terça-feira, 28 de julho de 2009

Homem perde horário, invade aeronave e é denunciado pelo MPF

Um homem foi denunciado pelo MPF no Amapá por tumultuar a decolagem de um avião.

Após perder o horário de embarque, o passageiro invadiu a aeronave através do acesso exclusivo , impedindo a decolagem e colocando em risco a segurança dos demais passageiros.

Ao ouvir o som de decolagem de uma aeronave, o denuciado indagou ao supervisor de proteção do aeroporto qual era o número do voo. Confirmando ser aquele em que deveria embarcar, passou pela segurança, invadiu a pista de manobras, agarrou-se à tela de proteção colocada antes do fechamento das bagagens e impediu a continuidade do procedimento de partida.

Após passar cerca de dez minutos na cabine do piloto, tentando evitar a decolagem do avião, o denunciado foi convencido a sair da aeronave.

Segundo o comandante, tendo em vista o estado agitado do denunciado, não seria possível permitir o seu embarque, uma vez que temia a ocorrência de imprevistos com o passageiro durante a viagem. Dessa forma, após negociação e deixando de lado a exaltação inicial, o denunciado aceitou viajar em outro voo da companhia.

De acordo com o Código Penal, no seu artigo 261, qualifica como crime “expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea”. Caso ocorra a condenação, a pena vai de dois a cinco anos de reclusão.

Em maio deste ano, um caso semelhante ocorreu no Aeroporto Internacional de Macapá, em que outra pessoa invadiu a área de segurança e impediu os procedimentos de decolagem do voo 3719, também da TAM, sendo alvo de outra denúncia do MPF no Amapá.

Fonte: Última Instância

Voo a Cingapura fica retido em ilha filipina por ameaça de bomba

Um voo da companhia cingapuriana SilkAir com destino a Cingapura ficou retido hoje durante cinco horas no aeroporto da ilha filipina de Cebu devido a uma ameaça de bomba, informaram fontes oficiais.

O avião já estava na pista de decolagem do aeroporto de Mactan, em Cebu, quando um funcionário do aeroporto recebeu uma mensagem no telefone celular alertando da presença de uma bomba a bordo.

"Vamos rezar por nossos irmãos que vão morrer no ar no avião da SilkAir rumo a Cingapura", afirmou a mensagem, procedente de um número desconhecido pelo funcionário aeroportuário.

Dan Francia, diretor do aeroporto, ordenou inspecionar o avião e, depois que as forças de segurança e seus cães treinados em detectar bombas não encontraram nenhum artefato, deu o sinal verde para a decolagem, com duas horas de atraso.

"A mensagem parecia verdadeira", disse Francia.

As autoridades investigam o remetente da mensagem, pois divulgar ameaças de bomba falsas é um crime punido com fortes multas e penas de prisão nas Filipinas.

Fonte: EFE via G1

Um em cada 64 passageiros de avião perdeu a bagagem ou recebeu-a com atraso num voo na União Europeia

A Comissão Europeia divulgou hoje os resultados de um inquérito que revela que, entre Janeiro e Outubro do ano passado, houve 4,6 milhões de bagagens perdidas nos aeroportos da União Europeia, número que Bruxelas considera "excessivo e inadmissível".

O executivo comunitário, que encomendou o inquérito informal em Março passado na sequência de notícias sobre o elevado número de bagagens perdidas nos aeroportos europeus, apontou hoje que os dados recolhidos confirmam a gravidade do fenómeno, já que, em média, uma bagagem por cada 64 passageiros chegou com atraso ou foi irremediavelmente perdida.

Assinalando que se verificou uma diminuição relativamente a 2007, a Comissão, que não divulgou dados por Estado-membro ou por companhias, considera todavia que o número de bagagens que não chegam ao destino continua a ser "excessivo e inadmissível".

Fonte: Agência Lusa (Portugal) via EPA (european pressphoto agency)

Faltam profissionais qualificados no mercado de aviação

Sindicato diz que já há sobrecarga de trabalho.

Anac teme que isso prejudique o crescimento do mercado.




O mercado de aviação sofre com a falta de profissionais qualificados. Os motivos são variados: os cursos são caros, as empresas não estão dispostas a pagar pela formação de novos profissionais, os salários já não atraem tanto.

Até maio deste ano, nenhum mecânico de voo - que é o profissional que viaja nos aviões - tirou o certificado para trabalhar. Para o sindicato que representa os funcionários, já há sobrecarga de trabalho.

O investimento do aluno é muito grande. Um piloto, por exemplo, precisa fazer seis meses de curso, pelo menos. Se for para voos comerciais, ele terá que passar mais um semestre na escola. Depois, vêm as horas de voo: 200 em média, que vão custar cerca de R$ 50 mil. Alguns pilotos experientes acreditam que por causa desse gasto tão grande, hoje há bem menos profissionais em busca desse mercado.

