domingo, 11 de janeiro de 2009

TAM Linhas Aéreas recebe o quarto Boeing 777-300ER

A TAM recebeu na quinta-feira (08) a quarta aeronave Boeing 777-300ER, que vai operar na rota São Paulo – Londres a partir deste mês. Na próxima semana será incorporada também mais uma nova aeronave Airbus A330 que permitirá à companhia operar vôos extras para Miami durante a alta temporada.

Para atender ao aumento da demanda no mercado doméstico durante o período de festas de fim de ano, foi antecipado o recebimento de três aeronaves Airbus da família A320, que já estão integradas à malha aérea da companhia. A medida se somou a um eficiente plano de contingência preparado pela companhia, permitindo à TAM alcançar o maior índice de pontualidade durante esse período no total dos vôos operados pelas companhias brasileiras, segundo levantamento da Infraero.

Com a incorporação das duas aeronaves wide bodies (B777 e A330) à malha aérea, a frota total da TAM é ampliada para 129 aeronaves, sendo 122 modelos da Airbus (20 A319, 81 A320, 3 A321, 16 A330 e 2 A340), 4 B777-300ER e 3 B767-300.

O plano de frota da companhia também foi alterado com a redução de uma aeronave B767-300. Apesar da revisão do plano de frota, as estimativas da companhia para o aumento da oferta de assentos em 2009 tanto no mercado doméstico como no internacional estão mantidas em 8% e 20%, respectivamente, medidos em ASKs (assento disponível por quilômetro). Foi igualmente mantida a estimativa de crescimento entre 5% e 9% na demanda do mercado doméstico.

Fonte: Aviação Brasil

Continental Airlines inicia 2009 com voo movido a biocombustível

A Continental Airlines realizou em 7 de janeiro o primeiro voo de demonstração de uma companhia aerea americana utilizando biocombustível.

O voo, que foi operado sem passageiros, foi movido por um combustível feito a partir de uma combinação de componentes que incluem derivados das plantas alga marinha e pinhão-manso, fontes sustentáveis, de segunda geração, que não apresentam nenhum impacto para plantações de alimento ou fontes de água, além de não contribuírem para o desmatamento.

Pilotos após o voo de demonstração

Para realizar o projeto, a Continental fez parcerias com as empresas Boeing; com a CFM International, companhia pertencente aos grupos General Electric Company e Snecma; com a desenvolvedora de tecnologias de refinamento UOP, da companhia Honeywell; e com as provedoras de óleo Sapphire Energy (alga) e Terrasol (pinhão).

O voo de demonstração com biocombustível foi o primeiro operado por uma companhia aerea comercial utilizando a alga marinha como fonte de combustível e o primeiro utilizando uma aeronave bimotor: um Boeing 737-800 equipado com motores CFM56-7B, da CFM International.

O combustível usado em um dos dois motores CFM é uma mistura formada por 50% de combustível tradicional para jatos e 50% do biocombustível feito com alga e pinhão-manso.

Operado sob um certificado experimental especialmente emitido, a aeronave foi tripulada por pilotos de teste da Continental, licenciados pela Administração Federal de Aviação americana (FAA). Sem passageiros a bordo, o plano de teste consistiu na operação do motor 2 (direito), com a mistura especial de combustível, incluindo aceleração e desaceleração, desligamento e re-ligamento do motor durante o voo e outras manobras que fazem parte de procedimentos normais e atípicos. A operação durou cerca de duas horas. Uma série de parâmetros foram registrados e uma análise de motor pós voo contribuirão para definições que devem mostrar que o biocombustível é um substituto para combustível regular, sem nenhuma degradação de desempenho ou segurança, além de redução na emissão de carbono.

A Continental, junto com a Boeing, UOP e CFM, trabalharam por mais de nove meses em pesquisas, produção e testes do biocombustível, incluindo testes em laboratório e do motor funcionando no solo, para assegurar a conformidade com os rigorosos requerimentos de desempenho e segurança da aviação.

Sobre a Continental

A Continental Airlines (www.continental.com) é a quinta maior companhia aerea do mundo. Junto com a Continental Express e a Continental Connections, opera mais de 2.500 voos diarios pelas Américas, Europa e Ásia, servindo 134 destinos domésticos e 131 internacionais. São alcançados mais de 675 destinos adicionais por meio de alianças com companhias parceiras. Com mais de 43 mil profissionais em todo o mundo, a Continental conta com centros de conexões em Nova York, Houston, Cleveland e Guam, transportando aproximadamente 69 milhões de passageiros por ano. É reconhecida constantemente por seu desempenho operacional e cultura corporativa. Em 2008, pelo quinto ano consecutivo, foi nomeada pela revista FORTUNE como a “Companhia Aerea mais Admirada do Mundo”.

