quarta-feira, 9 de julho de 2008

Avião cai logo após a decolagem na Flórida

Um avião Lancair IV-P, prefixo N488SD, se acidentou durante a decolagem na segunda-feira (07) por volta das 18:00 (hora local) no Aeroporto North Perry, em Pembroke Pines, na Flórida, EUA, informou a porta-voz da FAA (Federal Aviation Administration) Kathleen Bergen.

O avião de quatro lugares se incendiou e o piloto, Douglas A. Pohl, médico e proprietário do avião, morreu na hora.

O avião está registrado para , mas não foi conformado se ele era o piloto. Apenas uma pessoa que estava a bordo do avião no momento do acidente.

Não foi esclarecido ainda o que causou a queda do avião, mas a FAA está investigando.

Fonte: NBC6 - Foto: Local10.com

Avião sai da pista em pouso em Illinois, EUA

A FAA (Federal Aviation Administration) está investigando as causas do acidente com o avião Vans RV-6, prefixo N653DF, que caiu no Aeroporto Municipal de Jerseyville, em Illinois, nos EUA.

O Sheriff do Condado de Jersey, Mark Kallal, informou que o acidente aconteceu por volta das 07:02 (hora local) de terça-feira (08).

Kallal disse que o piloto decidiu pousar no Condado de Jersey para esperar uma passar uma tempestade de chuva que se aproximava.

O piloto David Fleetwood não se feriu no acidente, mas ele ficou preso na aeronave que ficou de cabeça para baixo. Fleetwood era a única pessoa a bordo do avião.

Fleetwood informou à equipe de resgate que que estava voando muito alto e, quando tento baixar a altitude para a aterrissagem, ouviu um forte ruido e o avião tocou o solo com o nariz em primeiro lugar, acabando de cabeça para baixo sobre a relva ao lado da pista.

A aeronave estava marcada com o logotipo da empresa "Metro RPh", uma empresa farmacêtica de Alton, Illinois.

Um porta-voz da FAA informou que os investigadores estão agora em busca não só da forma como o acidente aconteceu, mas também em saber se o piloto estava devidamente licenciado, se a sua licença estava atualizada, se a aeronave estava em condições adequadas e se as regras de vôo foram seguidas, entre outras coisas.

Um relatório da FAA revelou que o avião não tinha se envolvido em qualquer outro acidente ou incidente.

Fontes: KSDK / ASN

Frota de helicópteros cresce mais em BH do que em SP

Sofisticados, rápidos e muito caros, os helicópteros que disputam o mercado aéreo em São Paulo, meio de transporte preferido de empresários sem tempo a perder, e também de famosos, dispostos a fugir do congestionado tráfego, despontam como um novo mercado em Minas. Nos últimos quatro anos, o número de aeronaves no estado cresceu 18%, superando o aumento de 12% registrado em São Paulo, maior mercado do país com 477 helicópteros registrados, e também o crescimento da frota nacional, de 13%.

De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), há 118 aeronaves em Minas e 49 helipontos – apenas um deles, no Palácio das Mangabeiras, é público. São Paulo é a única cidade brasileira que necessita de autorização para pousos e decolagens de helicópteros, devido ao tráfego, que até no ar se tornou congestionado. Em determinadas regiões da capital paulista, o número de helipontos chegou ao limite. Na opinião de especialistas, Minas é um mercado que, ao contrário, tem potencial para expandir e, por isso, atrai investimentos.

“Não existe em Belo Horizonte empresas de táxi-aéreo operado por helicóptero. Vamos inaugurar a HTA até o fim do ano”, diz William Carlos de Andrade, dono da Helit, empresa especializada na manutenção de helicópteros, apostando na demanda garantida. Para quem quer conforto e rapidez, a hora do serviço custará cerca de R$ 3 mil.

