quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Acidente com Airbus deixa 1 morto e 6 desaparecidos na França

Airbus A320 fazia um vôo de treinamento na região.

Segundo autoridades locais, há registro de pelo menos uma morte.


Uma pessoa foi encontrada morta e seis estão desaparecidas após um acidente com um Airbus A320 perto da costa sudoeste da França nesta quinta-feira, disseram autoridades regionais.

"Sete pessoas estão envolvidas. Recuperamos um corpo", afirmou um porta-voz da localidade de Pyrenees-Orientales.

Ele acrescentou que o avião era da Air New Zealand.

O Airbus A320 fazia um vôo de treino, informaram autoridades regionais mais cedo.
"O avião se acidentou por volta das 17h (14h no horário de Brasília) na região costeira perto de Perpignan. Era um A320", declarou um porta-voz do serviço marítimo na região.

O A320 é um dos modelos da Airbus de corredor único mais vendidos.

Representantes do DGAC, a autoridade de aviação civil da França, estavam checando as informações do acidente.

Não foram informados mais detalhes, e a Airbus, unidade do grupo europeu EADS, não comentou imediatamente.


Fonte: Jean-Francois Rosnoblet (Reuters)

Artesãos do Ceará fazem réplicas de aviões



Dois artesãos do Ceará ganham a vida fazendo réplicas de aviões, um em Potengi, outro em Juazeiro do Norte. Cícero expõe as miniaturas no Centro Artesanal Mestre Noza.

Fonte: Globonews

Tailândia baixa estado de exceção para liberar aeroportos de Bangcoc

O Governo da Tailândia recorreu hoje ao estado de exceção para liberar os dois principais aeroportos da capital Bangcoc dos milhares de manifestantes que ocupam suas instalações e pedem a renúncia do Executivo.

A decisão foi adotada durante uma reunião de urgência do Gabinete realizada na cidade de Chiang Mai, cerca de 600 quilômetros ao norte de Bangcoc, em meio a intensos rumores de um golpe de Estado, confirmou o ministro da Saúde tailandês, Chalerm Yoobamrung.

A medida governamental não inclui os tailandeses que acampam nos jardins da sede do Governo da Tailândia desde 26 de agosto e que obrigaram o Executivo a buscar escritórios temporários.

Em declarações à imprensa, o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, afirmou que soldados da Força Aérea e da Marinha participarão da operação de despejo que será responsabilidade da Polícia, deixando de fora o Exército, cujo chefe, o general Anupong Paochinda, é contrário ao estado de exceção.

A medida anula algumas liberdades civis, incluída a de assembléia, e dá poderes às Forças Armadas para garantir o cumprimento da lei.

"O estado de exceção regerá temporariamente", afirmou o governante.

Wongsawat acusou os manifestantes de manter o país e o povo tailandês seqüestrados.

Logo após o comunicado da decisão, os diretores da Aliança do Povo para a Democracia, que lidera os protestos, pediram a seus seguidores que mantivessem a calma, continuassem com o protesto e não deixassem se intimidar pelas forças de segurança.

"Se querem nos desalojar, que tentem. A Aliança protegerá todas as suas localizações porque estamos exercendo nosso direito de protestar de forma pacífica sem causar dano à propriedade estatal nem provocar distúrbios", disse Suriyasai Katasila, um dos líderes do grupo opositor.

O ministro da Saúde explicou que a Polícia tentará primeiro dialogar com os líderes opositores para que abandonem de forma pacífica os aeroportos.

"Eu gostaria que o diálogo triunfasse, mas se a negociação fracassar, melhor que cruzemos os dedos", Chalerm Yoobamrung em uma teleconferência, e acrescentou que tem 30 equipes médicas de urgência preparadas para intervir se for necessário.

O Executivo determinou que a Polícia fosse a responsável por despejar os milhares de manifestantes que controlam os aeroportos de Suvarnabhumi, o principal do país, e de Don Muang, ambos na capital.

O Departamento da Polícia Metropolitana ficará a cargo da situação em Don Muang, cerca de 30 quilômetros ao norte da capital, enquanto a Polícia Provincial se ocupará de Suvarnabhumi, onde milhares de pessoas, muitas delas turistas, estão presas sem poder viajar.

O primeiro-ministro tailandês decidiu confiar a missão ao corpo policial diante da reiterada recusa do chefe do Exército tailandês, general Anupong Paochinda, que na véspera pediu ao Governo para dissolver o Parlamento e convocar as eleições, em utilizar a força contra os opositores.

Pouco antes, o Governo já tinha recomendado ao Exército que permanecesse nos quartéis, em resposta aos intensos rumores sobre um iminente golpe de Estado, opção que Paochinda rejeitou.