“A evasão está se dando exatamente por esse motivo. O custo de aprendizado é extremamente alto e o retorno é extremamente baixo. As empresas não pagam mais de R$ 2,5 mil por mês para um iniciante”, compara o piloto e instrutor Rui Torres.

“Quando você é empregado numa companhia aérea como piloto, você começa ter retorno a partir do terceiro ano, mais ou menos, de tudo aquilo que você investiu para começar na carreira”, afirma o aeroviário Ranieri de Moura Ribeiro.

Mais de 50 milhões de pessoas viajam por ano de avião no Brasil. Só neste primeiro semestre houve um aumento de 3% no número de passageiros, em comparação com o mesmo período de 2008.

Crescimento em risco

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) teme que o mercado não esteja preparado para encarar esse processo de crescimento.

“O boom que aconteceu na aviação brasileira entre, mais ou menos entre 2002 e 2005, gerou sérios problemas de oferta de mão-de-obra em 2006 e 2007. Se falta profissional, vamos ter problema de oferta de voos, as companhias vão ter que segurar um pouco a oferta de novos voos e com isso o preço da passagem acaba se elevando”, aponta a diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Solange Vieira.

“Trabalham no limite máximo e muitas vezes superior ao limite permitido pela Legislação. Uma das características do aeronauta é fadiga crônica. Tanto no comissário quanto nos pilotos e que leva, por exemplo, a afastamento de voos”, afirma a diretora do Sindicato Nacional dos Aeronautas Marlene Ruza.

“A Anac fiscaliza e controla muito as linhas aéreas. Se elas estão colocando os pilotos para trabalhar mais do que o máximo estabelecido. Tem um controle e, na verdade, o que vai acontecer é que não vai poder crescer a taxa que o mercado está demandando”, diz a diretora da Anac Solange Vieira.

A diretora da Anac diz que a agência está oferecendo bolsas de estudos para pilotos que atendem a algumas exigências. Com a bolsa, os interessados podem fazer cursos em aeroclubes. Hoje, segundo o Sindicato dos Aeronautas, há 500 pilotos brasileiros que voam no exterior, onde os salários são melhores.

Fonte: G1 (com informações do Bom Dia Brasil)

Lucro da EADS no 1º semestre cai 6%

O grupo europeu aeroespacial e de defesa EADS teve 378 milhões de euros de lucro no primeiro semestre de 2009, uma queda de 6% frente ao mesmo período de 2008 e que a sociedade atribui à deterioração de seus resultados de exploração e a um aumento das despesas em pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Em comunicado, a EADS diz que os investimentos em P&D somaram 1,172 milhão de euros na primeira metade do ano, frente a 1,130 bilhão no mesmo período do ano passado. No entanto, a empresa destaca que isso reflete "os contínuos programas de desenvolvimento de aviões de Airbus, assim como o ímpeto inovador do grupo".

Os lucros antes de juros e impostos (Ebit), por sua vez, caíram 23%, para 888 milhões de euros, por causa da queda dos preços de aviões e dos custos "ainda mais altos do que o previsto" para a aeronave gigante Airbus A380.

A empresa também citou os efeitos "negativos extraordinários" das variações de taxa de câmbio, essencialmente a revalorização do euro frente a outras divisas e ressaltou que tudo isso foi atenuado em parte pelas economias conseguidas com o programa "Power 8".

O faturamento aumentou 2%, até 20,195 bilhões de euros, devido ao fato de a que Airbus ter mantido um nível elevado de entregas, que melhorou no segundo trimestre frente ao mesmo período de 2008, com a exceção do modelo A380.

A valorização do euro frente a outras moedas - em particular o dólar - pesou negativamente sobre as receitas, que na atividade de defesa, no entanto, experimentaram uma alta de 15%, até 4,555 bilhões de euros.

Entre janeiro e junho, o fluxo de caixa livre foi negativo em 948 milhões de euros, frente aos 894 milhões positivos no mesmo período do ano passado. Isso aconteceu porque os cofres da EADS não se beneficiaram desta vez dos pagamentos antecipados de clientes, como os países compradores do futuro avião europeu de transporte militar A400M.

Além disso, a EADS teve que desembolsar 400 milhões de euros pelo A400M, um programa que sofre um atraso de mais de três anos e cujo contrato será objeto de renegociação até o final de ano, segundo um acordo fechado na sexta-feira passada pelos ministros da Defesa dos sete países que o lançaram em 2003.