Fonte: Farol Comunitário - Foto: Divulgação

EADS/Airbus conclui estratégia de reorganização aeroestrutural

Com a recente aquisição da unidade de produção de peças e componentes de asas da Airbus em Filton, UK, pela GKN Aerospaces, a EADS / Airbus concluiu a sua estratégia de reorganização aeroestrutural.

A iniciativa combina a venda de atividades e fábricas não ligadas ao negócio central da Airbus, com o objetivo de estabelecer uma rede forte de fornecedores, possibilitando à empresa concentrar-se em sua atividade principal de arquiteta e montadora de aeronaves.

A venda da planta de Filton para a GNK segue a bem sucedida transferência de controle da fábrica alemã de Laupeheim para a Diehl/Thales em 1º de outubro de 2008. Antes disso, o processo de venda de ações das plantas da Airbus em Nordenham e Varel e da antiga fábrica da EADS em Augsburg, todas na Alemanha, para criar a nova empresa Premium AEROTEC Gmbh, também foi finalizado. Um processo semelhante foi realizado na França, onde Meaulte e St. Nazaire Ville agora pertencem à Aerolia. Tanto a Premium AEROTEC quanto a Aerolia iniciaram suas operações em 1º janeiro sob controle da EADS e estão bem posicionadas para se tornarem grandes players do mercado mundial, principalmente na área de aeroestruturas de plástico reforçados com fibra de carbono (Carbon Fibre Reinforced Plastics - CFRP).

Todas as empresas não só estarão significantemente envolvidas no programa A350 XWB, como também estarão comprometidas com as metas do Power 8 da EADS/Airbus. A Aerolia, por exemplo, já decidiu ampliar a empresa e investir em uma nova planta na Tunísia.

“As novas empresas estão preparadas para se tornar parceiras de longo prazo da Airbus e importantes players no mercado mundial de aeroestrutura. Nossa visão de estabelecer uma rede reforçada de fornecedores de cabines, asas e aeroestruturas, está se realizando, e nós podemos nos concentrar em nosso negócio principal como arquitetos e montadores de aeronaves", afirmou Fabrice Brégier, Diretor Executivo de Operações da Airbus. “A venda das fábricas está refletindo positivamente no nosso programa de reestruturação Power 8. Com a Premium AEROTEC e a Aerolia, estamos convencidos de que criamos empresas fortes e atrativas para potenciais parceiros no futuro”.

Fonte: Aviação Brasil (07/01)

Manter ônibus espacial antigo custará US$ 3 bi por ano

Obama tinha sugerido adiar aposentadoria da nave até que substitutas tivessem sido desenvolvidas

O chefe da Nasa disse que custará US$ 3 bilhões extras ao ano para manter o ônibus espacial voando depois da data prevista para sua aposentadoria, no ano que vem. Além disso, aumentaria o risco de acidentes mortais.

O administrador da Nasa, Michael Griffin, disse a um grupo industrial nesta quinta-feira, 8, que a agência avaliou quanto custaria para manter a nave voando depois de 2010. O presidente George W. Bush quer substituir a nave com uma nova pra ir à Lua, mas isso significaria cinco anos dependendo da Rússia para levar astronautas para a Estação Espacial Internacional (ISS).

O presidente eleito Barack Obama propôs adiar a aposentadoria da nave. Griffin disse que voar com as naves até que as substitutas estejam prontas em 2015 custará US$ 15 bilhões adicionais em cinco anos.

Fonte: AP

Azul vende bilhetes 36% mais baratos que ônibus

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras informou na quarta-feira (07) que colocou a venda 10 mil bilhetes com preços até 36% mais baratos do que as passagens de ônibus, para diversos destinos a partir de Vitória, Curitiba e Campinas.

As passagens serão vendidas em até seis vezes sem juros. Com a operação será possível sair de Curitiba com destino a Campinas por R$ 51, para trecho ida e volta. Ao passo que a passagem de ônibus custa R$ 55.

Além deste, a promoção também inclui outros destinos como Curitiba/Salvador por R$ 239; Curitiba/Vitória por R$ 129 e Curitiba/Porto Alegre que sai no valor de R$ 79.

Já nos voos de Vitória para Campinas, as passagens estão com o mesmo preço cobrado pelas empresas de ônibus, R$ 119. De Vitória a Salvador o valor é de R$ 159; Vitória/Porto Alegre a passagem sai por R$ 209, enquanto que de Vitória para Curitiba sai por R$ 129.

A Azul informou ainda que a promoção é válida para embarque até 27 de fevereiro, porém as compras devem ser feitas até 31 de janeiro. O objetivo da empresa com a promoção é elevar o número de pessoas viajando de avião pelo país.

Em comunicado, Pedro Janot, presidente da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, afirmou que a expectativa de vendas é grande porque o tempo e o preço representam excelente custo- benefício.

