quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Nasa completa meio século de vida com a China fungando no cangote

Agência espacial americana iniciou suas operações há 50 anos.

Hoje, corre risco de perder nova corrida pela Lua para os chineses.


No dia 1° de outubro, exatos cinqüenta anos atrás, a famosa Nasa entrava em operação, com a missão de colocar os Estados Unidos à frente de uma competição ferrenha com a então União Soviética, pela conquista do espaço. Hoje, a agência espacial americana se vê às voltas com uma nova corrida. Só que desta vez o clima político entre os americanos não coloca essa questão como prioridade nacional, e a China, pouco a pouco, já começa a fungar no cangote dos Estados Unidos em matéria de exploração espacial.

Americanos e chineses travam nova corrida espacial

Comparar o tamanho dos programas espaciais chinês e americano é uma covardia. Enquanto a Nasa consome anualmente cerca de US$ 17 bilhões, fontes oficiais chinesas declaram um gasto de menos de US$ 2 bilhões por ano.

Embora fique longe da agência americana, é um valor bastante apreciável. Fica próximo do que o Japão gasta anualmente (US$ 2,5 bilhões), perde da ESA (a Agência Espacial Européia gasta US$ 4 bilhões por ano) e ganha bem da Rússia, que gasta cerca de US$ 1 bilhão.

Moral da história: mesmo somando os gastos desses países todos, China incluída, que são as principais potências espaciais do mundo, o valor não chega ao que a Nasa recebe todos os anos do governo americano.

Como então a agência ianque pode estar ameaçada, em termos de competição?

Duas basicamente são as razões.

A primeira é que um dólar nos EUA compra muito menos do que compra na China ou na Rússia. O custo da mão-de-obra e de equipamentos em solo americano é muito maior do que nos países do Oriente (exceção feita ao Japão).

O outro ponto, entretanto, é mais crítico. Trata-se da falta de foco dos investimentos da agência espacial americana. A Nasa hoje pulveriza muitos dos seus gastos numa infinidade de projetos diferentes. Alguns conseguem destaque especial - sobretudo as missões a Marte -, mas a maior parte das coisas que a agência faz não aparecem aos olhos do contribuinte.

Esse cenário, claro, faz a alegria dos cientistas e, do ponto de vista de gestão, é bastante interessante. Mas o que mobiliza as pessoas a apoiarem - ou renegarem - um programa espacial são as grandes questões. E é indiscutível que não há nada que chame mais a atenção nesse quesito do que missões tripuladas.

Sucessos do passado

Não foi à toa que o sucesso das missões Apollo, que levaram pela primeira vez homens à superfície da Lua, entre 1969 e 1972, marcaram a vitória americana na primeira corrida espacial. Até hoje, não houve imagem mais icônica da exploração do cosmos que as pegadas de Neil Armstrong e Buzz Aldrin sobre o solo lunar.

Ironicamente, uma segunda corrida espacial começa agora a se desenvolver, e mais uma vez o vencedor será o primeiro a colocar seus pés sobre a Lua. E aí a China entra como o adversário da Nasa.

Depois de sua terceira missão tripulada, conduzida no último fim de semana, os chineses começaram a anunciar abertamente planos para conduzir uma viagem com astronautas até a Lua lá pelo ano 2020 - mesmo objetivo anunciado pelo presidente americano George W. Bush após o acidente do ônibus espacial Columbia.

Em quem apostar as fichas?

Se for por orçamento, capacidade de realização, competência técnica e experiência no espaço, a Nasa é favoritíssima à vitória. Mas a China talvez tenha uma vantagem imbatível: não depende das idas e vindas da democracia para manter seus planos.

Os EUA estão às vésperas de uma eleição presidencial, e nenhum dos dois candidatos parece animado com o programa espacial. Francamente, eles têm coisas mais graves e urgentes com que se preocupar.

Parece quase uma certeza que haverá adiamentos nos atuais planos da Nasa - aposentar os ônibus espaciais em 2010 e começar a construir sua nova nave (uma versão futurista das mesmas Apollo que serviram tão bem no passado) para as jornadas lunares.

Recentemente, o administrador da agência espacial, Mike Griffin, atendendo a pedidos dos candidatos à Presidência dos EUA, pediu de seus comandados um estudo para a manutenção dos ônibus em operação por mais alguns anos. E no programa de governo do democrata Barack Obama há planos para adiar em cinco anos a meta de atingir a Lua.

Já a China não precisa se preocupar com essas coisas. Pode avançar, paulatinamente, rumo a seu objetivo. E tecnologia para isso aparentemente os chineses possuem.

Sua espaçonave, a Shenzhou, é baseada na Soyuz russa - que foi criada no auge da primeira corrida espacial, com o objetivo de servir de base justamente para um plano de conquista lunar tripulado soviético. Só que a versão chinesa é ainda mais sofisticada.