A crise econômica foi sentida com força no volume de pedidos da EADS, que caiu para 17,2 bilhões de euros na primeira metade deste ano. Entre junho e setembro de 2008, esse valor foi de 51,2 bilhões de euros.

A carteira total de pedidos da empresa era de 391 bilhões de euros no final de junho deste ano. Ao fim de 2008, era de 400,2 bilhões de euros.

Fonte: EFE via G1

SATA Air Açores já voa nos novos Bombardier Dash Q200

A SATA Air Açores realizou ontem o primeiro voo comercial a bordo de um dos dois novos aviões Bombardier Dash Q200, que integrou a frota da companhia no início do mês de Junho. A aeronave, de matricula CS-TRC, saiu de Ponta Delgada com cinco passageiros, pelas 11h00, tendo como destino a Horta, anunciou a companhia.

“Tal como os voos de treino indiciavam, o Bombardier Dash Q200 apresenta-se como a aeronave adequada para esta operação. Os voos decorreram em óptimas condições e os passageiros demonstraram o seu agrado, tal como seria de esperar por se tratar de uma aeronave pressurizada”, afirmou o Comandante Emanuel Vasconcelos, responsável pela primeira viagem do novo aparelho.

Depois de passar pela Horta, onde recolheu seis passageiros, o aparelho passou ainda pelo Corvo, onde desembarcaram os 11 passageiros que transportava e embarcaram outros 11, seguindo rumo às Flores para deixar duas pessoas e ao Faial para desembarcar outros seis passageiros. O avião aterrou ao final da tarde em Ponta Delgada, com três passageiros a bordo.

Com a entrada em funcionamento dos novos aparelhos, “o Dornier 228 CS-TGO deixa de fazer parte da frota da SATA Air Açores, tendo realizado o seu último voo na passada 6ª feira, dia 24 de Julho”, informou ainda a companhia regional em nota de imprensa.
Os novos Bombardier Dash Q200 têm capacidade para transportar até 37 passageiros, o que, de acordo com a companhia, “representa um importante reforço de capacidade de tráfego para as rotas operadas”.

Fonte: Turisver (Portugal)

Piloto conduz avião sem capota a 2.500 km/h - e ejeta

Produtores de um filme hollywoodiano pagaram dois pilotos de caças russos Sukhoi Su-35 para voar sem capota a 2.500 km/h (Mach 2.0) e para que um deles ejetasse, no que provavelmente é uma das cenas de ação mais perigosas já filmadas.

Nesta velocidade, eu até consegui levantar meus dedos nas luvas por um segundo ou dois: as luvas ficaram quentes muito rápido por causa da fricção enorme que o avião tem com o ar.

Isso é o que disse o piloto que ficou na cabine depois que o colega louco dele ejetou, aterissando com segurança no chão. Eu não sei que filme é esse, mas agora eu quero ver.

E há mais detalhes impressionantes: o avião usado é um protótipo SU-35UB, identificado pelo número 801 na cauda — este é o caça Sukhoi mais avançado já construído. Muito louco mesmo.

Clique aqui e veja mais fotos.



Fonte: The Dew Line via gizmodo.com.br

Ônibus espacial Endeavour inicia volta para a Terra

Nave já desacoplou da Estação Espacial Internacional (ISS).

Tripulação instalou equipamentos de pesquisa no complexo orbital.


O ônibus espacial Endeavour é visto após desconectar-se da Estação Espacial Internacional

O laboratório japonês Kibo , em uma foto tirada por um dos astronautas da Estação Espacial Internacional

Na foto acima, o reflexo no visor do capacete do astronauta Christopher Cassidy, do ônibus espacial Endeavour. Nesta terça-feira (28) a nave desacoplou às 13:26 hs. da Estação Espacial Internacional e iniciou as manobras de retorno à Terra.

Fontes: G1 / NASA - Foto: Nasa - Atualizado com as duas primeiras fotos em 28/07/09 às 22:45 hs.

Brasil vigiará fronteiras com Paraguai e Argentina com avião não-tripulado

A Força Alfa, responsável pelo reforço do policiamento ostensivo na região de fronteira, terá um novo instrumento para o combate ao narcotráfico e contrabando de armas.

A Polícia Federal (PF) reforçará a vigilância nas fronteiras com a Argentina e o Paraguai com um avião não-tripulado fabricado em Israel, informaram hoje fontes oficiais.

O aparelho, que custou US$ 4 milhões, será o primeiro de um total de oito que a PF quer utilizar em operações em todo o país antes de 2014, indicou a "Agência Brasil".

O avião, um Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT), tem uma autonomia de voo de 37 horas e pode percorrer mil quilômetros durante esse tempo.

Segundo a PF, o avião será equipado com potentes câmeras que podem fotografar ou filmar objetos e pessoas em terra, com nitidez e de uma altura de 10 mil metros.

