quinta-feira, 9 de julho de 2009

Corpos que podem ser de avião da Yemenia Airway são levados para hospitais

Os 14 corpos encontrados esta semana perto da ilha tanzaniana de Máfia e que se acredita serem de passageiros do avião da Yemenia Airway, que caiu no dia 30 de junho próximo às Ilhas Comores, foram transferidos hoje para Dar es Salam para identificação.

Os cadáveres começaram a aparecer na segunda-feira passada, nos arredores de Máfia - situada a 120 quilômetros ao sul de Zanzibar e cerca de 500 quilômetros a leste de Comores - e foram retirados do mar por submarinos militares tanzanianos e franceses, que continuam as buscas por outros corpos.

O porta-voz da Polícia tanzaniana Abdullah Msika disse a jornalistas em Dar es Salam, que dois helicópteros militares tanzanianos e um francês foram utilizados para transferir os corpos até a cidade e que foram levados posteriormente para hospitais das cidades de Muhimbili, Lugalo, Temeke e Ukonga.

"Acreditamos que mais corpos poderão ser recuperados (nos arredores de Máfia) já que os ventos continuam fortes e sopram em direção à Tanzânia", acrescentou Msika.

As equipes de resgate no lugar do acidente acreditam, por sua parte, que a maioria dos corpos permanecem próximos aos restos do avião, um Airbus 310.

O vice-presidente comorense, Idi Nadhoim, se encontra em Dar es Salam e esteve hoje com os familiares das vítimas do avião, que esperavam a chegada dos corpos no aeroporto internacional Julius Nyerere, da cidade.

O Airbus da Yemenia Airway, procedente inicialmente de Paris, voava com 153 passageiros de Sana, no Iêmen, para Moroni, capital das ilhas Comores.

Uma menina de 12 anos, Bahia Bakari, foi a única sobrevivente do acidente, cujas causas ainda não foram esclarecidas, embora tudo indique que o mau tempo registrado na regição no momento da queda tenha sido o motivo principal.

A França já advertiu a Yemenia Airway que a incluirá na lista de companhias aéreas que não podem operar na União Europeia (UE), por falhas na segurança, se não fizer "grandes esforços" para melhorar.

Fonte: EFE via G1

Embraer seleciona novo centro de serviço autorizado para jatos executivos no Canadá

Starlink Aviation oferecerá suporte aos proprietários dos jatos Phenom 100 e Phenom 300

A Embraer selecionou a Starlink Aviation para ser o primeiro centro de serviço autorizado no Canadá para os jatos executivos Phenom 100 e Phenom 300. A sede da empresa fica no Aeroporto Internacional de Montreal Pierre Elliott Trudeau, em Quebec, oferecendo aos proprietários de jatos Phenom serviços de manutenção e bases fixas de operação (Fixed Base Operator – FBO) de primeira classe, assim como operações de controle e fretamento de aeronaves.

“Os 25 anos de experiência em aviação geral da Starlink a tornam uma excelente opção para nossos operadores de Phenom na região. A empresa possui excelentes instalações e uma equipe altamente qualificada, disponível 24 horas”, afirmou Scott Kalister, Diretor de Suporte ao Cliente da Embraer para os EUA, Canadá, México e Caribe – Aviação Executiva.

“A Embraer está comprometida em liderar o segmento de aviação executiva oferecendo suporte de classe mundial a seus clientes. Estamos orgulhosos de receber a Starlink Aviation em nossa rede de centros de serviço autorizados de primeira linha.”

“A Starlink está orgulhosa de fazer parte da família Embraer e, em particular, de ter sido nomeada um centro de manutenção autorizado dos jatos Phenom”, afirmou Luc Masse, vice-presidente e COO da Starlink. “Phenom 100 e Phenom 300 são aeronaves formidáveis que terão grande apelo no mercado por muitos anos, e estamos felizes por oferecer manutenção completa e suporte de garantia aos operadores no Canadá.”