Restaria o desafio de desenvolver um módulo de pouso para descer na Lua e um método para impulsionar o conjunto (nave+módulo de pouso) rumo ao satélite natural da Terra.

Na época do programa Apollo, um único foguete (o Saturn V) fazia o serviço. Agora, a Nasa não cogita usar essa estratégia. O novo método de alcançar a Lua seria mais ou menos como lançar um foguete dentro do outro. O que chegasse ao espaço se acoplaria à nave, já em órbita, e a impulsionaria até a Lua. A arquitetura chinesa para a viagem lunar ainda não foi apresentada, mas não exigiria nada de outro planeta, na verdade.

A avaliação é do próprio administrador da Nasa, Mike Griffin. "Os chineses poderiam lançar uma missão ao redor da Lua com sua nave Shenzhou, assim como os Estados Unidos fizeram com sua inspiradora missão Apollo 8, em 1968", disse Griffin, em palestra recente. "A China poderia facilmente executar uma missão dessas com o planejado foguete Longa Marcha V, que está em desenvolvimento e rivaliza com as capacidades de qualquer foguete no mundo hoje. Eu não tenho dúvidas de que eles o terão pronto para uso na data planejada, ao redor de 2012."

"Estou apontando essas coisas, questões de capacidade de engenharia, porque acredito que é importante entender nossos competidores estratégicos, assim como nossos colaboradores. Estamos atualmente de frente para um 'Sputnik silecioso', em que muitos países estão disputando um novo patamar de inovações, enquanto nossas próprias vantagens começam a mostrar sinais de sério desgaste. Se você concorda comigo que nossa nação está de fato enfrentando um 'Sputnik silencioso', então a situação exige a questão: por que é preciso uma crise para obter a atenção da nossa nação?"

Não são as palavras de um homem à vontade com a situação da Nasa, e sua situação no contexto da política americana.

Além disso, a agência espacial americana parece estar perdendo as perspectivas de futuro.

Ilusões de grandeza

Para um programa espacial, o momento presente pode ser ilusório. Como cada missão, cada nova espaçonave, leva muitos anos para ser desenvolvida e chegar ao ponto em que vai ao espaço, a imagem do presente foi delineada no passado. O fato de que a Nasa tem hoje três robôs operando na superfície de Marte não diz nada sobre como a agência está bem de saúde, mas sim sobre como ela esteve bem no passado recente.

O futuro não parece tão brilhante. Após um misterioso conflito de interesses, a Nasa teve de adiar a missão escalada para ir ao planeta vermelho em 2011. Será a primeira janela de oportunidade (ocorre uma a cada dois anos, mais ou menos) desde 1993 que a Nasa não usa para despachar uma espaçonave para os arredores marcianos.

A missão de 2011 acabou escapando para 2013. E não há perspectiva de um projeto de retorno de amostras de Marte - o Santo Graal da pesquisa marciana, perdendo apenas para uma missão tripulada.

No campo tripulado, a Nasa se vê às voltas com um legítimo "mico" - o ônibus espacial. Para ter dinheiro para projetar o futuro (as naves que levarão os americanos de volta à Lua), a agência precisa aposentar os ônibus - a espaçonave de manutenção mais cara e complexa já criada. Só que, entre aposentar os ônibus e lançar o novo veículo, denominado Orion, serão precisos pelo menos quatro ou cinco anos. Ou seja, entre 2010 e 2015 a Nasa se tornará completamente dependente de parceiros internacionais para enviar gente ao espaço.

Daí a motivação de manter os ônibus em operação por mais tempo. Mas sem mais dinheiro no circuito, isso não reduzirá o "buraco" - apenas adiará o inevitável.

Diante do quadro que se configura no presente - e a não ser que a Casa Branca decida injetar mais dinheiro na Nasa no futuro próximo -, não é exagero dizer que a agência espacial americana chegou aos 50 anos sofrendo com uma bela crise da meia-idade.

Fonte: G1 - Imagem: Editoria de Arte (G1)

Carro voador poderá ser comprado em 2009

O Transition sai do chão, mas não atinge grandes velocidades

O sonho do homem de poder voar ainda não é possível, mas os carros que saem do chão no filmes futurísticos já poderão ser comprados em 2009. É isso mesmo. Durante o próximo ano, o Terrafugia Transition poderá ser visto e comprado como primeiro carro de série capaz de subir pelas alturas.

A ficha técnica da inovação conta com um motor à gasolina convencional, quatro rodas e duas asas nas laterais. Parecendo um avião de pequeno porte, o carro também tem uma hélice removível na parte traseira, que pode ser retirada quando o automóvel rodar em terra firme.

