segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Técnicos fazem vistoria no Aeroporto de Joinville

Em análise preliminar, um dos técnicos da aeronáutica disse que, visualmente, ainda há árvores que poderiam colocar em risco operações de pouso e decolagem.

Os técnicos do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 2) começaram na tarde desta segunda-feira o trabalho de vistoria do Aeroporto de Joinville. Eles fizeram medições de obstáculos nas cabeceiras e laterais das pistas.

Em uma análise preliminar, um dos técnicos da aeronáutica disse que, visualmente, ainda há árvores que poderiam colocar em risco as operações de pouso e decolagem. O responsável pelo trabalho de corte da vegetação disse que para limpar a área seria necessário mais uma semana de trabalho.

O trabalho de corte das árvores ficou suspenso do dia 5 de novembro até sábado, porque um dos moradores exigiu acordo com a prefeitura para ficar com a madeira do seu terreno.

De acordo com os técnicos do Cindacta 2, a reposta da vistoria deve ficar pronta na manhã desta terça-feira.

Fonte: Jornal de Santa Catarina - Foto: Cleber Gomes

Autoridades paraguaias apuram pouso de avião venezuelano em base militar

Dois ministros e comandantes das Forças Armadas do Paraguai foram chamados a ir diante da comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados responder pelo pouso de um avião militar venezuelano em uma base do país, na quinta-feira passada (19), informaram os porta-vozes do Congresso nesta segunda-feira.

O avião, um Hércules C-130, permaneceu em solo paraguaio por pouco mais de duas horas.

"Precisamos compreender de forma precisa porque desceu um avião militar venezuelano no aeroporto da Força Aérea, quantos tripulantes e passageiros havia e se parte deles ficaram ou não em nosso país", disse o presidente da comissão, José López Chávez, em entrevista à agência de notícias France Presse.

Chávez, que pretende ao partido de oposição Unace, convocou os ministros de Relações Exteriores e de Defesa, Héctor Lacognata e Luis Bareiro, respectivamente, assim como o comandante das Forças Militares, o general Oscar Velázquez.

Paralelamente, o presidente em exercício, Federico Franco, anunciou que pediu informes ao ministro de Defesa, Luis Bareiro, sobre a aterrissagem.

De acordo com os meios de comunicação, dois dos tripulantes da aeronave --que eram entre oito e 12 pessoas-- tinham descido para permanecer, sob sigilo, no Paraguai, sem precisar ir pelo controle de imigração.

O ministro Lacognata disse que "nenhum militar venezuelano desse avião ficou no Paraguai", além de negar categoricamente que, do avião, foram descarregados dinheiro ou armamentos. "São normais os pousos de aeronaves de diferentes países, em escala técnica", completou. O ministro disse que dará à imprensa uma lista de casos semelhantes, dos últimos meses.

Fonte: AP

Avião não decola e pista de aeroporto de Porto Alegre é fechada

Duas pessoas estavam na aeronave de pequeno porte.

Ninguém ficou ferido; pelo menos 21 voos sofreram atrasos.

Avião que não decolou é removido e operações são retomadas no RS
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O avião de pequeno porte que não conseguiu decolar, na manhã desta segunda-feira (16), no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foi removido da pista e as operações foram retomadas.

A aeronave, que pertence a empresa de táxi aéreo Jade, apresentou problemas quando seguia em direção a Santa Maria (RS). Os demais pousos e decolagens foram suspensos. A suspeita é que houve falha mecânica.

Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), apenas o piloto e o copiloto estavam no avião e ninguém ficou ferido.

A pista foi liberada depois das 9h30. Ainda de acordo com a Infraero, 21 voos sofreram atrasos.

Fonte: G1 (com informações da RBS TV) - Foto: Ronaldo Bernardi/Zero Hora/Ag.RBS

General Electric alia-se a empresa chinesa para projetos de novos aviões

A norte-americana General Electric (GE) vai aliar-se à chinesa Aviation Industry (AVIC) para comercializar sistemas eletrônicos para aviões comerciais, incluindo o jato C919 com que a China quer competir com os gigantes Boeing e Airbus.

O objetivo é lançar, até meados de 2010, uma nova empresa sediada na China, uma parceria em que a GE fornecerá motores, partes e sistemas para as atuais aeronaves comerciais e militares, enquanto a AVIC fornecerá componentes electrônicos para futuros projetos de aviões comerciais.

O acordo permitirá a criação de 200 postos de trabalho nos Estados Unidos, disse hoje (16) em Pequim Lorraine Bolsinger, presidente da GE - Sistemas de Aviação, durante o anúncio da parceria que coincidiu com a primeira visita do presidente norte-americano à China.

"A nossa participação tem potencial para criar empregos de alta tecnologia nos Estados Unidos e, adicionalmente, criar cooperação industrial com a China", disse.

