento do ônibus Atlantis continua previsto para 14 de maio, para levar à Estação uma baia russa de atracação.

Fonte: Reuters via G1 - Foto: NASA

Piauiense se fere em voo que sofreu forte turbulância na Índia

Técnico da Agespisa estava no voo no último domingo. Avião desceu mais de mil metros de uma vez em alguns momentos.

Um piauiense estava no voo da Emirates Airlines que sofreu forte turbulência no último domingo (25) e deixou 20 pessoas feridas na Índia, segundo agências internacionais. Etevalter Carvalho é técnico da Agespisa - Empresa de Água e Esgotos do Piauí - e viajava para a cidade de Kochi quando ocorreu o incidente. Ele sofreu ferimentos leves.

O Boeing 777-200 levava 350 passageiros e 14 tripulantes entre Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, e Kochi, na Índia (voo EK-530) quando desceu bruscamente de 6,1 mil metros para 1,5 mil metros, próximo a Goa, na região do mar Arábico, e a 100 quilômetros do aeroporto de Kochi, onde o piloto fez uma aterrissagem de emergência.

A assessoria de imprensa da Agespisa confirmou ao Cidadeverde.com a presença de Etevalter Carvalho no voo e que o mesmo sofreu ferimentos leves. Ele saiu de Teresina na sexta-feira a convite da fábrica CRI, a maior de bombas submersas para poços artesianos no mundo. O grupo bancou a viagem do técnico para que o mesmo conhecesse a fábrica das bombas de aço inoxidável para poços agressivos, que existem em municípios como São Raimundo Nonato, Simplício Mendes, e Buriti dos Lopes.

A Agespisa ainda não conseguiu contatar o técnico piauiense para obter mais informações. Funcionário antigo da estatal, ele retornou para Dubai, e ainda não existem informações sobre o seu retorno.

Os feridos tiveram contusões e cortes, e ficaram em estado de choque. "Alguns passageiros choravam e pediam ajuda aos gritos. Durante três minutos, ninguém sabia o que estava acontecendo. Muitos foram jogados para fora dos assentos, outros bateram a cabeça contra o teto do avião. Uma criança foi lançada longe. Parecia que tudo estava acabando", disse um dos passageiros para a agência de notícias Ians.

Fonte: Fábio Lima (cidadeverde.com) - Editado por: Jorge Tadeu

Queda de balão mata duas pessoas nos Emirados Árabes

Duas pessoas morreram quando um balão de ar quente caiu no deserto, perto Suwaihan e Nahel, um par de aldeias cercadas por fazendas e plantações, a 50 km ao norte de Al Ain e a 72 km ao sul de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, ontem (25) às 6:45 da manhã (hora local), durante um pouso de emergência sob ventos fortes.

A gôndola do balão, com um piloto, um tripulante e 12 passageiros a bordo, foi arrastada por 300 metros no deserto após o impacto inicial.

Duas pessoas morreram ao serem lançados para fora da gôndola no momento do impacto com o solo, juntamente com o tripulante - originário da Tanzânia - que realizava seu primeiro voo. Ele ficou gravemente ferido, e estava em estado crítico na noite de ontem na unidade de cuidados intensivos do Hospital Tawam em Al Ain.

Dois passageiros ficaram enterrados na areia dentro da gôndola e só sobreviveram em razão de os outros sobreviventes escavarem o solo para retirá-los.

Os passageiros que morreram foram Mukesh Shah, oriundo da Índia, que viajava com sua esposa e filha, e um cidadão francês cujo nome que não havia sido divulgado.

O balão era operado pela Balloon Adventures Emirates (BAE), sediada em Dubai. A polícia e a Autoridade de Aviação Civil (GCAA) estão investigando o acidente.

A BAE suspendeu as operações, enquanto aguarda o resultado do inquérito. O piloto está sob custódia da polícia.

Um dos passageiros, uma mulher sul-Africana, disse que a gôndola atingiu algumas árvores antes de cair. "Nós estávamos vindo para o pouso. Eu senti que ia muito rápido", disse ela. "O piloto disse-nos para nos prepararmos para uma aterrissagem dura e, momentos depois, estávamos caindo. Cada um de nós tinha algum tipo de lesão, contusão ou corte. Começamos a contagem do número de pessoas que estavam lá quando alguém notou três pessoas sob a areia cerca de 200 metros.

"Nós corremos para verificar. Era óbvio que dois estavam mortos. O terceiro homem, um membro da tripulação, estava consciente, mas teve terríveis ferimentos na cabeça. Apenas ficamos ali, em estado de choque e horror até que a ajuda chegou."