As asas, quando totalmente abertas, possuem uma envergadura total de nada menos que 8 metros. Ou seja, nada de tentar abri-las em um local pequeno.

Como não se trata de um Boeing ou coisa do tipo, o carro não atinge grandes marcas em sua velocidade. O Transition é capaz de alcançar a marca de 128 km/h, o que seria o suficiente para o vôo. No ar, os números melhoram e o veículo chega a seu máximo de 185 km/h. A autonomia da novidade no céu é boa, podendo percorrer até 740 km com apenas um tanqe cheio.

Podemos dizer que o preço do modelo será condizente com suas características: nas alturas. Por outro lado, ninguém deveria esperar um valor muito baixo. O carro voador poderá ser adquirido por pouco mais de R$ 370 000.

Fonte: FastDriver - Fotos: Divulgação

Herói do acidente aéreo com o time do Manchester United é homenageado

Na foto, Harry Gregg, que ajudou a retirar as pessoas dos destroços do acidente aéreo de Munique

O ex-goleiro do Manchester United, Harry Gregg, foi homenageado em uma cerimônia para heróis britânicos.

O homem de 76 anos envolvido no acidente aéreo em Munique em 1958 foi homenageado com um prêmio especial em reconhecimento ao seu ato de heroismo na cerimônia do Daily Mirror's Pride of Britain.

Gregg ajudou a retirar uma mulher grávida e sua filha e vários companheiros de equipe dos destroços da aeronave.

O desastre aéreo de Munique aconteceu em 6 de Fevereiro de 1958, quando o avião transportando jogadores de futebol do Manchester United voltava de um empate pela Copa Europeia, em Belgrado, e caiu em meio a uma nevasca após escala para reabastecimento da aeronave no aeroporto de Munique.

Vinte e três pessoas morreram, incluindo jogadores do United, funcionários do staff da equipe e jornalistas.

No 50 º aniversário do acidente aéreo no início deste ano, Gregg regressou à cena e se reuniu com Luckic Vera, a quem ele tinha resgatado, e o filho que ela levava em sua barriga na época.

Gregg recebeu seu prêmio da estrela de futebol Gary Lineker.

Leia mais sobre o acidente com a equipe do Manchester United: CLIQUE AQUI.

Fonte: BBC

Juiz indefere pedido de arresto de bens de 115 dos 175 acusados de levar fundo Aerus à crise

O juiz da 1a Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Luiz Roberto Ayoub - responsável pelo processo de reestruturação da Varig -, excluiu os nomes de 115 dos 175 réus envolvidos no processo movido pelo Ministério Público contra ex-administradores do Instituto Aerus de Seguridade Social e contra administradores da Varig, da Transbrasil e da Interbrasil Star.

Segundo nota divulgada pelo Tribunal de Justiça do Estado, ao tomar a decisão, o juiz sustenta que o Ministério Público foi “omisso” na descrição completa e detalhada dos fatos, bem como na definição da conduta de cada um dos réus.

O juiz manteve, no entanto, o curso da ação movida pelo Ministério Público em relação aos outros 60 envolvidos no processo. Para evitar prejuízo às partes e o retardamento das decisões, o titular da 1a Vara Empresarial determinou o desmembramento do processo em tantos quantos forem necessários, desde que respeitado o limite de no máximo cinco, o número de réus por cada processo desmembrado.

No último dia 14 de agosto, o juiz Luiz Roberto Ayoub já havia indeferido pedido de liminar para tornar indisponíveis os bens dos acusados. Na ocasião, o magistrado enfatizou que a ausência de detalhamento da conduta de cada um dos réus prejudicaria, inclusive, a defesa no processo.

Fonte: Agência Brasil

Cargueiro "Jules Verne" termina com sucesso missão na ISS

O cargueiro espacial europeu "Jules Verne" terminou na segunda-feira (29) "com sucesso" sua missão de abastecimento da Estação Espacial Internacional (ISS) após se desintegrar ao entrar na atmosfera terrestre.

"Jules Verne" entrou na atmosfera a 120 quilômetros de altitude às 10h31 (Brasília) acima de uma zona totalmente desértica no Pacífico Sul e se desfez a 75 quilômetros de altura, explicou a Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês).

Os fragmentos da nave de carga caíram no oceano Pacífico 12 minutos mais tarde, explicou a ESA em comunicado. O veículo havia sido lançado em 9 de março pelo foguete europeu Ariane-5 e levava seis toneladas de mantimentos, roupas, peças de reposição e material para a ISS, onde permaneceu durante cinco meses.

A última parte da missão de "Jules Verne" antes de se separar da ISS, foi levar 2,5 toneladas de resíduos que havia em seu interior.

"Esta missão constitui um novo avanço excepcional em um ano rico em eventos para os programas dos vôos tripulaods da ESA", destacou a diretora de missões da agência Simonetta Di Pippo.