O próprio porta-voz do Exército tailandês, Sansern Kaewkamnerd, negou hoje que as Forças Armadas estejam preparando um golpe de Estado, e explicou que o movimento de tanques visto em Bangcoc fazia parte de uma mudança aprovada anteriormente e vinculada a atividades didáticas com cadetes.

Além disso, ele afirmou que os veículos blindados já voltaram à sua base.

O Governo, então dirigido pelo primeiro-ministro Samak Sundaravej, já tentou acabar com os protestos da Aliança do Povo para a Democracia declarando o estado de exceção em Bangcoc em 2 de setembro, mas não obteve sucesso.

Sundaravej perdeu seu mandato em 9 de setembro sem ter recuperado seu cargo oficial, e Wongsawat, que o substituiu, suspendeu a medida poucos dias depois.

A Aliança do Povo para a Democracia, apoiada pela elite conservadora e por setores do Exército, prometeu continuar seus protestos enquanto houver membros do Partido do Poder do Povo (PPP) no Governo.

O grupo opositor considera o PPP, que ganhou as eleições legislativas de 2007, a reencarnação da formação com a qual o primeiro-ministro deposto Thaksin Shinawatra governou de 2001 a 2006.

A Aliança do Povo para a Democracia surgiu para derrubar Shinawatra e desapareceu quando os militares lhe retiraram o poder em 2006, mas retornou após a vitória eleitoral do PPP.

Fonte: EFE

Manifestantes param mais um aeroporto na Tailândia

Capital Bangcoc tem tráfego aéreo interrompido; crise política se agrava

As autoridades tailandesas fecharam um segundo aeroporto na capital, Bangcoc, nesta quinta-feira, depois que ele foi invadido por manifestantes que exigem a renúncia do primeiro-ministro do país, Somchai Wongsawat.

Os manifestantes haviam bloqueado o terminal de Don Mueang, em uma aparente tentativa de impedir que ministros embarcassem rumo a Chiang Mai, no norte da Tailândia, para se encontrarem com Somchai.

O avião do primeiro-ministro não conseguiu aterrissar na capital depois de uma visita oficial de Somchai ao Peru, porque um protesto levou à suspensão do tráfego aéreo no aeroporto internacional de Bangcoc - o principal da cidade - na quarta-feira.

A Aliança Popular pela Democracia, da oposição, já ignorou uma ordem judicial para liberação do aeroporto internacional. Os manifestantes dizem que só vão se sair do local se Somchai deixar o cargo incondicionalmente.

O primeiro-ministro diz que ainda tem um mandato a cumprir e se recusa a renunciar.

O impasse político na Tailândia não poderia ocorrer em um momento tão crítico - o auge da temporada turística, diz o correspondente da BBC em Bangcoc, Quentin Sommerville.

Centenas de vôos foram cancelados e dezenas de milhares de turistas continuam presos na cidade.

A indústria do turismo é uma grande fonte de renda para o país. Em 2005, a Tailândia recebeu 15 milhões de visitantes estrangeiros.

A Tailândia vive um impasse político desde que o primeiro-ministro Thaksin Shinawatra foi afastado do poder em um golpe militar, em 2006.

Eleições realizadas em 2007 levaram um partido formado por aliados de Thaksin ao poder, o que fez com que os protestos voltassem.

Nos últimos meses, a Aliança Popular pela Democracia passou a promover manifestações pelo país pedindo a renúncia de Somchai.

O movimento exige mais lealdade ao rei Bhumibol Adulyadej e tenta impedir a volta de Shinawatra, que é cunhado do atual primeiro-ministro.

Fonte: BBC

Tailândia baixa estado de exceção para liberar aeroportos de Bangcoc

O Governo da Tailândia recorreu hoje ao estado de exceção para liberar os dois principais aeroportos da capital Bangcoc dos milhares de manifestantes que ocupam suas instalações e pedem a renúncia do Executivo.

A decisão foi adotada durante uma reunião de urgência do Gabinete realizada na cidade de Chiang Mai, cerca de 600 quilômetros ao norte de Bangcoc, em meio a intensos rumores de um golpe de Estado, confirmou o ministro da Saúde tailandês, Chalerm Yoobamrung.

A medida governamental não inclui os tailandeses que acampam nos jardins da sede do Governo da Tailândia desde 26 de agosto e que obrigaram o Executivo a buscar escritórios temporários.

Em declarações à imprensa, o primeiro-ministro, Somchai Wongsawat, afirmou que soldados da Força Aérea e da Marinha participarão da operação de despejo que será responsabilidade da Polícia, deixando de fora o Exército, cujo chefe, o general Anupong Paochinda, é contrário ao estado de exceção.

A medida anula algumas liberdades civis, incluída a de assembléia, e dá poderes às Forças Armadas para garantir o cumprimento da lei.

"O estado de exceção regerá temporariamente", afirmou o governante.

