domingo, 15 de novembro de 2009

Vozes de estrelas mortas assombram a galáxia

O som intermitente que vêm de regiões aparentemente vazias do espaço podem ser vozes de estrelas que já morreram.

Desde a década de 1980, 13 inexplicáveis sons foram receptados por um rádio-telescópio. Eles emergiram de pontos onde não é possível ser vista nenhuma estrela ou galáxia, em qualquer horário, em qualquer lugar e não parecem se repetir. Os sons podem ser traços de uma vasta população de cadáveres estelares (estrelas de nêutron que vagueiam o universo em grande parte de forma desapercebida), sugere uma equipe conduzida por Eran Ofek, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, em Pasadena.

Estouros gasosos

A equipe calcula que cada uma das estrelas de nêutron produz um estouro que pode ser escutado pelo rádio após absorver uma determinada taxa de gases estelares.

Algumas estrelas de nêutrons só aparecem como sinais de rádio

“Estrelas de nêutron são uma boa possibilidade de se explicar estes eventos”, diz Geoffrey Bower da Universidade da Califórnia, cuja equipe encontrou sete das explosões em dados arquivados de um enorme telescópio da National Radio Astronomy Observatory (foto) próximo a Socorro, Novo México. “Eles são onipresentes em toda a galáxia.”, completa.

Bower e sua equipe planejam examinar as posições dos sons captados pelo rádio usando o observatório do Chandra (observatórios de raio X da Nasa), procurando emissões características de estrelas de nêutron.

Fonte: New Scientist via Shenara Pantaleão (HypeScience) - Fotos: Foto: NASA/NRA/AUI/NSF

Como embarcar com animais para o Japão

Antes de mais nada, na hora de fazer a reserva da passagem aérea, informe que levará um animal de estimação. Tenha em mãos os dados dele, como raça, peso e tamanho da gaiola. Depois leve o animal ao veterinário e solicite os seguintes documentos:

- Certificado de saúde (kenkou shoumeisho);

- Certificado de vacina anti-rábica, no caso dos cães (kyoukenbyou yobou sesshu-shoumeisho).

Com esses documentos, ligue para o Serviço de Quarentena (ken-ekijou) mais próximo para fazer a reserva. É possível conferir a lista dos serviços espalhados pelo Japão clicando aqui.

O serviço é gratuito. Gatos e cães são liberados na hora.

O certificado de exportação expedido pela Quarentena deve ser apresentado no consulado para fazer o reconhecimento de firma (nove dias antes do embarque no caso do Consulado de Tokyo e até um mês antes no caso do Consulado de Nagoya).

No dia do embarque, procure chegar mais cedo no aeroporto para apresentar o animal novamente no Serviço de Quarentena. O certificado de exportação vai receber um novo carimbo, que permitirá o embarque.

Fonte: Blog do JPTV - Foto: foto: Milton Muranaga/IPC

Cinco-estrelas espacial

Uma empresa espanhola pretende construir um hotel na órbita da Terra e assim inaugurar um novo conceito de turismo. Dará certo?

3 milhões de euros é quanto custará o pacote para ficar três dias no espaço


CHEGADA: depois de lançada ao espaço, a aeronave se descola do propulsor e é acoplada ao hotel

Desde que o cosmonauta russo Yuri Gagarin, então com 27 anos, entrou para a história, em 1961, ao ser o primeiro homem a ir para o espaço, criou-se um fascínio pelas viagens espaciais. Mas, se antes a corrida pela hegemonia era disputada entre a ex-União Soviética e os Estados Unidos, agora o jogo é outro. São as empresas privadas que vislumbram a conquista da órbita.

Uma delas é a espanhola Space Tourism Company Galactic Suite, que, até 2012, pretende levar turistas a 450 quilômetros da Terra para hospedá-los num resort espacial por três dias. O projeto da empresa, com recursos de 2 bilhões de euros provenientes de investidores do Oriente Médio, é ambicioso. Eles pretendem erguer um aeroporto espacial em uma ilha no Caribe, mais perto da linha do Equador, o que possibilita maior economia de combustível.

Para o lançamento, será construído um trilho suspenso de aproximadamente cinco quilômetros. "Estamos trabalhando para que isso tudo se torne realidade", disse à DINHEIRO Ariadna Pueyo, uma das diretoras da Galactic Suite. O preço médio do voo e da estadia no hotel é 3 milhões de euros. Detalhe: já há 38 interessados.

A ideia da Galactic Suite é oferecer uma experiência ímpar. Antes de embarcar, as pessoas permanecerão 18 semanas em um spa no Caribe, onde, além de relaxar, terão aulas de como se comportar no espaço. A viagem à órbita levará quatro dias e será feita com uma nave russa com espaço para seis pessoas, sendo quatro passageiros e dois tripulantes. Uma vez lá, os quartos possuem 7 metros de altura por 4 metros de largura.