"A Europa deu um novo passo no desenvolvimento de uma capacidade que lhe permitirá pôr em órbita carga e astronautas e voltar para a Terra, e que contribuirá para definir o futuro dos vôos espaciais tripulados, desde a ISS até as futuras atividades de prospecção", comentou.

O sucessor de "Jules Verne" está sendo fabricado atualmente na fábrica da EADS Astrium em Bremen, na Alemanha.

Fonte: UOL - Imagem: Divulgação

Empresa privada faz lançamento de foguete bem-sucedido

O foguete carregou uma carga inútil de 165 quilos desenhada pela SpaceX para o lançamento

Essa foi a quarta tentativa da SpaceX

O recente esforço de um empresário da internet para fazer lançamentos espaciais se tornarem mais acessíveis se concretizou no domingo, 28, quando seu foguete comercial transportando uma carga simulada foi lançado para o espaço.

Essa foi a quarta tentativa da Space Exploration Technologies, ou SpaceX, de colocar seu foguete de duas fases, Falcon 1, em órbita.

"A quarta vez dá sorte", disse Elon Musk, multimilionário que fundou a SpaceX após fazer fortuna como co-fundador da PayPal Inc., sistema de pagamento online.

O foguete carregou uma carga inútil de 165 quilos desenhada pela SpaceX para o lançamento.

"Isso realmente significa muito", disse Musk à multidão de funcionários. "Há apenas alguns poucos países no mundo capazes de fazer isso. É geralmente algo que um país faz, não uma empresa. Nós fizemos."

Musk disse que a companhia continuará mandando foguetes para o espaço uma vez que, segundo ele, conseguiu resolver os problemas de design que impediam as naves de irem a órbita.

No mês passado a empresa perdeu três satélites do governo e cinzas humanas, incluindo os restos mortais do astronauta Gordon Cooper e do ator de Star Trek James Doohan, quando seu terceiro foguete se perdeu na rota para o espaço.

Fonte: AP - Foto: Divulgação

Base Aérea de Natal simula acidente no aeroporto

Treinamento de resgate marca início dos preparativos da maior simulação de guerra da América do Sul

Natal receberá em novembro 98 aeronaves e 1.700 militares, de cinco países estrangeiros, para a realização da maior simulação de guerra da América Latina: a 4ª Operação Cruzeiro do Sul (Cruzex). Os preparativos para o evento foram marcados ontem por uma simulação de acidente aéreo no aeroporto Augusto Severo, que serviu de conclusão para o Curso de Voluntariado de Emergência (CVE), no qual se formaram 73 militares da Base Aérea de Natal (Bant).

Durante cerca de 40 minutos, os alunos do CVE, com o auxílio do Corpo de Bombeiros, Samu Natal, Samu Metropolitano, Guarda Municipal, STTU e Polícia Militar, simularam o atendimento a 30 vítimas de um suposto acidente aéreo. “A atividade foi coroada de êxito”, avaliou o subcomandante da Bant, coronel Hélio Oliveira. Segundo ele, um dos destaques foi o fato de ter sido treinada a remoção das vítimas em pior estado, através de helicóptero, até o 16º Batalhão de Infantaria Motorizado, localizado na Hermes da Fonseca, bem próximo ao Hospital Walfredo Gurgel.

Ele lembrou que a diferença de tempo entre o transporte aéreo e o terrestre, via BR-101, pode ser o diferencial no socorro a vítimas de um acidente aéreo grave. O subcomandante também destacou a preparação dos alunos do CVE com vistas à Cruzex. Este será o segundo ano no qual a operação é realizada em Natal. “É um motivo de orgulho para todos nós da base e também para o povo potiguar, que tem um histórico de apoio à Força Aérea, desde a 2ª Guerra Mundial até os dias de hoje”, afirma.

Esta será a segunda edição da Cruzex realizada em Natal, a outra ocorreu há quatro anos e foi considerada um sucesso. Além desse êxito, pesaram em favor da capital potiguar os fatores climáticos, a localização da cidade e até mesmo a infra-estrutura, que permitem o melhor aproveitamento da simulação de guerra.

Para o comandante do 1º Esquadrão do 4º Grupo de Aviação, coronel Dias Gomes, o curso concluído pelos militares será fundamental não só quando da realização da Cruzex, mas também em caso de emergências. “O curso teve início no dia 22 e constou de diversas atividades. Está sendo concluído com esta simulação, na qual podemos avaliar diversos aspectos, dentre os quais o tempo de resposta”, indicou.

Segundo ele, é fundamental que a base conte com um bom número de voluntários de emergência, pois é impossível prever a quantidade de vítimas envolvidas em uma acidente aéreo real.