Fonte: InvestNews

Encontrados corpos e destroços de avião que caiu no Rio de Janeiro



O Corpo de Bombeiros localizou, no início da tarde da quarta-feira (07), três corpos em estado de decomposição junto aos destroços do avião monomotor Beechcraft Bonanza BE-35, prefixo PT-JKU, que decolou em Belo Horizonte no último dia 30 com destino ao Rio de Janeiro e desapareceu na Serra da Concórdia, região sul-fluminense. O ponto exato da queda fica em uma região de mata fechada, próximo à divisa do Rio de Janeiro e Minas Gerais, na cidade de Valença.

Monomotor Bonanza, com três pessoas, saiu de BH para o Rio no dia 30

De acordo com informações do batalhão de Barra do Piraí, que auxilia nas buscas, um helicóptero saiu da capital fluminense em direção à região para ajudar na retirada dos corpos.

De acordo com a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), as passageiras Irene Maria Barbosa e Elisa Barbosa Pereira e o piloto Antônio Pereira da Mata estavam a bordo.

Nos últimos dias, as buscas foram dificultadas devido ao mau tempo e as chuvas. Uma equipe de 50 bombeiros dos municípios de Valença, Barra do Piraí e Vassouras, e também do Grupamento Florestal de Magé, estavam mobilizados desde o desaparecimento da aeronave.

O Comando da Aeronáutica, por meio do órgão regional do Cenipa no Rio de Janeiro, Seripa 3 (Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), iniciou as investigações para apurar os fatores que contribuíram para o acidente.

Fontes: O Globo / Terra / JB Online - Foto: Júlio Jorge Borges/Divulgação - Vídeo: Globo News

Bimotor sai da pista e fecha Campo de Marte

O Aeroporto Campo de Marte, na capital paulista, ficou fechado das 15h50 às 17h15 da quarta-feira (07) por conta de um acidente com um bimotor Cessna 550 Citation, da empresa Helimarte. Segundo a Infraero, ele saiu da pista quando taxeava e atolou uma das rodas na grama. Não houve feridos.



A Helimarte informou que o acidente não causou danos à aeronave. Ela transportava o piloto, o co-piloto e um mecânico. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a documentação do bimotor está regular.

Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi utilizada para remover o bimotor. A Infraero disse inicialmente que a aeronave seria da TAM, mas retificou o dado. A empresa também negou a informação.

O aeroporto opera exclusivamente com aviação geral, executiva, táxi aéreo, escolas de pilotagem como o Aeroclube de São Paulo e Serviço Aerotático das Polícias Civil e Militar. O terminal também abriga a maior frota de helicópteros do Brasil.


Fontes: Terra / TV Globo - Fotos: Grizar Junior (Futura Press)

Ditadores com asas

Por Sergio Ramírez*

Os ditadores, salvadores da pátria, presidentes perpétuos e líderes imarcescíveis dos países mais pobres do mundo, têm por luxo preferido os aviões privados. Talvez este hobby não seja nada mais que o paradigma de uma velha regra, aquela de que o céu das ostentações, enfeitado com nuvens irisadas, está sempre colocado, de maneira conveniente, muito longe do inferno terreno da miséria. Sobre as capitais desprovidas de tudo, seus edifícios governamentais decrépitos, seus mercados amontoados e seus baldios, se erguem em majestoso vôo as ultramodernas naves gigantescas compradas de fábrica; levando os escolhidos da providência, os seus séquitos íntimos e as suas famílias, filhos, netos, não importa que sejam crianças em fase de amamentação, tios, irmãos, sogras ou primos distantes, para que provem a vertigem doce das verdadeiras alturas do poder.

Os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Nicarágua, Daniel Ortega

O Xá do Irã, pioneiro destes gostos, dispunha de uma frota familiar de aviões Boeing equipados como hotéis seis estrelas, que tinham as pias e as maçanetas dos lavabos feitos de ouro puro; quadros de Degas e Picasso pendurados nos painéis divisórios, e os pisos cobertos de tapetes persas feitos à mão, desses que levava a vida inteira de uma pessoa para terminar, ou a vida de varias gerações. Hoje em dia marcas como Gucci ou Valenciaga preparam e decoram completamente o interior desses aviões oficiais, das camas aos vasos sanitários.

Derrocado o Xá há muitos anos, seu exemplo não apenas perdura, mas também se multiplica. O ditador da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang, estreou em 1995 um Boeing BBJ com camas de água e luzes de cabaré, e o presidente Umaru Yar´Ardua, da Nigéria, tem um Boeing 737-700 equipado com salões de recepção, dormitórios, uma sala de ginástica e uma sala de jantar, com um chefe francês sempre a bordo. A lista se estende como se estendem os abismos da mendicidade e o desamparo nos países que governam.

Este é o poder que voa com asas de titânio e fibra de carbono. A miséria não é a mesma rente à terra, sem água corrente nem eletricidade, com as águas negras correndo sobre as ruas sem pavimento, que a 35.000 pés de altura, com o tapete mágico à propulsão a jato voando sobre um suave colchão de espumantes nuvens, em direção à Ibiza ou a Monte Carlo, até Malabo ou Lagos. De Caracas ou de Manágua, até Trípoli ou Teerã.