O ministro da Justiça, Tarso Genro, explicou que o contrato para a compra dos aviões contempla a transferência de tecnologia e que uma vez finalizada a primeira aquisição, os aparatos poderão ser construídos no país.

Fontes: EFE via G1 / ae noticias - Foto: Divulgação

PF faz teste com avião sem tripulantes no Paraná

Produzido em Israel, cada aparelho custa R$ 8 milhões.

Aeronaves podem ser usadas para vigiar fronteira e favelas.



A Polícia Federal está de olho em uma nova "arma" para fiscalizar as fronteiras e favelas. É um avião sem tripulantes, pilotado por controle remoto, que foi testado nesta segunda-feira (27), em São Miguel do Iguaçu (PR).

O equipamento aéreo não tripulado é um espião silencioso.

Ele voa a dez quilômetros de altitude, mas tem câmeras poderosas que podem filmar até placas de carros ou rostos de pessoas. As imagens são transmitidas imediatamente para o centro de controle, no chão.

A Polícia Federal quer três aeronaves desse tipo. Uma para fiscalizar a fronteira com o Paraguai, outra para a Amazônia e a terceira para vigiar favelas do Rio e de São Paulo.

Produzido em Israel, cada aparelho custa R$ 8 milhões.

Fonte: G1 (com informações do Jornal Hoje)

Avião criado para lançar nave espacial privada voa nos EUA

O aparelho, projetado por Burt Rutan, criador da primeira nave espacial privada, é parte de plano da Virgin

Um avião apresentado como parte do futuro dos voos espaciais privados pousou no Wisconsin. O WhiteKnightTwo, da Virgin Galactic, sobrevoou milhares de espectadores durante a convenção AirVenture, patrocinada pela Associação de Aeroplanos Experimentais, realizada na cidade de Oshkosh.

O aparelho voou em círculos sobre a pista várias vezes, enquanto o projetista Burt Rutan e o bilionário britânico Sir Richard Branson observavam. Branston é o presidente do Virgin Group, que financia o avião.

O avião da Virgin Galactic criado para carregar uma nave espacial de passageiros no lançamento

O pouso desta segunda-feira, 27, marca a primeira exibição pública do aparelho.

Branson espera que o WhiteKnightTwo consiga carregar uma espaçonave que, depois, voará até o limite da atmosfera. O bilionário acredita que o sistema permitirá lançar um negócio de viagens comerciais ao espaço, e já tem 300 reservas feitas.

Burt Rutan foi o criador da SpaceShipOne, o primeiro veículo financiado com recursos privados a levar um ser humano ao espaço. A nave fez seu voo inaugural em 2004.

Fonte: Associated Press via Estadão.com.br - Foto: Reuters

Aérea é criticada por dar só uniforme pequeno a aeromoças

O sindicato que representa as aeromoças da companhia aérea americana Northwest, recém-absorvida pela Delta Airlines, apresentou uma queixa contra o fato de a empresa não oferecer uniformes grandes às funcionárias, informou dia 13 último o jornal Pioneer Press.

Foto de arquivo mostra vestido de Richard Tyler, que depois seria uniforme

A publicação diz que a Delta fornece às aeromoças uniformes azuis que vão até o tamanho 28 (nos Estados Unidos). Mas o modelo de cor vermelha, assinado pelo estilista australiano Richard Tyler e que começou a ser usado em março, só está disponível até o tamanho 18. Nos Estados Unidos, a população feminina mede, em média, o tamanho 14.

A porta-voz da Delta, Gina Laughlin, não justificou à AP o motivo de o vestido vermelho não estar disponível em tamanhos maiores. No entanto, ela confirmou que a empresa recebeu reclamações. "A maioria das atendentes de voo da Northwest nos deu uma resposta positiva sobre a coleção de Richard Tyler", afirmou Gina.

Em maio, a Associação de Assistentes de Voo, filiada ao sindicato Communications Workers of America (CWA), apresentou uma queixa baseada no acordo coletivo que os trabalhadores tinham com a Northwest.

Daniel Grey, vice-presidente da unidade sindical, disse ao Pioneer Press, editado em Minnesota, que não vê razões "para que haja uma diferença entre o uniforme vermelho e o uniforme azul".

"O vestido vermelho é muito vistoso, parte da estratégia da Delta", acrescentou. "A mensagem que esta medida dá é que uma mulher com uniforme vermelho num tamanho maior que o 18 não faz parte dessa estratégia. É algo que nos faz voltar décadas no tempo", disse Grey.

A Delta ignorou a queixa do sindicato e o assunto foi encaminhado para uma câmara de arbitragem, que analisará a questão em agosto.