O presidente da GE acrescentou que o objetivo imediato é criar em conjunto "as melhores e mais competitivas soluções para competir com o C919" e depois prepararem-se para a próxima geração de produtos da Boeing e Airbus.

Bolsinger sublinhou que o mercado chinês de aviação é o que mais cresce em todo o mundo.

A China apresentou em setembro o C919, o maior jato comercial, que - os chineses acreditam -, poderá impulsionar a sua indústria de aviação, competindo com os rivais do Ocidente.

A viagem inaugural da aeronave está agendada para 2014 e a entrega aos compradores ocorrerá dois anos mais tarde.

Com sede em Fairfield, Connecticut, a GE tem atualmente mais de 12 mil empregados na China.

Fonte: Agência Lusa

Paraquedista americano paralisado após acidente volta a voar em túnel de vento

Instrutor Chris Collwell sofreu acidente há 6 anos.

Simulação de salto foi acompanhada por amigos brasileiros.




Chris Colwell dominava os céus como um pássaro. Fazia acrobacias que muitos pássaros não fazem. Rasgava a atmosfera como se caminhasse por uma estrada invisível. Com uma alegria visível, nos olhos e no sorriso. Ele chegou tão alto no esporte que virou professor.

No dia 24 de abril de 2003, a câmera estava no capacete de Chris. O paraquedista que aparece assustado na porta do avião é um iniciante. Um iniciante pesado, que desce muito rápido e quase sem controle.

Diante da perigosa descida do companheiro, Chris assume a posição mais rápida que existe no paraquedismo. De cabeça apontada para o solo, desce a mais de 200 km por hora para resgatar o aluno que, de repente, dá uma guinada. Os dois se chocam. O paraquedista profissional bate com a cabeça no peito do aluno.

As pernas param de responder aos comandos do cérebro. Chris perde também o controle dos dedos e movimenta os braços, desesperadamente, numa viagem sem controle em direção à terra.

Ele não consegue abrir o paraquedas principal. E só quando a morte parece algo inevitável, o paraquedas de emergência se abre automaticamente. Mas o alívo dura poucos segundos. Chris precisaria muito das pernas para fazer um pouso suave. Com sorte, pousaria na grama. Mas, nada feito. Ele rola desgovernado pelo asfalto.

Seis anos depois, Chris Collwell se culpa. “A gente deveria fazer seis voos aquele dia. O plano era ensinar a ele algumas manobras, mas de repente os planos mudaram. Ele começou a voar muito rápido. Eu tentei alcançá-lo, o que foi provavelmente meu erro, porque ele de alguma forma acabou ficando bem embaixo de mim. Num certo ponto, eu comecei a ver um monte de imagens do passado na minha cabeça, exatamente como acontece com pessoas que pensam que vão morrer”, contra Chris.

O pouso no asfalto foi o último da carreira de quem nasceu aventureiro. Foi obrigado a começar uma nova vida com as pernas e os dedos paralisados na cadeira de rodas.

Aos 38 anos, Chris não está feliz com o destino, mas já parou de se lamentar.

Dentro de casa, mandou construir um estúdio para viver uma nova paixão: a música. O instrumento é simples, mas foi o que deu para improvisar com plástico e ponta de lápis, para tocar o teclado.

A letra do hip-hop não tem nada de improviso. “É um dia completamente novo; cinco anos se passaram desde que eu bati no asfalto. Eu ainda voo, todos os dias, vou chegar aos céus? Não sei. Mas até lá eu vou tentar.”

Como diz a letra da música, Chris quer voar novamente. Os amigos chegam no fim da tarde, dispostos a ajudá-lo na missão, que não é impossível.

Mas primeiro é preciso preparar o carro. A bagagem. E o aventureiro.

Depois de seis anos, depois de muito tempo sonhando com esse momento, Chris está finalmente pronto para sua primeira aventura desde o acidente. Ele vai acompanhado de três brasileiros: a Juliana, que é paraquedista; o João, também paraquedista; e o Kallei, que é médico e paraquedista. Mas, antes do voo, eles têm ainda 800 quilômetros de estrada pela frente.

“Espero que não precise de nenhum suporte, mas se precisar a gente ta aí pra dar qualquer apoio”, explica Kallei.

Juliana e Chris se conheceram há muitos anos durante um voo.

“Vou voar junto com o Chris. A última vez que a gente voou junto faz bastante tempo já, então eu também estou esperando por este momento há muito tempo”, diz Juliana, instrutora de paraquedismo.

Como o próprio Chris tem dito, ela e João serão os anjos da guarda durante a simulação de um salto, num túnel de vento.

“Acho que só a gente estar aqui já é especial para todos nós e vai ser um grande desafio, porque nunca ninguém nas condições do Chris voou antes num simulador”, afirma João Tambor, instrutor de paraquedismo.

Chris está pronto. As portas se fecham e a van sai sem pressa.