Nursultán Narzalbayev, que sem nenhuma inibição passou de líder supremo do Cazaquistão, sob o regime soviético, a presidente perpétuo sob as novas regras capitalistas, voa em um Boeing 767 de 200 milhões de dólares. Quanto mais altura se alcança, mais imperador se é. Não pesam as asas, como também não pesam ao seu par Kurbanguly Berdymukhamedov, presidente de Turcomenistão, que tem outro Boeing 767, mas que também voa alto na terra: seu retrato está impresso nas notas de dinheiro e também nos rótulos das garrafas de vodka, e pode-se vê-lo em tamanho monumental em todas as avenidas e praças, vigilante zeloso da paz e do sonho de seus concidadãos.

O presidente do Egito, Osni Mubarak, faraó dos faraós, utiliza um Airbus A-340, sua pirâmide voadora. Seu vizinho, Muamar al Gadafi, isento agora de toda culpa por seus antigos inimigos ocidentais, prefere também, para as suas viagens celestiais, um Airbus A-340, que custa 200 milhões de dólares, que não são nada, pois mais areias tem o deserto onde se erguem as torres dos seus poços de petróleo.

Subir aos céus em um avião de luxo, à sua disposição o tempo todo, também não é nada para o presidente Hugo Chávez, quem acumula horas de vôo pelo mundo, porque tem uma missão redentora a cumprir, qualquer que seja a parte do globo onde seja requisitado, e assim vai do Kuwait a Pequim, Moscou, La Havana, Caracas, La Paz, Brasília, às vezes a Manágua, a bordo do seu reluzente Airbus A-319-ACJ, de 70 milhões de dólares, preparado ao seu gosto.

Mas há magnatas e magnatas, e o manto de ouro não se ajusta a todos; há asas, e há asinhas, como no céu, onde as têm grandes os arcanjos, e pequeninas os serafins. Dessa maneira, quem não tem avião, mas o aluga cada vez que viaja ao exterior, é o presidente da Nicarágua, o comandante Daniel Ortega, porque tem como regra jamais subir em um avião de linha comercial.

E não aluga um avião de poucos lugares, como se poderia acreditar, e sim um de grande envergadura: às vezes um Boeing 707 registrado em Mali, África, com capacidade para 150 passageiros; e às vezes um Boeing 737, da companhia Global Air. Valor pago por hora de vôo: 4.000 dólares (50% da população da Nicarágua vive com menos de 1 dólar por dia, segundo as Nações Unidas).

Os assentos são preenchidos cada vez mais por filhos, netos, babás, namoradas e namorados dos seus filhos, que segundo os boletins oficiais cumprem funções úteis para a Nicarágua. "Não vão para se divertir nas discotecas, e sim para trabalhar", explica o próprio presidente. O aluguel do avião, alega, além do mais, não custa nada ao estado da Nicarágua, pois é pago pelo governo da Venezuela, com os fundos da ALBA (A Alternativa Bolivariana para as Américas), com o que, se for assim, o pecado do luxo para um dos ilustres militantes do socialismo do século XXI seria perdoado pela própria consciência. Não pago, não peco.

* Sergio Ramírez é autor de mais de 30 livros entre novelas, contos, ensaios e memórias. Sua obra foi traduzida para 17 idiomas e tem ganhado prêmios como o Alfaguara, o Dashie Hammett e o Prêmio Laure Bataillon 1998 de melhor livro estrangeiro traduzido na França. Foi vice-presidente da Nicarágua.

Fonte: Terra Magazine - Foto: AP

Avião da TAM que ia do Recife para o Rio de Janeiro volta logo após decolar

Um avião da TAM que partiu do Recife durante a madrugada da quarta-feira (07), com destino ao aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, teve que voltar ao aeroporto dos Guararapes logo depois de decolar.

De acordo com a Infraero, que administra o aeroporto, ainda não se sabe o motivo do retorno do avião, que voltou a levantar voo meia hora depois de ter retornado.

Fonte: pe360graus.com

Bilionário projeta colônia para aposentados em Marte

Foguete que servirá para abastecer estação espacial da Nasa poderá levar aposentados para sua casa no planeta vermelho

Uma casa em Trancoso, na Bahia, ou em Miami, nos Estados Unidos, pode parecer a melhor opção para quem quer se aposentar e viver tranquilo. Para o bilionário sul-africano Elon Musk, o melhor lugar está a 78 milhões de quilômetros: Marte.

O planeta vermelho é o destino de um empreendimento da empresa SpaceX, que já fechou com a Nasa a possibilidade de usar seu foguete Falcon 9 para levar suprimentos para a estação espacial internacional. O acordo, anunciado em dezembro, renderá US$ 3,5 bilhões aos cofres da empresa.