Perfil da Starlink Aviation

A Starlink Aviation é uma empresa canadense de aviação, completa e diversificada, com sede em Montreal, na província de Quebec, com bases em Hamilton, Ontário, região de Saguenay Lac- St.Jean, em Quebec, e Yarmouth, na Nova Escócia. Oferece serviços de vôo programado, serviços corporativos de FBO a partir de seu terminal particular no Aeroporto Internacional de Montreal Pierre Elliott Trudeau (YUL), fretamento imediato, serviços de gerenciamento de aeronaves e uma ampla variedade de atividades de manutenção. A Starlink opera uma frota com 18 aeronaves, incluindo jatos executivos e turboélices, e está no mercado desde 1981.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: divulgação

Crise afasta portuguesa TAP de investir no Brasil

Apesar de o setor aéreo brasileiro estar perto de ampliar a participação de capital estrangeiro em companhias aéreas brasileiras de 20% para 49%, a portuguesa TAP - que chegou a disputar a compra da Varig - não está disposta a fazer outra investida no País. A afirmação é do presidente da estatal, o brasileiro Fernando Pinto. Segundo ele, o motivo é a crise mundial, que vai afetar o resultado da empresa este ano, com estimativa de recuo de 8% no faturamento, ou 2,2 bilhões de euros.

"A TAP não está em posição de captar ou fazer um nível de capitalização que permitisse fazer (investimento numa empresa aérea brasileira). Poderia até fazer uma parceria ou coisa do tipo. Porém, não é o caso, hoje, de fazermos um investimento. Mas, aplaudo de pé essa medida", afirma Pinto, que presidiu a Varig de 1996 a 2000. O Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) aprovou ontem o texto do projeto de lei, a ser encaminhado ao Congresso, que amplia a participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas de 20% para 49%.

De acordo com o presidente da TAP, a possibilidade de investimento em uma companhia aérea brasileira poderia até ser levada em conta se a privatização da TAP, que é 100% controlada pelo governo português, já tivesse acontecido. Ele comentou que esse processo estava previsto para ter início no final de 2007, mas a crise mundial a partir do segundo semestre do ano passado colocou a mudança em compasso de espera.

O consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio afirma que o aumento da participação de capital estrangeiro no setor aéreo deverá atrair fundos de investimento internacionais. E lembra que, entre as companhias aéreas, somente o grupo chileno LAN manifestou interesse em investir no Brasil. "Quando as empresas brasileiras falam em abrir o capital para estrangeiros, elas desejam fazer abertura de capital, lançamento de ações e chamar fundos estrangeiros para poderem ter até 49% das ações", diz Sampaio.

A crise que breca novos investimentos da TAP e afeta seus resultados globais deverá ter um impacto mais ameno nas operações da companhia no Brasil, que já responde por cerca de 30% da sua receita. Pinto, que em junho teve seu mandato renovado por três anos, disse que o desempenho operacional e financeiro no País deverá ficar em linha com o ano passado, em torno de 700 milhões de euros e 1,5 milhão de passageiros transportados, respectivamente.

O ex-presidente da Varig também conta que a sua controlada VEM, de manutenção de aviões, está entrando no Refis por causa de uma dívida de R$ 300 milhões com o INSS. Depois de equacionar essa dívida, Pinto afirma que vai contratar um banco de investimento para buscar um sócio e investidor para a companhia. Esse processo estava em curso no ano passado, mas foi paralisado. Seis potenciais investidores interessados na VEM estavam negociando com a TAP. Segundo Pinto, todos esses contatos serão retomados.

Fonte: Alberto Komatsu (Agência Estado) via Abril.com

Microalgas como matéria-prima de biocombustíveis de aviação

A Seambiotic, que lida globalmente com o desenvolvimento de microalgas marinhas para o segmento de biocombustíveis, anunciou que a sua subsidiária nos EUA, a Seambiotic USA, assinou um acordo com o NASA Glenn Research Center para desenvolver um programa permanente de colaboração em pesquisa e desenvolvimento para o aprimoramento desses processos.

"Por meio de um acordo espacial, a NASA está se associando à Seambiotic USA para modelar processos de cultivo de microalgas para uso como matéria-prima de biocombustíveis de aviação", afirmou o consultor-chefe de ciências da Seambiotic, professor Ami Ben-Amotz.

Pelo acordo, o NASA Glenn e a Seambiotic USA trabalharão juntos para aperfeiçoar processos de produção e estudar e qualificar óleos de algas de espécies e processos de produção alternativos como um possível combustível de aviação nas instalações de teste da NASA.

