sexta-feira, 8 de maio de 2009

TAF paralisa vôo de passageiros no Ceará

COM QUEDA NA DEMANDA

Como vários outros setores produtivos, o de transporte aéreo também sentiu os efeitos da crise financeira global. O que se viu recentemente foi uma elevada oferta de promoções das companhias de aviação, operadoras e agências de viagem para tentar manter as vendas aquecidas. Neste cenário, a empresa aérea cearense TAF não suportou a queda na demanda. Segundo o diretor executivo, João Ariston Pessoa Filho, este recuo inviabilizou a manutenção da linha regular de passageiros do vôo Fortaleza-Belém-Macapá-Caiena (na Guiana Francesa), que operava desde 2005.

Há cerca de 90 dias, Fortaleza saiu desta rota, que continua nos outros três destinos. “Paralisamos a linha de passageiros em Fortaleza por redução na procura deste vôo”, explica o comandante Ariston. “Depois da crise econômica, houve uma diminuição neste sentido. A indústria de aviação, no geral, recuou, depois de quatro anos de forte crescimento”.

De acordo com ele, não há planos para a TAF retomar a linha regular de passageiros na Capital. Por outro lado, diz, a empresa registra crescimento nos vôos cargueiros e charters, além da atuação do grupo em outra empresa de táxi aéreo. Ariston mostra o incremento no faturamento nos dois últimos anos. Em 2007, o volume de recursos alcançou a cifra de R$ 128 milhões, enquanto no ano seguinte, este valor passou para R$ 138 milhões. Ele projeta como meta para 2009 um aumento de 5% no faturamento. “Não é um crescimento significativo, mas queremos nos manter no mesmo patamar de 2008”, avalia.

Para garantir este resultado, ele conta com o aumento da frota de cargueiros, que ainda nesta primeira quinzena de maio deve receber seu quinto avião. Ele garante ainda que em agosto próximo, a companhia vai operar 15 vôos charters de Fortaleza a Caiena.

Ele explicou que o roteiro de Belém a Guiana Francesa se mantém porque historicamente há um forte comércio entre essas duas regiões.

Fonte: Diário do Nordeste

Gravação mostra desespero de pilotos antes da queda de avião

Foi divulgado o registro desesperado de um acidente de avião. São os últimos instantes da tripulação do jato executivo que caiu, há um ano e meio, em São Paulo. Piloto e copiloto morreram. Seis pessoas que estavam no solo também.

A perícia diz que foi falha humana. O laudo sobre o acidente diz que o piloto não executou procedimentos básicos. Ele teria deixado o copiloto, que ainda estava em treinamento, fazer uma série de tarefas. E um erro no posicionamento do combustível teria derrubado o avião.

As 330 páginas do laudo concluído pelo Instituto de Criminalística de São Paulo reconstituíram o acidente, desde os momentos que antecederam a decolagem.



Em novembro de 2007, um Learjet decolou do aeroporto Campo de Marte e caiu, logo em seguida, sobre um bairro residencial na Zona Norte de São Paulo. Além dos dois tripulantes, seis moradores morreram.

Para apontar o que provocou a queda, os peritos usaram depoimentos, os destroços e as peças que sobraram do jato, como a caixa-preta.

Segundo a perícia, antes dos motores serem acionados, o comandante Paulo Roberto Montezuma falava ao celular, fora da cabine. O copiloto Alberto Soares Junior, que ainda estava em fase de instrução, fez todos os procedimentos, dentro da cabine. Ele mesmo estava no controle no momento da decolagem.

Gravações retiradas da caixa-preta mostram que todos os contatos com a torre de controle do Campo de Marte também foram feitos pelo copiloto. Enquanto esperava autorização para o voo, Soares Junior comentou sobre o pouso de outro avião.

Às 14h18, a torre autorizou a decolagem. Ao subir, o correto seria que o avião fizesse uma curva para a esquerda. Mas, foi para a direita.

Para os peritos, havia mais combustível em uma asa do que na outra, o que provocou desequilíbrio. A controladora de voo percebeu o erro na trajetória: "Curva à esquerda após a decolagem".

A gravação da caixa-preta também revela os últimos momentos dentro do avião. Desesperado, o comandante chamou a atenção do copiloto, que controlava o jato. O Bom Dia Brasil retirou do som os trechos com palavrões: "Não vem rápido, vem devagar, traz devagar. Não perde o eixo. Está desbalanceado. Arruma esse combustível pra mim. Vou morrer. O que você fez?"

No laudo, o Instituto de Criminalística aponta a seguinte conclusão: "O comandante da aeronave encontrava-se gerenciando várias tarefas ao mesmo tempo. Absteve-se de executar procedimentos corretos e exigidos em check-list, na preparação da aeronave para a partida dos motores e a decolagem".

"Muito provavelmente ocorreu uma falha humana pela não realização do check-list por parte do comandante e do copiloto. Neste caso não existem culpados, tecnicamente falando, porque os dois que foram responsabilizados pelo acidente estão mortos e faleceram em decorrência dele", diz a delegada Elisabete Sato.

Segundo a polícia, uma das pessoas feridas no acidente não aceitou acordo com a empresa aérea. O avião atingiu três casas. Uma foi toda reformada. As outras duas estão vazias. Os donos receberam indenizações e foram embora do local.