O Falcon 9 poderá carregar até cinco toneladas de carga ou tripulação de até sete astronautas. A espaçonave tem um módulo chamado Dragon, do tamanho de uma espaçosa SUV, que pode levar seis pessoas com bastante conforto. A idéia é realizar o primeiro teste da espaçonave até março. Se tudo correr de acordo, a espaçonave começaria a “trabalhar” para a Nasa um ano depois.

Mas o grande projeto de Musk é mesmo a colonia de férias em Marte. “Se conseguirmos diminuir o custo de mudança para Marte abaixo de uns US$ 2 milhões, seria um negócio com enorme potencial”, disse o bilionário ao jornal Sunday Times. “E nem precisa ser tanta gente. Estamos falando de 10 mil a 20 mil pessoas entre os seis bilhões que vivem na Terra. Em vez de comprar uma casa enorme ou se mudar para a Flórida, elas iriam para Marte”.

Para quem acha que não passa de loucura, é bom olhar primeiro para o histórico do empresário. Musk ficou milionário desenhado o sistema de pagamento PayPal, usado por sites como eBay, e que domina aproximadamente 10% do mercado de e-commerce.

Musk também é dono da Tesla, uma empresa que desenha e produz carros elétricos, como o Model S, que deve chegar ao mercado americano ao custo de US$ 60 mil. Sua fortuna pessoal está avaliada em US$ 325 milhões, mas juntando as três empresas, Musk entra com facilidade no fechado clube dos bilionários.

Vista de Marte e detalhe da espaçonave Falcon 9, da SpaceX: sonho de bilionário pode levar 10 mil a 20 mil pessoas para viver no planeta vermelho

O projeto mais ambicioso de Musk, a SpaceX, deve contar com apoio do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama. Ele já adiantou, durante a campanha, que apóia a abertura do espaço a empresas privadas, como a de Musk e a Virgin Galactic, de outro milionário excêntrico, Richard Branson. “Empresas como a SpaceX serão maioria dentro de dez anos”, garantiu.

Nem a crise é capaz de levantar barreiras aos projetos de Musk. “Nós vamos crescer no mínimo entre 30% e 50% até o final de 2009”, garantiu. “E se não fosse pela crise, nosso crescimento seria ainda mais rápido. E chegaríamos mais cedo a Marte”.

Fonte: Época Negócios

Governo federal confirma recursos para novo aeroporto em Mato Grosso

Avião da Cruiser Linhas Aéreas no primeiro vôo da empresa no Aeroporto de Matupá em 03/05/2006

A pista do aeroporto de Matupá (extremo norte de Mato Grosso, 200 km de Sinop) será pavimentada este ano com recursos da Secretaria de Infra-estrutura e o convênio já foi publicado no Diário Oficial da União.

A pista terá 1.750m x 30m de extensão e largura e contará com terminal de passageiros, além de iluminação noturna. Serão investidos R$ 6, 7 milhões sendo R$ 4, 8 milhões do governo federal, R$ 1 milhão do governo estadual e contrapartida da prefeitura.

Não foi confirmado quando as obras iniciarão.

O projeto do novo aeroporto de Matupá prevê a operação de aeronaves médias, como o Airbus A-319, projetado para realização de rotas curtas, bastante utilizado em trechos domésticos. Matupá é a principal base política do vice-governador Silval Barbosa (PMDB).

Fonte: Só Notícias (06/01) - Foto: A Notícia Digital

Já viu a explosão de uma estrela?

Astrônomos do MIT criaram o primeiro modelo 3D

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) criou o primeiro modelo 3D dos momentos seguintes à explosão de uma estrela, imagens que são fundamentais para o estudo dos corpos celestes e que deixam até os mais leigos curiosos, informa a BBC.

Para este efeito, os astrónomos do MIT utilizaram as informações obtidas por dois telescópios da NASA (o Chandra e o Spitzer) e por outros telescópios colocados na superfície da Terra.

«O modelo oferece uma visão surpreendente da explosão original de uma estrela», garantiu Haley Gomez, da Universidade de Cardiff, País de Gales.

O holograma recriou a supernova (o corpo celeste de luz que surge após a explosão de uma estrela) Cassiopeia A, que terá surgido após a explosão de uma estrela, há 330 anos.

«Os astrónomos e o público em geral estão habituados a ver imagens achatadas, com duas dimensões. Agora nós podemos visualizar um objecto a 11 mil anos-luz através de ângulos diferentes», explicou.

No vídeo podemos ver a maior descoberta destes especialistas: já se sabia que as estrelas emanavam jactos quando explodiam, mas descobriu-se o formato destes jactos, uma espécie de discos.

VEJA O VÍDEO:



Fonte: IOL Diário (Portugal)

Começa a reconstrução de casas atingidas por avião em Recife

As famílias que tiveram as casas destruídas pela queda de um avião da banda Calypso, no último mês de novembro, no bairro de San Martin, começaram o ano com uma notícia boa. Todos os sete imóveis atingidos pelo bimotor vão ser reconstruídos e reformados a partir desta terça-feira (06).