Peter Kollar, 48, o diretor da BAE, disse ontem à noite: "Meu coração vai para as famílias das vítimas e, naturalmente, para o nosso membro da tripulação que está no hospital. Perder pessoas é sempre devastador. Esta é a segunda vez que passo por esta situação. É como um pesadelo, a pior circunstância possível."

Kollar foi duas vezes condenado por violar normas de segurança durante a exploração de uma empresa de balão na Nova Zelândia, incluindo um incidente em 1995, em que morreram três turistas.

Em entrevista ao The National no ano passado, ele disse que nunca tinha negado ou ocultado a sua história e não acreditava que era relevante para a decisão da GCAA de autorizar a companhia a operar voos de balão, comercial ou de lhe dar uma licença de piloto UAE comercial. "É completamente irrelevante", disse ele.

Ontem à noite, os outros passageiros descreveram seu calvário. Christopher Bouwer, 25, da África do Sul, disse que eles haviam chegado por volta das quatro horas da manhã para o voo, mas que o piloto, um homem polonês, estava preocupado com a velocidade do vento.

"Depois de cerca de 30 ou 40 minutos de espera, o piloto disse que era seguro para decolar", disse o Bouwer. "Voamos por 30 minutos, e quando chegamos próximos ao solo, disseram-nos para entrar na posição de pouso. Estávamos descendo muito rápido."

"Houve um impacto enorme contra um paredão de areia e começamos a cair do cesto por cerca de 300 metros. Três pessoas foram arremessados para fora. Dois morreram e um ficou gravemente ferido. Duas pessoas foram enterradas na areia que entrou na cesta. Nós tivemos de cavar para fora. Esperamos duas horas para ajudar a chegar."

Nicole Bailey, 24, um assistente pessoal da África do Sul, disse: "Eu me senti desconfortável no ar, e fechei os olhos um pouco antes da aterrissagem. Durante 30 minutos após o acidente, eu não sabia o que estava acontecendo em volta de mim, porque eu bati com a cabeça tão forte que não me lembro muito. Foi uma experiência terrível, terrível."

O Centro Nacional de Meteorologia e Sismologia, disse que emitiu um alerta de mau tempo de ontem - a categoria mais baixa de alerta - destinado a pessoas cujos esportes possam ser afetados pelo mau tempo.

Um porta-voz do centro afirmou que o monitoramento no Aeroporto de Al Ain gravou uma velocidade do vento 35kph às 7h de ontem.

John Fenton, o presidente da Associação Britânica de Operadores de balão, disse que todas as aeronaves eram suscetíveis a mudanças bruscas no clima. O elemento mais importante para um voo seguro, disse ele, é a obtenção de um relatório atualizado das condições meteorológicas.

Embora o inquérito sobre o acidente esteja em curso, Kollar confirmou que o voo foi atingido pelos ventos fortes.

"Houve uma ventania muito forte e inesperada, com cerca de 10 minutos de voo e o piloto teve de fazer uma aterrissagem de emergência", disse ele. "As mortes ocorreram quando a cesta caiu no chão em velocidade muito rápida. O vento estava muito forte. Estamos completamente à mercê do tempo."

Kollar acrescentou que ele ou seus pilotos verificam a previsão do tempo para Dubai e Al Ain todas as manhãs antes de voar. Ele disse que o piloto também avalia as condições do local de lançamento.

"Hoje o piloto esperou por cerca de 30 minutos para o vento diminuir e, em seguida, eles tiveram uma decolagem normal", disse ele. "Se os ventos eram fortes demais o balão não teria sido capaz de decolar. É um balão de 40 metros de altura e, se a força dos ventos sobre ele são demasiadas, não se consegue infla-lo".

Saif al Suwaidi, diretor-geral da GCAA, se recusou a especular sobre o que especificamente pode ter causado o acidente.

"É muito cedo para dizer se isso foi erro humano ou a vontade de Deus," disse al Suwaidi. "Eu não posso prever as causas, pode ser que houve um problema com o balão, o erro sobre o tempo ou erro do piloto."

Ele disse que a investigação sobre as causas do acidente é de total responsabilidade do GCAA, sem envolvimento da polícia, e não poderia dar detalhes sobre quando ela será concluída.