A decoração preza pelo máximo de espaço livre para que o turista tenha a chance de aproveitar a gravidade zero. Há uma programação para meditação, tempo para ler, dar um alô à família, checar as notícias, entre outras atividades. Mas ir ao espaço não é somente parafrasear Gagarin e exclamar maravilhado que "a Terra é azul". "Antes de ir, é preciso fazer muitos exames médicos.

O suporte no espaço não garante conforto", aponta Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro. Essa sensação de desconforto é explicada pelo fato de o corpo humano estar acostumado à gravidade terrestre. Uma vez sem ela, pode ter sensações de dor de cabeça, coriza e náusea. Isso sem falar nas fortes emoções na decolagem, quando a nave chega a 28 mil km/h em dez minutos. Para voltar, os riscos são ainda maiores.

O procedimento consiste basicamente em desacelerar a aeronave, de modo que ela possa novamente ser atraída pela gravidade da Terra. No caminho de volta à superfície, as naves devem resistir à temperatura que chegará aos 3.000ºCc. "Isso não se enquadra em turismo de luxo, mas é para quem busca uma aventura", diz Ricardo Mader, diretor da consultoria hoteleira Jones & Lang Lasalle Hotels.

Uma outra empresa, a Virgin Galactic, de propriedade do bilionário inglês Richard Branson, tem uma proposta mais modesta - e muito mais confiável - de viagem espacial na qual o turista decola em um jato e fica apenas cinco minutos na órbita com a sensação de gravidade zero. Mesmo assim, a empresa, que realizou o primeiro voo espacial privado em 2004, só planeja voltar a fazê-lo depois de 2010.

"Acredito em turismo espacial. A proposta da Galactic Suite não é impossível, porém, para 2012, eu diria que é improvável", aponta Pontes, o astronauta brasileiro. "O investimento necessário teria de ser cerca de sete vezes maior do que eles anunciaram."

GRAVIDADE ZERO: os hóspedes terão espaço livre (acima) para aproveitar a experiência. Para o lançamento (abaixo) da nave, será construído um trilho de 5 km

Fonte: Carolina Guerra (IstoÉ Dinheiro) - Imagens: Divulgação

Queda de avião na Namíbia deixa dois mortos

A aeronave Cessna 208B Grand Caravan, prefixo ZS-OTU, que foi arrendada junto a Wings Over Africa pela empresa Sun Road Trading 10 CC, estava transportando materiais de construção para o Rio Longa em Angola.

O avião caiu logo após decolar da pista 19 do Aeroporto Windhoek - Eros (ERS/FYWE), na Namíbia pouco depois das 07:00 (hora local) deste domingo (15).

A aeronave ficou completamente destruída depois de chocar-se contra o solo. Dois dos quatro membros da tripulação morreram e os outros dois ficaram feridos.

Veja mais fotos do acidente no AQUI.

Fontes: Republikein Online / ASN

Um morto em acidente de helicóptero no Nepal

Foto: AFP

Um engenheiro de voo russo morreu e cinco pessoas ficaram feridas quando um helicóptero caiu ao tentar pousar em uma remota região montanhosa a oeste do Nepal, neste domingo (15).

O helicóptero Mil Mi-8MTV-1, prefixo 9N-AHT, operado pela Manang Air, caiu ao aterrissar na Vila Rudikot, em Humla, a 420 quilômetros (262 milhas) a oeste de Katmandu.

"O engenheiro de voo russo morreu no acidente. Cinco pessoas, incluindo o piloto, que também era russo, sobreviveram", informou o gerente do aeroporto em Surkhet, Utsav Kharel, de onde o helicóptero decolou para um voo curto.

O helicóptero estava transportando uma carga de grãos para abastecer a região que não é acessível por estrada.

Haviam seis pessoas a bordo, incluindo os dois russos.

Companhias privadas no Nepal operam helicópteros para fazer a ligação com a região rural montanhosa para o fornecimento diário de bens essenciais e transporte de pessoas.

O helicóptero acidentado fotografado em 2008 - Foto: Matias Trachsel

Fontes: AFP / ASN

Três mortos em acidente de helicóptero nos EUA

Um helicóptero de serviços médicos caiu na madrugada deste sábado (14) a 29 quilômetros a noroeste de Las Vegas, na Califórnia, na fronteira ao norte de Reno, em Nevada, matando os três tripulantes a bordo.

O helicóptero Aerospatiale AS.350BA Ecureuil, prefixo N5793P, caiu a cerca de 29 quilômetros a noroeste de Reno em Condado de Lassen, na Califórnia, cerca de 2 da manhã de sábado, segundo o porta-voz da FAA (Federal Aviation Administration) Ian Gregor.

O helicóptero tinha deixado um paciente num hospital em Reno e estava a caminho de Oakland, na Califórnia, informou Gregor. A aeronave pegou fogo e ficou destruída no acidente.

Gregor disse que o piloto não estava se comunicando com os controladores de tráfego aéreo no momento do acidente. A FAA e a NTSB (National Transportation Safety Board) iniciaram investigações.

O helicóptero era operado pela Mountain LifeFlight e voava a partir de Oakland, informou Gregor. A Rádio KOH, em Reno, relatou que o paciente foi deixado no Renown Medical Center, em Reno.