De acordo com o engenheiro Carlos Augusto, que é também o diretor da construtora contratada pela banda, nesta primeira semana vão ser feitos os trabalhos de retirada de entulhos. “Vamos fazer todo o levantamento de material, contratação de profissionais para depois sabermos o total do orçamento”, afirmou.

O engenheiro disse ainda que parte dos pedreiros que vão trabalhar na obra é da comunidade de San Martin. “Isso foi um pedido de Joelma e Chimbinha para dar oportunidade de trabalho para os moradores da comunidade”, contou Carlos.

Nos próximos 45 dias, prazo estimado pela construtora, as casas vão receber teto e paredes novas, pintura, eletrodomésticos e móveis.

Acidente

A aeronave que caiu em San Martin saiu de Teresina (PI), onde a banda fez um show na noite do dia 22 de novembro do ano passado. O acidente causou a morte de Gilberto Silva, 46 anos, produtor da banda Calypso, e do piloto Eurico Pedrosa Neto, 47. Outros oito passageiros ficaram feridos. Segundo testemunhas, o piloto realizava manobra de pouso.

Fonte e imagem: Edilson Segundo (diariodepernambuco.com.br / D.A Press) - 06/01

Helicóptero explode e uma pessoa morre em Itupeva

Outras cinco pessoas ficaram feridas no acidente.

Empresário ficou preso nas ferragens e morreu carbonizado.


Imagens do circuito interno da fazenda

Um empresário morreu e cinco pessoas ficaram feridas na explosão de um helicóptero ocorrida na tarde desta segunda-feira (5) em Itupeva, a 73 km de São Paulo. O piloto e o copiloto da aeronave foram levados para um hospital do município com ferimentos graves.

O helicóptero saiu de Paraty, no Rio, às 15h30 desta segunda. O acidente aconteceu por volta de 17h, quando o piloto se preparava para pousar em uma fazenda de Itupeva. A cerca de 20 metros do solo, o helicóptero explodiu e pegou fogo. Além do piloto e do copiloto, estavam na aeronave um casal, a filha adolescente e uma amiga.

Segundo a polícia, o empresário ficou preso nas ferragens e morreu carbonizado. A mulher e as duas adolescentes tiveram ferimentos leves. O empresário que morreu no acidente era dono de uma fábrica de barcos e lanchas.

A aeronave era o Agusta A-109C, prefixo PT-YFP.

Destroços de helicóptero que caiu em Itupeva na segunda-feira (5)

Fonte: G1 - Foto: Reprodução (TV TEM)

Dois mortos em queda de avião no Canadá

Um pequeno avião com quatro pessoas a bordo caiu na última terça-feira (6), na província de Quebec.

O avião estava indo para Saint John, na província de Nova Brunswick quando reportados como desaparecidos em torno de 5:30 (hora local), logo após deixar o aeroporto, em Quebec.

As equipes de resgate informaram que uma pessoa da aeronave comunicou-se por rádio e eles descobriram a localização do avião, a cerca de 65 milhas a sudeste da cidade de Quebec.

Na queda morreram o piloto Jesse Barrie, 27, e o passageiro Jeff McClymont, 26, segundo informações da polícia.

Os dois sobreviventes: Stephanie Shipley, 20, e Danny Weiher, 21, foram internados em estado grave, mas estável. no Hospital Menino Jesus, na cidade de Quebec

A aeronave era um monomotor Piper Cherokee 140, prefixo C-FRZH, fabricado em 1968. Segundo o site da Transport Canada o avião é propriedade do pai da vítima, William Barrie.

Os investigadores do Transportation Safety Board investigam a causa do acidente.

Fontes: CBCNews / The Star Phoenix (Canadá)

Monomotor faz pouso forçado no interior do Ceará

Um monomotor fez um pouso forçado no fim da tarde da última terça-feira (6), na localidade de Sítio Alegre, no município de Morrinhos, no Litoral Oeste do Ceará.

A aeronave ia para o município de Sobral, na região Norte. De acordo com testemunhas, o piloto informou que decidiu pousar depois que o GPS, aparelho utilizado para auxiliar na localização do destino, desligou.

Como não sabia concluir a rota, ele decidiu fazer o pouso forçado. Só o piloto estava no monomotor que foi deixado no local do pouso. O piloto seguiu viagem para Sobral em outro transporte.

Fonte: Verdes Mares

Gol reestrutura operação e adota o Smiles, da Varig

Quem voar de Gol vai poder acumular milhas no programa Smiles, da Varig. O acúmulo das milhas começa a valer a partir do dia 16 e a conversão em passagens, a partir de 16 de novembro.