Fonte: Bom Dia Brasil via Gazeta Online

Defesa dos EUA vai beneficiar tecnologia e segurança

À medida que o Departamento da Defesa dos Estados Unidos reformula sua capacidade militar e se equipa melhor para enfrentar operações de combate irregular, as empresas que se concentram na tecnologia de informação e em prevenir novas ameaças de segurança estarão bem posicionadas para se beneficiar.

O governo Obama esta semana solicitou ao Congresso US$ 663,8 bilhões para o Pentágono, que mudará de foco e passará a dedicar mais recursos a combater insurgentes do que a inimigos tradicionais. O orçamento, que precisa de aprovação do Congresso, pode resultar no encerramento da produção do F-22, o caça stealth da Lockheed Martin, do helicóptero presidencial VH-71 e do avião de carga militar C-17, da Boeing.

Mas também reforçaria as verbas de sistemas que coligem, monitoram e disseminam informações, e ofereceria cobertura adicional do campo de batalha por veículos aéreos não tripulados. Também está prevista uma expansão de mais de 2,4 mil soldados no efetivos das forças de "operações especiais".

"As empresas que estão produzindo tecnologias que auxiliam os soldados no campo de batalha de maneira prática" devem se beneficiar, disse Brian Ruttenbur, analista de defesa da Morgan Keegan. "Coisas que apresentam custos muito elevados e retornos questionáveis estão chegando ao fim", acrescentou.

Jim McAleese, um consultor de defesa, disse estar surpreso pela forte concentração da Casa Branca em cancelar cerca de US$ 5 bilhões de verbas adicionais para armamentos em uma proposta de orçamento de guerra suplementar, quando está a ponto de apresentar um orçamento de US$ 3,55 trilhões.

Dado o esforço para cortar programas de armas, alguns representantes do setor estão começando a temer que "defesa talvez se torne um nome feio na Casa Branca".

Mas Alex Hamilton, diretor executivo sênior da Jesup & Lamont Securities, disse que a mudança de foco do governo Obama demonstra que as autoridades estão cada vez mais preocupadas com as operações de inteligência e a proteção de redes de computadores contra ameaças, e não com a produção de equipamentos militares mais tradicionais.

Fonte: Reuters via Terra

Redução de tarifas já tem efeito nos voos para Europa

Duas companhias aéreas internacionais, a British Airways e a Iberia, foram as primeiras a anunciar tarifas 20% menores devido à liberdade tarifária para voos ao exterior de longo percurso, aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anec) em 23 de abril.

As duas empresas aéreas fazem parte da mesma aliança - a Oneworld - e curiosamente anunciaram os mesmos preços, ontem, para um escopo de destinos europeus bastante similar.

Tanto a British como a Iberia divulgaram tarifas a partir de US$ 695 para destinos como Paris, Roma, Londres, Amsterdã, Bruxelas, Zurique e Frankfurt. Antes da liberação, os preços mínimos obrigatórios para esses destinos eram US$ 869 ou US$ 863. A British, que tem sede em Londres, ainda oferece o preço mais baixo para cidades em Portugal e para Madri. A Iberia, cuja sede é na capital espanhola, oferece voos mais baratos para Londres.

As companhias estão seguindo a decisão da Anac, que permite a aplicação de descontos de até 20% nos preços mínimos antes estabelecidos. A partir de julho, os descontos poderão ser de até 50%; em outubro, poderão ser de até 80% e, em 2010, já não haverá qualquer barreira tarifária.

As empresas não divulgam quantos assentos em cada voo estão sendo oferecidos pelos preços mais baixos, nem por quanto tempo eles serão válidos.

Hoje, o presidente da TAM, David Barioni, disse que a empresa não espera reduções significativas por enquanto. "Não há muito espaço para baixar tarifas. Nos voos para Miami, por exemplo, os preços estão cerca de 20% acima da banda mínima", disse.

Segundo Barioni, é preciso saber o número de assentos que as empresas aéreas disponibilizam em cada voo com tarifas mais baixas. "Se forem muito poucos, a promoção é uma jogada de marketing", disse.

No primeiro trimestre, a TAM teve uma ocupação de 72% em seus voos internacionais e prevê uma taxa semelhante para o segundo trimestre, apesar de o período entre abril e junho ser tradicionalmente o mais fraco do ano.

Diversas outras empresas estão fazendo promoções, mas ainda não atribuem essas medidas à liberação promovida pela Anac. A American Airlines anuncia em seu website alguns voos entre Brasil e Estados Unidos por US$ 657, ou 7% menos do que o limite de US$ 709 vigente antes da liberação. A empresa alega, contudo, que esse desconto já era permitido pela Anac em época de baixa temporada, antes mesmo de a liberação ser implantada.

Copa e Avianca estão fazendo promoção no estilo "leve dois, pague um". Air France e TAP são outras companhias que formatam ofertas especiais.

Fonte: Roberta Campassi (Valor Econômico, para Valor Online)

Azul Linhas Aéreas prepara-se para "cloud computing"

A Azul Linhas Aéreas pretende investir em cloud computing até 2010. De acordo com a estratégia da companhia de aviação, o uso da tecnologia está alinhada à estratégia de buscar novos mercados para atuar. Hoje, a empresa realiza rotas para cerca de dez cidades (Porto Alegre, Curitiba, Vitória, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Manaus, Fortaleza).

Diante da expansão e da forte demanda na Internet, Kleber Linhares, gerente de TI da Azul, adianta que estuda uma solução de cloud computing para operar em períodos de pico, sem precisar investir em mais servidores. “Também estamos avaliando um padrão de segurança para implementar o cloud computing”.