Fontes: The Associated Press / ASN - Foto: Marilyn Newton/The Reno Gazette-Journal

Avião de pequeno porte cai na Califórnia e mata o piloto

O avião de pequeno porte Beechcraft A36 Bonanza, prefixo N17803, caiu sobre uma rodovia na Califórnia, nos Estados unidos, na tarde de sábado (14).

O piloto morreu na hora. O acidente aconteceu na populosa região de San Gabriel, perto de Los Angeles. Ninguém ficou ferido em terra.

O monomotor caiu numa autoestrada e pegou fogo. Os bombeiros apagaram o incêndio e interditaram a pista.

Fontes: G1 / ASN - Foto: MyFOX

Deputados vão para Venezuela, Colômbia e Equador discutir bases dos EUA

Eles terão encontro com autoridades locais e presidentes dos Congressos.

Parlamentares usarão avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

Um grupo de cinco deputados brasileiros partiu neste domingo (15) em missão oficial para Venezuela, Colômbia e Equador para discutir com as autoridades destes países a instalação de bases militares norte-americanas na Colômbia. Os parlamentares usarão um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e receberão diárias da Câmara.

A permissão dada pelo governo colombiano para a instalação de bases norte-americanas no país provocou a reação do presidente da Venezuela, Hugo Chavez, que chegou a fazer um discurso conclamando a população para se preparar para um combate.

A Colômbia tem ainda problemas diplomáticos com o Equador desde a morte de Raúl Reyes em solo equatoriano. Ele era considerado o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farcs).

Os deputados passarão toda a semana visitando os três países. Eles terão encontros com presidentes dos congressos, com as comissões de relações exteriores, ministros da defesa, chanceleres e responsáveis pelos órgãos de segurança dos três países.

O coordenador da viagem, deputado Raul Jungmann (PE), afirmou que as autoridades locais já concordaram em receber os deputados. Além dele, integram a missão os deputados Claudio Cajado (DEM-BA), Jackson Barreto (PMDB-SE), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Emiliano José (PT-BA).

Fonte: G1

O Brasil na era da guerra dos controles remotos

País já faz os próprios aviões não-tripulados, cada vez mais usados por militares no mundo

Em novembro de 2002, Abu Ali al-Harithi, figura importante da Al-Qaeda, foi morto com um míssil disparado de um avião, que atingiu o carro onde estava, no Iêmen. O caso seria um episódio como vários outros da chamada guerra contra o terror, se não fosse um detalhe: o avião que matou o terrorista não levava pilotos, e era controlado de uma base a 160 quilômetros do local. O que causou espanto na época hoje é tendência, perseguida também pelo Brasil, que desenvolve seu próprio projeto.

VANT VT15 foi desenvolvido em dois anos e precisa de uma pista de apenas 200 metros para levantar voo

Desde a década de 80, o uso de aviões não-tripulados por militares se tornou cada vez mais comum e é hoje considerado um dos principais componentes da chamada “guerra do futuro”. Para se ter uma ideia, em 2009, pela primeira vez, as Forças Armadas americanas compraram mais aviões não-tripulados do que convencionais.

Em parceria com uma empresa de São Paulo, as Forças Armadas brasileiras já desenvolveram com sucesso um primeiro modelo próprio de avião não-tripulado que não tem capacidade de ataque, mas está pronto para o reconhecimento e busca de alvos. É provável que uma de suas primeiras aplicações seja observar as fronteiras. “No futuro, este projeto pode ajudar até na segurança pública”, diz o chefe do Centro de Tecnologia do Exército, general Augusto Heleno.

O Vant (Veículo Aéreo Não-tripulado) VT-15 percorre até 15 quilômetros da estação de controle e atinge altitude de até 3 mil metros, por uma hora. Ele precisa de uma pista de apenas 200 metros para decolar e volta para a base caso perca o contato.

Praticamente concluído após dois anos e com 2,80 m de comprimento por 4,07 m de envergadura, o Vant brasileiro é jovem e pequeno, mas representa um passo gigante na direção do desenvolvimento tecnológico do nosso Exército.

Imagens em tempo real

Munido de uma câmera, o Vant VT15 pode ser controlado a distância por um operador com o uso de um joystick ou seguindo uma rota predeterminada por computador. “Vídeo ou fotografias são transmitidas em tempo real para a estação de solo e são utilizados para o cumprimento de missões, como reconhecimento e vigilância em tempo real, podendo ser, também, armazenadas”, explica o major Ademir Rodrigues Pereira.

Uma nova versão do Vant já está sendo projetada. A meta é que ele chegue a 70 quilômetros da base.

EUA e Israel são especializados no setor

A tecnologia dos aviões não-tripulados, sejam eles usados para combate ou não, é dominada pelos Estados Unidos e por Israel, embora países como Inglaterra e França também desenvolvam modelos.