Cenário imita desastre real

Pessoas desmaiadas, vítimas com cortes profundos pelo corpo, sangue por todo o lado, fraturas expostas e mais de 100 pessoas correndo de um lado para o outro tentando agilizar o atendimento dos feridos, em meio ao fogo, à fumaça e às explosões. Esse era o cenário do exercício simulado na manhã de ontem, no aeroporto Augusto Severo. Eram 10h10 quando as sirenes dos carros de bombeiros começaram a soar, alertando aos alunos do Curso de Voluntário de Emergência de que um acidente envolvendo uma aeronave de porte médio, com cerca de 30 ocupantes, havia acontecido.

Logo depois, os bombeiros atearam fogo em uma estrutura que representava o exato local da queda do avião e os 73 participantes do CVE chegaram à área do desastre em dois ônibus. Ambulâncias, carros de bombeiros e um helicóptero deram apoio ao trabalho de remoção dos supostos feridos, todos eles militares voluntários. As “vítimas” gritavam, pedindo ajuda caídos em meio ao matagal que fica ao lado do aeroporto. De lá, eram transferidas pelos bombeiros para onde os alunos do CVE ajudavam os profissionais de emergência no atendimento.

Cinco lonas foram estendidas: uma cinza onde era feita uma rápida triagem, uma preta para onde seriam levados os mortos e outras três para os feridos, divididas segundo a gravidade, em verde, amarela e vermelha. Esta última recebia as vítimas em pior estado. Os médicos e socorristas do Samu orientavam os atendimentos, enquanto os figurantes que faziam as vezes dos acidentados pediam água, simulavam tremores, desmaios e gritavam o tempo todo, reclamando de cortes e fraturas.

Alguns foram retirados do local de ambulância e o caso mais grave levado de helicóptero. Os militares trabalharam ainda no isolamento da área, inclusive para o heliponto improvisado, e todos participantes levaram muito a sério a simulação. O curso é destinado a treinar e atualizar os militares que irão integrar o Plano de Emergência Aeronáutica em Aeródromo (PEAA) da Cruzex.

Fonte: Tribuna do Norte

Rússia coloca em órbita três satélites do sistema Glonass

Um foguete Proton partiu da base de Baikonur, no dia 25 de setembro, para colocar em órbita mais três satélites do sistema global de navegação Glonass.

Os novos veículos fazem parte do bloco Glonass-M, com o propósito de modernizar a constelação de satélites. Até o lançamento do dia 24 de setembro, o sistema contava com 16 satélites, sendo 14 operacionais, um fora de operação e um em fase de desligamento.

Para cobrir todo o território russo, pelo menos 18 satélites são necessários, enquanto a cobertura global requer 24 veículos. Os novos satélites Glonass-M, que deverão estar em pleno funcionamento dentro de 45 dias, têm sete anos de vida-útil, e vão operar a 19,1 mil quilômetros de altitude.

Fonte: MundoGeo

Justiça manda Gol exibir apólice de seguro para famílias

A juíza Jane Franco Martins Bertolini Serra, da 40ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo, concedeu no dia 29 de setembro liminar em favor de parentes de uma das 154 vítimas do acidente com o Boeing da Gol, em setembro de 2006, determinando que a companhia apresente em juízo cópia de sua apólice de seguro. Com isso, os advogados pretendem mostrar que a empresa tem condições de pagar indenizações maiores do que as concedidas até agora pela Justiça brasileira.

Distribuído na última sexta-feira, o processo foi movido por um grupo de 13 familiares que, nos meses seguintes ao acidente, optou por ingressar com ação na Justiça dos Estados Unidos. Além da Gol, os alvos eram a Honeywell (fabricante do transponder do Legacy), a Embraer (fabricante do jato) e a ExcelAire (empresa de táxi aéreo que havia acabado de adquirir a aeronave). Além da rapidez, os parentes estavam interessados nos altos valores estipulados pelo Judiciário americano nesses casos.

Durante o processo, porém, a Gol encaminhou uma carta ao juiz do caso se comprometendo a indenizar as vítimas no Brasil. Diante disso, os parentes foram obrigados a elaborar um novo pedido de indenização por danos morais e materiais. "As empresas aéreas são obrigadas a fazer seguros de valores altíssimos para poderem operar sem correr riscos", explica uma das autoras da ação, Renata Sanches, do Suchodolski Advogados. "Só que, por desconhecimento, juízes no Brasil têm o hábito de conceder indenizações muito abaixo do que a companhia recebe."

Pagamentos

A Assessoria de Imprensa da Gol informou que das 91 famílias que procuraram a companhia, 76 haviam fechado acordo até ontem. Das 231 pessoas beneficiadas, 107 já receberam o valor acertado e as demais aguardam apenas homologação da Justiça. Sobre a nova liminar, a empresa disse que "cumpre decisões judiciais, mas preferia não se pronunciar sobre processos em andamento".