Entretanto, este ano, Linhares ainda fará a migração da solução Altire, da Symantec, que hoje está na versão 7. Também em 2009, a ideia é crescer com a virtualização. A equipe de TI da Azul já testa a implementação da solução na área administrativa.

Fonte: Paula Zaidan (Decision Report)

O que é cloud computing?

A nuvem computacional ou cloud computing é um modelo de computação em que dados, ficheiros e aplicações residem em servidores físicos ou virtuais, acessíveis por meio de uma rede em qualquer dispositivo compatível. Basicamente, consiste em compartilhar ferramentas computacionais pela interligação dos sistemas, semelhantes as nuvens no céu, ao invés de ter essas ferramentas localmente (mesmo nos servidores internos). O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Um problema originado dentro das corporações é o alto custo com Tecnologia da Informação (TI). “As organizações de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de hoje”, defende Clifton Ashley, diretor do Google para a América Latina.

Dentro desse contexto, o PC será apenas um chip ligado à internet, a "grande nuvem" de computadores. Não há necessidade de instalação de programas, serviços e armazenamento de dados, mas apenas os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor) para os usuários.

Uma arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto (embora massivo) de computadores. Ela deve dispor de uma infra-estrutura para gerenciamento, que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, balanceamento dinâmico do workload e monitoração do desempenho.

Leia mais: AQUI.

Fonte: Wikipédia - Imagem: Lone Wolf Librarian

Empresa cria helicóptero espião que cabe na palma da mão

Mini helicóptero com câmera PD-100 Black Hornet ganha os céus

Comprimento: 10 centímetros. Peso: 15 gramas. Função: ser o menor helicóptero equipado com câmera do mundo. Codinome: PD-100 Black Hornet, da Proxdynamics

Se cada post do Gadgets INFO viesse em formato de vídeo, essas frases apareceriam em verde musgo ao som da trilha sonora do clássico Rambo. Cheio de pretensões guerrilheiras, um protótipo do PD-100 Black Hornet recentemente ganhou o céu para um vôo de teste e atingiu a velocidade de 7m/s.

Ele é monitorado por um controle remoto com LCD de 6 polegadas que armazena as imagens captadas pela câmera do dispositivo. O PD-100 Black Hornet deve chegar ao mercado já no próximo ano. E, segundo o fabricante, será ideal para soldados que têm medo de atuar na linha de frente do combate.




Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.

O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.

O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.

"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta voo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.

O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espioagem a partir do ano que vem.

Fontes: Talita Abrantes Rodrigues (INFO Online) / BBC Brasil

Sata esclarece recusa de pilotos em operar novas aeronaves

A Sata desmentiu a notícia publicada em vários meios de comunicação, referente à “recusa dos pilotos” em pilotar duas versões de aeronaves Bombardier.

A Sata emitiu em comunicado um esclarecimento sobre a notícia “Pilotos recusam voar em simultâneo nas duas versões”, notícia assinada pela agência Lusa e publicada ontem por vários órgãos de comunicação social. Na notícia podia ler-se que os pilotos da Sata tinham apresentado uma carta ao Sindicato Nacional de Pilotos da Aviação Civil (SNPAC), na qual se recusavam a voar em simultâneo com os dois novos modelos da Bombardier (Dash 200 e Dash 400), adquiridos pela transportadora aérea açoriana.

No seguimento desta notícia, a Sata esclarece que os pilotos da Sata não se recusam a voar em simultâneo as duas versões Bombardier Q200 e Q400 adquiridas, não correspondendo por isso o título à verdade. Por outro lado, e também de acordo com o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), os equipamentos Bombardier Q200 e Q400 possuem o mesmo “pilot type rating”, podendo ser simultaneamente voados pelas mesmas tripulações.

Ainda de acordo com o esclarecimento da Sata, e nas palavras do delegado sindical dos seus pilotos, o Comandante Bruno Jesus, “os pilotos da Sata enviaram ao sindicato um texto dando nota que o modo como as tripulações transitarão da frota actual ATP e Dornier para a frota Bombardier Q200 e Q400 devia ser objecto de discussão técnica interna, como aliás tem vindo a acontecer”, envolvendo todos os órgãos e pessoas competentes na matéria, dentro da empresa.

A transportadora esclarece também que o processo de escalonamento de tripulações é feita em estrito cumprimento da legislação em vigor, através de um processo monitorizado por diversas entidades externas.

A empresa reafirma em comunicado emitido que as aeronaves Bombardier Q200 e Q400 consubstanciam um “significativo salto qualitativo na operação da Sata Air Açores e uma mais-valia expressiva para a Região Autónoma dos Açores e para todos os passageiros”, tendo sido unanimemente reconhecida como a melhor opção, recolhendo especial entusiasmo por parte dos pilotos da transportadora, que realçam os aparelhos como geradores de “modernidade, robustez, fiabilidade, economia e conforto”.

Fonte: Jornal Diário (Portugal)

TAM demite 21 executivos de alto escalão

A TAM iniciou este mês uma reformulação, com o corte de cargos de alto escalão, que resultou, até agora, no desligamento de 21 executivos, entre diretores e gerentes, mostra reportagem de Erica Ribeiro, publicada na quinta-feira pelo Globo.