Em Belo Horizonte, helipontos privados já podem ser observados em bairros da cidade, especialmente na zona Sul, como a região do Belvedere. Mundialmente, o mercado é liderado por dois grandes fabricantes, a americana Helicópteros Bell e a franco-alemã, Eurocopter. O preço de um modelo, considerado entre os mais simples, bastante utilizado no Brasil e predominante na aviação civil, em Minas Gerais, o Robinson 44, para três pessoas, mais o piloto, custa em média US$ 700 mil, com uma autonomia de vôo que chega a três horas. “Mas existem também versões mais básicas, com dois lugares, do mesmo fabricante, a partir de US$ 300 mil”, informa o presidente do Aeroclube de Minas Gerais, Rui de Souza Gomide. Já o modelo Esquilo, fabricado pela Eurocopter, com capacidade para cinco lugares, mais o piloto, custa em média US$ 2,7 milhões. São os preferidos da Polícia Militar. “Para comprar um helicóptero novo é preciso encomendar. O prazo de espera é de aproximadamente dois anos. Aeronaves usadas são encontradas com uma certa dificuldade”, comenta o piloto-executivo e instrutor de vôo, Luiz Henrique Telles de Oliveira.

Preços vão até US$ 3 milhões em MG

William Andrade, que é o responsável pela manutenção da frota do estado, inclusive a militar, aponta que existem de máquinas simples a helicópteros sofisticados de mais de US$ 3 milhões em Minas. “Observamos, que por enquanto, os executivos do estado que investiram na compra de um helicóptero, utilizam a máquina para lazer e turismo e menos para negócios. Este perfil está mudando devagar.” Ao contrário do que pode-se pensar, jovens já fazem parte do perfil destes investidores. “A maioria dos proprietários tem acima de 50 anos mas, em Minas, temos pessoas com pouco mais de 30 anos que já têm o seu helicóptero.”

No caso dos helicópteros, a manutenção preventiva deve ser perfeita. “No ar não existem acostamentos”, brinca Andrade. A manutenção de um modelo R44, por exemplo, é de US$ 500, incluindo também no custo, o piloto, garagem, seguro. Um detalhe: são US$ 500 por hora.

Na outra ponta, quem também está satisfeito com o mercado são os pilotos. Rui de Souza Gomide, explica que o curso de formação tem procura crescente em Belo Horizonte, diferente do que ocorria no passado. “Quando fiz o meu curso de formação , há 10 anos, tive que ir para São Paulo”, lembra Luiz Henrique de Oliveira, 30 anos, piloto-executivo desde os 19. De acordo com ele, que divide o dia em dois trabalhos, o salário inicial, por 40 horas semanais ,é de R$ 6 mil. Com um pouco mais de experiência, o piloto chega a R$ 12 mil. “Minas Gerais tem uma grande demanda. Não falta trabalha”, comenta Luiz Henrique que já acumula 5,7 mil horas de vôo. Para se tornar um piloto de helicópteros, o investimento é alto. Como explica Gomide, o curso teórico custa em média R$ 1,6 mil, com um ano de duração. O mínimo exigido para o profissional são 100 horas. O preço por hora, para o aprendiz, é de R$ 700.

Conforto, agilidade, proteção contra a violência são as vantagens apontadas por quem usa o helicóptero. “Apesar de caro, a demanda é grande. Essa é a máquina de transporte mais perfeita criada pelo homem. É segura e precisa”, diz Gomide.

Fonte: Marinella Castro (Estado de Minas)

Helicóptero experimental desaparece em São Paulo, diz associação

O helicóptero experimental modelo Christen, prefixo PT-ZKS desapareceu com o piloto a bordo sábado (5), na região de Atibaia (64 km de São Paulo), conforme informações da Appa (Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves). O piloto, que é associado à instituição, foi identificado como Antônio de Freitas.

Segundo o presidente da Appa, George William César de Araripe Sucupira, Freitas decolou de Atibaia na tarde de sábado com destino a Ubatuba (SP). O último contato teria ocorrido às 14h20, quando o piloto telefonou do celular para um amigo para dizer que iria pousar em uma clareira porque o tempo estava ruim para continuar. Ele ainda teria afirmado que ficaria incomunicável em seguida porque a bateria de seu telefone estava no fim.

Por telefone, a reportagem não conseguiu entrar em contato com a Aeronáutica ou com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) na noite desta segunda para saber se há equipes procurando pelo piloto.

De acordo com Sucupira, aeronaves da Appa e uma alugada pelo irmão do piloto vasculham a região, mas o trabalho é difícil devido à ausência de um plano de vôo.

Conforme Sucupira, o piloto desaparecido mora em São Paulo e voa por hobby em um helicóptero que ele mesmo construiu.