Entre os projetos mais conhecidos está o americano Predator, usado em missões de ataque no Afeganistão e no Iraque. Pode ser controlado de bases do próprio território americano. Atualmente, os Estados Unidos já contam com 500 duplas de operadores.

Outro modelo bastante famoso é o israelense Heron, adquirido por leasing recentemente pela Polícia Federal. Na última ofensiva israelense na Faixa de Gaza, entre dezembro do ano passado e janeiro, os aviões não-tripulados foram usados em larga escala por Israel para atacar alvos, segundo testemunhas e observadores internacionais.

Os veículos aéreos não-tripulados impressionam cada vez mais pela variedade de atributos. Um modelo que acaba de ser encomendado pelo Ministério da Defesa britânico será invisível aos radares e capaz de “parar no ar”, como um helicóptero, ou voar mais horizontalmente, como um avião convencional.

Fonte: João Ricardo Gonçalves (O Dia Online) - Imagem: Divulgação

Helicóptero de ministro alemão é atacado no Afeganistão

O helicóptero que transportava o ministro da Defesa da Alemanha, Karl-Theodor Zu Guttenberg, se viu sob fogo cruzado durante uma recente visita surpresa às tropas no Afeganistão, informou hoje o ministro. Nenhum dos três helicópteros que participavam do comboio foi atingido durante o ataque, que ocorreu na última sexta-feira (dia 13) pela manhã, depois de o ministro ter visitado soldados alemães estabelecidos ao norte de Kunduz.

Na viagem de três dias, sua primeira à região, Zu Guttenberg se encontrou com o presidente do Afeganistão Hamid Karzai e com o ministro do Exterior Abdul Rahim Wardak. O ministro alemão também se encontrou com o general norte-americano Stanley McChrystal, comandante das forças internacionais no Afeganistão.

No segundo dia da visita, Berlim anunciou que poderá enviar mais 120 soldados para o Afeganistão para se juntarem ao contingente de 4.300 já instalado no país. Os soldados alemães devem desembarcar em Kunduz em meados de janeiro do ano que vem. O parlamento alemão limitou em 4.500 o número de soldados que pode ser enviado como parte da missão ao Afeganistão, medida altamente impopular no país.

Fonte: Dow Jones via Agência Estado

Aeronave que assustou moradores de Porto Alegre é um Boeing 707 da FAB

Altitude em que o avião voava é considerada normal

Na imagem, o avião após pousar em segurança no Salgado Filho

A aeronave que assustou a população de Porto Alegre na tarde deste domingo é um Boeing 707 da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo a Aeronáutica, o chamado Sucatão, que estava participando dos exercícios da Operação Laçador, na Base Aérea de Canoas, sobrevoou a capital gaúcha a 1,5 mil pés de altitude em trajeto de 10 minutos até o pátio do Aeroporto Salgado Filho, onde ficaria estacionado.

Segundo a Aeronáutica, em razão da pequena distância, o avião não chegou a levantar o trem de pouso e não subiu muito. Esses fatores, somados ao barulho da aeronave dos anos 60 e a fumaça da queima do combustível, assustaram a população. A Força Aérea garantiu que o voo ocorreu dentro das regras de segurança e não apresentou problemas.

Fonte: Itamar Melo De Oliveira (Zero Hora) - Foto:Marcelo Oliveira

Avião com voo rasante assusta moradores de Porto Alegre (RS)

Por volta das 16h20 deste domingo diversos leitores de Zero Hora que moram na zona central da Capital entraram em contato com a redação relatando o susto provocado com a passagem de um avião em rota baixa soltando fumaça em uma das asas.

A leitora Alice Zarif, moradora da Rua Ramiro Barcelos, no bairro Independência, relatou o susto que a passagem do avião provocou.

- Eu não vi nada pois estava dentro do meu apartamento, mas o barulho foi ensurdecedor e as vidraças de tremeram muito -, afirmou Alice.

O Twitter de Zero Hora recebeu mais 50 tweets relatando o susto de leitores que também ouviram o barulho em bairros distintos da Capital.

Andre5antos relatou: - Mas realmente tinha um pouco de fumaça na asa esquerda e passou baixo em direção ao Guaiba.

Viniciusmhahn, do Bairro Bom fim, também ouviu: - Aqui no Bom Fim eu escutei um barulho forte também.

Mayalmeida, que estava no Bairro Santana, no momento do incidente afirmou: - Passou em cima do meu prédio com um barulho assustador.

Avião com voo rasante na Capital seria da Força Aérea Brasileira

Aeronave seria um Boeing 707

Pouco depois das 16h deste domingo um avião passou em um voo rasante sobre Porto Alegre e deixou um mistério no ar e os moradores apreensivos. Instantes após relatos de leitores sobre o fato, pousava no Aeroporto Salgado Filho um Boeing 707 da Força Aérea Brasileira (FAB). A aterrissagem foi confirmada pela torre de controle. Outras aeronaves eram esperadas para chegarem à Base Aérea de Canoas para participar, amanhã, da Operação Laçador.

Leitores relatam ter escutado um barulho forte em diversos pontos da cidade, outros sentiram suas casas tremer. Havia o temor de que um desastre pudesse ter ocorrido com alguma aeronave.