Fonte: Agência Envolverde via Abril.com

Governo pode abrir capital da Infraero, diz presidente da empresa

Em resposta ao senador Francisco Dornelles (PP-RJ), o presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva, afirmou que o governo estuda a possibilidade de abertura do capital da empresa, como forma de ampliar a capacidade de investimentos em infraestrutura aeroportuária do país.

Cleonilson Silva participa de audiência pública na Comissão de Serviço de Infraestrutura (CI), no Senado, que discute a situação dos aeroportos e do transporte aéreo de passageiros no país.

Também presente ao debate, Carlos Roberto Rebouças, diretor da Sinart Aeroportos, empresa privada que administra terminais, afirmou que governo precisará fazer parcerias com a inciativa privada para conseguir realizar os investimentos necessários à modernização do setor.

A Infraero administra 67 aeroportos do país, nos quais estão concentrados 97% do movimento do transporte aéreo regular do Brasil, o que equivale a 2 milhões de pousos e decolagens de aeronaves nacionais e estrangeiras, transportando cerca de 113 milhões de passageiros.

Em sua apresentação aos senadores, a diretora-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, disse que problemas de atrasos nas partidas dos voos foram superados, estando o Brasil atualmente dentro dos padrões internacionais.

Solange Vieira informou que a Anac tem responsabilidade sobre 742 aeroportos, por onde passam cerca de 12 mil aeronaves. De acordo com a diretora, a malha aérea hoje disponível cobre praticamente todo o país.

Fonte: Agência Senado via Valor Online

Crise e gripe baixam preço de bilhete

Levantamento divulgado pela FGV aponta que nos últimos 12 meses houve queda de 24% nas passagens com origem ou destino no Recife

Crise financeira, gripe suína e a conseqüente redução dos preços das passagens aéreas. Nos últimos 12 meses, segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV), os preços dos bilhetes aéreos para trechos nacionais caíram 18,63%. No caso dos trechos com origem ou destino no Recife, esta variação negativa foi de 24%, entre julho de 2008 e junho de 2009. Apenas nos seis primeiros meses deste ano, os preços caíram 29,45%.

Segundo o economista André Braz, da FGV, nem as férias escolares contribuíram para um pleno aquecimento do setor, que em junho registrou queda nos preços das passagens de 2,4%. "Acredito que o embrião desta redução foi a crise financeira, que desestimulou as pessoas a comprometerem o orçamento com compras com pagamento de longo prazo" analisa Braz.

Ele lembra que uma viagem não envolve apenas a compra da passagem, mas também gastos com hotel, cartão de crédito, alimentação, passeios e presentes. "Há um medo natural de endividamento - até porque alguns trabalham em setores prejudicados pela crise - e as férias acabam sendo o primeiro item cortado", completa o economista.

Sem viajar, as famílias têm que se render aos passeios oferecidos pelas cidades, consumindo alimentos e serviços que costumam comprometer cerca de 7% do orçamento. Comparando os preços de 28 itens de grande consumo por crianças e adolescentes, a FGV aponta que mesmo sem sair da cidade, as férias de julho tendem a ser 6,46% mais caras do que no ano passado.

Os itens do grupo alimentos tiveram variação de 5,54% entre 2008 e 2009, enquanto os serviços pesquisados aumentaram 6,78%. Variações acima dos 5,41% de inflação registrados nos últimos doze meses. "As famílias não costumam se preparar para as férias e acabam tendo um susto com os gastos do período. Se o objetivo for viajar, o ideal é se planejar com antecedência, para comprar pacotes em promoção e conseguir melhores condições", aconselha André Braz, que sugere como alternativa a passeios para lugares de grande consumo, como shoppings, opções mais baratas: praia, museus e parques.

Os maiores reajustes verificados entre os alimentos foram salsichas (12,69%), refrigerantes (11,21%) e polpas de frutas (9,64%). Outros itens com aumentos significativos foram milho para pipoca (9,61%), bombons e chocolates (5,4%) e sucos de frutas (4,8%). Entre os serviços mais utilizados no período de férias, teatros (14,57%), hotéis (10,71%), sanduíches (10,26%) e excursões (9,85%) foram os que mais subiram. Em seguida aparecem refeições em restaurantes (8,33%) e shows musicais (7,62%).