Fonte: Folha Online

Fogo em sala da ANAC

Um princípio de incêndio numa sala da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), na Avenida Graça Aranha, no Centro da cidade, assustou os funcionários que trabalham no prédio, nesta terça-feira (08).

As pessoas foram retiradas do prédio por medida de segurança.

A brigada de incêndio do edifício foi acionada e, rapidamente, conseguiu controlar o foco de incêndio enquanto chegavam os bombeiros do quartel Central, que praticamente só fizeram uma vistoria no local para se certificar que não havia mais fogo.

De acordo com os bombeiros, ninguém ficou ferido.

Fonte: Rádio CBN

Avião da LAN quase se choca com outra aeronave no JFK, diz controlador

Controladores aéreos americanos afirmaram que um avião chileno esteve, no sábado (05), a ponto de se chocar com outro no aeroporto John F. Kennedy (JFK) de Nova York, algo negado pelas autoridades de aviação dos Estados Unidos, segundo a imprensa local.

O incidente ocorreu quando um avião da Cayman Airways se preparava para aterrissar no aeroporto nova-iorquino procedente da ilha de Grand Cayman, no momento em que a aeronave da empresa chilena LAN decolava em direção a Santiago.

Os dois aviões, um Boeing 767 da LAN com 375 passageiros a bordo e um Boeing 737 da Cayman Airways com 150 passageiros, estavam no mesmo espaço aéreo e ficaram a 30 metros de distância.

Os controladores aéreos afirmam que o piloto da Cayman Airways evitou a colisão ao fazer uma manobra e conseguir passar, no último minuto, acima do avião da LAN.

No entanto, a FAA disse em Washington que os aviões não estiveram a menos de 90 metros de distância verticalmente e ficaram a mais de 800 metros horizontalmente.

Fonte: EFE

Nasa vai aposentar ônibus espaciais em 2010

O ônibus espacial Discovery

Depois de mais de 30 anos de serviço, o ônibus espacial americano fará seu último vôo em 31 de maio de 2010, antes de se aposentar, e depois de ter sido um elemento-chave na construção da Estação Espacial Internacional (ISS).

As três naves que compõem a frota espacial americana - Discovery, Endeavour e Atlantis - serão retirados de atividade, em setembro de 2010, anunciou a Nasa, nesta terça-feira (08).

O ônibus ainda deve fazer um total de dez vôos. Dois estão programados para acontecer ainda em 2008: um, no dia 8 de outubro, para uma missão de reparo e manutenção do telescópio espacial; e outro, em 10 de novembro, para abastecer a ISS com provisões e peças. Outros cinco acontecerão em 2009, e três, em 2010, acrescentou o porta-voz da Nasa, Rob Navias.

O último vôo será realizado pelo Endeavour, rumo à ISS, em 31 de maio de 2010. Sua missão será levar peças sobressalentes "importantes", que serão instaladas do lado de fora da Estação, entre elas, antenas de comunicação e um tanque de gás de alta pressão.

Depois disso, a Nasa utilizará um novo tipo de veículo, parecido com a cápsula Apollo, que será lançado por um foguete e se destinará às missões de exploração humana na Lua e em Marte.

As novas naves são a cápsula Orion, "batizada com o nome da estrela mais brilhante e visível no céu" e seu lançador, o foguete Ares, "nome de um deus grego associado a Marte", segundo a Nasa.

O primeiro vôo habitado da Orion deve acontecer, no mais tardar, em 2014, enquanto que o primeiro vôo à Lua está previsto, no máximo, para 2020.

O ônibus espacial, primeiro veículo concebido para ser reutilizável, fez seu primeiro vôo em 12 de abril de 1981, decolando do centro espacial Kennedy, no Cabo Canaveral (Flórida, sudeste dos EUA). Na época, era o Columbia.

Ao todo, foram seis espaçonaves construídas: Enterprise, um veículo de teste, que nunca voou ao espaço, Columbia, Challenger, Discovery, Atlantis e Endeavour. Das cinco em atividade, duas jamais retornaram. A Challenger explodiu pouco depois da decolagem, em 28 de janeiro de 1986, e a Columbia se desintegrou em 1º de fevereiro de 2003, em seu reingresso na atmosfera. Cada uma levava sete astronautas. Toda a tripulação morreu.