Quando a Delta apresentou os novos uniformes, Tyler disse que seu objetivo era resgatar "uma época em que viajar de avião era algo elegante, mas imprimindo um toque de contemporaneidade".

Patricia Reller, vice-presidente do sindicato das aeromoças, disse que a cor vermelha do novo uniforme "salta à vista". "Ao não oferecê-lo em tamanhos acima do 18, a Delta diz 'Não queremos que você o use se é maior que esse tamanho'", afirmou. "Mas o que importa neste trabalho não é o apelo sexual", acrescentou. "É a segurança".

Fonte: EFE via Invertia

Robôs: fora de controle? Como? Quando?

A imagem à esquerda não é exatamente um robô; trata-se de um Predator, um “avião” do tipo UAV [unmanned aerial vehicle, ou VANT, veículo aéreo não tripulado, em português], disparando um míssil hellfire, ou fogo do inferno, em algum lugar do planeta. De acordo com seus alvos prediletos, o Taleban e a Al-Qaeda, o “sistema” [e não veículo] predator é muito mais preocupante do que tanques, aviões normais ou qualquer outra coisa que mata, no ar, na terra no mar. o predator é o irmão menor do reaper; somando um e outro, há pelo menos 210 deles em operação nas forças armadas dos EUA. abaixo, outra foto do predator, cortesia do TimesOnline.

Segundo o timesOnline, dois dias depois de sua posse o presidente Obama já estava dando ordens para que suas forças no Afeganistão usassem os UAV contra alvos no Paquistão, onde, teoricamente pelo menos, não há uma guerra contra os EUA e na direção de onde, também em tese, não se poderia atirar. Os hellfire disparados por Predators já mataram, com sua carga explosiva de fragmentação de 4kg, centenas de pessoas no Paquistão.

Segundo fontes paquistanesas"687 civilians have been killed along with 14 Al Qaeda leaders in some 60 drone strikes since January 2008 — just over 50 civilians killed for every Al Qaeda leader". Nossa atenção, na frase, deve ser para o “just”, que quer indicar, ao que parece, que “só” cerca de 50 civis foram mortos para cada líder da Al Qaeda, como se isso desse um ar de normalidade ao quase certo assassinato, à distância, de seres humanos como eu e você.

Por enquanto, veículos como os Predators são comandados por seres humanos. Numa reportagem recente [de 24/jul] a CNN explica, no detalhe que é possível para sistemas e operações do tipo, como a coisa funciona. os “pilotos” dos Predator que “lutam” no Oriente estão em bases continentais nos EUA, como Creech, Nevada, para onde vai, nos seus dias de trabalho, o major Morgan Andrews. Segundo a CNN, depois de beijar a mulher e dirigir uma hora de carro… "within minutes [he] could be killing insurgents on the other side of the world". Você pode ver vídeos das ações dos pilotos de Creech, detonando o outro lado do mundo, neste link.

Tudo remoto, limpo, impessoal, matando insurgentes e não pessoas, sem qualquer risco [a não ser a perda do Predator], do ar condicionado de uma sala em nevada, no expediente… e depois é só dirigir de volta pra casa, beijar a mulher, ajudar os filhos nas tarefas da escola… que amanhã tem, de novo, tudo igual. Só mais uns alvos a eliminar ali e acolá.

Os UAV como o Predator têm se mostrado tão eficazes que o Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, anda dizendo que os F35, a próxima geração de aviões de caça dos EUA, serão, também, suas últimas máquinas tripuladas. segundo um alto comandante da inteligência da Força Aérea americana, o que nós estamos vendo hoje, comparado com o que está por vir nos próximos 30 anos, “são os anos 1920”… pra comparar, veja a imagem abaixo: são de Havilland DH9A, da Royal Air Force, nos anos 1920. Talvez a gente devesse estar mais preocupado…

Segundo o tenente-general David Deptula, sistemas deste tipo estão… "destined to work with decreasing human input". Em bom português, sistemas como o predator e seu irmão maior, o reaper, estão destinados a depender, cada vez menos, de decisões e controles humanos. até que ponto? Ao ponto de serem completamente independentes? E quais seriam as possíveis consequências? Em que prazo e para quem? E se eles “fugirem do nosso controle”?…

É isso que vamos discutir durante a semana. Você pode acompanhar as pílulas da discussão [entre outras muitas coisas em twitter.com/srlm.

Veja o vídeo abaixo, do BigDog, um “cão-robô” que está sendo desenvolvido para o exército americano. Vá até o fim do vídeo; a coisa é capaz de carregar 150kg em inclinações de até 35 graus. E a idéia é que ele seja o “melhor amigo” dos soldados…



Fonte: Silvio Meira (Dia a Dia)

Laboratório japonês da Estação Espacial fará experimentos em biologia

Experiências do Kibo também abrangem medicina e biotecnologia.

