O cockpit do Airbus A380-861, prefixo F-WWDD / 28 (CN 004), ainda da Airbus, fotografado no Aeroporto Regional Oshkosh-Wittman (SST/KOSH), em Wisconsin, EUA, em 29 de julho de 2009.
Fotógrafo: Seth Jaworski (Airliners.net)
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A queda de dois aviões de caça Rafale-M na noite de quinta-feira, 24, teria sido causada por um choque durante um voo de exercício realizado no Mar Mediterrâneo. A hipótese é considerada a mais plausível pela Marinha francesa desde que o piloto sobrevivente, Yann Beaufils, informou ter sido atingido na parte de trás de sua aeronave antes de cair. Segundo o Ministério da Defesa, o outro aparelho seguiu voando, até desaparecer dos radares. Seu piloto continua desaparecido.
As informações foram reveladas nesta sexta-feira, 25, em Toulon, no sul da França, pelo ministro da Defesa, Hervé Morin. Em entrevista coletiva, o ministro definiu a perda dos dois aviões e o desaparecimento de um aviador como "um acidente de voo". "Precisamos investigar a fundo, e toda resposta seria precipitada", ponderou. "Mas a priori não tem nada a ver com o avião."
A ressalva faz parte do esforço sutil do governo francês para descartar falhas simultâneas nos dois aviões - cuja compra o Brasil negocia.
Conforme as investigações preliminares da Marinha, baseadas em dados do voo e no depoimento de Beaufils, a hipótese mais verossímil é a da colisão. Segundo a Marinha, o piloto sobrevivente afirmou ter sentido um forte impacto na parte de trás da sua aeronave. No mesmo instante, ele perdeu o controle e a altitude, mergulhando de bico.
"Quando ejetou, Beaufils constatou que o avião de seu colega continuava a voar, mas nós perdemos seu sinal de radar alguns minutos mais tarde", afirmou o porta-voz da Marinha, Bertrand Bonneau. Para ele, o choque é "a hipótese mais provável".
Até a noite desta sexta-feira, nenhum traço dos aparelhos havia sido localizado, a despeito dos meios de busca mobilizados pela França e pela Espanha. Além de helicópteros da Marinha, da Defesa Civil e da Polícia, de um navio de apoio equipado com sistemas de localização acústica e de mergulhadores franceses, uma equipe das Forças Armadas espanhola se juntou às buscas, realizadas em uma área de 10 mil2, na qual o Mediterrâneo oscila entre 500 e 600 metros de profundidade.
Apesar do pessimismo dos oficiais, Morin reiterou que todos os esforços serão feitos para localizar o militar desaparecido. François Duflot, 45 anos, piloto do Centro de Testes de Voo (CEV-DGA) das Forças Armadas, tem 5 mil horas de voo. Assim como Beaufils, 40 anos, membro do Centro de Experiências Práticas Aeronavais (Cepa), com 3 mil horas de voo, Duflot é considerado "muito experiente".
Ambos eram pilotos de testes, e não da Marinha, e participavam dos exercícios de "validação de parâmetros de catapultagem para configurações muito pesadas" do Rafale. Esses ensaios fazem parte de uma bateria que visa a preparar a esquadrilha para o uso pleno do porta-aviões Charles-de-Gaulle, previsto para o fim do ano.
Os Rafale-M - de "Marine" - acidentados são similares, mas não idênticos, aos modelos que disputam no Brasil a licitação FX-2, ao lado dos F/A-18 Super Hornet, da norte-americana Boeing, e dos Gripen NG, da sueca Saab. De acordo com informações da Dassault, os Rafale M têm 80% da estrutura, 90% do custo e 100% dos equipamentos eletrônicos do modelo almejado pela Força Aérea Brasileira (FAB). Entre as diferenças técnicas estão os trens de pouso, reforçados e adaptados às catapultas, que permitem pousos e decolagens em porta-aviões.