O acidente do ônibus espacial Columbia retardou, consideravelmente, os lançamentos da Nasa para a ISS, que foram retomados somente em julho de 2005. Nesse meio tempo, apenas os russos e sua nave Soyouz enviaram astronautas ao espaço.

Quando se aposentar, o Discovery terá feito 38 vôos; o Atlantis, 32; e o Endeavour, 25. Cerca de 35 missões terão sido enviadas para a ISS, a maior estrutura já montada pelo Homem no espaço e uma etapa fundamental na conquista de Marte.

Fonte: AFP

Segundo satélite do sistema Galileo passa nos testes em órbita

Engenheiros da empresa Astrium, responsável pelo desenvolvimento do Giove-B, apresentaram esta semana os resultados dos testes realizados com o satélite.

Chamada de testes em órbita (IOT, na sigla em inglês), a fase começou depois que o satélite foi lançado e colocado em órbita, e levou cerca de dois meses.

Segundo a equipe da Astrium, o funcionamento do satélite Giove-B foi considerado excelente. Os componentes-chave do Galileo, que são o novo gerador de sinais e o relógio atômico, mostraram estar em perfeito estado de operação.

Lançamento

Após o lançamento e entrada em órbita com sucesso, no dia 27 de abril, o satélite Giove-B transmitiu os primeiros sinais do espaço em 7 de maio. Na época, a transmissão do sinal do segundo satélite do sistema Galileo foi considerada um grande passo para o projeto, que chegou a ser colocado em dúvida há algum tempo.

Fonte: Galileo

Airbus lançará sucessor do A320 em 2014, diz jornal

A fabricante européia de aviões Airbus planeja lançar um sucessor do jato A320 em 2014 e colocá-lo em serviço por volta de 2018, informou o jornal francês La Tribune, nesta terça-feira (08).

O custo de desenvolvimento do projeto, chamado A30X, é estimado entre 8 bilhões de euros (US$ 12,52 bilhões) e 10 bilhões de euros, informou o jornal sem citar fontes.

Uma dos objetivos da nova aeronave e redução de consumo de combustível, informou o diário.

Entretanto, o jornal informou que o cronograma pode mudar, pois depende dos movimentos da concorrência e da flutuação dos preços do petróleo.

Fonte: Reuters News

Webjet ultrapassa OceanAir no mercado doméstico

A Webjet ultrapassou a OceanAir em participação de mercado, se tornando, em junho, a quarta maior companhia aérea do País, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), divulgados pela Folha de S.Paulo.

No mês passado, a Webjet possuía uma fatia de 2,11% no mercado doméstico, enquanto que a OceanAir tinha um percentual de 1,63%.

Ainda de acordo com o jornal, o setor cresceu 10,3% no mercado doméstico e registrou uma taxa média de ocupação de 67%. No mesmo mês do ano passado, a ocupação foi de 71%.

A TAM continuou a liderar, com uma participação de 48,59% do mercado no País. A Gol aparece em segundo lugar, com 38,62%, seguida pela Varig, com 7,19%.

Fonte: Invertia

terça-feira, 8 de julho de 2008

Atenção na hora de comprar o pacote de viagens

Atenção, viajante: as férias podem começar como um tormento se não forem tomados alguns cuidados básicos. É preciso ler com atenção aquelas letrinhas dos contratos.

Não basta apenas planejar a viagem. A dica principal é exigir tudo por escrito. Também é importante conferir horários de vôos, localização e referência dos hotéis e aquelas letrinhas miúdas que falam de taxas extras de alimentação e transporte.

A viagem dos sonhos pode ser planejada durante anos, mas se faltar atenção na hora de comprar o pacote pode dar tudo errado. A relações-públicas Tatiana Viana vai para a Bahia. Ela ficou tão feliz na hora de acertar os detalhes que nem leu o contrato.

“Já tinha fechado um pacote uma vez com ele e não tive problemas. Eu sei que teoricamente tem que olhar todas as cláusulas o contrato todo, mas a gente acaba, às vezes, confiando no serviço”, comentou a relações-públicas Tatiana Viana.

Confiar na agência de turismo é importante, seja por uma viagem anterior ou por indicação de amigos. Mas boas referências não bastam. Antes de ir para casa arrumar as malas, é preciso ter alguns cuidados para as férias não se transformarem em um problema.