Módulo é operado via centro de controle perto de Tóquio.


Laboratório Kibo, da ISS

Imagem divulgada pela Nasa, a agência espacial americana, mostra a instalação externa do Módulos de Experimentação Japonês - batizado de Kibo, esperança em japonês. O laboratório aprimora as capacidades de pesquisa da Estação Espacial Internacional. As experiências do Kibo vão priorizar medicina, biologia, observação da Terra, materiais, biotecnologia e comunicações.

Os experimentos realizados no Kibo, e seus sistemas de controle, são operados desde o Centro Espacial Tsukuba, ao norte de Tóquio.

Fonte: G1 - Foto: Nasa

Astronautas do Endeavour concluem última saída espacial da missão

Astronauta Tom Marshburn trabalha na 5ª e última caminhada espacial de tripulantes do ônibus espacial Endeavour na ISS

A quinta saída orbital de dois astronautas da tripulação do ônibus espacial americano Endeavour terminou nesta segunda-feira por volta das 16H30 GMT, anunciou a Nasa em um comunicado.

Tom Marshburn e Chris Cassidy deixaram a nave uma hora antes do previsto, às 11H33 GMT, para uma saída espacial que a princípio deveria durar seis horas e meia.

A saída - a quinta e última programada durante esta missão do Endeavour na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), e que tinha como objetivo a instalação de câmeras no laboratório japonês Kibo - foi concluída em apenas quatro horas e 54 minutos, indicou a agência espacial americana.

O Endeavour foi lançado na semana passada com sete astronautas a bordo. A previsão é de que a missão deixe a ISS às 17H19 GMT de terça-feira, retornando à Terra na próxima sexta.

Fonte: AFP - Foto: Nasa/AFP

Terra tem "cicatrizes" da ação humana, diz astronauta

Ao lado, foto da Terra tirada pela sonda espacial Messenger

Um astronauta canadense a bordo da Estação Espacial Internacional disse no domingo que as calotas polares da Terra parecem ter se derretido um pouco desde a última vez em que ele esteve em órbita, há 12 anos.

Bo Thirsk, que está há dois meses na Estação Espacial Internacional, disse que ele costuma ficar maravilhado ao olhar pela escotilha, particularmente quando vê a camada de atmosfera que envolve o planeta.

"É um véu finíssimo de atmosfera em torno da Terra que nos mantêm vivos", disse Thirsk numa teleconferência com jornalistas. "Na maioria das vezes que olho pela janela fico maravilhado. Mas há alguns efeitos da destruição humana na Terra também. Tenho a sensação de que as geleiras estão derretendo, a cobertura de neve das montanhas é menor do que era há 12 anos, quando a vi pela última vez. Isso me entristece um pouco."

Thirsk ficará mais quatro meses na Estação. Por enquanto, tem 12 colegas a bordo, mas os tripulantes do ônibus Endeavour parte na terça-feira, depois de instalarem mais algumas partes do complexo orbital de 100 bilhões de dólares, uma parceria de 16 nações.

Fonte: Irene Klotz (Reuters/Brasil Online) via O Globo - Foto: NASA

Aeroporto do Bacacheri terá plano de manejo de Avifauna

O estudo abrange uma área de 20 quilômetros no entorno do aeroporto

O aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, deverá entregar nos próximos dias ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a proposta para realizar um Plano de Manejo de Avifauna.

A iniciativa faz parte do plano de estratégia da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela direção do aeroporto, e visa atender a instrução normativa 72 do Ibama, na qual prevê estudo para evitar ou reduzir colisões entre aeronaves e pássaros.

De acordo com o superintendente do aeroporto, Wilson Rocha Gomes, o estudo abrange uma área de 20 quilômetros no entorno do aeroporto e busca encontrar e monitorar as atividades das aves.

“O estudo, que começou em janeiro deste ano, é bem amplo e nele é verificado qual é a melhor ação para reduzir a população de pássaros de maneira natural e sem mortes. Assim que o Ibama aprovar esse plano, vamos aplicá-lo imediatamente”, explica Gomes.

O plano de manejo apontou como o maior problema a população de quero-queros (Vanellus chilensis). Segundo o superintendente, das oito colisões entre aeronaves e pássaros em 2009, todas elas sem grandes prejuízos, pelo menos seis foram com essa espécie.

Foram testadas duas artimanhas contra a ave, que funcionaram bem. “Usamos uma técnica com fios de nylon para simular uma teia de aranha. A ave entende que o local não é seguro e vai para outro espaço. A outra é deixar a altura da grama entre 20 a 30 centímetros. O quero-quero gosta de fazer ninho em uma grama mais curta e isso também ajudou a afugentá-lo”, ressalta.