A assessoria de imprensa da FAB informou que não houve nenhum problema com qualquer aeronave militar.

Boeing 707

O avião que sobrevoou Porto Alegre hoje é o mesmo modelo do Boeing 707 utilizado pela Presidência da República até o governo Fernando Henrique Cardoso e que era conhecido por sucatão. Durante o governo Lula, a aeronave chegou a ser usada, mas foi substituído por um Airbus A320.

Operação Laçador

Militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea Brasileira simulam duelo entre dois países entre os dias 16 e 27 de novembro. As principais manobras ocorrem na região do porto de Rio Grande (Marinha), base de Canoas (Aeronáutica) e em um campo entre as cidades de Cachoeira do Sul e Bagé (Exército).

Fonte: Zero Hora - Imagem: Reprodução

Forças Aéreas chinesas celebram 60º aniversário

Na manhã de hoje (15) foram realizados com sucesso no Aeroporto de Shahe na cidade de Beijing, espetáculos aéreos e saltos de pára-quedas em comemoração pelo 60º aniversário das Forças Aéreas chinesas.

O evento foi iniciado com a apresentação de 6 aviões de caça modelo 7GB de cores azul, branco e vermelho. Os aviões surpreenderam os espectadores com 15 movimentos de voo acrobático. Logo depois, 4 aviões de caça concluíram outros 12 movimentos.

O evento foi finalizado com shows do grupo de Paraquedistas da Equipe de Voo Acrobático do Exército de Libertação Popular da China.

Fonte: CRI - China Radio International

sábado, 14 de novembro de 2009

Salvando vidas no céu de Curitiba

Um dia de trabalho da equipe de resgate aéreo da PRF-Curitiba,uma das maiores do país em volume de salvamentos

Anoitecia quando os quatro tripulantes do Patrulheiro-3 foram acionados para a última ocorrência do dia. Sob os primeiros pingos da chuva iminente, o comandante avisa que restam poucos minutos de voo em condições seguras. Para voar com segurança o H03 deve operar durante o dia. “Está chovendo e ficando escuro, o local de pouso não é adequado, estamos em condições ruins para o vôo”, avisa o piloto. A aeronave decola do hangar 25 do aeroporto do Bacacheri rumo a São José dos Pinhais, a vítima em estado grave aguarda na porta do hospital.

Aeronave saindo do hangar, mais um dia de trabalho começando

A equipe de resgate devia transportar o paciente até o heliporto do Barigui e de lá ela seria levada para uma UTI, em Curitiba. Pouco antes de embarcar a vítima sofre uma parada cardíaca. No heliponto do hospital , o piloto aguarda a reanimação. Já não é mais possível esperar. O médico não pode embarcar na aeronave uma vítima com o coração parado. O piloto decola e a tripulação retorna para a base com a segurança de quem fez tudo que pode e estava ao seu alcance para salvar uma vida. Chegando à base o medico avisa que o pessoal do hospital conseguiu reanimar o homem.

A Divisão de Operações Aéreas (DOA) da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Curitiba, conta com um helicóptero Bell 407 equipado com uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A tripulação é composta pelo piloto, um operador, um socorrista da PRF e um médico do Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma (SIATE). O trabalho da equipe começa todos os dias às 8h da manhã e segue até os últimos raios de sol. Desde janeiro de 2007, quando a divisão fez seus primeiros voos no Paraná, até esta terça-feira (10), foram atendidas 808 vítimas, em diversas situações e locais, muitos de difícil acesso.

Com uma média de quase dois atendimentos por dia de trabalho, a DOA de Curitiba é o grupo de resgate aéreo que mais atende vítimas no país. A decisão de acionar a aeronave parte dos médicos que fazem a triagem das ocorrências em terra. O atendimento vai além das rodovias federais, e no caso de Curitiba , supre também a demanda por resgate aéreo nos atendimentos do Corpo de Bombeiros. Acidentes de trânsito, feridos por arma de fogo e afogamentos, num raio médio de 100 km da base de operações, geram a maioria dos acionamentos.

Primeiro paciente do dia. Menino de três anos, vindo de Paranaguá para o HC da capital com meningite

O londrinense Gleicon da Rosa, que mora há seis anos em Curitiba, corre pelo hangar em direção à aeronave. Já dentro do macacão de vôo, o médico recebe a informação pelo rádio. A vítima foi atropelada no bairro Tatuquara e é uma moça de 17 anos. Antes de sair do local ela precisa ser atendida por um médico e depois deve ser transportada até o hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul. “A grande maioria das vítimas são levadas para lá ou para o Hospital São José, em São Jose dos Pinhias, são os únicos com heliporto na região metropolitana da capital. Os maiores hospitais da cidade ainda estão planejando a construção de helipontos, e enquanto isso ou levamos para os dois com heliporto ou optamos por pousar em áreas improvisadas próximo aos hospitais, tudo de acordo com a situação”, conta o dr. Gleicon.