Dentro dessa reformulação, deixaram a empresa o vice-presidente de Gestão de Pessoas e Conhecimento, Guilherme Cavalieri, e o vice-presidente Técnico, comandante Jorge Gabriel Isaac - ambos, segundo fontes, teriam sido levados da Gol pelo atual presidente da TAM, David Barioni.

Segundo fontes do setor, os cortes na TAM não se limitam ao alto escalão. Profissionais de todas as áreas estão sendo desligados, e somente na quarta-feira 80 mecânicos teriam sido demitidos em São Paulo.

Além disso, mais de 200 profissionais foram cortados de janeiro a março no Rio e em outros estados. Ainda segundo uma fonte, a TAM planeja demitir dois mil empregados, antevendo uma queda na venda de passagens internacionais diante da redução tarifária autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para voos ao exterior . A TAM tem hoje 25 mil empregados.

A TAM informou que o corte de duas mil pessoas não procede.

Fonte: O Globo via Blog do Noblat

México usa scanner para rastrear infectados

Scanner descobre quem está quente demais

Um scanner infravermelho portátil tornou-se recurso importante para tentar identificar e atender pacientes com febre e sintomas de gripe nos aeroportos do México.

De acordo com a fabricante dos scanners termodinâmicos Fluke, o governo do México investiu mais de US$ 500 mil nestes dispositivos desde o início da epidemia de vírus H1N1, também chamado de gripe suína.

Instalado em corredores e portas de acesso, os scanners usam raios infravermelho para medir a temperatura dos corpos que passam por ele. Assim, é possível “scannear” um grande volume de pessoas sem precisar abordá-las.

Sempre que um corpo apresenta temperatura acima de 36,5º C, um alerta é emitido num monitor e um agente de saúde pode identificar quem está com febre.

A elevação da temperatura do corpo é um dos sintomas da gripe e permite separar passageiros potencialmente doentes de outros sem sinais aparentes da gripe. Quem entra ou sai do México é submetido à vigilância sanitária, afim de evitar a propagação do vírus H1N1.

Os scanners de temperatura estão instalados no aeroporto Benito Juarez, na Cidade do México e no aeroporto de Cancun, principais pontos de intercâmbio com o exterior no país latino.

Fonte: Felipe Zmoginski (INFO Online)

Para 'Azul', aeroporto de Sorocaba (SP) é opção em 2011

A empresa Azul Linhas Aéreas Brasileiras aposta no aeroporto de Sorocaba como opção para a ampliação dos voos que atualmente partem de Campinas. O presidente da companhia, Pedro Janot (foto abaixo), disse ontem, em evento promovido pela Esamc, que os voos a partir de Sorocaba dependerão do aumento de clientes da companhia partindo do aeroporto de Viracopos (Campinas) para poder desmembrar de Campinas e fazer as conexões por Sorocaba. Antes disso, está descartado porque hoje a gente atende de maneira bem satisfatória os clientes de Sorocaba por Campinas, afirmou Janot. Declarou que prever quando isso vai ocorrer é um exercício de advinhação, mas acredita que seja provável no final de 2011.

Janot revelou que o aeroporto de Sorocaba foi fortemente cotado para iniciar as atividades da Azul no Estado de São Paulo. Explicou que a empresa iniciou focada em Viracopos, mas surgiu possibilidade do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Sorocaba ganhou muita importância para conectar os vôos com o Rio de Janeiro, no entanto, o aeroporto do Rio de Janeiro não foi tão rápido como era esperado. Por causa do mercado regulado na liberação da Anac e na briga com o governador do Rio de Janeiro, a malha mudou e Sorocaba ficará mais para frente, disse o presidente. Segundo ele, futuramente, Sorocaba deverá ter ligação direta com o Rio de Janeiro e alguma cidade do Nordeste, como, por exemplo, Salvador e Porto Alegre.

Os voos de Sorocaba a São Paulo, como foram praticados pela companhia Ocean Air, estão descartados a curto prazo pela Azul. O presidente Pedro Janot afirmou que a Azul não tem voos para São Paulo porque ambos os aeroportos da Capital estão esgotados. Não deverão ter capacidade disponível até, talvez, 2012, então, não faz nenhum sentido falar nisso agora, declarou.

Otimismo

O presidente da Azul, Pedro Janot, anunciou que estão sendo lançados voos de Campinas a Campo Grande, além de três outros destinos fora do Estado de São Paulo, que futuramente serão divulgados. Janot ignora o período de crise e afirma que a companhia chegou em um bom momento. A empresa aposta nos aviões de menor porte para praticar preços mais baratos do que o dos concorrentes e nas rotas inviáveis para outras companhias por causa do tamanho das aeronaves.

Quanto aos valores promocionais praticados pela Azul no momento, com parte das passagens vendidas a preços de ônibus, o presidente disse que os valores reduzidos para compras feitas com antecedência de pelo menos um mês serão mantidos. Chegamos para aumentar a conectividade do Estado de São Paulo com o resto do Brasil, declarou.

Fonte: Leandro Nogueira (Jornal Cruzeiro do Sul) - Foto: Fábio Rogério

British Airways perde 537 mil passageiros

Tráfego premium tem queda mais acentuada

A British Airways, terceira maior companhia aérea de rede europeia, teve uma quebra de 5,2% no número de passageiros embarcados no primeiro quadrimestre, o que equivale a uma redução em cerca de 537 mil face ao período homólogo de 2008, para 9,86 milhões.