Saindo de Deland, na Flórida, serão mais de 800 quilômetros até Fayeteville, na Carolina do Norte. Na jornada que atravessa a madrugada, os brasileiros se alternam na direção. E só na manhã do dia seguinte, a equipe finalmente chega ao local da aventura.

Chris mostra a mão para dizer que não está tremendo, nem um pouco nervoso. Todos se reúnem e Chris explica exatamente o que quer: “Eu fico o dia inteiro assim, sentado… Então eu quero girar… Voar para cima e para baixo… Quero ficar solto, sem que ningué me segure.”

Chris está com tudo pronto pra voar pela primeira vez depois de seis anos. É uma tentativa, a gente ainda não sabe o que vai acontecer, mas as expectativas são as melhores possíveis.

Tudo pronto para uma operação complicada. Eles têm que trazer o Chris para dentro do túnel que foi desligado neste momento.

O túnel de vento foi ligado. Os primeiros movimentos. Ele sente as mãos e lentamente vai saindo do chão. Os instrutores também começam lentamente a voar.

Nova tentativa. Ele ainda sendo segurado, protegido para sentir como é o vento depois de tanto tempo sem praticar. Obviamente, sem o movimento das pernas. E sem sentir o que acontece nas mãos.

Ele tenta sinalizar para os instrutores qual seria a posição mais confortável para voar sozinho - que é o grande objetivo dele aqui.

A comunicação é difícil. O instrutor tenta interpretar e ele pede para ficar de frente, o que é mais difícil.

Ele faz agora pela primeira vez o chamado belly fly, o voo de barriga para baixo. O Chris voa neste momento sozinho!

O sorriso no rosto de Chris começa a aparecer. Um certo alívio. Uma sensação de conquista - afinal depois de seis anos na cadeira de rodas - o Chris pela primeira vez tem a sensação de voar - algo que ele praticamente fez a vida inteira e fez muito bem, como poucos.

Agora sim vento mais forte - mais de 200 quilômetros por hora. Essas manobras são meio arriscadas para a situação que a gente está enfrentando.

A Juliana chora, enxuga as lágrimas, sorri, é uma emoção enorme porque ela passou os últimos dois anos planejando este momento. Eles voavam juntos antes do acidente do Chris.

Agora o Chris experimenta um voo de cabeça para baixo, exatamente o que ele fazia no dia do acidente, no momento do acidente. Agora, com toda a segurança, auxiliado por quatro instrutores, ele voa de cabeça para baixo, como se estivesse no céu.

Quando a aventura termina, a equipe comemora. A vitória é de todos.

Chris ainda não acredita que depois de seis anos numa cadeira de rodas, foi capaz de voar.

Fonte: G1 (com informações do Fantástico)

Atlantis está pronto para última missão do ano

A Nasa informou neste domingo que está tudo pronto para o lançamento, em menos de 24 horas, do ônibus espacial Atlantis em direção à Estação Espacial Internacional (ISS), na quinta e última missão do ano.

"A contagem regressiva avança sem problemas e no momento estamos nos horários previstos", informou Steve Payne, diretor de testes da Nasa, em entrevista coletiva no Centro Espacial Kennedy, de onde o Atlantis deve partir às 14H28 local (17H28 Brasília).

As previsões meteorológicas, geralmente o maior fator de incerteza para um lançamento, são muito positivas, com 90% de possibilidade, segundo Kathy Winters, principal especialista em meteorologia de Cabo Cañaveral (Flórida).

O abastecimento do tanque de combustível externo, com cerca de dois milhões de litros de hidrogênio líquido, começará por volta das cinco da manhã (08H00 Brasília).

Esta missão (STS-129), de 11 dias, será a quinta e última de um ônibus espacial e entregará a maior quantidade possível de peças de reposição para a ISS, antes do fim dos voos com este tipo de aeronave.

A tripulação, de seis astronautas, é comandada por Charlie Hobaugh, um coronel dos fuzileiros.

Fonte: AFP

Secretaria dos Transportes de São Paulo vai comprar helicóptero

A Secretaria dos Transportes do governo José Serra (PSDB) resolveu driblar os engarrafamentos do trânsito e os obstáculos das rodovias de São Paulo pelo ar com um helicóptero que será comprado para transportar técnicos e autoridades.

A pasta, responsável por empreendimentos como duplicação de estradas, ampliação da marginal Tietê e trechos do Rodoanel, alega a "necessidade de deslocamentos rápidos" para acompanhar e vistoriar um "grande número" de obras em andamento ou projetadas.

Entre as regras para a aquisição do helicóptero "novo de fábrica", a Secretaria dos Transportes exige que ele tenha capacidade para decolar do Palácio dos Bandeirantes, sede de trabalho do governador Serra. Mas a pasta nega que essa seja a sua principal atribuição - diz que é só um "exemplo" citado na licitação.

Comandada por Mauro Arce, a secretaria não divulga quanto estima gastar com a compra.