Além das passagens aéreas, apenas os biscoitos (-0,62%) apresentaram queda nos preços. Já itens como iogurte petit suisse (0,13%), natural ou com polpa de fruta (1,56%), pó para gelatina (1,28%), bebida de chocolate (1,58%) e cinema (2%) tiveram um reajuste menor.

Fonte: Juliana Cavalcanti (Diário de Pernambuco)

Conac aprova aumento de capital estrangeiro na aviação

O Conselho Nacional de Aviação Civil (Conac) aprovou texto de projeto de lei a ser encaminhado ao Congresso que permite o aumento da participação do capital estrangeiro nas empresas aéreas de 20% para até 49%. O texto propõe também a alteração do regime de funcionamento dos serviços aéreos, que deixariam de ser uma concessão de serviço público e poderiam ser prestados mediante simples autorização do governo.

A ideia do Ministério da Defesa, autor da proposta, é que o projeto siga para a Casa Civil nos próximos dias e, no máximo em agosto, seja encaminhado ao Congresso.

Após a reunião do Conac, o diretor do Departamento de Política de Aviação Civil da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Fernando Ribeiro Soares, relatou que, na reunião, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que "há uma urgência" na aprovação do aumento do capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. Por isso, o Ministério entende que essa parte do texto poderia ser aprovada antes mesmo da modificação do regime de funcionamento do setor. Para tanto, o governo poderia aproveitar algum dos projetos que já tramitam no Senado com esse objetivo.

Soares acredita que, com até 49% de capital estrangeiro, as companhias terão maior fôlego financeiro e poderão se consolidar mais facilmente. "Isso vai facilitar a entrada de novas companhias aéreas, aumentar a concorrência, pode gerar queda nos preços, além de facilitar o aumento do número de empresas dispostas a fazer voos regionais, aumentando o número de cidades brasileiras atendidas por linhas aéreas", justificou.

O anteprojeto de lei, que modifica o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), não estabelecerá prazo para as autorizações de funcionamento de companhias aéreas. "Enquanto a empresa estiver honrando o seu compromisso, ela poderá funcionar", justificou.

Mas, se ela transgredir nas regras existentes, essa autorização poderá ser cassada, a qualquer tempo. "Não podemos transigir com questões de segurança", declarou ele, explicando que esse é um dos motivos graves para uma empresa perder a autorização.

Ele disse ainda que a autorização poderá ser suspensa também se a prestação do serviço não estiver ocorrendo de forma adequada, com cancelamentos frequentes de voos ou atendimento deficiente aos passageiros. As punições vão de advertência, multa até a cassação da autorização de funcionamento.

Atualmente, as empresas aéreas funcionam como concessionárias de serviço público. Mas, para o Tribunal de Contas da União (TCU), essa é uma situação irregular. O TCU considera que, como concessionárias, as companhias teriam de receber as linhas por licitação, o que é considerada uma prática inadequada para o setor.

Para o diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Alexandre Barros, "na prática, nada muda na vida das companhias aéreas". O regime de autorização, no entanto, é mais flexível. Na avaliação do governo, a alteração permitirá redução da burocracia de entrada de novas empresas aéreas e facilitará a captação de financiamento de longo prazo.

REPERCUSSÃO

Para o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior, o aumento da participação de capital estrangeiros nas empresas aéreas brasileiras vai "abrir mais possibilidades de captação de recursos". A TAM também é favorável à ampliação do limite de capital estrangeiro.

Dentre as estrangeiras, a chilena Lan já manifestou interesse em investir no País caso haja uma maior abertura. Recentemente, a imprensa chilena informou que o presidente da Lan, Jorge Awad, quer se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estará no Chile em setembro, para pedir que ele "apresse" a abertura do setor.

Fonte: Agência Estado via Último Segundo - IG

Ryanair pergunta em enquete se passageiros viajariam em pé



A companhia aérea irlandesa de baixo custo Ryanair lançou nesta quinta-feira uma enquete on-line na qual pergunta a seus clientes se, para obter uma passagem de graça ou um grande desconto, estariam dispostos a viajar em pé em trajetos curtos.