Esta quebra foi algo atenuada no mês de Abril, que este ano proporciona comparações favoráveis com 2008, por incluir o “pico” das viagens da Páscoa, com a British Airways a apresentar um aumento do número de passageiros em 1,3% ou cerca de 35 mil, para 2,756 milhões, que é o primeiro crescimento homólogo mensal desde Fevereiro do ano passado.

Ainda assim, a informação da companhia britânica indica que no tráfego premium (tarifas business e primeira) voltou a ter uma queda a dois dígitos (em 17,7%), a qual, embora mais forte que em Março (-13%), é menos expressiva, uma vez que o tráfego premium está muito associado ao mercado corporate, que normalmente reduz as viagens no período da Páscoa.

Segundo a British Airways, em RPK (do inglês para passageiros x quilómetros, unidade de tráfego mais utilizada na aviação), Abril foi um mês de crescimento ligeiro, em 0,9%, com crescimentos em todos os sectores de rede (médio curso em 3%, ligações com as Américas em 2,6% e ligações com África e Médio Oriente em 2,3%), à excepção dos voos de e para Ásia e Pacífico, nas quais teve uma queda em 7,1%.

Este crescimento, associado a uma redução média da capacidade (medida em ASK, do inglês para lugares x quilómetros) em 2,4% deu à British Airways uma subida da taxa de ocupação média dos voos em 2,6 pontos, para 78,1%.

A evolução em Abril, no entanto, não foi suficiente para evitar que no quadrimestre a British Airways tenha uma queda da taxa de ocupação em 0,6 pontos, para 74%, por uma queda do tráfego em 4% face a uma redução de capacidade em 3,2%.

Em número de passageiros embarcados, os dados divulgados este ano pela British Airways indicam que só nas ligações com África e Médio Oriente tem crescimento no quadrimestre, em 1,7% ou cerca de 21 mil, para 1,244 milhões (12,6% do total).

No sector europeu (incluindo voos dentro do Reino Unido), a British Airways tem uma queda de 6,3% ou cerca de 392 mil, para 5,825 milhões (59,1% do total), no sector Américas (que inclui a América do Norte, geralmente apontado como a primeira fonte de lucros da companhia) a queda é de 3,8% ou cerca de 90 mil, para 2,257 milhões (29,7% do total), e no sector Ásia e Pacífico a queda é de 12,5% ou cerca de 76 mil, para 534 mil (5,4% do total).

Fonte: PressTur (Portugal)

Webjet apresenta nova sede e anuncia planos de expansão

Wagner Ferreira convida as pessoas para conhecer a nova sede da Webjet no Rio

Com a expressão "Web Bom dia", o presidente da Webjet, Wagner Ferreira, recebeu um grupo de jornalistas na primeira visita de convidados da nova sede da empresa no Rio Office Park, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que possui 1.000 metros quadrados e recebeu investimentos na ordem de R$ 700 mil.

"A antiga sede que funcionava num hangar no Aeroporto de Jacarepaguá ficou pequena e impedia uma melhor comunicação entre os funcionários. Aqui trabalhamos com coletividade e valorizamos relacionamento entre e os nossos colaboradores. Não temos salas exclusivas e a idéia é otimizar a nossa comunicação", explicou.

A nova sede, tem capacidade para 143 funcionários, mas atualmente trabalham 128 pessoas. No total, a Webjet conta com 1.024 funcionários e deve chegar até o final do ano a 1.239.

Na ocasião, o dirigente anunciou planos da expansão da companhia, que até o dia 16 de junho terá uma frota com 16 aeronaves. Wagner Ferreira, que estava acompanhado do diretor comercial e de marketing, Davidson Botellho confirmou a chegada de mais cinco aeronaves. "Uma já está sendo vistoriada na Anac e a outra partiu de Londres hoje rumo ao Brasil. No dia 25 de maio recebemos uma terceira aeronave e até o dia 16 de junho mais duas", explica.

Em relação aos novos voos, ele confirmou que a partir de 11 de maio terão início cinco operações diárias interligando Santos Dumont ao Aeroporto de Guarulhos, além de uma entre Santos Dumont / Curitiba / Porto Alegre. "No dia 18 de maio estaremos lançando um voo direto entre Porto Alegre e Brasília que possibilitará boas conexões para o Nordeste. Em seguida teremos mais um voo entre Porto Alegre e Curitiba totalizando quatro operações diárias".

Sobre as vendas, Ferreira destacou a parceria com os agentes de viagens, que respondem por 83% das vendas, sendo que lojas e call center ficam com 10% e a internet com 7% das vendas. "A empresa está moldada para bem atender aos agentes de viagens, nossos principais parceiros".

Davidson Botelho confirmou que a Webjet está contratando uma empresa para cuidar da imagem da comunicação a bordo da companhia. "Estamos lançando uma campanha para que os agentes de viagens e os funcionários apresentem sugestões para o nome da nova revista de bordo", afirmou.

Sobre o programa de fidelidade, Botelho disse que não será lançado este ano, mas em 2010. "Será um novo modelo de programa, onde os clientes ganharão pontos não apenas com as viagens, mas com outros quesitos, como pessoas indicadas e, inclusive, pontos a partir dos voos das pessoas por eles indicadas", informou.

Fonte: Mario Brizon (Mercado & Eventos) - Foto: Diego Reis

TAM foi a mais pontual em abril, segundo a Anac

A Tam foi a companhia aérea mais pontual ao longo do mês de abril. De acordo com dados da Anac, 94,4% dos voos da empresa decolaram no horário previsto. A Tam mantém em média cerca de 790 operações diárias e lidera o mercado brasileiro de aviação comercial.