De acordo com especialistas ouvidos pela reportagem, o valor poderá ultrapassar R$ 10 milhões - sem contar as despesas com a manutenção e os profissionais para a operação da aeronave.

Esse dinheiro supera, por exemplo, os gastos de R$ 8,1 milhões anunciados pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) no ano passado num pacote de nove "obras viárias de grande importância", com ampliações de plataformas e reformas de paradas, para aumentar em 10% a velocidade média dos ônibus nos corredores.

O edital de licitação lançado pela secretaria pede que a aeronave tenha capacidade para dois pilotos e cinco passageiros. O helicóptero terá autonomia para voar até 600 quilômetros sem reabastecer.

O prazo máximo para a entrega definitiva do helicóptero é de oito meses depois da assinatura do contrato. O pregão para a compra deve ocorrer na semana que vem.

Assentos em couro

O governo Serra diz que a nova aeronave poderá ser usada pelos diversos órgãos ligados à Secretaria dos Transportes, para acompanhar desde as obras nas estradas como em portos, hidrovias e aeroportos.

A pasta diz que, hoje em dia, essas viagens são feitas por automóveis, voos comerciais ("muitas vezes não disponíveis") ou locação de helicópteros. Afirma prever um gasto de R$ 1,6 milhão neste ano com essas duas últimas despesas.

Dentre as características exigidas da aeronave estão "assentos em couro", "carpete", "sistema de ar condicionado apropriado para clima tropical", "iluminação individual nos assentos para leitura" e "compartimento para guarda e conservação de alimentos e bebidas".

O helicóptero também precisará ter dimensões internas "de modo a evitar interferência física entre pernas dos passageiros sentados frente a frente" e revestimento reforçado para atenuar os ruídos, "de modo que possibilite a comunicação normal entre os passageiros".

Custo

Três especialistas em tráfego aéreo ouvidos pela Folha dizem que uma aeronave com as características da exigida no edital da secretaria custa no mínimo US$ 4 milhões (em torno de R$ 6,8 milhões).

Mas, da mesma forma como ocorre com carros, a previsão de itens opcionais (incluindo ainda piloto automático, capacidade para voo por instrumentos, sistema especial de iluminação) podem elevar os custos para até US$ 6 milhões (R$ 10,2 milhões).

A manutenção de um equipamento do tipo custa, em média, US$ 30 mil (R$ 51 mil). Caso a gestão Serra opte por contratar piloto e co-piloto com valores pagos pela iniciativa privada, só em salários seriam cerca de R$ 45 mil ao mês.

Fonte: Alencar Izidoro e José Ernesto Credendio (Folha de S.Paulo)

domingo, 15 de novembro de 2009

Vozes de estrelas mortas assombram a galáxia

O som intermitente que vêm de regiões aparentemente vazias do espaço podem ser vozes de estrelas que já morreram.

Desde a década de 1980, 13 inexplicáveis sons foram receptados por um rádio-telescópio. Eles emergiram de pontos onde não é possível ser vista nenhuma estrela ou galáxia, em qualquer horário, em qualquer lugar e não parecem se repetir. Os sons podem ser traços de uma vasta população de cadáveres estelares (estrelas de nêutron que vagueiam o universo em grande parte de forma desapercebida), sugere uma equipe conduzida por Eran Ofek, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena.

Estouros gasosos

A equipe calcula que cada uma das estrelas de nêutron produz um estouro que pode ser escutado pelo rádio após absorver uma determinada taxa de gases estelares.

Algumas estrelas de nêutrons só aparecem como sinais de rádio

“Estrelas de nêutron são uma boa possibilidade de se explicar estes eventos”, diz Geoffrey Bower da Universidade da Califórnia, cuja equipe encontrou sete das explosões em dados arquivados de um enorme telescópio da National Radio Astronomy Observatory (foto) próximo a Socorro, Novo México. “Eles são onipresentes em toda a galáxia.”, completa.

Bower e sua equipe planejam examinar as posições dos sons captados pelo rádio usando o observatório do Chandra (observatórios de raio X da Nasa), procurando emissões características de estrelas de nêutron.

Fonte: New Scientist via Shenara Pantaleão (HypeScience) - Fotos: Foto: NASA/NRA/AUI/NSF

Como embarcar com animais para o Japão

Antes de mais nada, na hora de fazer a reserva da passagem aérea, informe que levará um animal de estimação. Tenha em mãos os dados dele, como raça, peso e tamanho da gaiola. Depois leve o animal ao veterinário e solicite os seguintes documentos:

- Certificado de saúde (kenkou shoumeisho);

- Certificado de vacina anti-rábica, no caso dos cães (kyoukenbyou yobou sesshu-shoumeisho).

Com esses documentos, ligue para o Serviço de Quarentena (ken-ekijou) mais próximo para fazer a reserva. É possível conferir a lista dos serviços espalhados pelo Japão clicando aqui.