Fonte: UOL Notícias

Ibama apreende jacaré abatido no aeroporto de Belém

Passageiro foi autuado e multado em R$ 500.

Equipe da Receita Federal constatou crime ambiental e acionou Ibama.

Um passageiro foi multado em R$ 500 e autuado por fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por transportar um jacaré abatido de Macapá para Belém. O jacaré foi apreendido no Aeroporto internacional de Belém, na terça-feira (7). Após apreender a carga, uma equipe da Receita Federal constatou o crime ambiental e acionou o Ibama.

Fonte: G1 - Foto: Divulgação/Ibama

Mau tempo faz piloto arremeter duas vezes no aeroporto de Porto Alegre

O piloto do vôo 7459 da Gol, que veio de Buenos Aires, teve que arremeter duas vezes no aeroporto Salgado Filho na madrugada desta terça-feira em função da intensa chuva que atingia Porto Alegre, por volta das 1h.

A aeronave estava com pouco combustível e após arremeter, teve que ir a Florianópolis para reabastecer. Depois retornou a Porto Alegre e aterrissou às 3h25min, quando chovia fraco.

Fonte: ClicRBS via O Globo

Britânico distribui 52 mil euros em aeroporto espanhol

Um britânico aparentemente embriagado e sem consciência do que fazia distribuiu os 52 mil euros (US$ 72 mil) que carregava entre passageiros do aeroporto da cidade espanhola de Palma de Mallorca.

Os passageiros que estavam no aeroporto estranharam quando James B.N., de 59 anos, que acabava de aterrissar em um voo procedente de Manchester, começou a distribuir ontem seu dinheiro, segundo fontes policiais.

Seu aspecto era de "indigente", pois ele estava sujo, cheirava "mal" e tinha a aparência de "total abandono", segundo um comunicado.

O homem, que possuía 50 mil euros (US$ 69 mil) em cheques de viagem e 2 mil euros (US$ 2,7 mil) em notas, ria enquanto distribuía seu dinheiro.

A Polícia o identificou, entrou em contato com o Consulado britânico em Palma e comprovou que o dinheiro era seu, aparentemente fruto de uma herança.

Ontem mesmo ele foi enviado outra vez ao Reino Unido.

Fonte: EFE via G1 - Foto: Metro

Apesar da crise, Embraer entrega 96 aviões no 1º semestre

A Embraer entregou 96 aeronaves no primeiro semestre de 2009, uma a menos do que no mesmo período do ano passado, quando obteve um recorde semestral de entregas, informou na terça-feira a empresa.

A maioria das aeronaves, 67 delas, corresponde ao ramo de aviação comercial, enquanto 27 são aviões executivos e dois, militares, explicou a companhia em comunicado.

A empresa informou que sua carteira de pedidos alcançava US$ 19,8 bilhões no final de junho, cifra 4,37% inferior à mesma data do ano passado.

Estes dados representaram uma melhoria em relação ao primeiro trimestre do ano, quando a crise mundial teve influência negativa sobre a quantidade de pedidos.

A entrega de aviões passou de 40 no primeiro trimestre para 56 no segundo, enquanto a carteira de pedidos aumentou em US$ 100 milhões entre março e junho.

Em fevereiro, a empresa se viu obrigada a demitir mais de quatro mil empregados, 20% de seu elenco, para responder à queda de pedidos.

No último trimestre, a Embraer fechou diversos contratos, entre eles sete pedidos de aviões Embraer 190 para a holandesa KLM Cityhopper.

No segmento de Defesa, a companhia fechou dois contratos, um com a Força Aérea Brasileira (FAB), para o desenvolvimento de uma aeronave de transporte militar, batizada como KC-390, e outro para a modernização de 12 caças da Marinha.

Fonte: EFE via G1

Gol defende maior participação estrangeira nas aéreas do Brasil

O presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Júnior, defendeu ontem o aumento de 20% para 49% do limite de participação estrangeira nas companhias aéreas brasileiras. O tema, que já tramita no Senado, deverá ser discutido durante reunião do Conselho de Aviação Civil (Conac), marcada para esta quarta-feira.