Dr. Gleicon acompanha vítima dentro da ambulância após pouso da aeronave

A decolagem aconteceu as 17h00. O piloto Zafenate Paneia de Lima, 35 anos e 16 de PRF, conta com seus olhos e os do seu operador para manobrar a aeronave. Segundo o comandante o mais fácil é voar. “As comunicações, a segurança da equipe e a localização do melhor ponto de pouso, em meio à pressão da emergência, criam dificuldades, mas ao mesmo tempo motivam todos”, afirma o comandante que veio da Bahia e fez parte da primeira turma de pilotos de helicóptero da PRF criada em 1998, em Brasília.

Às 17h06 o gaúcho de Santa Maria, Tiago Marchesan, operador da equipe, avista a ambulância do SIATE próxima a um campo. Dois minutos depois, já no solo, ele tenta controlar uma multidão de crianças curiosas que se aproximam do perigoso rotor de cauda do helicóptero. “O trabalho do piloto é conduzir a aeronave, o operador é seu braço direito, responsável por toda a segurança nos pousos e decolagens. Levantar as coordenadas do local da ocorrência, até a desobstrução da área de pouso fazem parte do meu trabalho”, revela Marchesan.

O 'fiel' Marchesan de olho no rotor de cauda, crianças se aproximam do perigo

A vítima fica pronta para o transporte às 17h16. A maca corta a multidão com dificuldade e chega até o helicóptero. “A população as vezes atrapalha. Não deixam a equipe trabalhar no local e passam informações distorcidas sobre a vítima para a central reguladora. Relatar a informação correta e manter-los afastados são atitudes que facilitariam nosso atendimento e ajudariam a quem precisa realmente”, disse o dr. Gleicon. As 17h23, a aeronave decola.

Denise cuida de garota atropelada no trajeto ao helicóptero

A socorrista da PRF Denise Ayako Tsunemi segura o respirador para a vítima imobilizada. Durante o translado ela monitora os sinais vitais da moça. Calma, Denise escutava Elton John sorridente antes da ocorrência, mas dentro da aeronave ela luta pela vida em suas mãos. “O tempo faz a gente se acostumar com a crueldade das situações. A vítima já está em choque, nós temos que ficar tranquilos para tomar os cuidados certos”.

Pouso no Hospital Angelina Caron em Campina Grande do Sul

Poucas horas antes Denise havia higienizado com álcool 70 o helicóptero, depois do transporte de um menino de três anos de Paranaguá para o Hospital das Clínicas em Curitiba. A criança estava infectada com meningite num grau bem avançado. Preocupada com a saúde da equipe, Denise deixou a aeronave pronta para um novo voo rapidamente.

O entrosamento entre a equipe tem que ser constante. Os PRFs não tem um sistema hierárquico como a PM e a Policia Civil. Todos são policiais de igual graduação, mas com responsabilidades diferentes. “Poucas ocorrências não são atendidas por causa do mau tempo. A equipe opera sob tempo ruim com sucesso, isso porque se preocupam uns com os outros. Das seis aeronaves que fazem resgate aéreo no Brasil pela PRF, temos aqui uma das equipes que mais faz resgates e isso também se deve a boa relação entre os tripulantes”, disse o Comandante Jairo Schmidtt, que coordena a DOA Curitiba. Ele tem horas de vôo por várias localidades do país nos 10 anos de piloto, inclusive na enchente de dezembro de 2008 em Santa Catarina, seu estado natal.

Dr. Gleicon, socorrista Denise e operador Marchesan

O pouso no hospital Angelina Caron é feito às 17h36. Marchesan ajuda Denise e o dr. Gleicon a retirar a maca da aeronave. Eles têm pressa. Uma ambulância vai até o helicóptero e seis minutos depois a vítima esta dentro da UTI. O médico da aeronave repassa informações para a equipe médica que assume a vítima. A moça sofreu uma forte pancada na cabeça que formou um coagulo no cérebro.

As 12h desta quarta-feira (11) ela estava sendo submetida a uma cirurgia. Segundo informações do hospital, sem o resgate imediato, ela não teria sobrevivido aos ferimentos. Do momento da decolagem da base até a entrada da garota na UTI do hospital a equipe de resgate aéreo levou 42 minutos e meio.

Com um padrão de atendimento de primeiro mundo, o serviço que o DOA presta à população é um bom exemplo de como os impostos podem ser empregados em benefício direto do povo. Por um custo de menos de R$ 10 mil reais por hora de vôo, ao governo federal, centenas de pessoas foram salvas. Com esse recurso são pagos o combustível, manutenção, e o preparo da equipe de prontidão.

Marchesan guardando a aeronave com o sol já posto

Os resultados são visíveis e falantes. Vidas que não seriam salvas caso o socorro demorasse, podem ter uma chance que embarca na pressa e na dedicação destes profissionais.

Clique aqui e veja galeria de fotos.

Fonte: Jadson André (Jornale) - Fotos Lineu Filho

Helicóptero faz pouso de emergência na Austrália

Um helicóptero em dificuldade foi forçado a fazer um pouso de emergência em uma escola em Cheltenham, na Austrália nesta tarde de sábado (14).