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo

Webjet amplia sua malha com nova aeronave

A Webjet promove, a partir do dia 1º de outubro, mudanças na malha dos vôos que são operados em sete das 15 cidades onde atua. A empresa passou para mais de 70 vôos, graças à otimização de suas operações, em função do início da operação de sua oitava aeronave, um Boeing 737-300, com capacidade para 136 passageiros.

Além dos novos vôos, novas freqüências foram acrescentadas à malha atual. Entre as novidades, agora são três vôos diretos do Rio de Janeiro à Brasília de segunda a sexta-feira, além de dois vôos aos domingos. As outras cidades que também ganharão mais opções são Curitiba, Natal, Porto Alegre, Salvador e São Paulo (Guarulhos).

Fonte: Mercado & Eventos

Esquadrões da Base Aérea de Campo Grande terão reforço de quatro novos aviões

Além da aeronave C- 105 Amazonas que foi entregue no dia 29 de setembro pelo Ministro da Defesa Nelson Jobim, a BACG (Base Aérea de Campo Grande) receberá mais três até os primeiros meses de 2009. No final deste ano, o Esquadrão Onça que está sendo contemplado hoje receberá mais um avião do mesmo modelo.

Os outros dois similares, porém com instrumentos de vôos mais sofisticados, chegam no ano que vem e reforçarão o Esquadrão Pelicano. O C-105 é uma aeronave superpotente utilizada para missões de transporte logístico. A velocidade máxima deste avião é de 450 km/hora.

Com esta velocidade, o avião chega a qualquer país da América do Sul em 11 horas com a garantia de autonomia, ou seja, sem a necessidade de pouso. A aeronave transporta 68 passageiros ou 44 paraquedistas.

Fonte: Valdelice Bonifácio (Midiamax) - Foto: Alessandra Carvalho

Antenas holográficas vão melhorar aerodinâmica de aviões

Superfície de impedância ajustável, que permitirá a construção de antenas que lidam com as ondas eletromagnéticas como os hologramas lidam com a faixa visível do espectro.

Utilizando uma técnica de construção inspirada na forma como são fabricados os hologramas, engenheiros estão desenvolvendo um novo tipo de antena que irá deixar a fuselagem dos aviões mais limpa e aerodinâmica.

"Nós podemos potencialmente construir antenas que acompanham perfeitamente a superfície da aeronave, mas apresentando um desempenho igual ou melhor do que estas construídas com as técnicas atuais e que se sobressaem da fuselagem," diz o engenheiro Daniel Sievenpiper, dos Laboratórios HRL, onde está sendo feita a pesquisa.

Antenas de superfícies holográficas

O Dr. Sievenpiper e seus colegas estão construindo as antenas de superfícies holográficas utilizando materiais metálicos depositados sobre uma superfície. As estruturas têm desempenho similar ao de um objeto coberto com uma superfície de impedância.

As novas antenas superficiais trarão ganhos não apenas para a aerodinâmica, mas também para a segurança e para as comunicações. Por exemplo, se a cauda de um avião interfere com os sinais vindos de determinada direção, essa cauda poderá ser recoberta com as novas superfícies de impedância, tornando-se ela própria uma antena adicional.

As antenas holográficas são construídas na forma de células individuais. Os pesquisadores agora estão fazendo diversas simulações computadorizadas para avaliar a melhor forma de sua implementação prática, permitindo que as células sejam adequadamente posicionadas sobre a superfície de objetos de desenho complexo.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: HRL Laboratories

Passageiros dão mãozinha para funcionários empurrarem avião quebrado

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Aqueles que alguma vez utilizaram companhias aéreas de baixo custo sabem muito bem que podem passar por situações desconfortáveis: longas filas de espera e todos os apertados lugares ocupados, entre outras coisas.

Mas, na sexta-feira (26) a companhia aérea chinesa Shandong foi muito além. Uma avaria numa de suas aeronaves, um Canadair Regional Jet 700 (CRJ7) não conseguisse completar o taxi até o terminal de passageiros do Aeroporto Internacional Zhengzhou Xinzheng (CGO/ZHCC), na Província de Henan, na China.

O avião com 69 passageiros e sete tripulantes tinha voado de Guilin, no sul da China, para Zhengzhou e sofreu a avaria antes da chegada do ônibus que levaria os passageiros até ao terminal de desembarque.

O pessoal do aeroporto foi chamado para ajudar a empurrar o avião, mas o grupo era claramente insuficiente para cumprir tal desafio. Os funcionários convidaram então os tripulantes e alguns dos passageiros a ajudar na tarefa.

O grupo levou quase duas horas para empurrar o avião por 800 metros até uma faixa de segurança na lateral da pista.