Na visão do presidente da Gol, a maior participação estrangeira "abre uma janela importante para se buscar fontes de investimento que suportem o crescimento das empresas". "Nosso negócio é de caixa intensivo e de investimentos pesados. Acredito que a medida (aumento da participação estrangeira) seja positiva para o setor", declarou o executivo.

Fonte: Murillo Camarotto (Valor Online)

UE pretende ampliar regras para aviação para resto do mundo

A Comissão Europeia (braço executivo do bloco europeu) pretende ampliar ao resto do Mundo as "regras rígidas" já existentes na Europa em termos de segurança área, incluindo uma "lista negra" mundial, disse nesta quinta-feira o comissário europeu dos Transportes.

Antonio Tajani afirmou que o executivo europeu vai elaborar um documento com uma proposta para uma estratégia mundial, com vista ao reforço das garantias de segurança para os passageiros, que será apresentada na conferência mundial sobre segurança aérea agendada para março de 2010.

O comissário europeu, que falava após uma reunião em Bruxelas com o presidente do Conselho da Organização de Aviação Internacional Civil Internacional, Roberto Kobeh González, destacou que essa estratégia não se resume à elaboração de uma "lista negra" mundial, compreendendo também um maior trabalho de cooperação entre companhias de aviação e países, incluindo por exemplo a formação de pilotos e técnicos na África.

A ideia de criar uma "lista negra" mundial foi adiantada pelo comissário Tajani na semana passada, imediatamente após a queda de um avião no Iêmen, na região das ilhas Comores, com 153 pessoas a bordo.

Fonte: Agência Lusa

quarta-feira, 8 de julho de 2009

78 tartarugas provocam fechamento de pista do aeroporto de NY

Fechamento provocou atrasos de uma hora e meia no aeroporto JFK.

Tartarugas foram devolvidas ao seu hábitat natural, longe do aeroporto.


Pista do Aeroporto JFK permaneceu fechada por 35 minutos após 78 tartarugas invadirem o local

Uma pista do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York (EUA), permaneceu fechada por 35 minutos, nesta quarta-feira (8), depois que 78 tartarugas, pesando entre um e dois quilos cada uma, invadiram a área de decolagens e aterrissagens.

Segundo o porta-voz do JFK, o fechamento provocou atrasos de uma hora e meia no aeroporto, pelo qual passam cerca de 48 milhões de passageiros por ano.

A pista foi liberada após a retirada das tartarugas, que foram devolvidas ao seu hábitat natural, longe do aeroporto.

Fonte: G1 (com Agências) - Foto: Reprodução/Google Earth

Jet Republic recebe primeiro avião no final do mês

A nova companhia de jatos executivos com sede operacional em Lisboa vai receber o seu primeiro avião Learjet 60XR de demonstração, no final do mês. Os bilhetes de 25 horas já estão à venda por €115 mil.

Jonathan Breeze, presidente executivo e fundador da Jet Republic, escusa-se a revelar o número de clientes da nova companhia aérea, mas confirma que a empresa já começou a comercializar os seus cartões de jacto privado (Jet Card), com 25 horas de tempo de voo em qualquer categoria de jacto (ligeiros, médios, grandes ou de longo curso), a partir de 115 mil euros.

"Enquanto não recebe os seus aviões, a Jet Republic opera com aparelhos fretados no mercado", frisa o mesmo responsável. No final de Setembro, a companhia deverá receber o primeiro dos 110 aviões Learjet 60XR encomendados à Bombardier, que estará pronto a entrar ao serviço na segunda semana de Outubro. A partir daí, a Jet Republic receberá um novo aparelho de quatro em quatro semanas - "trata-se da maior encomenda de jactos executivos jamais feita na Europa, no valor de 1.500 milhões de dólares (cerca de 1.150 milhões de euros)", recorda Jonathan Breeze.

A empresa está a oferecer aos seus clientes um desconto superior a um milhão de dólares (715 mil euros) na compra de um Learjet 60XR por 13,5 milhões de dólares (9.650 milhões de euros), como parte de uma nova opção dentro do seu programa exclusivo de propriedade "Free to Fly". O esquema permite aos membros voar até 200 horas por ano sem o pagamento de taxas (fees) horárias. No final do período contratual de cinco anos, a Jet Republic garante a compra do avião de volta por 50% do valor inicial.