Wongsawat acusou os manifestantes de manter o país e o povo tailandês seqüestrados.

Logo após o comunicado da decisão, os diretores da Aliança do Povo para a Democracia, que lidera os protestos, pediram a seus seguidores que mantivessem a calma, continuassem com o protesto e não deixassem se intimidar pelas forças de segurança.

"Se querem nos desalojar, que tentem. A Aliança protegerá todas as suas localizações porque estamos exercendo nosso direito de protestar de forma pacífica sem causar dano à propriedade estatal nem provocar distúrbios", disse Suriyasai Katasila, um dos líderes do grupo opositor.

O ministro da Saúde explicou que a Polícia tentará primeiro dialogar com os líderes opositores para que abandonem de forma pacífica os aeroportos.

"Eu gostaria que o diálogo triunfasse, mas se a negociação fracassar, melhor que cruzemos os dedos", Chalerm Yoobamrung em uma teleconferência, e acrescentou que tem 30 equipes médicas de urgência preparadas para intervir se for necessário.

O Executivo determinou que a Polícia fosse a responsável por despejar os milhares de manifestantes que controlam os aeroportos de Suvarnabhumi, o principal do país, e de Don Muang, ambos na capital.

O Departamento da Polícia Metropolitana ficará a cargo da situação em Don Muang, cerca de 30 quilômetros ao norte da capital, enquanto a Polícia Provincial se ocupará de Suvarnabhumi, onde milhares de pessoas, muitas delas turistas, estão presas sem poder viajar.

O primeiro-ministro tailandês decidiu confiar a missão ao corpo policial diante da reiterada recusa do chefe do Exército tailandês, general Anupong Paochinda, que na véspera pediu ao Governo para dissolver o Parlamento e convocar as eleições, em utilizar a força contra os opositores.

Pouco antes, o Governo já tinha recomendado ao Exército que permanecesse nos quartéis, em resposta aos intensos rumores sobre um iminente golpe de Estado, opção que Paochinda rejeitou.

O próprio porta-voz do Exército tailandês, Sansern Kaewkamnerd, negou hoje que as Forças Armadas estejam preparando um golpe de Estado, e explicou que o movimento de tanques visto em Bangcoc fazia parte de uma mudança aprovada anteriormente e vinculada a atividades didáticas com cadetes.

Além disso, ele afirmou que os veículos blindados já voltaram à sua base.

O Governo, então dirigido pelo primeiro-ministro Samak Sundaravej, já tentou acabar com os protestos da Aliança do Povo para a Democracia declarando o estado de exceção em Bangcoc em 2 de setembro, mas não obteve sucesso.

Sundaravej perdeu seu mandato em 9 de setembro sem ter recuperado seu cargo oficial, e Wongsawat, que o substituiu, suspendeu a medida poucos dias depois.

A Aliança do Povo para a Democracia, apoiada pela elite conservadora e por setores do Exército, prometeu continuar seus protestos enquanto houver membros do Partido do Poder do Povo (PPP) no Governo.

O grupo opositor considera o PPP, que ganhou as eleições legislativas de 2007, a reencarnação da formação com a qual o primeiro-ministro deposto Thaksin Shinawatra governou de 2001 a 2006.

A Aliança do Povo para a Democracia surgiu para derrubar Shinawatra e desapareceu quando os militares lhe retiraram o poder em 2006, mas retornou após a vitória eleitoral do PPP.

Fonte: EFE

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Brasil compra helicópteros militares russos e quer ampliar colaboração

Negócio foi anunciado em encontro de Lula com o presidente russo no Rio.


O governo brasileiro confirmou nesta quarta-feira a compra de 12 helicópteros de combate russos para Força Aérea Brasileira e afirmou querer aprofundar a colaboração tecnológica entre os dois países.

O anúncio da compra, cujo valor do negócio não foi divulgado, foi feito logo após reunião bilateral entre o presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Rio de Janeiro.

Além do contrato para compra dos helicópteros, os dois países também assinaram outros quatro atos. Um deles amplia o acordo de cooperação na área espacial, assinado por Brasil e Rússia em 2006.

A venda dos helicópteros é um antigo objetivo dos russos, que "aguardavam por esse acordo há 15 anos", segundo um integrante da delegação que acompanhou Medvedev.

Plano de Defesa

Os russos disputam com franceses e americanos um espaço na indústria de defesa brasileira. De acordo com o Itamaraty, há grande expectativa em torno do novo Plano de Defesa, que prevê a modernização de parte das aeronaves nacionais.

Na licitação da Força Aérea para compra de novos caças, os russos foram desclassificados recentemente - continuam na disputa Estados Unidos, França e Suécia.

Os dois países se comprometeram a desenvolver estudos para maior utilização, no Brasil, do sistema de global de navegação por satélite russo, o Glonass.