Um dos trabalhadores do aeroporto, afirmou: "Graças a Deus foi só um avião de tamanho médio, de 20 toneladas. Se ele fosse um avião grande, nós não conseguiríamos."

O avião permaneceu estacionado na faixa lateral até a noite de sexta-feira (26) quando técnicos da empresa vieram para corrigir o problema.

Fontes: Daily Mail / Telegraph (Inglaterra)

Nota do Autor: O Aeroporto Internacional na China não tinha nenhum trator de pushback???

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Problema em ar-condicionado assusta passageiros da TAM


Quem estava no vôo reclamou do cheiro de fumaça dentro do avião.

Aeronave, que saiu de Paris, pousou na manhã desta terça (30) em SP.

O cheiro de fumaça dentro do avião assustou passageiros do vôo 8097 da TAM, que partiu de Paris com destino a São Paulo, na manhã desta terça-feira (30), de acordo com relato de pessoas que estavam no avião. Segundo a companhia aérea, houve uma pane no sistema de ar-condicionado da aeronave quatro horas antes da chegada ao destino. A empresa não deu detalhes do incidente.

De acordo com relato de uma passageira ouvida pela Rádio CBN, as pessoas que estavam no avião se sentiram incomodados com um cheiro estranho. A luz foi acesa e, de acordo com a passageira que se identificou apenas como Patrícia, as aeromoças começaram a abrir os bagageiros e com lanternas para procurar a origem da fumaça.

De acordo com os relatos, momentos depois o piloto se comunicou com os passageiros e informou que a fumaça vinha de um problema no ar-condicionado. O piloto teria dito que foi cogitado um pouso de emergência em Fortaleza, mas que isso não foi necessário. Patrícia acredita que todas as providências foram tomadas pela empresa, mas afirma que espera por mais segurança nos vôos.

A TAM afirmou em nota que o sistema auxiliar de ar-condicionado foi acionado e o avião prosseguiu até o aeroporto de Guarulhos, onde pousou normalmente. A companhia não se manifestou sobre o cheiro ou sobre a fumaça dentro da aeronave.

Fontes: G1 / Rádio CBN

Aeronave derruba muro e destelha casas em Teresina

Uma aeronave de grande porte provocou a queda de 26 metros de muros e destelhou casas do bairro.

A aterrissagem de um avião ontem à noite provocou a queda de 26 metros de muro do aeroporto Petrônio Portela, zona Norte de Teresina, e destelhou várias residências na região.

Com a força do vento, aliada à pressão da turbina, o muro não agüentou o choque e foi destruído, assustando os moradores do bairro aeroporto. O local mais afetado foi o da rua Parnaguá.

O líder de vistoria da Infraero, Luis Otávio Gomes, que analisava no momento os estragos, informou que a destruição do muro ocorreu em função da força do vento da turbina. Para evitar a presença de vândalos, a Infraero colocou vigias para pernoitar e proibiu o acesso as dependências do aeroporto.

As famílias que moram próximas ao aeroporto reclamaram da falta de segurança no local.

Fonte: cidadeverde.com

Três mortos em um acidente de avião na região central do Chile

O avião em foto tirada em 2003

Um acidente de avião na região central do Chile deixou um saldo de três mortos por volta das 18:00 hs. de domingo (29).

A aronave, um Cessna 172R Skyhawk II, prefixo CC-KAZ, registrada para o Club Aéreo de Los Andes, caiu na região montanhosa de Cerro El Roble Alto, nas cercanias da cidade de Curacaví, na região de Valparaíso, a uns 120 quilômetros de Santiago.

A Força Aérea chilena confirmou que a aeronave estava indo para um spa nas proximidades, em Santo Domingo e caiu por razões ainda desconhecidas.

Os mortos foram identificados como Juan Carametro Ferret (piloto do avião) e o casal Sergio Diaz e Graciela Weber.

Fonte: www.europapress.es - Foto: Antonio Beghello (JetPhotos)

Helicóptero da Polícia de Maryland (EUA) cai e mata quatro pessoas

O NTSB (National Transportation Safety Board) pesquisadores estão penteando o site do fim de semana indicar um acidente de helicóptero da polícia que matou quatro pessoas no domingo (29) em Capital Heights, Maryland (EUA).

A vítima sobrevivente do acidente aéreo foi identificada como Jordânia A. Wells, 18, de Waldorf. Wells está atualmente em tratamento no Hospital Prince George em Cheverly.

O helicóptero havia levantado vôo por volta das 11 hs de sábado (28) a partir do seu hangar na Base Aérea de Andrews.

O NTSB acredita que o helicóptero caiu no Walker Mill Regional Park, localizado no Capitol Heights / Ritchie, entre a meia-noite e meia-noite e meia de domingo (29), disse Keith Holloway, um porta-voz NTSB.