A companhia já havia obtido o melhor desempenho em março, quando alcançou pontualidade de 94,2%. Foi também a mais pontual durante o período das festas do final do ano passado, de acordo com a Infraero. De 19 de dezembro a 4 de janeiro, a companhia apresentou 87,5% de pontualidade. No regresso das viagens do final do ano, no dia 4, a empresa atingiu o seu recorde de passageiros transportados num único dia: 112.568.

Durante o Carnaval, outro período de grande fluxo de passageiros, a perfomance da Tam também foi destacada. A empresa manteve a pontualidade em 94,72% dos mais dos 4.900 voos que fez ao longo do período, tendo sido a companhia que mais voou. Para atender o aumento da demanda, a empresa colocou 21 voos extras em rotas de grande movimento.

Fonte: Mercado & Eventos

Ministro bêbado é impedido de entrar em avião

Quando viu dois homens embriagados, o piloto da Lufthansa chamou a polícia para os impedir de embarcar e decolou. Em terra, sem o saber, tinha deixado o ministro do Interior da Ucrânia, Yuri Lutsenko (foto), 44 anos, e o seu filho de 19.

O incidente aconteceu segunda-feira (04) por volta das 12:00 no aeroporto de Frankfurt. O ministro, que partira da capital ucraniana, fazia escala e seguia para a Coreia do Sul. Segundo o jornal alemão Bild, Lutsenko tentou resistir aos polícias e acabou detido.

O Ministério do Interior ucraniano confirmou "um conflito" entre Lutsenko e o filho com as autoridades do aeroporto. Mas negou que o ministro estivesse embriagado. O episódio está a servir de pretexto para o Presidente Viktor Iuchtchenko criticar o Governo.

Fonte: Diário de Notícias (Portugal) - Foto: daylife.com

Continental Airlines deve iniciar voo Rio-Houston diário em agosto

Autorizada pelo Departamento de Transportes (DOT) dos Estados Unidos a operar a frequência direta e diária Rio-Houston, a Continental Airlines agora aguarda apenas a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que deve sair na semana que vem, para começar o processo de implantação do novo voo.

As operações entre o Rio, Houston e a extensão para Nova Orleans começarão no dia 1º de agosto, segundo a diretora da Continental, Cristiane Frank. O voo será operado com equipamento 767-200, com 25 lugares na classe executiva e 149 na econômica.

Fonte: Felipe Niemeyer (Panrotas)


Ryanair cresce 8,8% no 1º quadrimestre

A low cost Ryanair, que em Portugal tem voos de e para os aeroportos do Porto e de Faro, transportou cerca de 18,2 milhões de passageiros no primeiro quadrimestre, mais 8,8% ou mais aproximadamente 1,47 milhões que no período homólogo de 2008, no qual o seu ritmo de crescimento estava em 17,7%.

Os dados de tráfego divulgados pela low cost para o mês de Abril, que este ano proporciona comparações favoráveis com 2008, por incluir o “pico” das viagens de Páscoa, que no ano passado foi em Março, indicam um crescimento em 12,2%, que equivale a mais cerca de 576,6 mil lugares vendidos, atingindo um total de aproximadamente 5,3 milhões.

Em Abril de 2008, apesar de neste caso o “pico” da Páscoa ter um efeito desvantajoso quando se compara com 2007, o crescimento da Ryanair tinha sido de 15% ou 615 mil.

No entanto, enquanto em Abril de 2008 a Ryanair teve uma queda da taxa de ocupação de 4,0 pontos, este ano recuperou 3,0 pontos, atingindo os 82%, que é o melhor nível deste ano.

Para o quadrimestre, que é o primeiro período em que as comparações com o ano transacto não estão sujeitas a distorções por efeitos de calendário, a Ryanair tem uma taxa de ocupação média da ordem de 76,6%, mais 0,9 pontos que no ano passado, apesar do abrandamento do ritmo de crescimento do número de lugares vendidos.

A subida da taxa de ocupação ocorre assim por uma grande moderação da taxa de crescimento da oferta de lugares, que no primeiro quadrimestre de 2008 estava em 20,5%, o que equivalia a um reforço de 3,75 milhões lugares face a 2007, e este ano está em 7,5%, o que equivale a um aumento do número de lugares em cerca de 1,65 milhões, para 6,46 milhões.

Desta forma, a Ryanair, que no final do primeiro quadrimestre de 2008 somava 5,38 milhões de lugares não vendidos nesse período, este ano está com 5,56 milhões.

Este total representa um incremento de 3,3% ou cerca de 180 mil lugares em relação a 2008, que se deve à evolução nos meses de Janeiro e Março (que foi o mês em que mais se fez sentir o efeito Páscoa mais tarde que no ano passado), nos quais o número de lugares vazios aumentou, respectivamente, em 10,7% e em 17,7%.

No entanto, tanto em Fevereiro como em Abril a Ryanair já teve aumentos da venda de lugares acima dos incrementos de capacidade.

Em Fevereiro, a Ryanair reduziu o número de lugares vazios em 9,1% (vendeu mais 283,5 mil e tinha colocado no mercado mais 166,3 mil) e em Abril a redução foi de 7,3% (vendeu mais 576,6 mil face a um aumento de oferta em 484,4 mil).