O objetivo, segundo uma fonte do Itamaraty, é criar uma alternativa viável ao Global Positioning System (GPS), de tecnologia americana e bastante utilizado no Brasil.

No documento conjunto, há ainda menções a parcerias genéricas nas áreas técnico-militar e de apoio logístico e à aquisição de produtos de defesa.

Os dois líderes também assinaram um acordo que coloca fim à exigência de visto para os cidadãos que permanecerem em cada país por até 90 dias.

Carnes e satélites

Assunto de principal interesse do empresariado brasileiro, a exportação de carnes para a Rússia não foi citada no documento conjunto.

O Brasil é o maior fornecedor de carnes para o mercado russo, mas as vendas vêm caindo nos últimos anos em função de medidas protecionistas. Os russos estabelecem "cotas" que limitam a entrada do produto, de acordo com cada fornecedor.

Na última revisão das cotas, o Brasil ficou na categoria "outros" - o que, de acordo com empresários nacionais, acabou favorecendo produtores europeus e americanos.

Em seu discurso, Lula disse que os dois países têm potencial para diversificar o comércio bilateral. "Não podemos ficar apenas nas commodities", disse Lula.

"Falei com ele (Medvedev) sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A Rússia poderia fornecer equipamentos para novas usinas hidrelétricas no Brasil", comentou o presidente brasileiro.

Lula falou ainda sobre a importância do acordo bilateral no setor aerospacial, manifestando "pleno apoio aos trabalhos de modernização do Veículo Lançador de Satélites brasileiro (VLS)".

Em 2003, um teste para o lançamento do primeiro foguete brasileiro causou a morte de 21 técnicos brasileiros. Desde então, especialistas russos trabalham em parceria com o Brasil na revisão do sistema.

Segundo um integrante da comitiva russa, o programa sofre com dois problemas: a influência dos Estados Unidos - que seriam contrários ao programa brasileiro - e a falta de verbas.

A estimativa, de acordo com a fonte russa, é de que sejam necessários US$ 12 milhões para um novo teste de lançamento.

Bric

Durante o encontro, os dois presidentes confirmaram a intenção de realizar, no próximo ano, a primeira cúpula do Bric, grupo que reúne Brasil, Rússia, China e Índia.

O encontro, segundo Lula, será realizado em Moscou, com data ainda a ser definida.

"Temos grande expectativa sobre a Cúpula, a primeira da história", disse o presidente.

Logo após a reunião bilateral, no Palácio do Itamaraty, o presidente Lula disse que a crise financeira atual "é uma oportunidade para os países em desenvolvimento".

Ainda de acordo com Lula, "Rússia e Brasil estão presentes nos debates mais importantes da agenda internacional" e que ambos defendem um mundo "multipolar e mais justo".

Fonte: BBC

Passageiros obesos têm direito a dois assentos, decide Justiça canadense

A maior companhia aérea do Canadá está tentando definir quais passageiros obesos ou com deficiência terão direito a assentos adicionais sem cobrança extra, após decisão da Suprema Corte do país contra um recurso da empresa.

Foto: Air Canada terá de ceder assento extra para passageiros com obesidade e deficiência

A Agência de Transportes do Canadá expediu uma ordem em janeiro deste ano para que a Air Canada e outras companhias nacionais disponibilizassem gratuitamente assentos extras para viajantes que necessitassem deles.

A empresa entrou na Justiça, que por duas vezes rejeitou a apelação - em maio, pelo Tribunal Federal, e na semana passada, pela Suprema Corte.

Peter Fitzpatrick, porta-voz da companhia, afirmou anteontem que a Air Canada está definindo as regras para os assentos extras.

A decisão da última quinta-feira (20) valerá a partir de 9 de janeiro de 2009, para vôos domésticos no Canadá.

Fonte: Folha Online - Foto: Larry MacDougal (AP)

Presidente afegão diz que gostaria de derrubar aviões dos EUA

O presidente afegão, Hamid Karzai (foto), disse nesta quarta-feira que derrubaria os aviões dos Estados Unidos que estão bombardeando vilas se pudesse, em um sinal da crescente tensão entre o Afeganistão e seus aliados ocidentais no momento em que a insurgência Taliban se fortalece na região.

A insatisfação do Ocidente com Karzai cresce por seu fracasso no combate à corrupção e no governo efetivamente, e o presidente afegão, que enfrenta eleições no ano que vem, rebate denunciando as mortes de dezenas de civis em ataques aéreos de forças estrangeiras.

Nas últimas semanas, Kazai culpou repetidamente o Ocidente pela piora na segurança do Afeganistão, dizendo que a Otan falhou em destruir os santuários do Taliban e da Al Qaeda no Paquistão, e pedindo para que a guerra saia das vilas afegãs.