O serviço é gratuito. Gatos e cães são liberados na hora.

O certificado de exportação expedido pela Quarentena deve ser apresentado no consulado para fazer o reconhecimento de firma (nove dias antes do embarque no caso do Consulado de Tokyo e até um mês antes no caso do Consulado de Nagoya).

No dia do embarque, procure chegar mais cedo no aeroporto para apresentar o animal novamente no Serviço de Quarentena. O certificado de exportação vai receber um novo carimbo, que permitirá o embarque.

Fonte: Blog do JPTV - Foto: foto: Milton Muranaga/IPC

Cinco-estrelas espacial

Uma empresa espanhola pretende construir um hotel na órbita da Terra e assim inaugurar um novo conceito de turismo. Dará certo?

3 milhões de euros é quanto custará o pacote para ficar três dias no espaço


CHEGADA: depois de lançada ao espaço, a aeronave se descola do propulsor e é acoplada ao hotel

Desde que o cosmonauta russo Yuri Gagarin, então com 27 anos, entrou para a história, em 1961, ao ser o primeiro homem a ir para o espaço, criou-se um fascínio pelas viagens espaciais. Mas, se antes a corrida pela hegemonia era disputada entre a ex-União Soviética e os Estados Unidos, agora o jogo é outro. São as empresas privadas que vislumbram a conquista da órbita.

Uma delas é a espanhola Space Tourism Company Galactic Suite, que, até 2012, pretende levar turistas a 450 quilômetros da Terra para hospedá-los num resort espacial por três dias. O projeto da empresa, com recursos de 2 bilhões de euros provenientes de investidores do Oriente Médio, é ambicioso. Eles pretendem erguer um aeroporto espacial em uma ilha no Caribe, mais perto da linha do Equador, o que possibilita maior economia de combustível.

Para o lançamento, será construído um trilho suspenso de aproximadamente cinco quilômetros. "Estamos trabalhando para que isso tudo se torne realidade", disse à DINHEIRO Ariadna Pueyo, uma das diretoras da Galactic Suite. O preço médio do voo e da estadia no hotel é 3 milhões de euros. Detalhe: já há 38 interessados.

A ideia da Galactic Suite é oferecer uma experiência ímpar. Antes de embarcar, as pessoas permanecerão 18 semanas em um spa no Caribe, onde, além de relaxar, terão aulas de como se comportar no espaço. A viagem à órbita levará quatro dias e será feita com uma nave russa com espaço para seis pessoas, sendo quatro passageiros e dois tripulantes. Uma vez lá, os quartos possuem 7 metros de altura por 4 metros de largura.

A decoração preza pelo máximo de espaço livre para que o turista tenha a chance de aproveitar a gravidade zero. Há uma programação para meditação, tempo para ler, dar um alô à família, checar as notícias, entre outras atividades. Mas ir ao espaço não é somente parafrasear Gagarin e exclamar maravilhado que "a Terra é azul". "Antes de ir, é preciso fazer muitos exames médicos.

O suporte no espaço não garante conforto", aponta Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro. Essa sensação de desconforto é explicada pelo fato de o corpo humano estar acostumado à gravidade terrestre. Uma vez sem ela, pode ter sensações de dor de cabeça, coriza e náusea. Isso sem falar nas fortes emoções na decolagem, quando a nave chega a 28 mil km/h em dez minutos. Para voltar, os riscos são ainda maiores.

O procedimento consiste basicamente em desacelerar a aeronave, de modo que ela possa novamente ser atraída pela gravidade da Terra. No caminho de volta à superfície, as naves devem resistir à temperatura que chegará aos 3.000ºCc. "Isso não se enquadra em turismo de luxo, mas é para quem busca uma aventura", diz Ricardo Mader, diretor da consultoria hoteleira Jones & Lang Lasalle Hotels.

Uma outra empresa, a Virgin Galactic, de propriedade do bilionário inglês Richard Branson, tem uma proposta mais modesta - e muito mais confiável - de viagem espacial na qual o turista decola em um jato e fica apenas cinco minutos na órbita com a sensação de gravidade zero. Mesmo assim, a empresa, que realizou o primeiro voo espacial privado em 2004, só planeja voltar a fazê-lo depois de 2010.

"Acredito em turismo espacial. A proposta da Galactic Suite não é impossível, porém, para 2012, eu diria que é improvável", aponta Pontes, o astronauta brasileiro. "O investimento necessário teria de ser cerca de sete vezes maior do que eles anunciaram."

GRAVIDADE ZERO: os hóspedes terão espaço livre (acima) para aproveitar a experiência. Para o lançamento (abaixo) da nave, será construído um trilho de 5 km

Fonte: Carolina Guerra (IstoÉ Dinheiro) - Imagens: Divulgação

Queda de avião na Namíbia deixa dois mortos

A aeronave Cessna 208B Grand Caravan, prefixo ZS-OTU, que foi arrendada junto a Wings Over Africa pela empresa Sun Road Trading 10 CC, estava transportando materiais de construção para o Rio Longa em Angola.