Fonte: PressTur

easyJet vende menos 1,2% no 1º quadrimestre

A low cost easyJet, que é a maior companhia aérea no Aeroporto de Faro e também opera em Lisboa, Porto e Funchal, teve uma queda do número de passageiros em 1,2% face a uma redução da operação em 3,3%, o que lhe permitiu ganhar 1,8 pontos na ocupação média dos voos, para 82,9%.

Os dados de tráfego divulgados pela low cost para os primeiros quatro meses do ano indicam que a easyJet vendeu neste período 13,129 milhões de lugares, menos cerca de 156 mil que no período homólogo de 2008, embora em Abril, com o efeito favorável de incluir este ano o “pico” das viagens pela Páscoa, tenha registado um aumento de 223,6 mil (+6,3%), para 3,776 milhões.

O balanço para o quadrimestre, que é o primeiro período em que as comparações com o ano transacto não são distorcidas por efeitos de calendário, mostra que a queda da venda de lugares registada pela easyJet neste período ficou, porém, aquém da redução do número de lugares colocados no mercado, que foi de 3,3% ou 543,46 mil, para 15,83 milhões, o que lhe permitiu reduzir em 12,5% o número de lugares vazios, para 2,7 milhões.

Abril, que este ano incluiu a Páscoa, que em 2008 tinha sido em Março, foi o primeiro mês em que a easyJet teve no mercado mais lugares que em 2008 (+1% ou mais cerca de 44 mil, aumentando para 4,48 milhões), mas ainda assim também foi aquele em que teve maior redução do número de lugares vazios (em cerca de 180 mil ou 20,2%, para 708,67 milhões).

No primeiro quadrimestre de 2008, face ao período homólogo de 2007, a easyJet apresentava um crescimento do número de lugares vendidos em 16% ou cerca de 1,8 milhões, para 13,285 milhões, mas a taxa de ocupação caía 0,21 pontos, para 81,2%, uma vez que o aumento de capacidade era de 16,3%, o que equivalia a mais 2,299 milhões de lugares no mercado, totalizando 16,369 milhões.

Fonte: PressTur

Sorriso (MT): Audiência Pública discute formação de comissão para resolver problemas do aeroporto

Plenário lotado e muita discussão durante a Audiência Pública realizada dia 05 pela Câmara de Sorriso, que debateu a retomada da construção, investimento de conclusão e situação atual do Aeroporto Municipal “Adelino Bedin”.

Além dos vereadores Vanzella (DEM) e Paulo da Farmácia (PMDB), autores do requerimento que pediu a realização da audiência, estiveram presentes também o presidente da Câmara, Polesello (PTB), os vereadores Chagas Abrantes, Profª Marisa Netto, Leocir Faccio e Luis Fábio Marchioro, o vice-prefeito Wanderley Paulo da Silva, o secretário de Indústria, Comércio e Turismo, Cláudio Zancanaro e o ex vice-prefeito, Luis Carlos Nardi, além de representantes de entidades de classe e sociedade em geral.

De acordo com a explanação do secretário Zancanaro, existem vários parâmetros que inviabilizam o prosseguimento dos trabalhos. Os problemas apontados foram o litígio da área, que aguarda decisão judicial, a adequação de alguns requisitos técnicos em relação ao projeto do aeroporto, atendendo as recomendações do Comaer – Comando da Aeronáutica e da Anac – Agência Nacional da Aviação Civil e a desativação do atual aterro sanitário e viabilização de uma nova área, atendendo às normas ambientais.

Quanto à adequação de requisitos técnicos em relação ao projeto, foram discutidos os problemas relacionados a espessura da camada de capa asfáltica da pista e, a partir disso, a simulação dos tipos de aeronaves que poderão pousar no aeroporto.

De acordo com o projeto, a espessura da camada asfáltica deveria ser de 5 centímetros, mas acabou ficando com 4,45 centímetros, o que viabiliza somente pouso de aviões com até 12 toneladas. O que foi discutido é que, se aumentar a base, para se adequar às aeronaves maiores, os gastos poderão ser até duplicados.

Também foram apresentados os pareceres técnicos enviados pelo Comaer e Anac, sobre a regularidade do empreendimento, as fases da obra (início e situação que se encontra), prazos contratuais de execução de todas as etapas e valores dos investimentos. O valor total da obra está orçado em aproximadamente R$ 7 milhões, com recursos oriundos do município, do estado e também federais.

Para Vanzella, o balanço da audiência foi positivo, pois conseguiu mostrar aos presentes a real situação do aeroporto e os empecilhos para continuidade das obras. “Conseguimos atingir o objetivo, levantar o porquê das obras estarem paradas e o que precisa ser feito. Demos o ponta-pé inicial para a retomada dos trabalhos, através da formação de uma comissão, que estará buscando atender aos requisitos dos órgãos competentes, para que não só se conclua a obra, mas que também seja homologado aeroporto. Deverão participar desta comissão representantes do Executivo e Legislativo assim como integrantes de entidades representativas da sociedade, visando sanar todos os pontos que hoje impedem o andamento normal da obra”, concluiu.

Fonte: ExpressoMT - Foto: Rádio Sorriso

Portugal: Grupo de trabalho estuda abertura da base de Monte Real à aviação civil

O Grupo de Estudo para a abertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civil internacional, vai ser coordenado por António Pais Antunes, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, num projecto promovido pelo Fórum Centro Portugal, revela o Diário de Leiria.