Fonte: Flávio Laginski (Paraná Online) - Foto: Arquivo/PO

Infraero planeja aporte de R$ 5,7 bi nas cidades-sede da Copa de 2014

Longe dos tempos do caos aéreo, com atrasos sucessivos de voos e aglomeração nos aeroportos, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) planeja investimentos bilionários nos próximos anos, em especial para a Copa do Mundo de Futebol em 2014, que acontecerá no Brasil. A estatal, responsável por administrar 67 unidades aeroportuárias do País, promete investir R$ 5,73 bilhões para garantir um bom atendimento ao fluxo de turistas que circularão pelas 12 cidades-sede do evento. Os aportes, caso seja incluído o Aeroporto de Viracopos, de Campinas (SP) subirão para R$ 8,5 bilhões.

O presidente da Infraero, Tenente Brigadeiro do Ar, Cleonilson Nicácio Silva, confirmou a intenção ao dizer que a empresa "tem total e completa condição de operar estes aeroportos durante a Copa", como disse ao acrescentar que a administadora estará pronta para absorver todo o excedente de turistas que chegará por aqui.

A prioridade da companhia é, a curto prazo, preparar estes aeroportos para a demanda futura, mas existem, ao todo, 44 projetos de obras de melhorias ao atendimento da aviação comercial, estes listados aos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O presidente da Infraero crê em um reaquecimento econômico, e acredita que as licitações planejadas sairão em tempo para o que a empresa chama de "aplicar o máximo de recursos do PAC nos aeroportos".

Dentro dos aportes previstos para os próximos cinco anos, os principais aeroportos internacionais do País, nos estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, receberão o maior volume de recursos - mais de R$ 2,8 bilhões. Já para o Aeroporto de Manaus, prevê-se o gasto médio de R$ 793 milhões, seguido do Aeroporto de Fortaleza, com estimativa de consumir R$ 525 milhões.

O cenário deve animar as construtoras experientes em obras públicas a disputarem uma fatia desse bolo, como Andrade Gutierrez, Odebrecht, Queiroz Galvão e Camargo Correa, mesmo com a rescisão de alguns contratos de obras, que ocorreram desde 2007. Parte destas construtoras também já veio a público manifestar interesse em outro negócio, o da concessão para administrar aeroportos, especialmente os lucrativos como Guarulhos, Congonhas e Viracopos.

Resultado

O olho das empresas no negócio da aviação civil, e consequentemente nos aeroportos brasileiros, cresce ao passo que os negócios por aqui sofrem menor impacto da turbulência econômica do que o visto em outros países. Em 2008, a Infraero atingiu ganhos de R$ 2,54 bilhões, o que significa um salto de 12,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto o lucro líquido, antes dos investimentos, cresceu 42,7%. De janeiro a maio de 2009 o lucro líquido estava a um patamar 10% menor, por outro lado, as receitas cresceram 3,4%, indicando recuperação.

De acordo com Nicácio, presidente da Infraero, os planos de abrir o capital, colocando papéis da empresa à disposição do mercado estão em andamento, mesmo com a crise. "Após uma leve redução por conta do cenário, existem sinais claros de recuperação", justificou.

O Brigadeiro afirmou ainda que "a empresa é rentável e com capacidade de autofinancimento", como disse. Ele afirmou que a Infraero trabalha como um plano de crescimento a longo prazo e considera que o setor deva crescer entre 5% e 10% ao ano, passado o cenário de instabilidade financeira mundial.

Em 2009, a estatal deu seu primeiro passo rumo a reestruturação para considerar a abertura de seu capital, com estudos que estão sendo tocados pelo Ministério da Defesa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). Neste momento, está em curso a contratação de uma consultoria que realizará o trabalho, na fase de habilitação do processo licitatório. Ao ser concluída essa fase, o contrato deve ser assinado em dois ou três meses.

O projeto de estruturação da companhia leva em consideração o fato de a empresa brasileira operar aeroportos em outros países. Hoje, ela é terceira do mundo no processamento de passageiros, que passaram a casa dos 113 milhões em 2008, distribuídos em dois milhões de pousos e decolagens. Até maio deste ano, passaram pelo sistema Infraero 48 milhões de passageiros - os números representam 97% do movimento do transporte aéreo regular do País. "Queremos ser a maior do mundo", falou Nicácio. Para estar no topo, a Infraero terá que encarar a concorrência com corporações como a alemã Fraport e as espanholas Aena e OHL, que têm, inclusive, interesse no mercado brasileiro. O sistema todo é composto por 67 aeroportos e 34 terminais de carga.