O avião caiu logo após decolar da pista 19 do Aeroporto Windhoek - Eros (ERS/FYWE), na Namíbia pouco depois das 07:00 (hora local) deste domingo (15).

A aeronave ficou completamente destruída depois de chocar-se contra o solo. Dois dos quatro membros da tripulação morreram e os outros dois ficaram feridos.

Veja mais fotos do acidente no AQUI.

Fontes: Republikein Online / ASN

Um morto em acidente de helicóptero no Nepal

Foto: AFP

Um engenheiro de voo russo morreu e cinco pessoas ficaram feridas quando um helicóptero caiu ao tentar pousar em uma remota região montanhosa a oeste do Nepal, neste domingo (15).

O helicóptero Mil Mi-8MTV-1, prefixo 9N-AHT, operado pela Manang Air, caiu ao aterrissar na Vila Rudikot, em Humla, a 420 quilômetros (262 milhas) a oeste de Katmandu.

"O engenheiro de voo russo morreu no acidente. Cinco pessoas, incluindo o piloto, que também era russo, sobreviveram", informou o gerente do aeroporto em Surkhet, Utsav Kharel, de onde o helicóptero decolou para um voo curto.

O helicóptero estava transportando uma carga de grãos para abastecer a região que não é acessível por estrada.

Haviam seis pessoas a bordo, incluindo os dois russos.

Companhias privadas no Nepal operam helicópteros para fazer a ligação com a região rural montanhosa para o fornecimento diário de bens essenciais e transporte de pessoas.

O helicóptero acidentado fotografado em 2008 - Foto: Matias Trachsel

Fontes: AFP / ASN

Três mortos em acidente de helicóptero nos EUA

Um helicóptero de serviços médicos caiu na madrugada deste sábado (14) a 29 quilômetros a noroeste de Las Vegas, na Califórnia, na fronteira ao norte de Reno, em Nevada, matando os três tripulantes a bordo.

O helicóptero Aerospatiale AS.350BA Ecureuil, prefixo N5793P, caiu a cerca de 29 quilômetros a noroeste de Reno em Condado de Lassen, na Califórnia, cerca de 2 da manhã de sábado, segundo o porta-voz da FAA (Federal Aviation Administration) Ian Gregor.

O helicóptero tinha deixado um paciente num hospital em Reno e estava a caminho de Oakland, na Califórnia, informou Gregor. A aeronave pegou fogo e ficou destruída no acidente.

Gregor disse que o piloto não estava se comunicando com os controladores de tráfego aéreo no momento do acidente. A FAA e a NTSB (National Transportation Safety Board) iniciaram investigações.

O helicóptero era operado pela Mountain LifeFlight e voava a partir de Oakland, informou Gregor. A Rádio KOH, em Reno, relatou que o paciente foi deixado no Renown Medical Center, em Reno.

Fontes: The Associated Press / ASN - Foto: Marilyn Newton/The Reno Gazette-Journal

Avião de pequeno porte cai na Califórnia e mata o piloto

O avião de pequeno porte Beechcraft A36 Bonanza, prefixo N17803, caiu sobre uma rodovia na Califórnia, nos Estados unidos, na tarde de sábado (14).

O piloto morreu na hora. O acidente aconteceu na populosa região de San Gabriel, perto de Los Angeles. Ninguém ficou ferido em terra.

O monomotor caiu numa autoestrada e pegou fogo. Os bombeiros apagaram o incêndio e interditaram a pista.

Fontes: G1 / ASN - Foto: MyFOX

Deputados vão para Venezuela, Colômbia e Equador discutir bases dos EUA

Eles terão encontro com autoridades locais e presidentes dos Congressos.

Parlamentares usarão avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Um grupo de cinco deputados brasileiros partiu neste domingo (15) em missão oficial para Venezuela, Colômbia e Equador para discutir com as autoridades destes países a instalação de bases militares norte-americanas na Colômbia. Os parlamentares usarão um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e receberão diárias da Câmara.

A permissão dada pelo governo colombiano para a instalação de bases norte-americanas no país provocou a reação do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que chegou a fazer um discurso conclamando a população para se preparar para um combate.

A Colômbia tem ainda problemas diplomáticos com o Equador desde a morte de Raúl Reyes em solo equatoriano. Ele era considerado o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs).

Os deputados passarão toda a semana visitando os três países. Eles terão encontros com presidentes dos congressos, com as comissões de relações exteriores, ministros da defesa, chanceleres e responsáveis pelos órgãos de segurança dos três países.