O grupo inclui ainda os professores universitários Maria Conceição Cunha, Paulo Lopes Fernandes e Luís Picado, bem como, representantes da ANA, Aeroportos de Portugal (Jaime Valadares), da NAV Portugal (Mário Neto e, em alternativa, Américo Melo), do INAC - Instituto Nacional da Aviação Civil (Sérgio Bingre do Amaral, chefe do Departamento de Infra-estruturas Aeronáuticas) e da Força Aérea Portuguesa (tenente-coronel Carlos Paulos).

Fonte: Leiria Económica com Diário de Leiria

A Base Aérea de Monte Real

A Base Aérea Nº5 (BA5), localizada em Monte Real, freguesia do concelho de Leiria é um aeródromo militar da Força Aérea Portuguesa vocacionado sobretudo para a aviação de caça.

A base foi inaugurada em 4 de Outubro de 1959, sendo na altura equipada com aviões de caça F-86F Sabre. A base foi desde sempre destinada a defesa aérea, tendo sido construída num local central do território Continental Português, de modo a permitir a intervenção rápida dos seus caças em qualquer ponto do território.

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Aeroshoppings são vitrines para expansão de varejistas no exterior

Manter um ponto-de-venda em um aeroshopping - aquelas galerias de lojas instaladas em aeroportos - pode custar o dobro do valor do que fazer parte de um shopping center tradicional mas, mesmo assim, este tipo de empreendimento tem chamado a atenção de varejistas de diversos segmentos. Apesar do alto investimento, a justificativa das empresas é que os aeroportos servem de vitrines para divulgar suas marcas no exterior.

Com varejistas na fila por uma vaga, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela administração de 67 aeroportos e 14 aeroshoppings, planeja a abertura de mais cinco dessas galerias em 2009 e, para isso, deve contar com parte da verba de R$ 1 bilhão - proveniente do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e da própria Infraero - destinada a investimentos em aeroportos brasileiros.

A Chilli Beans, varejista de óculos de sol com 225 pontos-de-venda no País, percebeu que os aeroshoppings servem de vitrines para a expansão de suas franquias no exterior. A rede já conta com franqueados em Portugal (6), Panamá (2) e Estados Unidos (2), e atribui o bom desempenho no exterior a sua presença em quatro aeroshoppings do Nordeste. "Vemos os aeroshoppings mais como um investimento na construção da nossa marca. O próximo passo é abrir uma franquia em Dubai", afirma Mario Ponci Neto, diretor de expansão e novos negócios da rede.

Os próximos aeroportos a contar com estrutura de aeroshoppings são: Galeão - Antonio Carlos Jobim (RJ); Londrina - Governador José Richa (PR); Marechal Cunha Machado (MA); Florianópolis (SC) e Goiânia (GO). "Eles já têm lojas, mas não possuem o conceito de aeroshopping que é, entre outras coisas, ter um projeto de comunicação visual apropriado", conta Fernando Nicácio, diretor comercial da Infraero.

Nicácio admite que manter uma loja em um aeroshopping é mais caro do que em um shopping tradicional. "Durante o processo de licitação, uma loja pode se dispor a pagar um aluguel de R$ 10 mil, enquanto outra varejista diz poder pagar apenas R$ 1 mil. Na maioria das vezes optamos pelo lojista que tem uma operação mais rentável e que, por consequência, pode pagar um aluguel maior", afirma Nicácio.

A varejista e fabricante de calçados e acessórios para praia It Beach, possui 40 pontos-de-venda espalhados pelo País, sendo cinco deles em aeroportos. Apesar do alto custo para manter os quiosques em aeroportos, a empresa, que exporta seus produtos para 27 países, quer fortalecer sua presença nos aeroshoppings brasileiros. "Estamos participando de dez licitações. Manter um quiosque em um aeroporto pode custar o dobro do preço de se ter uma loja em um shopping center, mas vale a pena pois os aeroportos servem para divulgar nossa marca no exterior", conta Ana Almeida, estilista da It Beach, que enfrenta a concorrência de quiosques como os da Havaianas.

Um dos aeroportos com aluguéis mais altos é o de Guarulhos - Governador André Franco Montoro, na Grande São Paulo. Segundo varejistas, neste aeroporto o custo de um quiosque, que tem em média 5 m , pode variar entre R$ 12 mil e R$ 15 mil, preço comparado a uma loja de 35 m em um shopping voltado para as classes mais abastadas como o MorumbiShopping, na capital paulista. Em shoppings como o Ibirapuera, também em São Paulo, o custo do aluguel de uma loja, com 35 m fica em torno de R$ 7 mil. Nos aeroshoppings, os contratos duram por cinco anos, renováveis por mais cinco, mas também existem contratos mais curtos, com duração de dois ou três meses.

Não são apenas as empresas voltadas para moda que estão de olho neste tipo de empreendimento. O grupo GRSA, de soluções em alimentação, também aposta nos aeroshoppings. "O volume de vendas é bastante interessante", diz Pierre Berenstein, diretor de serviços do grupo, que é franqueado de redes como Bob’s, Subway e Montana Grill. "Depois do check-in, os pontos mais visitados nos aeroportos são as praças de alimentação, seguidas pelos banheiros", afirma Berenstein. Segundo a Infraero, atualmente existem 1,5 mil pontos comerciais em operação nos aeroshoppings.

Fonte: Cintia Esteves (Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág.1) - Foto: panoramio.com