Os seis ocupantes do helicóptero registrado para a empresa Medair morreram na queda.
Fontes: ASN / hurriyet.com.tr
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A nave Soyuz parte rumo à Estação Espacial Internacional (Foto: Shamil Zhumatov/Reuters)
A nave russa Soyuz decolou nesta quinta-feira (26) levando o bilionário americano de origem húngara Charles Simonyi em sua segunda aventura ao espaço. A nave espacial foi lançada do Cosmódromo de Baikonur rumo à Estação Espacial Internacional (ISS). A primeira viagem do bilionário americano para o espaço aconteceu em 2007.
"Eles já estão em órbita. Está tudo bem", disse o porta-voz do controle da missão. Co-criador dos programas de computador Word e Excel e entusiasta da ciência, desta vez Simonyi desembolsou US$ 35 milhões para a "passagem" e mais US$ 5 milhões para "pular" a fila de viajantes espaciais pagos. Ele viaja junto com o cosmonauta Gennady Padalka, da Rússia, e com o astronauta americano Michael Barratt.
Simonyi também é o financiador de um cargo especial para professores da tradicional Universidade de Oxford (Reino Unido), a cadeira de Compreensão Pública da Ciência, ocupada durante muito tempo pelo biólogo evolutivo Richard Dawkins.
A caminho para a decolagem, bilionário americano Charles Simonyi acena (Foto: Reuters)
Fonte: G1
A aviação de combate do Equador vai receber os aviões que queria - 24 aviões Super Tucano, turboélices fabricados pela Embraer - e que o governo do Brasil havia decidido não financiar. Segundo o ministério da Defesa, o primeiro lote, as quatro unidades de um esquadrão, será entregue no fim do ano. O negócio, avaliado em cerca de US$ 261 milhões, estava embargado desde novembro. Todos os custeios correrão por conta do governo equatoriano com dinheiro próprio.
O primeiro modelo da operação previa que os recursos sairiam do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em novembro a administração do presidente Luis Inácio Lula da Silva embargou o processo de concessão de crédito. Foi uma retaliação pelo calote anunciado na ocasião pelo presidente Rafael Correa, que decidiu recorrer à Corte Internacional de Arbitragem para não pagar uma outra dívida de US$ 243 milhões ao BNDES.
Nesta segunda-feira, em Brasília, funcionários do Palácio do Planalto destacavam que o veto não foi, em nenhum momento, a opção preferida na administração Lula, mas uma consequência da pendência financeira referente a um obra do grupo Odebrecht. A venda dos aviões não foi suspensa, destacaram as mesmas fontes. Mas dependia da obtenção de outra linha de crédito.
Fonte: estadao.com.br - Foto: Divulgação