"Não temos outra escolha, não temos o poder para parar os aviões, se pudéssemos, eu faria isso ... Iríamos pará-los e colocá-los no chão", disse Karzai em entrevista coletiva.

Ele disse que se tivesse uma funda, algo como uma corda para arremessar uma pedra que esteja presa em uma de suas extremidades, conhecida no país como chelak e utilizada para derrubar pipas, ele a usaria.

"Se tivéssemos um chelak, arremessaríamos uma pedra para parar a aeronave norte-americana. Não temos radares para contê-los no céu. Não temos aviões", disse. "Queria poder interceptar os aviões que estão bombardeando vilas, mas isso não está em minhas mãos."

O Afeganistão sofreu neste ano com os maiores índices de violência desde o início da invasão comandada pelos EUA, que depôs o governo Taliban em 2001, matando pelo menos 4.000 pessoas, pelo menos um terço delas de civis.

Apesar da presença de 65 mil soldados estrangeiros que servem de suporte para os 130 mil soldados afegãos, os insurgentes do Taliban crescem com confiança em suas terras natais tradicionais, no sul e leste do país, já estendendo sua influência para as regiões próximas da capital Cabul.

Fonte: Sayed Salahuddin (Reuters)

Bolsa perdida por astronauta pode ser vista da Terra

Objeto já é rastreado por agências como "lixo espacial".

Bolsa só poderia ser vista com a ajuda de telescópio.



A bolsa de ferramentas que a astronauta Heidemarie Stefanyshyn-Piper perdeu na semana passada durante uma caminhada espacial vaga pelo espaço e pode ser vista com relativa facilidade da Terra.

A bolsa, que já forma parte do chamado "lixo espacial", escapou das mãos da astronauta quando ela tentava limpar a gordura que soltava uma das engrenagens de uma antena solar da nave, informa o jornal italiano "Corriere della Sera" em seu site.

O curioso incidente foi transmitido ao vivo pela televisão da agência espacial americana, Nasa.

Quem preferir ver a bolsa por seus próprios meios, porém, pode pegar um telescópio de pequena potência e mirá-lo para o céu de noite.

Sempre que o céu estiver claro, poderá contemplar este novo componente do lixo espacial por cerca de dois minutos.

O lugar e o momento oportuno para onde virar o telescópio são descritos pelo site www.spaceweather.com.

O "Corriere della Sera" noticia hoje o caso porque a Bolsa de ferramentas, orçada em aproximadamente US$ 100 mil (quase 78 mil euros), sobrevoará o céu de Milão exatamente às 19h15 locais (16h15 pelo horário de Brasília) com as coordenadas oeste-sul-oeste.

A bolsa de ferramentas da astronauta, que alguns sites da Internet já chamam de Heidemarie "Toolbag" (Bolsa de ferramentas, em inglês) Piper, virou um fenômeno entre os internautas.

O canadense Kevin Fetter, por exemplo, publicou um vídeo com a bolsa filmada de seu jardim.

Não é a primeira vez que um astronauta perde um objeto na imensidão do espaço, pois os integrantes da missão Gemini 4 deixaram já escapar uma luva, elemento que se soma aos inumeráveis resíduos, entre eles destroços de satélites, no lixo espacial.

Fonte: EFE - Vídeo: BBC 5 live

Virgin pede à CE que rejeite aliança de BA, Iberia e AA

A companhia aérea britânica Virgin Atlantic pediu hoje à Comissão Européia (CE) que rejeite o projeto de aliança entre a também britânica British Airways (BA), a americana American Airlines (AA) e a espanhola Iberia.

Em um documento remitido à CE, Virgin, especializada em vôos transatlânticos, advertiu que a aliança causaria um aumento dos bilhetes por parte de BA e AA e a modificação dos horários de vôos para derrubar seus concorrentes.

A Virgin, de propriedade do magnata Richard Branson, também afirma que a aliança de BA e AA faria um monopólio ou posição dominante nas rotas mais rentáveis e movimentadas entre os EUA e o aeroporto londrino de Heathrow, o mais importante do Reino Unido.

"Solicitamos à CE a rejeitar plenamente esta terceira tentativa de BA e AA de achatar a competição entre Heathrow e Estados Unidos", disse o diretor de Virgin, Steve Ridgway.

Em setembro Branson já lançou uma campanha para impedir a planejada aliança porque, na sua opinião, criaria um "monopólio monstruoso".

Segundo Branson, o projeto -que daria lugar a uma rede de rotas combinadas a 443 destinos em 106 países e com 6.200 vôos diários- conduzirá à fixação de preços e obrigaria as agências de viagens a mudar suas pautas comerciais.