Crise? "Não podia ter vindo em melhor altura!", exclama o presidente executivo da Jet Republic, ao revelar que conseguiu renegociar os custos com os fornecedores em menos 20%. Assim, o custo de uma hora de voo (inicialmente estimada em 7.500 euros), baixou para os 6.000 euros, em 2009 e para os 6.500, em 2010.No próximo ano, a empresa prevê um volume de receitas médio de um milhão de dólares por dia (715 mil euros), com tendência para aumentar à medida que chegarem os novos aviões.

"O negócio é simples - explica Jonathan Breeze - com contratos a cinco anos, temos visibilidade futura para calcular os nossos custos e ganhos, ao contrário das companhias aéreas comerciais, que compram aviões, mas não sabem quantos passageiros vão ter".

Paralelamente, a Jet Republic já contratou 70 pessoas para a sua sede operacional, em Oeiras, número que deverá chegar à centena até ao fim do ano e a 450 ou 500, nos próximos quatro anos, quando a companhia estiver a funcionar em pleno. Para operar a frota de aviões executivos, "serão necessários 500 a 600 pilotos e 200 a 250 assistentes de bordo", revela Jonathan Breeze, ao revelar que chegam todas as semanas aos escritórios da empresa "180 candidaturas de pilotos, 50 de assistentes de bordo e 80 a 100 funcionários administrativos".

Fonte: Expresso (Portugal)

Ataque aéreo dos EUA no Paquistão mata 14 pessoas

Um avião teleguiado dos Estados Unidos disparou nesta terça-feira um míssil numa região paquistanesa de forte presença do Taliban, próximo à fronteira do Afeganistão, matando ao menos 14 militantes, informaram autoridades de inteligência e moradores.

Os Estados Unidos, lutando contra uma intensificada insurgência afegã, começaram os ataques com aviões não-tripulados na região noroeste paquistanesa militante há um ano, apesar das reclamações de seu aliado Paquistão.

O último ataque foi na região do Waziristão do Sul, de forte presença do Taliban paquistanês sob liderança de Baitullah Mehsud, informaram as autoridades e moradores.

"Quatorze militantes foram mortos e vários ficaram feridos no ataque que tinha como alvo um importante complexo de Baitullah Mehsud", disse Jan Mohammad Mehsud, um morador da área.

Uma autoridade da agência de inteligência do Paquistão informou que quatro ou cinco estrangeiros estavam entre as 14 pessoas assassinadas, mas ela não tinha mais informações sobre suas identidades.

Outra autoridade da inteligência disse que mais de 17 pessoas morreram. Cerca de 70 militantes foram assassinados em um ataque semelhante na mesma região no mês passado.

Fonte: Alamgir Bitani (Reuters)

Iêmen pode cancelar encomenda de US$2 bi à Airbus após acidente

A companhia aérea nacional do Iêmen, dona do avião que caiu no oceano Índico na semana passada, ameaçou nesta terça-feira cancelar um acordo de 2 bilhões de dólares para compra de 10 aeronaves da Airbus se a empresa fabricante não demonstrar "apoio moral e na mídia" em relação ao desastre.

Desde a queda de um Airbus A310-300 nas imediações do arquipélago de Comores na semana passada, há crescente incerteza sobre se a encomenda será mantida, num momento em que muitas companhias aéreas enfrentam dificuldades financeiras.

"Se nós não recebermos apoio do fabricante, podemos reconsiderar o memorando de compromisso assinado antes para a compra de 10 aviões A350", disse à Reuters o presidente da companhia aérea Yemenia, Abdul-Khaliq al-Qadi.

Em resposta à pergunta sobre o tipo de apoio que ele espera, Qadi disse: "Apoio moral e na mídia depois do acidente."

A queda, que deixou apenas uma sobrevivente entre as 153 pessoas a bordo, levantou dúvidas sobre os procedimentos de segurança da Yemenia, empresa controlada pelo Estado, e causou irritação entre os comorenses que vivem na França.

No entanto, Qadi afirmou: "A Yemenia espera apoio do fabricante porque sua história em mais de 40 anos demonstra competência."

Um porta-voz da Airbus disse que a fabricante havia oferecido todo o apoio pós-acidente que foi solicitado ou que lhe permitiram oferecer.