O coordenador da viagem, deputado Raul Jungmann (PE), afirmou que as autoridades locais já concordaram em receber os deputados. Além dele, integram a missão os deputados Claudio Cajado (DEM-BA), Jackson Barreto (PMDB-SE), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Emiliano José (PT-BA).

Fonte: G1

O Brasil na era da guerra dos controles remotos

País já faz os próprios aviões não-tripulados, cada vez mais usados por militares no mundo

Em novembro de 2002, Abu Ali al-Harithi, figura importante da Al-Qaeda, foi morto com um míssil disparado de um avião, que atingiu o carro onde estava, no Iêmen. O caso seria um episódio como vários outros da chamada guerra contra o terror, se não fosse um detalhe: o avião que matou o terrorista não levava pilotos, e era controlado de uma base a 160 quilômetros do local. O que causou espanto na época hoje é tendência, perseguida também pelo Brasil, que desenvolve seu próprio projeto.

VANT VT15 foi desenvolvido em dois anos e precisa de uma pista de apenas 200 metros para levantar voo

Desde a década de 80, o uso de aviões não-tripulados por militares se tornou cada vez mais comum e é hoje considerado um dos principais componentes da chamada “guerra do futuro”. Para se ter uma ideia, em 2009, pela primeira vez, as Forças Armadas americanas compraram mais aviões não-tripulados do que convencionais.

Em parceria com uma empresa de São Paulo, as Forças Armadas brasileiras já desenvolveram com sucesso um primeiro modelo próprio de avião não-tripulado que não tem capacidade de ataque, mas está pronto para o reconhecimento e busca de alvos. É provável que uma de suas primeiras aplicações seja observar as fronteiras. “No futuro, este projeto pode ajudar até na segurança pública”, diz o chefe do Centro de Tecnologia do Exército, general Augusto Heleno.

O Vant (Veículo Aéreo Não-tripulado) VT-15 percorre até 15 quilômetros da estação de controle e atinge altitude de até 3 mil metros, por uma hora. Ele precisa de uma pista de apenas 200 metros para decolar e volta para a base caso perca o contato.

Praticamente concluído após dois anos e com 2,80 m de comprimento por 4,07 m de envergadura, o Vant brasileiro é jovem e pequeno, mas representa um passo gigante na direção do desenvolvimento tecnológico do nosso Exército.

Imagens em tempo real

Munido de uma câmera, o Vant VT15 pode ser controlado a distância por um operador com o uso de um joystick ou seguindo uma rota predeterminada por computador. “Vídeo ou fotografias são transmitidas em tempo real para a estação de solo e são utilizados para o cumprimento de missões, como reconhecimento e vigilância em tempo real, podendo ser, também, armazenadas”, explica o major Ademir Rodrigues Pereira.

Uma nova versão do Vant já está sendo projetada. A meta é que ele chegue a 70 quilômetros da base.

EUA e Israel são especializados no setor

A tecnologia dos aviões não-tripulados, sejam eles usados para combate ou não, é dominada pelos Estados Unidos e por Israel, embora países como Inglaterra e França também desenvolvam modelos.

Entre os projetos mais conhecidos está o americano Predator, usado em missões de ataque no Afeganistão e no Iraque. Pode ser controlado de bases do próprio território americano. Atualmente, os Estados Unidos já contam com 500 duplas de operadores.

Outro modelo bastante famoso é o israelense Heron, adquirido por leasing recentemente pela Polícia Federal. Na última ofensiva israelense na Faixa de Gaza, entre dezembro do ano passado e janeiro, os aviões não-tripulados foram usados em larga escala por Israel para atacar alvos, segundo testemunhas e observadores internacionais.

Os veículos aéreos não-tripulados impressionam cada vez mais pela variedade de atributos. Um modelo que acaba de ser encomendado pelo Ministério da Defesa britânico será invisível aos radares e capaz de “parar no ar”, como um helicóptero, ou voar mais horizontalmente, como um avião convencional.

Fonte: João Ricardo Gonçalves (O Dia Online) - Imagem: Divulgação

Helicóptero de ministro alemão é atacado no Afeganistão

O helicóptero que transportava o ministro da Defesa da Alemanha, Karl-Theodor Zu Guttenberg, se viu sob fogo cruzado durante uma recente visita surpresa às tropas no Afeganistão, informou hoje o ministro. Nenhum dos três helicópteros que participavam do comboio foi atingido durante o ataque, que ocorreu na última sexta-feira (dia 13) pela manhã, depois de o ministro ter visitado soldados alemães estabelecidos ao norte de Kunduz.

Na viagem de três dias, sua primeira à região, Zu Guttenberg se encontrou com o presidente do Afeganistão Hamid Karzai e com o ministro do Exterior Abdul Rahim Wardak. O ministro alemão também se encontrou com o general norte-americano Stanley McChrystal, comandante das forças internacionais no Afeganistão.