Um grupo de estudantes do Recife quase perdeu a viagem para os Estados Unidos. Até o dia do embarque, a agência não tinha comprado as passagens. “É muito triste”, comentou uma jovem.

A lua-de-mel dos advogados Cleber Perches e Ivana Achiles começou com separação: um em cada canto do avião.

“Fiquei muito nervosa. Já comecei a viagem angustiada”, disse a advogada Ivana Achiles.

O casal comprou o pacote em São Paulo em dezembro do ano passado. No dia do casamento, no fim de abril, a agência ligou informando que tinha mudado os planos deles.

“Em vez de ir para Miami, mandaram a gente para Atlanta”, conta o advogado Cleber Perches.

Eles ainda estão pagando as parcelas da viagem, que custou R$ 9,1 mil. “Nós vamos lutar pelos nossos direitos na Justiça”, afirmou o advogado.

Para o Procon, quem se sentir lesado deve sim entrar na Justiça, mas alerta que alguns cuidados podem evitar os problemas. Primeiro, é preciso conferir todos os serviços incluídos no pacote: transporte, alimentação e passeios. Além disso, é bom ter certeza de que não existem outras taxas a serem pagas durante a viagem.

A descrição do hotel é importante – qualidade e localização. Uma pesquisa na internet pode ajudar. Horários de saída e chegada devem ser cumpridos rigorosamente por quem vende o serviço. E o mais importante: tudo o que for combinado na agência deve estar no papel, escrito no contrato.

“É importante que o consumidor pegue isso por escrito, para quando ele for exigir o cumprimento da prestação do serviço, ele tenha documentado, tenha como demonstrar que aquilo foi oferecido a ele”, orienta o diretor de atendimento do Procon, Evandro Zulian.

Duas dicas importantes do Procon: verificar sempre se o local de destino exige vacinas e vistos e lembrar que os gastos feitos com cartão de crédito no exterior serão convertidos para reais no dia do fechamento da fatura.

A cotação da moeda pode variar bastante entre o dia da compra e o dia da cobrança. É bom ter isso em mente para não ser surpreendido depois.

Fonte: Bom Dia Brasil

Ariane-5 leva dois satélites de comunicação para a órbita da Terra

Lançamento ocorreu a partir da base da Guiana Francesa.

Serão colocados em órbita os satélites ProtoStar I e o BADR-6.



Depois de alguns adiamentos, o foguete europeu Ariane-5 lançou dois satélites a partir da base de Kourou, na Guiana Francesa. A missão é colocar em órbita o ProtoStar I, a ProtoStar, e o BADR-6, da Arabsat, ambos equipamentos destinados à transmissões televisivas.

Fonte: G1 - Foto: Agência Espacial Européia / AFP

Caça F5 cai no Irã

Um caça F-5 da Força Aérea do Irã (avião produzido pelos EUA) caiu no sudoeste do Khuzistão, no Ira, no domingo (07), matando os dois tripulantes a bordo.

O acidente ocorreu às 10:00 (hora local), hora local (0530 GMT) na base militar Omideh. Não foram dados detalhes sobre feridos ou as circunstâncias que levaram ao acidente.

A força aérea iraniana, foi duramente atingida pelo embargo à venda de peças sobressalentes e de novos jatos para realizado pelos Estados Unidos, o que significa que o país tem que trabalhar intensamente para encontrar peças sobressalentes para manter a sua frota no ar.

Muitos dos aviões do Irã em são de origem americana como os F-5 e foram comprados no período anterior a Revolução Islâmica de 1979.

O Irã tem também caças russos, mas ao longo dos últimos anos tem sido anunciando odesenvolvimento de um caça totalmente produzido no país, como o Saeqeh e o Azarakhsh.

F-5 de dois lugares e F-5 um assento

Fonte: Iran Daily - Foto: News Agency

Pequeno avião cai no Canadá matando o piloto

Um avião Vans RV3 caiu no domingo (06) no Aeroporto Regional Lake Simcoe, em Barrie, no Canadá matando o piloto.

Após o reabastecimento, o piloto estava praticando um "touch-down" processo que é comum para os pilotos amadores, quando de repente o avião mergulhou de nariz e incendiou-se.