Os balões utilizados pela empresa Balloon Adventures Emirates são alguns dos maiores do mundo, e podem acomodar até 24 passageiros. Eles pesam aproximadamente 3.000 kg, incluindo os cinco tanques de propano de 80 litros, necessários para um voo de uma hora de duração. Eles podem subir e descer em velocidades de até 600 pés por minuto e curso de 10 km/h para 15 km/h em condições normais. Segundo o site da BAE, os passageiros pagam Dh950 para assistir o nascer do sol, a uma altitude de cerca de 1.500 metros sobre as dunas de areia do Al Ain.

"Temos estado em funcionamento durante os últimos cinco anos nos Emirados Árabes Unidos sem acidentes anteriores, o nosso registro de segurança é um dos melhores da indústria. Lamentamos profundamente a perda de vidas", disse um porta-voz da BAE.

Fontes: The National / ASN / Tourexpi.com - Pesquisa e tradução: Jorge Tadeu (Blog Notícias sobre Aviação) - Fotos: Cortesia/Polícia de Abu Dhabi

Boeing 777 da British Airways tem pane em motor no Canadá

Neste domingo (25) o Boeing 777-236/ER, matrícula G-VIIK, da British Airways, que realizava o voo BA-93 a partir do Aeroporto Heathrow, em Londres, Inglaterra, na abordagem para o Aeroporto de Toronto, no Canadá, apresentou uma falha em seu motor direito (GE90).

A tripulação declarou a Torre que havia uma situação de urgência, desativou o motor e prosseguiu para a aterrissagem na pista 15L, onde o Boeing realizou um pouso seguro.

Nada foi divulgado sobre uma possível relação entre a falha do motor e a nuvem de cinzas européia.

Fonte: Aviation Herald - Fotos da chegada do Boeing em Toronto: Garry Lennox

Nota do Autor: O Boeing 777 utiliza motores General Electric GE90, Pratt & Whitney PW4000 ou Rolls-Royce Trent 800.

Avião teleguiado da Nasa completa voo de mais de 28 horas

Pela primeira vez, equipamento percorreu o céu acima da latitude de 85 graus, perto do Polo Norte

O Global Hawk, um avião teleguiado cedido pelas Forças Armadas americanas para Nasa, completou seu voo mais longo no sábado, dia 24, pousando na Base Aérea de Edwards, na Califórnia, depois de sobrevoar o Ártico por 28 horas e 36 minutos.

Câmera de alta definição na barriga do Global Hawk fotografa formação de nuvens

O aparelho, segundo a agência espacial, fez duas passagens acima dos 85º de latitude norte, a cerca de 500 km do Polo Norte, durante o voo. Essa latitude é a mais elevada já percorrida por um Global Hawk, de uso militar ou científico. O avião atingiu altitudes de mais de 20.000 metros, e seus sensores registraram dados da atmosfera.

O Global Hawk, um aparelho de espionagem adaptado para a ciência, cruaz o ar

Equipado com 11 instrumentos científicos, o Global Hawk havia partido da Base Edwards pouco depois da meia-noite de 23 de abril e pousou às 4h48 da madrugada do dia seguinte. Os administradores da missão esperam realizar mais um voo de longa duração até 1º de maio.

Fonte: estadao.com.br - Fotos: NASA

Boeing ganha impulso com melhora da economia, diz presidente

A Boeing, segunda maior fabricante de aeronaves do mundo, está ganhando impulso com a melhora da economia e espera que nos próximos anos a produção ficará estável ou crescerá. As informações são do presidente-executivo da companhia, Jim McNerney.

"Nós vemos uma melhora no ambiente de negócios", disse McNerney. "Claramente a companhia está ganhando sólidos impulsos."

A Boeing reportou na semana passada um lucro trimestral melhor que o esperado, apesar do número menor de entregas, à medida que reduziu os custos na área de aviação comercial.

A companhia norte-americana e sua rival Airbus foram prejudicadas em 2009 por um número menor de pedidos de aeronaves, visto que companhias aéreas de todo o mundo se depararam com a queda na demanda por viagens em uma economia global em recessão. Entretanto, a recuperação da economia e as perspectivas mais positivas para as companhias aéreas resultam em previsões positivas para 2010.

McNerney disse também que o atrasado projeto do avião 787 Dreamliner está a caminho de ter sua primeira entrega no final desde ano. O avião fez o seu primeiro teste de voo em dezembro.

Fonte: Kyle Peterson (Reuters) via O Globo

Avião da FAB deixa Manaus para levar mais de cinco toneladas de alimentos ao Haiti

Um avião da Força Aérea Brasileira saiu hoje de Manaus rumo a Porto Príncipe, no Haiti, para entregar às vítimas do terremoto 5,2 toneladas de alimentos arrecadados em campanha iniciada em janeiro.