"Em todas as investigações há normas estritas (sobre comunicações na mídia) que nós e todo mundo tem de seguir, e nós temos cumprido essas determinações rigorosamente", declarou um porta-voz da Airbus.

Quanto à futura encomenda de aviões, ele disse: "Estamos em contato permanente com a Yemenia, bem como com todos os outros clientes, mas as conversas são confidenciais."

A Yemenia fez a encomenda para 10 jatos da próxima geração de Airbus, no valor de 2 bilhões de dólares, em 2007, para dar um salto no que define como um ambicioso plano de expansão.

Qadi reiterou que "não houve nenhuma falha técnica no aparelho" que se acidentou e disse que a mídia se precipitou no julgamento da companhia aérea.

A União Europeia informou na semana passada que o avião acidentado havia sido alvo de uma investigação dois anos atrás sobre os procedimentos de segurança da Yemenia. A França afirmou que havia proibido a aeronave de pousar em seu solo.

A Agência Europeia de Segurança na Aviação também suspendeu em fevereiro o direito de a Yemenia realizar reparos em aviões que têm como sua base a União Européia, depois de não ter sido aprovada em inspeções, disseram autoridades do bloco europeu.

As autoridades de aviação do Iêmen negaram que a companhia tivesse tido quaisquer problemas de segurança e afirmaram que seus aparelhas passavam por manutenção cuidadosa.

Observadores da indústria da aviação lembraram que a Yemenia tinha um certificado válido de auditoria da Iata, entidade do setor de transporte aéreo, da qual a companhia é membro.

Fonte: Mohamed Sudam (Reuters, com reportagem adicional de Tim Hepher) via Abril.com

Piloto e soldado morrem em queda de avião militar na Sérvia

Um piloto e um soldado morreram nesta terça-feira (7) devido à queda de um avião MiG-29 da Força Aérea Sérvia na zona do aeroporto militar de Batajnica, perto de Belgrado, por causas desconhecidas.

O acidente, no qual outro soldado ficou levemente ferido, ocorreu por volta das 9h10 local (4h10 de Brasília) enquanto o aparelho, um MIG-29, realizava um trabalho de rotina, afirmou o Ministério da Defesa sérvio.

O piloto conseguiu se ejetar, mas morreu depois no hospital por causa das lesões sofridas, e o soldado morreu na queda do avião.

As autoridades abriram uma investigação para estabelecer as causas do acidente.

Fonte: EFE via G1 - Foto ilustrativa de um Mig-29

Gol e American Airlines lançam programa de compartilhamento de milhagem

Clientes dos dois programas poderão acumular milhas por bilhetes.

Empresas anunciaram também que compartilharão voos até o final do ano.

As companhias aéreas Gol e American Airlines anunciaram nesta quarta-feira (8) que passarão a compartilhar seus programas de milhagem Smiles e AAdvantage. Os clientes integrantes dos dois programas poderão acumular milhas voando nas duas companhias a partir de 1º de agosto.

No início do quarto trimestre, os membros dos dois programas poderão resgatar milhas para usar em todos os voos das companhias. As milhas que os clientes já têm acumuladas não poderão ser usadas até agosto.

As companhias informaram ainda que pretendem iniciar um programa de compartilhamento de voos ("code-share") ainda neste ano. Segundo Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Gol, falta integrar os sistemas das duas companhias para iniciar o code-share, o que deve ocorrer em novembro ou dezembro.

O executivo disse ainda que a empresa está em negociações avançadas e deve anunciar mais acordos de code-share até o final do ano. A Gol já havia anunciado um acordo de milhagem com a Air France/KLM em abril, que também prevê code-share entre as duas empresas a partir do segundo semestre. O compartilhamento de voos com a Air France/KLM ainda está em implantação, segundo Constantino.

Promoção

No início do acordo entre Gol e American Airlines, como ação promocional, clientes Smiles acumularão o dobro de milhas em vôos da American entre 1º de agosto e 31 de outubro. Os membros do AAdvantage acumulam milhas em dobro em viagens da Gol e da Varig, assim como na própria American, no mesmo período.

A Gol e a American oferecem, juntas, 4,2 mil voos diários para mais de 300 destinos.

Fonte: Paula Leite (G1) - Foto: AP