Testemunhas no aeroporto presenciaram com horror quando o piloto começou a descer e, de repente, levantou o nariz tentando colocar potência e, em seguida, passou desceu de nariz para baixo caindo ao lado da pista. Segundos depois, o avião explodiu em chamas.

"A totalidade da área do cockpit foi reduzida a cinzas", disse Rae Simpson, um investigador da Transportation Safety Board. "Neste momento estamos tentando determinar se houve falha do piloto ou um problema técnico."

"Feito em casa"

Ele disse que há dezenas de fatores a considerar.

"Como esses modelos são construídos em casa (vendidos em kit para montar), mesmo um parafuso de tamanho errado pode criar um problema."

Foi a primeira ocorrência com morte no pequeno aeroporto.

Fonte: Toronto Sun - Foto: Tracy McLaughlin

Piloto veterano escapa de acidente sem nenhum arranhão

Um avião de pulverização agrícola Aero Commander S2R, prefixo N5519X, da Benson Air Ag, caiu no domingo (06) a cerca de 10 milhas a noroeste de Benson, Minnesota, nos EUA.

O piloto, Warren Jackson, 76, escapou sem nenhuma lesão. Ele tinha ido pulverizar um campo de trigo quando o avião atingiu uma linha de força, informaram as autoridades locais.

A esposa do piloto, Jan Jackson, informou que o marido vôo há quase 50 anos e que ele ligou para ela após sair do avião que pegou fogo em seguida, mas não chegou a explodir. Ela calcula que ele estava voando a cerca de 5 a 6 metros acima do campo a cerca de 120 milhas por hora durante a pulverização.

Fonte: StarTribune - Foto: Reed Anfinson (Swift County Monitor-News)

Varig provoca impacto negativo de US$ 318 milhões para a Gol

JANAINA LAGE
DA SUCURSAL DO RIO

MAELI PRADO
DA REPORTAGEM LOCAL


A compra da Varig teve um impacto negativo para a Gol de ao menos R$ 318 milhões, de acordo com cálculos de analistas. O valor representa a soma do efeito negativo da Varig sobre o lucro líquido da companhia nos balanços publicados dos dois últimos trimestres, de acordo com o padrão contábil norte-americano.

Somente a partir do quarto trimestre do ano passado a Gol passou a apresentar o impacto da Varig em separado nos seus resultados. Foram também dois períodos seguidos de prejuízo para a empresa de baixo custo e baixa tarifa. Na última teleconferência de resultados, o presidente da Gol, Constantino de Oliveira Júnior, afirmou que a empresa investiu cerca de R$ 1 bilhão, entre a aquisição e os investimentos.

Segundo o vice-presidente de Marketing e Serviços da Gol, Tarcísio Gargioni, o principal fator a influenciar o desempenho foi o aumento do preço do barril de petróleo. "Jamais imaginávamos há cerca de um ano que o preço do petróleo fosse chegar a US$ 150", disse.

A escalada do preço do petróleo foi um dos fatores decisivos para que a Gol mudasse o foco na aquisição da Varig. Quando ela foi comprada, em março do ano passado, por US$ 320 milhões, a leitura do mercado era que a Varig seria usada para rotas de longo curso, especialmente para a Europa e os EUA. Em abril deste ano, a Varig anunciou a suspensão das linhas intercontinentais.

"Poderíamos ter mantido o foco nos vôos de longo curso, mas o preço do petróleo inviabilizou a operação com o Boeing-767", afirmou Gargioni. A empresa ainda faz vôos para Paris, mas a partir de setembro estará totalmente concentrada em rotas no mercado doméstico e para a América do Sul.

O principal prejuízo, segundo André Castellini, da consultoria Bain & Company, foi o econômico, mas não o único.

"A operação já estava mais deteriorada do que pensavam e a economia não ajudou, em termos de preço do petróleo. A Varig absorveu caixa da Gol, gerou perdas e voou com aviões bem mais vazios do que o imaginado. Mas a recente exposição na mídia também não é algo que tenha agradado à Gol, apesar de não lhe dizer respeito diretamente", disse o consultor, se referindo às acusações da ex-diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) Denise Abreu sobre a venda da Varig para a VarigLog em 2006.