A Defesa Civil concluiu na manhã de ontem (25) os trabalhos de transporte de água, leite, biscoitos e enlatados, que serão levados à capital do Haiti, doados pela população, secretarias e empresas privadas do Amazonas.

Segundo o secretário de Defesa Civil do Estado, Coronel Roberto Rocha, a demora na entrega dos produtos se deu ao atraso no calendário da Defesa Civil Nacional.

Ele explicou que, em fevereiro, em Tabatinga houve repasse de 7 toneladas de alimentos e roupas à Força Aérea da Colômbia, que se encarregou do deslocamento até o Haiti. Regiões em estado de emergência do Amazonas também receberam alguns materiais.

Fonte: Portal Amazônia (com informações da TV Amazonas)

OceanAir passa a se chamar Avianca

A companhia aérea OceanAir anunciou hoje que passará a se chamar Avianca, marca da empresa colombiana controlada pelo mesmo grupo (Synergy). De acordo com o presidente da Avianca no Brasil, José Efromovich, a mudança foi feita mediante contrato de utilização de marca sem remuneração à Avianca.

A razão social da companhia segue como OceanAir Linhas Aéreas. Junto com este anúncio, a agora Avianca no Brasil reportou a compra de quatro aeronaves Airbus A319, o que elevará a frota da empresa para 18 aviões.

O primeiro Airbus entrará em operação"nos próximos dias", para percorrer a rota Porto Alegre, Guarulhos, Brasília e Salvador, durante dois meses. Em seguida, a aeronave passará a operar na ponte aérea Rio-São Paulo.

A chegada da segunda aeronave da Airbus está prevista para maio, enquanto a terceira chegará entre junho e julho, ficando o quarto avião para o segundo semestre.

As aeronaves vão ampliar a oferta de assentos em 30% e a expectativa da companhia aérea é chegar a uma participação no mercado doméstico próxima a 4% até dezembro. No mês passado, o"share"da OceanAir no mercado doméstico ficou em 2,4%.

As novas aeronaves fazem parte de um plano de investimento de US$ 250 milhões para este ano. O negócio foi fechado mediante uma operação de leasing com a instituição financeira americana Sky.

Sobre a mudança da marca, a empresa promete realizar uma grande campanha publicitária a partir do mês que vem, que consumirá aproximadamente R$ 5 milhões.

"O nome que todos conhecem e admiram tem uma história de 90 anos. Um sinônimo de bons serviços, eficiência e pontualidade, que vai nos diferenciar ainda mais das outras companhias", afirmou Efromovich, ao justificar a mudança do nome.

Fonte: Eduardo Laguna (Valor Online) via O Globo

Gêmeo de presidente falecido anuncia candidatura à presidência polonesa

O líder da oposição conservadora polonesa, Jaroslaw Kaczynski, anunciou nesta segunda-feira (26/4) que se apresentará às eleições polonesas de 20 de junho, convocada para designar o sucessor de seu irmão gêmeo, Lech Kaczynski, falecido em um acidente de avião na Rússia no último dia 10.

Foto de 5 de novembro de 2007 mostra o então premiê polonês Jaroslaw Kaczynski, à direita, entregando sua renúncia ao presidente Lech Kaczynski, seu irmão gêmeo, em cerimônia em Varsóvia

"A Polônia é nosso grande compromisso comum. Exige superar o sofrimento pessoal, cumprir com seu dever, apesar de uma tragédia pessoal", afirmou Jaroslaw Kaczynski no site de seu partido, o Direito e Justiça.

"Por isso, tomei a decisão de apresentar minha candidatura à Presidência da República da Polônia", acrescentou.

Kaczynski, de 60 anos, enfrentará Bronislaw Komorowski, de 57 anos, candidato do partido liberal Plataforma Cívica (PO, no poder) e favorito nas pesquisas.

Fonte: France Presse via Zero Hora - Foto: AP

Drone norte-americano mata combatentes no Paquistão

Ataque dos EUA mata 8 supostos rebeldes no Paquistão

Um ataque dos Estados Unidos com mísseis destruiu hoje um local suspeito de ser um esconderijo do Taleban no noroeste do Paquistão e matou pelo menos oito supostos militantes, disseram funcionários do setor de segurança paquistanês. Foi o segundo ataque do tipo realizado pelos EUA em 48 horas.