No segundo dia da visita, Berlim anunciou que poderá enviar mais 120 soldados para o Afeganistão para se juntarem ao contingente de 4.300 já instalado no país. Os soldados alemães devem desembarcar em Kunduz em meados de janeiro do ano que vem. O parlamento alemão limitou em 4.500 o número de soldados que pode ser enviado como parte da missão ao Afeganistão, medida altamente impopular no país.

Fonte: Dow Jones via Agência Estado

Aeronave que assustou moradores de Porto Alegre é um Boeing 707 da FAB

Altitude em que o avião voava é considerada normal

Na imagem, o avião após pousar em segurança no Salgado Filho

A aeronave que assustou a população de Porto Alegre na tarde deste domingo é um Boeing 707 da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo a Aeronáutica, o chamado Sucatão, que estava participando dos exercícios da Operação Laçador, na Base Aérea de Canoas, sobrevoou a capital gaúcha a 1,5 mil pés de altitude em trajeto de 10 minutos até o pátio do Aeroporto Salgado Filho, onde ficaria estacionado.

Segundo a Aeronáutica, em razão da pequena distância, o avião não chegou a levantar o trem de pouso e não subiu muito. Esses fatores, somados ao barulho da aeronave dos anos 60 e a fumaça da queima do combustível, assustaram a população. A Força Aérea garantiu que o voo ocorreu dentro das regras de segurança e não apresentou problemas.

Fonte: Itamar Melo De Oliveira (Zero Hora) - Foto:Marcelo Oliveira

Avião com voo rasante assusta moradores de Porto Alegre (RS)

Por volta das 16h20 deste domingo diversos leitores de Zero Hora que moram na zona central da Capital entraram em contato com a redação relatando o susto provocado com a passagem de um avião em rota baixa soltando fumaça em uma das asas.

A leitora Alice Zarif, moradora da Rua Ramiro Barcelos, no bairro Independência, relatou o susto que a passagem do avião provocou.

- Eu não vi nada pois estava dentro do meu apartamento, mas o barulho foi ensurdecedor e as vidraças de tremeram muito -, afirmou Alice.

O Twitter de Zero Hora recebeu mais 50 tweets relatando o susto de leitores que também ouviram o barulho em bairros distintos da Capital.

Andre5antos relatou: - Mas realmente tinha um pouco de fumaça na asa esquerda e passou baixo em direção ao Guaiba.

Viniciusmhahn, do Bairro Bom fim, também ouviu: - Aqui no Bom Fim eu escutei um barulho forte também.

Mayalmeida, que estava no Bairro Santana, no momento do incidente afirmou: - Passou em cima do meu prédio com um barulho assustador.

Avião com voo rasante na Capital seria da Força Aérea Brasileira

Aeronave seria um Boeing 707

Pouco depois das 16h deste domingo um avião passou em um voo rasante sobre Porto Alegre e deixou um mistério no ar e os moradores apreensivos. Instantes após relatos de leitores sobre o fato, pousava no Aeroporto Salgado Filho um Boeing 707 da Força Aérea Brasileira (FAB). A aterrissagem foi confirmada pela torre de controle. Outras aeronaves eram esperadas para chegarem à Base Aérea de Canoas para participar, amanhã, da Operação Laçador.

Leitores relatam ter escutado um barulho forte em diversos pontos da cidade, outros sentiram suas casas tremer. Havia o temor de que um desastre pudesse ter ocorrido com alguma aeronave.

A assessoria de imprensa da FAB informou que não houve nenhum problema com qualquer aeronave militar.

Boeing 707

O avião que sobrevoou Porto Alegre hoje é o mesmo modelo do Boeing 707 utilizado pela Presidência da República até o governo Fernando Henrique Cardoso e que era conhecido por sucatão. Durante o governo Lula, a aeronave chegou a ser usada, mas foi substituído por um Airbus A320.

Operação Laçador

Militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea Brasileira simulam duelo entre dois países entre os dias 16 e 27 de novembro. As principais manobras ocorrem na região do porto de Rio Grande (Marinha), base de Canoas (Aeronáutica) e em um campo entre as cidades de Cachoeira do Sul e Bagé (Exército).

Fonte: Zero Hora - Imagem: Reprodução

Forças Aéreas chinesas celebram 60º aniversário

Na manhã de hoje (15) foram realizados com sucesso no Aeroporto de Shahe na cidade de Beijing, espetáculos aéreos e saltos de pára-quedas em comemoração pelo 60º aniversário das Forças Aéreas chinesas.

O evento foi iniciado com a apresentação de 6 aviões de caça modelo 7GB de cores azul, branco e vermelho. Os aviões surpreenderam os espectadores com 15 movimentos de voo acrobático. Logo depois, 4 aviões de caça concluíram outros 12 movimentos.

O evento foi finalizado com shows do grupo de Paraquedistas da Equipe de Voo Acrobático do Exército de Libertação Popular da China.

Fonte: CRI - China Radio International