Fonte: Andrei Netto (O Estado de S.Paulo) - Foto: Reuters
O avião tem espaço para 54 passageiros e uma área exclusiva para descanso e para reuniões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na área reservada para o presidente, os espaços entre as poltronas, que são revestidas em couro, são maiores do que no restante da aeronave. Em todas as poltronas há monitores de LCD.
O novo avião foi batizado com o nome do padre e inventor brasileiro Bartolomeu de Gusmão, que há 300 anos apresentou à corte portuguesa sua mais conhecida invenção, um balão de ar quente.
O jato está equipado com equipamentos de segurança e informação que permitem ao presidente falar ao telefone e acessar a web. O Embraer 190 é utilizado principalmente na aviação comercial e sofreu várias adaptações em sua configuração usual para atender às especificações da Força Aérea Brasileira (FAB). O modelo tradicional do jato atende até 114 passageiros.
Até o final do ano, o governo pretende substituir o outro avião reserva da Presidência por mais um jato da Embraer. Ao todo, o governo vai pagar R$ 211 milhões para a empresa pelos dois aviões, considerando os adicionais de logística e manutenção previstos no contrato.
O novo avião tem autonomia para voar para todos os países da América do Sul, partindo de Brasília, sem paradas para abastecimento. Na semana que vem ele já fará sua estreia. A aeronave vai até Lisboa, em Portugal, e depois para Copenhage, na Dinamarca, e a partir de lá levará o presidente a outros países da Europa.
'Sucatinha'
A antiga aeronave usada pela Presidência, apelidada de “sucatinha” por conta do ano em que foi fabricado e dos vários problemas técnicos que apresentou, será licitada, segundo o governo. Segundo a FAB, apesar de o "sucatinha" cumprir suas missões, sua manutenção começou a ficar muito cara, já que o modelo comercial saiu de linha.
Um dos problemas apontados pela Aeronáutica é o fato de os ruidosos turbojatos dos Boeing 737-200 sofrerem restrições de horários para operações e até mesmo proibição de pouso e decolagem em alguns aeroportos da América do Norte e da Europa.
Os passageiros da TAM que saírem de Curitiba, Florianópolis, Porto Alegre, Brasília e Rio de Janeiro até dia 30 deste mês com destino à São Paulo poderão dirigir um modelo Nissan ao chegar no solo. Trata-se de uma ação promocional feita em parceria entre a companhia aérea, as agências Lew'Lara\TBWA e TSO e a Nissan, que oferece um test drive do modelo Nissan Grand Livina.
Serão vinte passageiros sorteados durante os voos e ao desembarcarem na capital paulista serão recepcionados por um funcionário da Nissan, que os levarão até o veículo para que o sorteado possa dirigir do aeroporto até seu destino.
Fonte: Thiago Terra (Mundo do Marketing)
Nesta imagem, especialistas da Nasa reproduzem a formação incomum na nuvem de gás e poeira que a cerca a estrela LRLL 31 - localizada na região da constelação de Perseus
Esta concepção artística espetacular mostra uma massa disforme de material em um turbilhão que deverá resultar na formação de um novo planeta. A imagem foi composta a partir de dados coletados pelo Telescópio Espacial Spitzer.
O que chama a atenção é a formação absolutamente inédita que se observa no disco. Segundo os astrônomos, os dados indicam que o conjunto é formado por uma estrela central que deve ter um companheiro, que tanto pode ser outra estrela quanto um planeta. Juntos, os dois empurram os anéis que um dia resultarão na formação de um novo planeta - na concepção artística, o companheiro está representado como um planeta.
Segundo a teoria atual, os planetas formam-se a partir de discos giratórios de gases e poeira. Conforme o material começa a se aglomerar, o planeta nascente vai "escavando" o disco, atraindo cada vez mais matéria para si próprio, até a virtual extinção de todo o disco original.
Usando a visão infravermelha do Spitzer, os astrônomos descobriram essa formação inusitada ao observar a estrela LRLL 31, localizada a cerca de 1.000 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Perseu. Os dados indicam que o anel de poeira e gás já está dividido em dois.