Três mísseis atingiram o local em Khushali Toorkhel, 25 quilômetros a leste de Miranshah, principal cidade do Waziristão do Norte, perto da fronteira afegã. "Oito militantes foram mortos e vários outros ficaram feridos no ataque", disse um funcionário de segurança. Inicialmente, os funcionários citaram que havia quatro mortos no ataque, mas depois elevaram o número de vítimas.

Funcionários de segurança do Paquistão afirmaram que a maioria dos mortos era de militantes da tribo Mehsud, do vizinho Waziristão do Sul. Os EUA têm ampliado este ano seus ataques com aviões não tripulados no Waziristão do Norte. O último deles, no sábado, matou sete militantes. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado - Foto: Divulgação/USAF

Cabo Verde: Entrega do novo avião da Halcyonair está atrasada

O processo de certificação está a atrasar a chegada do novo avião ATR, da transportadora privada cabo-verdiana Halcyonair, o que dificulta voar para os países da região oeste africana.

O conselho de administração da Halcyonair garante que a empresa se encontra em negociações para obter o certificado, pois pretende voar em breve e de forma regular para destinos como Bissau, na Guiné-Bissau e Dacar, no Senegal, para onde a companhia estatal Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), voam há vários anos.

Após consolidar estes dois voos, a Halcyonair tenciona alargar a oferta de destinos a Conacri, capital da Guiné-Conacri, Abidjan, na Costa do Marfim, Bamaco, no Mali e
Freetown, capital da Serra Leoa, todos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).

A companhia privada Halcyonair Cabo Verde Airways, que opera em Cabo Verde desde meados de 2008, espera receber um novo ATR, com capacidade para 48 passageiros, desde Janeiro, ficando assim com dois aparelhos ao seu serviço.

A empresa tenciona adquirir ainda no decurso deste ano mais um aparelho para a sua frota, porquanto tem traçado como objectivo a entrada, em força, no mercado da CEDEAO e, posteriormente, atacar o mercado europeu, nomeadamente, Portugal.

Fonte: PNN Portuguese News Network via Jornal Digital

Saiba mais: Fronteira bélica

O Paraná é a principal rota do tráfico de armas do país. Arsenal entra no Brasil pela Ponte da Amizade, rio e Lago de Itaipu

As brechas existentes na fiscalização dos 170 quilômetros do Lago de Itaipu, entre Foz do Iguaçu e Guaíra, fazem do Paraná a principal rota do tráfico de armas e munições de todo o Brasil. Por ser uma porta de entrada de pistolas, cartuchos e fuzis, o estado contabiliza apreensões expressivas. Somente no ano passado, a Polícia Federal (PF) retirou de circulação 19.543 munições e 169 armas dos mais diversos calibres em todo o Paraná, o maior índice do país. Neste ano, a cena repete-se: no primeiro trimestre, a PF interceptou 8.846 munições, quase metade do total retido em 2009.

Segundo a PF, 95% das armas de grosso calibre usadas por organizações criminosas brasileiras entram no Brasil pelas fronteiras. Outros 5% são obtidos por meio de assaltos a quartéis e empresas de segurança, comuns no Rio de Janeiro. “Quando a gente aperta o cerco nas fronteiras, as quadrilhas procuraram aproveitar uma fragilidade nos quartéis e roubar armas”, afirma o delegado da Divisão de Combate ao Tráfico Ilícito de Armas da PF (Darmi), Reniton Serra.

Centenas de portos clandestinos situados ao longo do Lago de Itaipu e a facilidade que o crime organizado encontra para fazer a travessia de barcos na fronteira são alguns dos motivos que levam o Paraná a ser um epicentro bélico. “Nessa região existem pequenas embarcações e um comércio de mercadorias que transporta o que quiser. Pelos rios é mais fácil, eles encostam o barco em qualquer lugar. Colocam fuzis desmontados em algumas caixas dizendo que é cigarro contrabandeado”, diz. Segundo o delegado, geralmente as armas são desmontadas e transportadas junto a outras mercadorias, incluindo eletrônicos, informática e cigarros e até drogas. Também é comum os policiais apreenderem os artefatos bélicos em fundo falso de veículos. Por isso o trabalho de inteligência é feito em conjunto com a divisão de drogas e contrabando.