Com 5,9 milhões de participantes, o Smiles é, basicamente, o que restará da Varig quando estiver concluída a reestruturação do grupo Gol, além de alguns aviões pintados de azul.

Com a autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para a fusão das duas empresas, o grupo Gol decidiu manter, no mercado doméstico, apenas a bandeira Gol. A marca Varig será mantida nos vôos para América Latina (Bogotá, Caracas, Santiago e Buenos Aires).

A despedida da marca, contudo, será gradual - por motivos de logística. Como custa caro tirar um avião de operação para fazer a nova pintura, isso será feito na medida em que eles tiverem de parar para manutenção. Da frota de 104 Boeings 737 do grupo, 35 ainda exibem as cores da Varig.

Independentemente da pintura externa, a experiência de voar em um ou outro avião, seja no doméstico ou no internacional, será absolutamente a mesma, explica o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Junior. Os uniformes estão sendo padronizados e a tripulação de um já voa no outro. O empresário nega, contudo, que esteja acabando com a Varig. "É cedo para considerar isso."

Com a unificação dos serviços das duas empresas, a nova Gol ganha alguns atributos. Além do Smiles, o serviço de bordo será incrementado. Na Ponte Aérea Rio-São Paulo, o famoso hambúrguer de picanha da Varig vai entrar no cardápio da nova Gol. E a barrinha de cereal vai desaparecer. "O tipo de serviço de bordo vai variar de acordo com a rota e o tempo de vôo", explica Junior.

O empresário acredita que a Gol se mantém fiel ao modelo de baixo custo, apesar das mudanças. "Não é uma grande mudança, mas uma adaptação. Várias companhias de baixo custo possuem programas de milhagem." A empresa pretende transformar o Smiles em uma unidade de negócios. "O Smiles vai gerar receita para cobrir os custos do programa."

A configuração dos aviões da "nova Gol" será a mesma usada hoje nos aviões da Gol, com a distância de 31 polegadas entre as poltronas. Nos vôos para a América Latina, Varig e Gol passam a voar com duas classes. A classe Confort terá mais espaço entre as poltronas e acumulará 25% a mais de milhas.

Apesar de o grupo ter optado por manter o cheta (certificado emitido pela Anac) da Varig, nem mesmo o código RG, que antecede o número dos vôos, será mantido. A partir de dezembro, todos os vôos começarão com o código G3, da Gol.

A nova campanha publicitária, assinada pela Almap BBDO, reflete essa nova realidade: a marca Varig simplesmente não aparece. A compra da Varig, em março do ano passado, já custou R$ 1,2 bilhão à Gol - somando o valor da aquisição mais prejuízos. O presidente da Gol acredita que os efeitos da reestruturação, que já vem sendo implementada há alguns meses, começarão a ser sentidos no balanço do terceiro trimestre, com o fluxo de caixa passando a ser positivo no final do período.

A economia com a fusão é estimada em R$ 180 milhões. Serão 500 funcionários demitidos. "Quando compramos a Varig, tínhamos 12 mil funcionários e a Varig, 1.980. Hoje temos 16,5 mil e vamos reduzir para 16 mil", explica Junior.

A empresa está reformulando a sua malha, eliminando sobreposições de horários entre as duas empresas. Para Junior, a nova malha, que entra em vigor no dia 19, será decisiva para recuperar participação de mercado. A empresa perdeu dois pontos desde julho, chegando a 39,88% em setembro. "Vamos recuperar em outubro, mas principalmente em novembro e dezembro."

Para o consultor de aviação Paulo Sampaio, a nova malha da Gol é "bem mais eficiente". "E, com o Smiles, acredito que a Gol vai voltar a crescer."

Fonte: jornal O Estado de S.Paulo via IG

Homem pode voltar a pisar na Lua até 2020

Quatro décadas após o homem chegar à Lua, pesquisadores da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) estão desenvolvendo um novo sistema de transporte de astronautas para o espaço. O equipamento a ser utilizado foi inspirado nos moldes do programa Apollo, que levou astronautas ao solo lunar em 1969. As infomações são do El Pais.

Batizado de Constellation (constelação, em inglês), o programa que pretende levar o homem novamente à Lua até 2020 será testado no segundo semestre deste ano, quando está previsto um vôo experimental.

Presa à ponta de um foguete, do qual se desprende em órbita, a cápsula Orion permitirá o transporte de tripulação e carga para estações espaciais e missões à Lua.

A bordo, serão utilizadas tecnologias computadorizadas, novos sistemas de propulsão, proteção térmica, ejeção de tripulantes e escape em caso de emergência, o que garante maior segurança aos astronautas. Também serão incorporados painéis solares para permitir a permanência em órbita durante longos períodos.

A Orion levará astronautas até o superfície lunar enquanto o foguete Ares V ficará em órbita à espera do reembarque da equipe para o retorno à Terra.

A cápsula deverá levar até seis astronautas para a Estação Espacial Internacional e até quatro astronautas para a Lua.