A agência, que investiga todos os acidentes aéreos, ainda não determinou o que causou o acidente.

Antes do acidente, no sábado a noite, o piloto do helicóptero contatou a torre e disse que estava com problemas. Poucos minutos depois, a torre perdeu contato de radar com o helicóptero, às 23:55 hs. Alguns minutos depois, caiu.

A aeronave era um Aerospatiale SA.365N-1 "Dauphin II", prefixo N92MD e estava incorporado à frota da polícia estadual desde junho de 1989, e foi o segundo helicóptero comprado da frota atual.

Fonte: Southern Maryland Newspapers - Foto: AP

Controladora de vôo dorme e deixa aviões esperando no ar

Aviões que pousariam na Grécia continuaram voando por quase uma hora.

Funcionária será suspensa por alguns dias, segundo a polícia.


Controladora de vôo admitiu ter dormido enquanto pilotos tentavam contato

Dois aviões que estavam prestes a pousar na ilha grega de Lesbos tiveram de ficar quase uma hora no ar porque a controladora de vôo não havia dado permissão para pouso: ela estava dormindo.

As autoridades disseram nesta segunda (29) que as aeronaves ficaram circulando sobre o mar até que a autorização para pousar fosse concedida.

Os pilotos tentaram se comunicar diversas vezes com a torre de controle, sem sucesso. Um avião era da Olympic Airlines, e outro da Slovakian Airlines.

"Eles chamaram a torre para pedir informações, mas ninguém respondeu", disse à Reuters um policial que não quis se identificar. "A controladora de vôo admitiu, depois, que havia dormido".

O serviço de controle secundário do aeroporto auxiliou os pilotos durante o pouso. Segundo a polícia, a controladora de vôo seria suspensa por alguns dias.

Fonte: Reuters - Foto: Bruno Domingos (Reuters)

Acidente da Gol: processo ainda longe do fim dois anos depois

Algumas famílias recorreram à justiça americana, acreditando que o julgamento seria mais rápido. Mas até agora ninguém foi condenado.



Na frente do Aeroporto Internacional do Recife, o outdoor lembra que ninguém foi condenado pelo acidente que matou 154 pessoas, entre elas oito pernambucanos.

Uma missa foi celebrada em memória das vítimas. A cerimônia foi marcada pela saudade e pela angústia de não saber quem foram os responsáveis pela queda do avião que bateu no jato de uma empresa americana de táxi aéreo. O relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), do Ministério da Defesa, ainda não foi concluído.

“A Gol está falando que recolheram todos os destroços da Amazônia. Mas o que a gente está vendo são os índios reclamando que tem vários destroços lá contaminando o meio ambiente”, afirma Anne Rickli, parente de uma vítima.

Os parentes dos pernambucanos que estavam no vôo 1907 da Gol recorreram à Justiça dos Estados Unidos, acreditando que o julgamento seria mais rápido. Mas até agora ninguém foi condenado. Um juiz americano disse que não cabe à corte norte-americana condenar ninguém por um acidente que aconteceu no território brasileiro.

Enquanto recorrem da decisão do juiz americano, quatro famílias decidiram processar a Gol. “Ela tinha que levar de um ponto ao outro os passageiros que estavam sendo transportados. Como aconteceu o acidente no transcurso, ela tem que ser responsável e pagar essas indenizações”, declara o advogado Alexandre Uchoa.

O Cenipa informou que o relatório só deve ser concluído no fim do ano. O documento está sendo revisado no exterior. Já a Gol comunicou que das 91 famílias que procuraram a companhia, 76 já fecharam acordos. Ao todo, 107 pessoas receberam indenização.

Fontes: G1 / Bom Dia Brasil (TV Globo)

Pára-quedista tem de usar equipamento reserva em apresentação a ministro

Pára-quedas principal falhou e militar acionou equipamento reserva.

Ele não teve ferimentos e disse que foi segundo susto em 22 anos.

Pára-quedista teve que acionar equipamento reserva

Um pára-quedista do Esquadrão Pelicano de Busca e Salvamento levou um susto durante uma apresentação em Campo Grande, nesta terça-feira (30). O pára-quedas principal falhou e ele teve que acionar o equipamento reserva, que abriu quando ele estava a 400 metros do chão.

O militar, de 39 anos, não sofreu ferimentos e disse à TV Morena que foi o segundo susto que levou em 22 anos de carreira.

A apresentação fez parte de uma solenidade realizada para receber o ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ele está na capital de Mato Grosso do Sul para participar do lançamento da pedra fundamental na área onde deverá ser instalado o 3º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx).

A assessoria de imprensa do Comando Militar do Oeste informou que "não houve nada anormal" e que o pára-quedista agiu rapidamente ao verificar que o equipamento principal não abriu.

Fonte: G1