Do lado do Paraguai, venda de armas acontece em lojas de fachada

A maior parte das armas que cruzam a fronteira paranaense na mão de contrabandistas é de pequeno calibre, ou seja, pistolas e revólveres. No entanto, no histórico da região há registros de apreensões de fuzis, submetralhadoras de uso restrito das Forças Armadas e munições com potencial para derrubar helicópteros. No Brasil, de acordo com Serra, a PF apreende armas das mais diversas origens e tipos, inclusive do Exército boliviano.

Em uma só apreensão, em 2008, foi retido um arsenal de 26 armas escondidas no painel de um veículo. Entre o material estavam pistolas das marcas Jericho (Israel), Glock (Áustria), Ruger (EUA), Smith/Weson (EUA), Sig Sauer (Suíça) e Bersa (Argentina) com mira a laser, além de munição ponto 40. O arsenal foi avaliado em cerca de US$ 30 mil, aproximadamente R$ 52 mil.

Depois de transportadas pelo rio e pela Ponte da Amizade, entre Brasil e Paraguai, as armas e munições com destino a morros cariocas e favelas paulistas são carregadas em automóveis ou caminhões que passam por estradas vicinais paranaenses.

O chefe do núcleo de operações da PF em Foz do Iguaçu, Cléo Ma­­z­­zotti, diz que a intensificação das operações nos últimos anos foi a responsável pela liderança do Pa­­­raná no ranking de apreensões, apesar da movimentação existente na fronteira. “Há mais de mil qui­­­­lômetros de margem no lago difícil de fiscalizar e na Ponte da Amizade passam cerca de 30 mil a 40 mil pessoas (diariamente)” . Segun­­­do ele, as ações foram reforçadas na fronteira com a Operação Sen­­tinela, desencadeada em conjunto com outros órgãos de segurança.

Estatuto do Desarmamento

A repressão maior à entrada de armas clandestinas e a vigência do Estatuto do Desarmamento – que estabelece normas para o registro, posse e comercialização de armas de fogo – repercutiu no mercado negro. Segundo Serra, o preço da arma triplicou. Uma pistola antes adquirida por menos de R$ 1 mil hoje vale até R$ 4 mil, diz. Hoje existe até mesmo um mercado paralelo de locação de armas utilizado por assaltantes de bancos, diz o delegado.

É preciso integração para coibir armas

Na análise da coordenadora do Setor de Controle de Armas do Instituto Sou da Paz de São Paulo, Heather Sutton, duas iniciativas urgentes precisam ser implementadas para coibir o tráfico internacional de armas. A primeira um trabalho integrado entre a polícia brasileira e de outros países. A segunda seria a criação de um Tratado Inter­­­nacional para controlar o comércio de armas.

Segundo Heather, para fugir da legislação nacional, cidadãos brasileiros cruzam a fronteira e adquirem com facilidade armas no Paraguai, o que poderia ser evitado se houvesse um trabalho conjunto de fiscalização entre os dois países. Ela também defende a criação de um tratado internacional com a finalidade de rastrear as armas porque a maior parte tem origem no comércio legal. “A arma sai da legalidade, com isso é preciso controlar a partir da saída das fábricas e legislação internacional para padronizar regras para este comércio”, diz. Para ela, essa seria uma forma de começar a controlar a transferência de armas entre os países e diminuir o número de artefatos bélicos que entram no Brasil pelas fronteiras.

Heather lembra que mesmo com o ingresso de armas clandestinas pela fronteira, a maioria dos artefatos apreendidos no Brasil é de origem nacional. No estado de São Paulo, em 2008, as polícias estaduais tiraram de circulação 28 mil armas. Atrás do Paraná, São Paulo aparece em segundo lugar no ranking de apreensões da Polícia Federal por ser o estado de maior população do Brasil e com maior número de armas.

O Instituto Sou da Paz é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que há mais de 10 anos trabalha pela prevenção da violência no Brasil.

Fonte: Denise Paro (Gazeta do Povo) - Fotos: Christian Rizzi/Gazeta do Povo

Avião espião vai monitorar contrabandistas

Interceptar o contrabando, o tráfico de armas e de drogas durante a travessia nas fronteiras ainda é um desafio para a Polícia Federal (PF) em razão da extensão do território brasileiro e da falta de efetivo para controlá-lo – são 16,8 mil quilômetros de fronteira.