No entanto, um porta-voz da BA replicou hoje que "mais uma vez, a Virgin expõe o mesmo e velho argumento, ignorando a liberalização de Heathrow sob o acordo de 'Céus Abertos" entre EUA e Europa, que entrou em vigor em março deste ano e libera o tráfego aéreo entre ambos os lados do oceano Atlântico.

O porta-voz da British Airways acrescentou que sua rival "parece reticente em avançar com o tempo e se contenta em criticar quem o faz".

Em agosto, British Airways, Iberia e American Airlines anunciaram um acordo para formar uma empresa mista que operaria rotas entre Europa e América do Norte.

As três companhias aéreas, que manteriam sua independência jurídica, afirmam que a nova aliança permitiria aos consumidores ter acesso a rotas mais amplas e com mais horários, enquanto esperam que os reguladores internacionais se pronunciem sobre sua intenção.

Trata-se da terceira tentativa da British Airways, que atualmente negocia sua fusão com a Iberia, para conseguir uma aliança com American Airlines, após duas tentativas fracassadas, em 1997 e em 2002.

Fonte: EFE

Manifestantes ocupam aeroporto na Tailândia

É critica a situação de mais de três mil passageiros no aeroporto internacional de Bangcoc, na Tailândia, um dos mais movimentados da Ásia.



Opositores do governo bloquearam a principal estrada de acesso ao aeroporto e tomaram a torre de controle. Todos os vôos foram cancelados.

No terminal, a situação é caótica. Como as lanchonetes fecharam as portas, os passageiros estão sem comida e sem água. Ninguém tem idéia de quando vai poder voltar para casa.

Os manifestantes disseram que a ocupação só vai terminar depois que o primeiro-ministro renunciar. Sochai Wongsawat, acusado pela oposição de ser “um fantoche do ex-premiê”, rejeitou a proposta do comandante do Exército para dissolver o Parlamento e convocar novas eleições.

Fontes: G1 / Globonews

Moradores se mobilizam contra desapropriações perto de aeroporto de Congonhas

Cerca de 300 moradores do Jabaquara se reuniram num galpão, na Rua Freire Farto, anteontem à noite, para lançar a campanha "Desapropriação, não!", contra a ampliação do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. A maioria alega que o motivo do movimento não é o valor da avaliação do imóvel - que pode ficar abaixo do esperado - mas porque não querem deixar o bairro.

A reunião marcou o início do movimento contra a desapropriação de imóveis, parte do projeto dos governos federal, estadual e municipal para ampliar as pistas de Congonhas depois do acidente com o Airbus da TAM, que deixou 199 mortos.

"Queremos mostrar que os moradores do Jabaquara não estão dispostos a sair do bairro", disse um dos organizadores do movimento, o representante comercial Ciríaco Camargo Filho. A Assessoria de Imprensa da Prefeitura não foi encontrada pela reportagem para comentar o caso.

Fonte: Agência Estado

TAM e Pluna firmam parceria

A TAM Linhas Aéreas e a PLUNA, companhia aérea uruguaia, assinaram acordo de compartilhamento de vôos (code-share) que amplia a oferta entre São Paulo e Montevidéu, principal rota aérea que liga o Brasil ao Uruguai, beneficiando os passageiros de ambas as companhias. A parceria deverá ser iniciada ainda este ano, após aprovação das autoridades dos dois países.

O acordo permite que uma companhia possa oferecer aos seus respectivos clientes o vôo operado pela sua parceira, e vice-versa. Na prática, as duas empresas, passam a oferecer três freqüências diárias na rota que liga o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, ao Aeroporto Internacional de Carrasco, em Montevidéu.

Fonte: Brasilturis

Nunca mais

40 anos de uma noite negra

Começou ontem (25), no Centro Cultural da Caixa Econômica (Avenida Rio Branco, centro do Rio), a exposição multimídia "AI(s) Nunca Mais – Imagens que o Brasil não viu ou esqueceu", para marcar os 40 anos da assinatura do AI-5. Entre as muitas atrações, há fotos inéditas, que permaneceram censuradas durante todos esse anos.

Um desses registros é o do seqüestro de um avião Caravelle da Cruzeiro do Sul em 1970. Os seqüestros de aviões (foram 26 ao todo, entre tentativas e sucessos) eram abafados pela censura. O Caravelle foi retomado no Galeão pela FAB, que prendeu os terroristas em uma ação fulminante. Em uma das fotos vê-se um dos seqüestradores, ferido na cabeça durante a operação, sendo retirado de maca do avião. Veja as fotos:

Na exposição, o visitante poderá ver de que maneira o olhar do fotógrafo acompanhou a cena no local, trazendo para hoje a descrição quadro a quadro das folhas do contato fotográfico manuseadas pelo editor. Para isso, foram mantidas marcações e até mesmo o X do censor, plantado nas redações.