Para Caio Dias, analista do Santander, o principal problema da Varig foi a utilização de aeronaves velhas nos vôos de longo curso. "A companhia queria disputar mercado com a TAM, em busca do passageiro que valoriza a maior qualidade do serviço, mas começou com aviões velhos. Não havia avião disponível no mercado e a aeronave faz toda a diferença na percepção de qualidade de serviço", disse o analista.
Ele estima que a Varig só atingirá o "break even" (ponto de equilíbrio entre receitas e despesas) no final do ano.

Após registrar taxas de ocupação de até 52% no mercado doméstico em julho do ano passado, a Varig registrou em maio deste ano uma taxa de 70%, de acordo com dados da Anac.

A escalada do preço do petróleo fez com que a Gol revisasse as operações e procurasse novas formas de economia. Segundo Gargioni, a alta de preços elevou a necessidade de buscar aumento de eficiência nas operações.

A principal medida é a troca até o fim do ano de toda a frota de Boeings-737/300 por Boeings-737/700 e 737/800 Next Generation, que consomem menos combustível. Na Varig, a padronização deve ser concluída até o fim do ano com a saída dos Boeings-767, usados nas rotas de longo curso.

Outra medida de economia na ponta do lápis foi a redução da velocidade das aeronaves de 5 km/h a 6 km/h, o que diminui o gasto com combustível.

Fonte: Folha de S.Paulo (07/07/08)

Anac divulga participação de mercado das empresas aéreas brasileiras

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) disponibilizou nesta segunda-feira (08) no site os dados relativos a junho e um comparativo de todo o primeiro semestre (http://www.anac.gov.br/estatistica/asspassi6.asp).

Os dados foram fornecidos pelas empresas. Nas linhas domésticas, em relação ao mesmo período do ano passado, o número total de assentos ofertados, por quilômetro, cresceu de quase 31,4 milhões para pouco mais de 36 milhões. Já a taxa de ocupação caiu três pontos percentuais, indo de 70% para 67%.

Das 19 companhias brasileiras, Tam, Gol, Varig, OceanAir e Webjet foram algumas das que contribuíram para esse número. A Tam subiu de 15 mil para 17 mil assentos, com variação da ocupação de 72% para 70%. No mercado, sua participação em assentos manteve os 47% e, em passageiros transportados, os 49%.

A Gol aumentou sua oferta de mais 12 mil para 14 mil lugares, e a ocupação caiu de 71% para 66%. Sua participação no mercado continuou como 38% em número de assentos e 39% em passageiros.

A Varig quase dobrou sua oferta, indo de 1,6 mil para 2,4 mil assentos por quilômetro. A taxa de ocupação também registrou crescimento, aumentando de 57% para 59%. Sua participação no mercado, portanto, variou postivamente: de 5,1% para 6,6% em lugares, e de 4,1% para 5,8% em passageiros transportados.

A capacidade oferecida pela OceanAir também duplicou, de 705 mil para 1,2 mil. O crescimento em ocupação foi significativo: 54% em 2007 e 64% em 2008. No mercado, a representatividade subiu de 2,2% para 3,3% em assentos, e de 1,7% para 3,2% em passageiros.

No marcado internacional, a oferta total subiu de 11,9 mil para 15,6 mil, e a ocupação, de 64% para 68%. Em assentos, a participação no mercado registrada nesse primeiro semestre foi distribuída da seguinte forma: a Tam liderou com 68%, seguida pela Varig, com 24%, pela Gol, com 9% e pela OceanAir, com 1,%. Já no quesito passageiros transportados, a participação da Tam foi de 70%, da Varig, de 18%, da Gol, de 9%, e da OceanAir, de 1%.

Fonte: Mercado & Eventos

Avião de Barack Obama faz pouso de emergência no Missouri

Aeronave teve de fazer um pouso não-programado na cidade de St. Louis.

Motivo teria sido um problema mecânico, que foi resolvido antes mesmo do pouso.


O MD-80 da Air Midwest alugado para a campanha de Obama após o pouso de emergência

O avião que levava o candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, teve de fazer um pouso de emergência nesta segunda (7) em St. Louis, Missouri, por causa de um problema mecânico, segundo a agência Reuters. De acordo com a agência, o avião pousou em segurança.