Pelo menos no Paraná, a promessa da PF é de que o gargalo da fiscalização deva diminuir quando o Veículo Aéreo Não Tripulado (Vant) começar a ser usado. O avião sem piloto tem capacidade para monitorar a movimentação na fronteira e identificar veículos e barcos usados pelos contrabandistas. “Com o Vant vamos poder, em questão de horas, monitorar um estado inteiro”, diz o delegado da PF Reniton Serra. Ainda sem data para começar a operar, o ‘avião espião’ tem uma base no município de São Miguel do Iguaçu, a 45 quilômetros de Foz do Iguaçu. Hoje, o controle do tráfico de armas na fronteira é feito com o auxílio de lanchas e serviço de inteligência.

Com as informações do Vant, as autoridades esperam poder rastrear cargas ilícitas na entrada do território brasileiro. Essa seria uma forma de compensar a fragilidade da fiscalização existente no lado paraguaio, onde o comércio negro de armas é feito em lojas de fachada na Ciudad del Este e em Salto del Guaíra. As armas vendidas no comércio paraguaio são originadas no mercado negro existente em outros países.

Fonte: Gazeta do Povo - Fotos: Divulgação/Polícia Federal

Avião à célula de combustível

Quem não poderia faltar no pavilhão das energias alternativas da Feira de Hannover era o avião Antares DLR-H2, movido à célula de combustível (ou hidrogênio), espécie de bateria que libera energia a partir de reação química na água. Desenvolvido pelo Centro Aeroespacial Alemão, ele já fez vários sobrevoos.



Fonte: Affonso Ritter (Jornal do Comércio) - Foto: dpa - Vídeo: EFE via YouTube

Voo AF 447: Tradução da NT 34-029, nota interna da Air France

AIR FRANCE

MT.QB

NT 34-029 (nota técnica)

Data de Emissão: 20-Agosto-2008

Revisão: 01

Data:17-Setembro-2008

Página: 3/5

TÍTULO: Tratamento de incidentes com perda da indicações anemométricas (velocidade)

Autor: N (apagado)

Verificado por: M (apagado)

REFERÊNCIA: SIL 34-084

VÁLIDO PARA: Todos os aviões A330 e A340 das companhias Air France, ACI e KLM

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

O objetivo desta NT é reunir informações com a finalidade de confirmar a responsabilidade dos tubos de Pitot em casos de alarme da “NAV IAS DISCREPANCY”.

Quando esta nota foi redigida, haviam sido registrados um caso na Air Tahiti Nui (THT) e seis casos em A340 da Air France.

Estudos realizados pela Airbus em aeronaves dos modelos mostraram que a maioria dos eventos de discrepância de velocidade aérea resultaram da entrada de água entupimento nos Tubos Pitot Thales PN C16195AA.

Outra hipótese sendo investigada é a possível saturação dos Tubos de Pitots por cristais de gelo em voos de alta altitude.

Em condições específicas de voo, uma discrepância nas indicações de velocidade entre o sistema 1 (lado direito) e o sistema 2 (lado direito) ou até mesmo perda total de indicação de velocidade poderia surgir com o desligamento do piloto automático, auto thr off, etc…

Alertas associados:

- F/CTL ALTN LAW

- WINDSHEAR DETECT FAULT

- NAV IAS DISCREPANCY

- AUTO FLT AP OFF

- AUTO FLT A/THR OFF

Estes alertas característicos acontecem simultaneamente, o desligamento do piloto automático ocorre quando sistema 1 e 2 perdem suas indicações anemométricas.

A fim de isolar a causa dos tubos de pitot é necessário efetuar as seguintes ações de manutenção descritas abaixo:

AÇÕES DE MANUTENÇÃO

Os procedimentos devem ser executados na ordem descritas abaixo:

— Copie o formulário em anexo. Tratando-se de tripulação ainda estiver a bordo, solicite que completem as duas primeiras partes do questionário e preencham o “post-flight check result” apos executar as ações abaixo. Transmita esta informação para o eng. Fonda ATA 34.

— Verificar os Tubos de Pitot: AMM 34-11-15-200-801, atentar para os drenos.

— ADR bite test: AMM34-13-00-740-803 mais impressão do TSD e das falhas classe 3, transmita esta informação para o eng. Fonda ATA 34.

— As seguintes ações devem ser efetuadas se as indicações de IAS não voltarem ao funcionamento normal depois do incidente: AIR LEAK TES (teste de escapamento de ar), FLUSHING OR THE PITOT LINE (descarga do tubo Pitot), PROBES HEAT SYSTEM TEST (teste do sistema de aquecimento dos tubos Pitots) e TSM associado.