Luz oscilante
Outro dado que intrigou os cientistas é que a luz infravermelha do disco está se alterando em um período de apenas uma semana, algo completamente inesperado porque é rápido demais para os padrões os eventos cósmicos - os diferentes comprimentos de onda da luz captados oscilam, com a luz com comprimento de onda menor se elevando quando a luz com comprimento de onda maior se reduz, e vice-versa.
Foi essa variação que levou os astrônomos a concluírem pela existência do companheiro da estrela principal. Conforme o companheiro gira, sua gravidade força a parede do disco interno a formar uma protuberância. Essa protuberância também pode surgir com o movimento da estrela, sombreando uma parte do disco externo. Quando o lado brilhante da protuberância está no lado mais distante da estrela, voltado para a Terra, mais luz infravermelha de comprimento de onda mais curto pode ser observada (o material mais quente mais próximo à estrela emite luz infravermelha com comprimentos de onda mais curtos).
Além disso, a sombra da protuberância pode diminuir a luz infravermelha de comprimento de onda maior vinda do disco externo. O oposto deve ser verdade quando a protuberância está na frente da estrela e seu lado brilhante está escondido, fazendo diminuir os comprimentos de onda menores e aumentar os comprimentos de onda maiores captados pelo telescópio. Essas hipóteses coincidem exatamente com os dados observados pelo Spitzer.
O tamanho da protuberância e do planeta-companheiro foi exagerado para ilustrar melhor a dinâmica do sistema.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: NASA/JPL-Caltech
- Ficamos a pé - disse a deputada.
- Depois de 6h no aeroporto de Brasília, a aeronave deu pane por duas vezes. A Gol se recusava acomodar quem se recusou a embarcar. Até às 3h na peleja. Mas deu certo.
Depois de muita confusão entre a empresa e seus clientes a GOL esta acomodou os passageiros em hotel e remarcou para o dia de hoje o bilhete deles para Rio Branco.
- Seis horas no aeroporto. Quem paga uma noite não dormida, a chateação, a irritação, o medo de entrar num avião sem revisão? Eles brincam com a nossa vida - disse Perpetua, que deverá chegar a Rio Branco pela empresa TAM.
Fonte: O Estado do Acre (revisado)
777 Freighter, da Boeing
A Boeing acaba de entregar à operadora logística FedEx seu primeiro avião cargueiro, o 777 Freighter.
Ao todo, a FedEx vai adquirir 15 aeronaves 777F até o fim de 2014. Até abril de 2010 a empresa planeja ter quatro 777F atendendo rotas entre a Ásia e os EUA. A companhia aérea prevê ainda um segundo pedido da aeronave com 15 unidades, que deverão ser entregues entre 2014 e 2019, com opção de compra para outros 15 aviões.
De acordo com a FedEx, o 777F é a maior aeronave de carga bi-jato do mundo. “O Boeing 777 é uma prova extraordinária de nossa dedicação ao aperfeiçoamento de nossa frota, permitindo que a FedEx Express ofereça serviços incomparáveis a nossos clientes em todo o mundo. Sua capacidade de carga útil, alcance e eficiência ambiental criam um valor estratégico completo em longo prazo para nossa empresa, no atendimento às demandas globais de entrega de nossos clientes”, declarou David J. Bronczek, presidente e CEO da FedEx Express, sobre a aquisição.
Fonte: Avião Revue - Imagem: Divulgação
O Gloster era equipado com dois motres Rolls Royce Derwent V com 3.500 libras de empuxo. Nem para a época isto era considerado muita potência. Mesmo assim, a motorização o tornava superior aos F-80 que foram trazidos pela FAB em 1957.
Ah, como eu gostaria de pilotar um desses, será que ainda funciona? Bem poderiam ser estes os pensamentos daquele cidadão sentado ali no banco da Praça Santos Dumont, popular Praça do Avião, enquanto admirava a enorme aeronave.
Praça do Avião - Foto: Wikimedia Commons
A verdade, segundo conta a história do município, é que o símbolo mais conhecido da Canoas está ali desde 1968, quando foi doado pela Força Aérea Brasileira, como uma forma de homenagear a cidade e sua população. E Gloster Meteor é o nome da fera.