Dentro do avião da campanha de Obama, jornalista da CNN filma durante o pouso de emergência em St. Louis nesta segunda. (Foto: AP)

Quando o avião estava descendo, o piloto informou que o problema, no "controle de profundidade", havia sido resolvido. "Temos controle total da aeronave", disse o piloto durante os procedimentos de pouso.


Avião da campanha com Obama a bordo fez pouso de emergência em St. Louis, Missouri. Veja no mapa. (Foto: Arte G1)

Obama havia partido de Chicago, Illinois, com destino a Charlotte, Carolina do Norte, onde deve dar uma palestra sobre economia.

"Foi uma medida de precaução", disse a assessora sênior de Obama Linda Douglass sobre o pouso.

Obama e sua equipe estão a bordo de um an MD-80, que é o avião reserva da campanha.

O avião geralmente usado pelo candidato está na revisão.

Fontes: G1 / Reuters

Embraer entrega recorde de 97 aviões no 1o semestre

A Embraer anunciou nesta segunda-feira entregas de 52 aviões no segundo trimestre, elevando o total despachado nos primeiros seis meses do ano para um recorde de 97 unidades.

A terceira maior fabricante de aviões do mundo fechou o trimestre passado com uma carteira de pedidos firmes de 20,7 bilhões de dólares, ante 15,6 bilhões de dólares um ano antes, valor até então recorde para a empresa.

No segundo trimestre do ano passado, a Embraer havia entregue 36 aviões, num total de 61 unidades no primeiro semestre de 2007.

Em aviação comercial, a Embraer entregou 43 aviões no segundo trimestre, dos quais 21 unidades do modelo 190. O segmento, no acumulado do ano, tem entregas de 81 aparelhos.

A carteira total do setor comercial tem 1.762 pedidos firmes dos quais 478 em carteira.

Já na aviação executiva foram nove entregas do modelo Legacy 600 e no primeiro semestre de 16 unidades do mesmo avião.

A Embraer informou que a nova família de jatos executivos leves Phenom tem contratos firmes "se aproximando de 800 aeronaves".

A empresa manteve sua previsão de entregas no ano entre 195 e 200 unidades, "com tendência para o limite superior, além de dez a 15 jatos (executivos) Phenom 100", informou a companhia em comunicado ao mercado.

Às 11h30, as ações da Embraer subiam 3,53 por cento, enquanto o Ibovespa registrava valorização de 1,85 por cento.

Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters)

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Três mortos em acidente com avião de carga na Colômbia

Bombeiros tentam apagar incêndio nas ferragens de Boeing de carga que caiu nesta segunda - Foto: AFP

Policiais investigam os destroços do Boeing que caiu sobre casa na Colômbia - Foto: AP

Um Boeing 747 cargueiro caiu às 03:52 (hora local) a 20 km do Aeroporto Bogotá-Eldorado, na Colômbia. Até o momento estão confirmadas as mortes de três pessoas que estavam na área do impacto.

Nenhum dos oito ocupantes do avião morreram na queda numa fazenda em Mosquera, cidade vizinha a capital colombiana.

O avião transportava uma carga de flores para o Aeroporto Internacional de Miami (MIA). Ainda não foi confirmado, mas as primeiras informações indicam que a aeronave é o Boeing 747-209BSF, prefixo N714CK, da Kalitta Air, arrendado para a empresa Centurion Air Cargo.

O avião, que caiu na altura do quilômetro 17 da estrada para Mosquera nesta madrugada, se comunicou com a torre de controle de Miami. Bombeiros de Fontibon, Madrid e Mosquera foram para o local para controlar o incêndio que ocorria na parte frontal do avião.

Oito tripulantes ficaram gravemente feridos e foram levados para centros médicos.

As autoridades locais identificaram as primeiras vítimas como sendo Pedro Nel Suárez e seu filho de 14 anos de idade. A esposa desse homem ficou ferida no acidente.

Os restos da aeronave se encontram espalhados por uma área de cerca de 800 metros de um local conhecido como Casa Blanca. No acidente a fuselagem foi destruída em seis partes.

Órgãos ligados à avição civil colombiana estão no local e iniciaram as investigações para estabelecer as causas do acidente.

Fonte: Elespectador.com - Atualizado em 08/07/08 à 01:34 hs.