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Após executar as ações de manutenção descritas acima, informar também os defeitos constatados no ATL ou em um Additional Work, por exemplo:

— O número de drenos entupidos

— O tipo de sujeira encontrada

— Etc…

IMPACTO OPERACIONAL

Nulo (nenhum)

AÇÃO CORRETIVA

— O novo modelo de tubo Pitot está disponível PN: C16195BA. Este PN encontra-se em processo de instalação na frota em pane.

Este novo modelo de tubo de pitot corrige os problemas com melhoria do escoamento da água pelo ladrão e nova implantação dos drenos.

FIM

Fonte: Antonio Ribeiro (Veja.com) - Imagem (clique sobre ela para ampliá-la): Reprodução

Astronauta coloca no twitter foto da cinquentenária Brasília

Quer saber como é a cinquentenária Brasília vista do espaço? Então veja a novo foto que o astronauta Soichi Noguchi, engenheiro da Nasa que faz parte da equipe que orbita a Terra na Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês), postou em seu twitter. Na semana passada, Noguchi fotografou a Europa coberta pelas cinzas do vulcão islandês, em que era possível perceber a extensão da nuvem de cinzas que tem criado um caos aéreo no continente.

O astronauta já postou fotos de diversos pontos da Terra, como a Amazônia, a Ponte Golden Gate e o Monte Kilimanjaro. Ele tem conexão de internet na estação e pode fazer o download das imagens em tempo real. No início do ano, o astronauta publicou uma foto de Salvador e disse que a imagem era do Rio. Graças aos seguidores do microblog, Soichi corrigiu as informações e publicou a foto correta algumas semanas depois.

Fonte: O Globo - Foto: Soichi Noguchi/ISS

MAIS

Relembre os fatos mais marcantes da história da capital federal.

Indiciados 20 acusados de liderar ataque a helicóptero da PM

Na madrugada do dia 17 de outubro do ano passado, 140 homens invadiram o Morro dos Macacos, em Vila Isabel, e travaram uma guerra que acabou com a derrubada de um helicóptero da Polícia Militar. Após seis meses de investigações e um inquérito de 800 páginas, dividido em quatro volumes, a Polícia Civil indiciou — por nomes e apelidos — 20 pessoas acusadas de liderar o ataque, que deixou 13 mortos e oito ônibus incendiados.

Todas responderão pelos crimes de homicídio, formação de quadrilha e associação para o tráfico. Em breve, o grupo deve ter a prisão solicitada à Justiça. Outras 20 pessoas estão sob investigação, mas a polícia ainda não confirmou suas participações na guerra, que durou sete horas.

O delegado Carlos Henrique Machado, da 25ª DP (Engenho Novo), identificou os comandantes dos bondes que atacaram o Morro dos Macacos e derrubaram o helicóptero. Fabiano Atanásio da Silva, o FB, da Vila Cruzeiro, e Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, da Favela da Chatuba, são acusados de chefiar homens armados que entraram no morro pela Rua Senador Nabuco.

Outro grupo, comandado por Luciano Martiniano da Silva, o Pezão, e Ricardo Severo, o Faustão, entrou no morro pelo mesmo caminho. Já Alexander Mendes da Silva, o Polegar, Frank e Manteiguinha entraram pelas Ruas Jorge Rudge e São Francisco Xavier.

Também são acusados de participar da invasão Sandra Ferreira Gabriel, a Sandra Sapatão, André Anchieta Duarte, o Menininho, e Davi Moraes de Sá, o Paraíba. Além deles, foram indiciados Marcelo Fernando Veiga, o Piloto; Leandro Berçot, o Lacoste, já preso; Marcelo da Silva Soares, o Macarrão; Ilan Nogueira Sales, o Capoeira; dois marginais que são chamados de Bernard e Barata; e os bandidos conhecidos como Vasco, Flamengo e Nem Linguinha.

Fonte: Extra Online - Foto: Fabiano Rocha

São Pedro (SP): Bombeiros resgatam homem após salto de paraglider

Ele sofreu um acidente próximo à rampa de decolagem

Um homem teve que ser resgatado pelos bombeiros depois de saltar de paraglider em São Pedro, na região de Campinas, na tarde deste domingo (25).

Segundo os bombeiros, ele sofreu um acidente e precisou ser resgatado na encosta do morro, próximo à rampa de decolagem.

Equipes do helicóptero Águia, da Polícia Militar, e do Corpo de Bombeiros de Piracicaba utilizaram a técnica de rapel para retirar a vítima, que foi encaminhada para a Santa Casa de São Pedro e não corre risco de morte.

Fonte: EPTV - Imagem ilustrativa: trekearth.com