Fonte: Terra

Gol teve 37% de vôos com atraso no período de festas

A dificuldade de integrar as operações da Varig, num período de intenso movimento nos aeroportos, fez com que a Gol tivesse o maior índice de atrasos em relação a outras empresas durante as festas de fim de ano.

Conforme levantamento fornecido ontem pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com base nos dados da Infraero, a Gol encerrou o período das festas com 37,4% dos seus vôos atrasados em mais de 30 minutos, quase o triplo da porcentagem de atrasos registrada pela TAM e o dobro da média das outras companhias aéreas. Os números se referem a 67 aeroportos administrados pela Infraero.

Na média entre os dias 19 de dezembro e 4 de janeiro, a TAM teve 12,5% seus vôos atrasados e o restante das empresas - inclui Webjet, OceanAir, Trip e Azul, além de outras brasileiras e internacionais - registraram demora em 16,2% das operações. Em todo esse período de 17 dias, um quinto de todos os vôos decolou pelo menos meia hora depois do horário.

Em entrevista, ontem, ao Valor o vice-presidente de marketing e serviços da Gol, Tarcisio Gargioni, disse que o principal problema da empresa foi a lentidão no atendimento aos passageiros devido às falhas no sistema de check-in. As dificuldades foram geradas pela falta de integração total entre os sistemas da Gol e da Varig. A Gol comprou a Varig em março de 2007, mas as duas empresas só foram autorizadas a fundir todas as suas operações, inclusive a malha de vôos, a partir do segundo semestre do ano passado.

"Existe um cronograma para a integração dos sistemas e ele está sendo cumprido. Até o dia 18 de janeiro, estará completo", diz o executivo, em referência à data estabelecida como limite pela Anac para que a Gol resolva as falhas. Caso contrário, terá novas autorizações de vôo suspensas. Inicialmente, a Gol havia se comprometido a terminar a integração até 19 de dezembro.

Em reunião com a Anac, no dia 26, a empresa citou que seus aviões estavam ficando em solo mais tempo do que o previsto inicialmente. Como a malha aérea de empresas como TAM e Gol prevê linhas com muitas conexões, atrasos em um local podem gerar reação em cadeia. A Anac exigiu que a Gol reveja o tempo de solo necessário para aeronaves nos aeroportos do Galeão e Brasília para adequar sua malha aérea, ou terá seus operações suspensas nesses locais.

Gargioni frisa que a concentração de atrasos foi no Natal - até 60% dos vôos atrasaram entre o dia 19 e 23 de dezembro -, mas que no Réveillon boa parte das dificuldades foi sanada. "Consertamos a falha do sistema, ampliamos a jornada de trabalho dos funcionários nos aeroportos e dobramos de dois para quatro o número de aviões de reserva", diz. No fim do ano, o máximo de atrasos ocorridos foi de 14,7%, no dia 30.

Os atrasos voltaram a crescer nos dias 3 e 4 de janeiro, chegando a quase 28% do total, acima da média de 20% de todas as empresas. "Foram dias específicos, com concentração muito grande de pessoas voltando de todos os lugares. Muitas chegaram ao aeroporto com pouca antecedência para embarcar", afirma Tarcísio.

Fonte: Roberta Campassi (Valor Econômico - 06/01)

Nova companhia aérea de luxo inicia operações entre Kuwait e Dubai

A Wataniya Airways, nova companhia aérea de luxo no Médio Oriente, vai iniciar operações no dia 24 de Janeiro, com dois voos por dia entre o Kuwait e o Dubai.

Baseada no Kuwait, a nova companhia vai operar com quatro aeronaves Airbus A320 com 122 lugares, a mais baixa densidade usada neste modelo, habitualmente com 145 lugares.

Os aviões da Wataniya têm duas classes, primeira e económica “Premium”, e caracterizam-se por equipamentos exclusivos como os assentos da marca Recaro, semelhantes aos usados em veículos desportivos de luxo, e tecnologia de ponta a bordo para os passageiros, desde ligação a leitores de MP3 até ao envio de SMS em voo, passando por um sistema de entretenimento definido como “home theatre”.

Criada para servir clientes de negócios e de prestígio do Kuwait, a Wataniya Airways irá operar voos ponto a ponto a partir deste Emirado, para outras localizações no Golfo Pérsico, o Dubai é a primeira.

A base da companhia é no Royal Terminal, o maior terminal privado do Médio Oriente, inaugurado em Maio do ano passado, e que se caracteriza pelo luxo das instalações.

A companhia tem bilhetes à venda desde Novembro, pela sua central de reservas, pelo site www.wataniyaairways.com, e agências de viagens. A Wataniya está presente nos GDS da Travelport (Galileo e Worldspan), com a qual assinou recentemente um acordo por vários anos.

Fonte: Turisver - editado (06/01) - Foto: Yannick Delamarre - Toulouse