As fotografias, garimpadas nos arquivos de O Globo, "Jornal do Brasil" e "Correio da Manhã", com edição do experiente fotógrafo Bruno Veiga, mostram cenas de manifestações, familiares se despedindo à distância dos presos políticos que seguiam para o exílio e também a recepção calorosa em suas chegadas a outros países. Ambas as situações tinham publicação proibida na época.

Fonte: Aydano André Motta (Ancelmo.com / O Globo)

Assessor nega que BNDES vá suspender empréstimo para venda de aviões ao Equador

O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, negou informação divulgada hoje (25) pela imprensa de que o governo brasileiro suspendeu autorização para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financie a venda de aviões para a Força Aérea do Equador.

“Não é verdade essa informação. Esse tema nem foi considerado, não há nenhuma decisão a esse respeito. Não está em discussão esse tema, até porque o ministro Amorim [Celso Amorim, das Relações Exteriores] tinha mencionado, concretamente, que vamos examinar iniciativas futuras”, disse.

A possibilidade da suspensão do crédito foi levantada em função do questionamento do governo equatoriano com relação ao pagamento da dívida que tem com o BNDES, contraída há cerca de um ano para a construção da hidrelétrica de San Francisco.

Marco Aurélio afirmou que é preciso deixar que os Ministérios de Relações Exteriores de Brasil e do Equador “encontrem o tempo necessário, o modo e o momento” para tratar da contestação do país vizinho em pagar a dívida ao BNDES).

Na semana passada, o governo do Equador anunciou a decisão de recorrer à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional contra o pagamento do empréstimo. Foram financiados US$ 242,9 milhões para a construção da usina, executada por um consórcio integrado pela empresa brasileira Odebrecht.

Segundo Marco Aurélio, o BNDES já elaborou um parecer sobre a dívida, no qual considera o pleito do Equador ilegal e ilegítimo.

O assessor afirmou que, em momento algum, o governo brasileiro questionou o direito de um país recorrer a qualquer instância por considerar um acordo ilegal. Ele, porém, reafirmou o descontentamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a forma pela qual a informação chegou ao governo.

“Incomodou muito ao presidente da República e ao ministro Amorim e a todos nós que estamos envolvidos na política externa pelo fato de que essa atitude não foi previamente transmitida ao governo brasileiro. Ela foi informada de maneira intempestiva à imprensa, criando efetivamente uma área de atrito entre o Equador e o Brasil”, disse, após participar de almoço oferecido ao primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong.

Segundo Garcia, a conversa por telefone entre Lula e o presidente do Equador, Rafael Correa, ocorrida no último sábado (22), foi “muito respeitosa” e os dois acordaram que os ministérios de Relações Exteriores dos dois países vão tratar do assunto.

Fonte: Yara Aquino (Agência Brasil)

Avião de pequeno porte faz pouso de emergência na Califórnia

Um pequeno avião com duas pessoas a bordo e problemas de engrenagem fez nesta terça-feira (25) um pouso de emergência no aeroporto de Van Nuys (Los Angeles).



O aparelho, um Cessna 310 de propriedade privada, teve que retornar ao terminal do qual havia decolado após uma falha no equipamento relacionado ao trem de pouso, disseram as autoridades.

Segundo Ian Gregor, porta-voz da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês), o piloto, que seguia para a localidade californiana de Camarillo, se deu conta de que o trem de pouso não havia se retraído completamente.

Por conta da falha, o responsável pelo avião recebeu instruções para sobrevoar a região até a gasolina acabar.

Durante a aterrissagem, transmitida ao vivo por várias redes de TV, nenhum dos acupantes da aeronava sofreram danos.

Fonte: EFE - Vídeo: My Fox

Laudo de acidente com avião da Calypso sai em 90 dias

Os destroços do avião bimotor King Air B200, que caiu na manhã de domingo no bairro de San Martin, no Recife, foram retirados com ajuda de caminhões e guindaste, anteontem, numa operação acompanhada pela Comissão Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa), que tem 90 dias para apurar as causas do acidente.

Os corpos das duas vitimas, o piloto e um produtor da banda Calypso, foram enterrados na segunda-feira. A aeronave transportava 10 pessoas, vinha de Teresina e caiu durante procedimento de pouso.

Fonte: Jornal da Tarde

Helicópteros de MG vão auxiliar no resgate às vitimas das enchentes em SC

Santa Catarina está em situação de emergência depois do temporal do fim de semana

Helicópteros do Corpo e Bombeiros e a Polícia Militar (PM) de Minas Gerais vão auxiliar no resgate às vítimas das enchentes no estado de Santa Catarina. A determinação do governador Aécio Neves foi enviada, nesta segunda-feira, aos comandantes gerais das corporações e deverá ter cumprimento imediato.