O rotor de cauda do Robinson R22 Beta II, prefixo VH-LTD, quebrou, desprendendo-se da aeronave, que aterrissou de emergência na Escola Primária Le Page por volta das 15:45 (hora local).

O helicóptero decolou do Aeroporto Essendon (YMEN) por volta das 14:30 hs e estava programado para pousar no Aeroporto de Moorabbbin (YMMB) antes de começar a apresentar problemas.

Um piloto aprendiz, de 47 anos, e um piloto instrutor, de 34 anos, estavam a bordo, porém não se sabe quem estava no comando da aeronave no momento do acidente.

Os dois homens escaparam sem ferimentos, mas foram atendidos por uma ambulância que se dirigiu ao local.

A polícia está no local junto com o MFB e o CASA foi notificado.

Fontes: Victoria Police News / ASN - Foto: Senior Constable Karla Dennis

Piloto morre em queda de avião em show aéreo na África do Sul

Um jato ex-militar caiu matando o piloto em um show aéreo na África do Sul

Na foto, a aeronave decolando pouco antes do acidente

A aeronave English Electric Lightning T5, prefixo ZU-BEX, explodiu depois de cair perto de uma Base da Força Aérea em Bredasdorp, na África do Sul, neste sábado (14).

O avião era operado pela Thunder City Aircraft Company na Cidade do Cabo, que oferece viagens cheias de emoção em jatos ex-militares.

O CEO da Thunder City, Mike Beachy Head, disse que o piloto relatou uma falha hidráulica e estava se preparando para ejetar pouco antes de cair.

Um espectador - que não quis ser identificado - disse que viu quando o avião caiu em espiral para o chão e depois desapareceu no mato. "Um segundo ou dois mais tarde eu vi um cogumelo grande de fumaça preta", disse o homem.

Anzelle Smit, porta-voz da Metro EMS (serviço de resgate), disse, depois de quase duas horas de buscas pelo corpo do piloto, que ele foi encontrado. "Ele foi encontrado fora do avião, não muito longe da base da Força Aérea", disse Smit.

Fontes: Times LIVE / ASN - Foto: www.skycam.co.za

Operação Laçador: Marinha, Exército e Aeronáutica estarão mobilizados na região Sul do Brasil

De 16 a 27 de novembro, será realizada na região Sul do Brasil a Operação Laçador. Trata-se de uma operação combinada, coordenada pelo Ministério da Defesa, que se constitui numa simulação de guerra entre dois países. O objetivo é o adestramento das Forças Armadas no planejamento e execução de exercícios. Em torno de 10 mil militares da Marinha, Exército e Aeronáutica estarão envolvidos na operação, que ocorrerá nos três estados do Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) e terá ações em vários municípios gaúchos.

Em Rio Grande, a grande mobilização de tropas, de navios e de aeronaves da Marinha será o ponto alto da Operação. De acordo com informações do 5º Distrito Naval, os exercícios do Estado-Maior combinado entre as Forças Armadas envolvem o emprego dos mais variados sistemas operacionais e são importantes para a efetiva avaliação dos procedimentos de comando, controle e apoio logístico empregados na defesa da integridade territorial e na garantia da soberania Nacional.

Entre as principais atuações da Marinha do Brasil durante os exercícios, estão a manutenção da segurança do tráfego marítimo, a defesa dos interesses nas áreas juridicionais brasileiras e o controle de áreas marítimas, visando negar o uso do mar ao inimigo e impedir a ocupação de qualquer parte do Território Nacional.

Realizar operações militares a fim de obter as melhores condições para a negociação de paz e restabelecer as relações diplomáticas também são atuações importantes das Forças no exercício de guerra simulada. Para o período compreendido entre 20 e 26 deste mês, está prevista a chegada dos navios da Esquadra Brasileira para comporem o combate. Entre eles, estão os navios de Desembarque de Carros de Combate Garcia D'Avila, de Desembarque de Doca Rio de Janeiro e o navio tanque Almirante Gastão Motta, mais as fragatas Bosísio, Constituição e Independência, além da Corveta Jaceguai.

Ainda integram a Força Naval oito aeronaves, um Destacamento de Mergulhadores de Combate, tropa de fuzileiros navais, militares do Batalhão de Operações Especiais e tropa da Brigada de Infantaria Paraquedista. Para os dias 28 e 29 de novembro, está prevista visitação pública aos navios atracados no Porto Novo, em Rio Grande, onde os visitantes poderão acompanhar um cerimonial à bandeira.