A definição do modelo de concessão a ser utilizado nos aeroportos, que deve sair ainda esta semana, é aguardado com expectativa pela Infraero.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), um modelo de concessão a ser adotado pelo governo já está pronto, mas deverá ser discutido com os outros envolvidos na questão, entre os quais os ministérios do Planejamento, da Fazenda e a Casa Civil da Presidência da República.

Quem sinalizou o processo foi Marcelo Pacheco, diretor da Anac, durante a Feira Nacional de Aviação Civil 2009.

"A ideia é que se faça uma reunião com todos esses órgãos até o final deste mês (julho) para fechar a minuta".

O diretor da Anac explicou que, como ocorre com as rodovias federais, o capital privado internacional poderá participar do processo de abertura dos aeroportos para a iniciativa privada no País.

No entanto, ele lembrou que, para que uma concessão seja feita, é necessário que o aeroporto seja incluído no Programa Nacional de Desestatização.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) planeja investimentos bilionários nos próximos anos, em especial para a Copa do Mundo de 2014, que acontecerá no Brasil. A estatal, responsável por administrar 67 unidades aeroportuárias do País, promete investir R$ 5,73 bilhões para garantir o atendimento ao fluxo de turistas nas 12 cidades-sede de jogos da Copa. Os aportes, quando incluído o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), poderão subir para R$ 8,5 bilhões.

A empresa "tem total condição de operar estes aeroportos durante a Copa", afirmou ontem o presidente da Infraero, Tenente Brigadeiro do Ar, Cleonilson Nicácio Silva. A prioridade da companhia é, a curto prazo, preparar estes aeroportos para a demanda futura, mas existem, ao todo, 44 projetos de obras para a aviação comercial listados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O presidente da Infraero acredita que haverá reaquecimento econômico no Brasil, e prevê que as licitações planejadas sairão a tempo para o que a empresa chama de "aplicar o máximo de recursos do PAC nos aeroportos". Entre os principais aeroportos internacionais do País, os de São Paulo e Rio de Janeiro receberão o maior volume de recursos do plano de investimentos da Infraero - cerca de R$ 2,8 bilhões. A perspectiva de aportes da Infraero anima construtoras experientes em obras públicas, como Andrade Gutierrez, Odebrecht, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa, também interessadas na concessão para administrar aeroportos, como os lucrativos de Guarulhos, Congonhas e Viracopos.

Fonte: DCI

Mudança para viagens de menores ao exterior surpreende pais

No período de férias escolares muitas famílias optam por viagens internacionais. O problema é que, grande parte está sendo impedida de embarcar, pois estão em desacordo com a resolução nº 74 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), sobre a concessão de autorização de viagem para o exterior de crianças e adolescentes.

No dia 28 de abril deste ano, a resolução sofreu uma mudança. Antes desta data, a autorização de viagem tinha firma reconhecida em cartório por semelhança (os responsáveis pela criança não precisavam estar presentes no cartório). Com a alteração, a autorização deve ser reconhecida por autenticidade (os responsáveis devem comparecer ao cartório para assinar a autorização).

Desde o início do período de férias, muitos pais ou responsáveis legais foram surpreendidos pelas recentes mudanças ao embarcar com crianças e adolescentes no Aeroporto Interancional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH.

A Polícia Federal (PF) passou a fiscalizar, a partir do dia 8 de maio, o cumprimento dos novos requisitos para autorização de viagem de menores ao exterior. E ainda segundo a PF, não há levantamento de quantas pessoas deixam de viajar por causa de irregularidades nas autorizações. As famílias que desejam aproveitar as férias no exterior devem estar atentas a essa mudança.

A PF, informa que nesta segunda-feira o Delegado de Polícia Federal, Alexandre Leão, vai se reunir com a imprensa para dar detalhes sobre a Resolução Nº 74/CNJ que altera os requisitos para concessão de autorização de viagem para o exterior de crianças e adolescentes.

Fonte: Priscila Robini (Portal Uai)

Após forte turbulência, avião pousa em segurança nos EUA

O ERJ-175 envolvido no incidente, fotografado em maio de 2009

Um avião Embraer ERJ-175, da Republic Airlines voando em nome da US Airways sofreu forte turbulância ao se aproximar para a aterrissagem em Washington, EUA, no sábado (25).

O avião prefixo N110HQ realizava o voo RW-3198/US-3198 de West Palm Beach, na Flórida para a capital do país, Washington DC.

Apesar da grave turbulência, a tripulação continuou o procedimento de aproximação e realizou uma aterrissagem segura no Aeroporto Ronald Reagan.

A FAA informou desconhecer lesões nos passageiros a bordo.

Fonte: avherald.com - Foto: Fokker Aircraft (JetPhotos)