O estado catarinense está em situação de emergência, depois do temporal que atingiu principalmente a região do Vale do Itajaí, no fim de semana. O número de mortes já chega a 50, de acordo com o último balanço da Defesa Civil, divulgado no início da tarde. Mais de 22 mil pessoas tiveram que deixar suas casas.

Fontes: G1 / Globominas.com

Forças Armadas enviam seis helicópteros e 350 homens a Santa Catarina

Área alagada em Navegantes

O Ministério da Defesa divulgou nesta terça-feira (25) um balanço das operações após as enchentes em Santa Catarina. Segundo o governo, seis helicópteros foram enviados ao estado e 350 militares estão distribuídos pelos municípios atingidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, 83 pessoas já morreram em decorrência das chuvas e 54 mil estão desabrigadas.

Os militares estão atuando principalmente no vale do rio Itajaí Açu, local onde houve as piores enchentes. Dos homens que foram ao estado, 110 trabalham em atividades de apoio e 240 estão em ações externas, no transporte de água e alimentos. Na última segunda-feira (24), bombeiros foram levados às cidades de Cananéia e Luís Alves, onde há feridos e desabrigados por conta das cheias dos rios.

Além das aeronaves, a Aeronáutica mandou uma equipe do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (Pára-SAR), que é especializada em resgates. Em Blumenau, duas viaturas blindadas do Exército prestam apoio a 35 núcleos da Defesa Civil e dez caminhões transportam alimentos. Nas próximas horas, devem chegar outros dois blindados à cidade.

Força Nacional

O Ministério da Justiça também vai enviar na quarta-feira um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para Florianópolis com um grupamento especializado em busca e resgate. O pedido foi feito pelo governador de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira. O avião sai de Brasília às 16 horas.

Os 46 homens da Força Nacional de Segurança e os 12 cães farejadores desembarcam no estado com a missão de integrar as equipes de resgate que já atuam nas cidades atingidas pelas enchentes.

Inicialmente, segundo o Ministério da Justiça, eles ficam por 20 dias em Santa Catarina, mas, caso o governo catarinense solicite, eles ficam por mais tempo.

Fonte: G1 - Foto: Luciana Rossetto (G1)

Governo anuncia medidas para evitar caos nos aeroportos no final do ano

Haverá reforço de funcionários nos principais aeroportos.

Empresas vão endossar passagens em casos de cancelamento.



O Ministério da Defesa anunciou nesta terça-feira (25) medidas para tentar evitar caos nos aeroportos durante o fim-de-ano com o aumento do movimento de passageiros. O ministro Nelson Jobim se reuniu com representantes da Infraero, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Polícia Federal, da Receita Federal, dos comandos militares da Aeronáutica e das empresas aéreas para definir as ações.

A operação nos aeroportos, batizada de "Feliz 2009", acontece do dia 19 de dezembro até 7 de janeiro, considerado o período de “pico”. A operação, segundo o ministro, é baseada na "pontualidade dos vôos e na informação aos passageiros".

As empresas se comprometeram, segundo o ministério, a não praticar overbooking (quando o número de passagens vendidas é maior que a capacidade da aeronave) e a endossar passagens de outras companhias em caso de cancelamentos e atrasos "muito longos". A Defesa, no entanto, não especificou de quanto tempo deve ser o atraso para o passageiro pedir endosso.

De acordo com Jobim, haverá um reforço de funcionários nos aeroportos, principalmente em Congonhas e Guarulhos (SP), Galeão (RJ) e Confins, em Belo Horizonte (MG). Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estarão nos aeroportos para orientar os passageiros.

Reforço

As companhias aéreas também disseram que vão reforçar o número de aeronaves e tripulantes. De acordo com o presidente da TAM, David Barioni Neto, a empresa vai deixar cinco aviões de reserva: três em Congonhas, um em Guarulhos e um no Galeão. “É mais do mesmo”, disse.

Em 2006, passageiros da empresa tiveram problemas para embarcar após uma série de “manutenções não-programadas” em aeronaves, segundo disse a companhia na época.

De acordo com Barioni, não chegou a se discutir a utilização de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) como reserva em caso de problemas –como aconteceu em 2006.

Malha aérea

Segundo o presidente da Infraero, Sergio Gaudenzi, neste ano não será necessário elaborar uma nova malha aérea para o período de férias. No ano passado, o governo modificou várias rotas para atender ao maior fluxo de pessoas. “Neste ano estamos mais tranqüilos, até porque estamos mais integrados e já sabemos quais são as principais dificuldades”, explica Gaudenzi.

“Nossa expectativa é que seja um final de ano absolutamente tranqüilo, sem grandes problemas”, afirmou o presidente da Infraero. As empresas aéreas também terão que manter equipes com comissários de bordo e pilotos à disposição em solo para atender emergências, como cancelamento de vôos e atrasos.

Fontes: G1 / Globonews