Exército

O Exército Brasileiro vai atuar na Operação Laçador 2009 exercendo o Comando do Teatro de Operações, cujo Estado-Maior Combinado é composto por oficiais das três Forças. Emprega ainda a 3ª Divisão de Exército, com suas Brigadas Subordinadas, realizando exercício no terreno e de planejamento de Estado-Maior; a 5ª Divisão de Exército, com suas Brigadas Subordinadas, efetuando exercício no terreno e de simulação de combate; a 6ª Divisão de Exército, exercendo o Comando da Força Terrestre Componente e com suas Brigadas Subordinadas fazendo exercício de planejamento de Estado-Maior. A 3ª Região Militar e a 5ª Região Militar/ 5ª Divisão de Exército, proverão os meios logísticos nas suas áreas de responsabilidades, respectivamente, nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina e Paraná.

Força Aérea

A Força Aérea Brasileira atuará com o Comando da Terceira Força Aérea integrando a Força Aérea Componente 106, empregando 42 aeronaves de asa fixa (08 A- 4, 05 C – 130, 04 EMB 312, 09 F- 27 400, 10 Mirage III, 06 Pucará) e 11 aeronaves de asa rotativa (06 H – 1H, 01 H- 1N, 03 H 500 D, 01 Bell 212).

Área de Operações

As principais manobras serão realizadas na região do Porto do Rio Grande, com ações da Força Combinada Rio Grande, sob o comando do 5º Distrito Naval; na região de Curitiba (PR), onde serão realizados Exercícios de Simulação de Combate pela 5ª Região Militar/ 5ª Divisão de Exército e na região compreendida entre as cidades de Cachoeira do Sul (RS) e Bagé (RS), com a 3ª Divisão de Exército, realizando no terreno um exercício de Posto de Comando no contexto da Operação Laçador. Na Base Aérea de Canoas, aeronaves decolarão para combater a aviação inimiga da Base Aérea de Santa Maria.

Fonte: Jornal Agora

MAIS

Site da Operação Laçador

Secretaria de Saúde do Maranhão aluga helicóptero e avião para transportar “enfermos”

Tem cheiro de campanha no ar.

O secretário de saúde do Maranhão, Ricardo Murad, alugou um helicóptero e um avião a título de, vejam bem, “fazer operações de transporte aéreo público de enfermos no Estado do Maranhão”.

Isso mesmo, de agora em diante os nossos enfermos serão transportados rapidamente para um centro mais avançado.

E mais rapidamente ainda o nosso glorioso secretário poderá sobrevoar o imenso Maranhão, como exige o pouco tempo que resta até abril, quando por lei é obrigado a deixar a secretaria.

Poderá também atender aos pedidos dos prefeitos e transportar quem quiser a seu bel prazer.

As duas aeronaves foram alugadas exatamente por quatro meses ao preço de R$ 1,2 mi e não possuem equipamentos que possam compará-la a uma UTI no ar, como seria mais recomendável para os casos mais graves que exigem o transporte aéreo.

É muita asa dura!

Fonte: Blog do Raimundo Garrone (Jornal Pequeno)

Infraero quer incentivar setor de logística de carga no Maranhão

A Infraero pretende fomentar a atividade de logística de carga aérea e o crescimento da movimentação de cargas internacionais e nacionais no Estado do Maranhão. Com esse objetivo, foi realizado na última quinta-feira (12/11), em São Luís, o I Workshop de Logística Modal Aéreo do Maranhão.

Segundo o diretor comercial da Infraero, Fernando Nicácio, a instituição pretende intensificar as ações de preparação para absorção da iminente demanda proveniente dos novos empreendimentos industriais em andamento no Estado. O evento reuniu representantes do poder público local, de companhias aéreas, de empresas importadoras e exportadoras, da Receita Federal e da Infraero.

No workshop foi apresentado o Plano de Desenvolvimento Industrial do Maranhão (PDI), que inclui a questão da logística entre os projetos prioritários para a indústria, a fim de que sejam criadas condições para a melhoria da competitividade, redução de custo e aumento da velocidade de transporte.

Fonte: Mercado & Eventos

Exército iraniano inicia produção em série de mísseis termoguiados

O Exército iraniano iniciou a produção em série de mísseis termoguiados ar-ar, informou hoje o comandante chefe Das Forças Aéreas, general Hassan Shahsafi.

"Este míssil, disparado de um avião, pode perseguir objetos no ar a uma distância de 100 quilômetros", explicou o militar, citado pela agência oficial de notícias local "Irna".

Shahsafi acrescentou que "este míssil não detectável já foi testado com sucesso pelo Exército iraniano em várias ocasiões", e que, por isso, foi decidido agora "produzi-lo em série".

"A Força Aérea deve ser forte tanto por nosso interesse quanto pelo fato de que estamos em uma região de grande importância estratégica, com fontes de energia de que as potências ocidentais precisam", disse.

O Irã está desde os anos 80 sob um embargo armamentístico imposto pelos Estados Unidos.

No entanto, desde 1992, conseguiu iniciar um programa próprio de desenvolvimento bélico que lhe permitiu modernizar seu arsenal e obter mísseis de médio alcance.

Além disso, grande parte da comunidade internacional acusa o Irã de esconder, sob seu programa civil, outro de natureza clandestina e aplicações bélicas, cujo objetivo seria a aquisição de armamento atômico, alegação que o Irã nega.

Fonte: EFE via G1