quarta-feira, 18 de junho de 2008

Piloto morre em queda de avião em Massachusetts, EUA

O piloto Mark Conway, de 43 anos, morreu nesta quarta-feira (18) pela manhã, quando o avião que pilotava, o de Havilland Canada DHC-6 Twin Otter 100, prefixo N656WA, caiu no Aeroporto Municipal Hyannis-Barnstable (HYA), em Hyannis, Massachusetts, EUA.

Conway era a única pessoa a bordo do vôo 6601, da empresa Wiggins Airways caiu logo após decolar às 10:03 (hora local), informou Jim Peters, porta-voz da FAA (Federal Aviation Administration).

O avião estava decolando na pista 24, quando o acidente ocorreu. A causa está sob investigação.

No passado mês de dezembro passado, Conway foi contratado pela Wiggins Airways para fazer esse vôo duas vezes por dia para a ilha transportando pacotes da UPS e Federal Express, informou Jim Thomforde, presidente e CEO da Wiggins Airways, por telefone.

"Foi um acontecimento trágico," disse Thomforde. "Ele vinha fazendo um excelente trabalho para nós."

O avião estava bem abaixo da sua capacidade de carga, com apenas um pouco mais de 200 quilos a bordo, disse Thomforde.

O avião caiu de nariz no final da pista, ficando bastante danificado.

Assista a reportagem sobre o acidente:



Investigadores da FAA e da NTSB (National Transportation Safety Board) foram para o local do acidente iniciar as investigações.

É o primeiro acidente da empresa desde 1989, disse Thomforde. "Temos uma segurança excelente", disse ele.

Este não foi o primeiro acidente de Conway.

Em 2002, Conway estava voando sua própria aeronave Piper Cherokee 140 quando foi obrigado a fazer uma aterrissagem de emergência numa pista curta do Aeroporto Nantucket. O avião ficou bastante danificado, mas Conway sofreu apenas um entorse no punho.

Fontes: Cape Code Times / ASN - Foto: Steve Heaslip (Cape Cod Times)

Dois morrem em queda de ultraleve na República Tcheca

Um Ultraleve caiu em Krásno, no Distrito de Sokolov, na região Karlovy Vary, na República Tcheca, na terça-feira (17) matando dois homens com idades entre 52 e 54 anos.

"A aeronave começou a se incendiar imediatamente após o impacto. O piloto e o passageiro morreram no local", informou o porta-voz da polícia de Sokolov, Andrea Kávová.

O acidente ocorreu pouco depois de 16 horas. De acordo com testemunhas que presenciaram o acidente, o ultraleves caiu em queda livre. Após o impacto com o solo houve uma explosão seguida de um incêndio.

"Os bombeiros chegaram logo após a queda, no entanto, não foi possível salvar os ocupantes", explicou Kávová.

Fonte: TN.cz - Foto: Jan Kostík (HZS Praha)

Piloto morre em acidente em Ohio, EUA

O local do acidente aéreo em West Carrollton, Ohio

O piloto Leonard Notek morreu e sua namorada Nikki Romero, se feriu e foi hospitalizada.

O piloto da Frontier Airlines morreu nesta terça-feira (17) por volta das 10:35 (hora local) quando o avião particular, o monomotor Helton Lark 95, caiu em West Carrollton, Ohio.

O avião havia decolado de Dayton's Moraine Airpark, de acordo com um porta-voz da Ohio Highway Patrol.

Testemunhas disseram que o avião começou falhar pouco depois da decolagem.

Nikki Romero, namorada de Notek e única passageira do avião, foi levado de helicóptero para o Miami Valley Hospital, informou a mãe de Notek, Linda Notek, de Beavercreek, em Ohio.

Notek começou a voar pela Frontier Airlines a cerca de um ano atrás, disse Linda Notek.

Ela disse que seu filho era instrutor de vôo e um piloto muito consciencioso, que sempre fazia minuciosa checagem de segurança antes de cada vôo. Ela disse que seu filho estava voando para Reno para visitar um amigo.

"Lenny era um bom piloto", disse ela. "Eu acredito que ele fez tudo o que podia."

Linda Notek disse que o filho começou a aprender a voar quando tinha 14 anos e ganhou a sua licença de piloto comercial no início da década de 1990, em Greeley.

Fonte: Denverpost.com - Foto: Dayton Daily News

Aviões de abastecimento: Força Aérea dos EUA estudará sentença do GAO

A Força Aérea dos Estados Unidos anunciou em comunicado a intenção de estudar a decisão do Tribunal de Contas dos Estados Unidos - GAO (Government Accountability Office) de questionar o megacontrato de compra de aviões de abastecimento.

O órgão deu razão ao construtor aeronáutico Boeing na disputa pelo gordo contrato que havia sido concedido, antes, pela Força Aérea americana ao grupo formado por EADS e Northrop Grumman.

A nota do GAO diz que "nossa revisão da documentação nos leva a concluir que a Força Aérea cometeu uma série de erros significativos que podem ter afetado o resultado da licitação que envolveu a Boeing e a Northrop Grumman".

A decisão foi publicada pelo representante do GAO Norman Dicks, congressista democrata pelo Estado de Washington (noroeste).

O grupo europeu EADS chegou a expressar hoje "decepção" com a sentença do GAO: "apesar de nossa decepção, é importante reconhecer que o anúncio diz respeito a uma avaliação do processo de seleção, não se referindo a nossos méritos", reagiu o presidente executivo da EADS, Louis Gallois, em declaração lida por seu porta-voz.

"Apoiamos nosso sócio Northrop Grumman e continuamos convencidos de que o KC-45 é o aparelho que melhor responde às especificações das missões da Força Aérea dos Estados Unidos, como ficou demonstrado nas últimas quatro licitações ganhas por nosso avião abastecedor", acrescentou Gallois.

Fonte: AFP

Tribunal de Contas dos EUA dá razão a Boeing sobre aviões de abastecimento

O Tribunal de Contas dos Estados Unidos (GAO) deu razão ao construtor aeronáutico Boeing que disputa um gordo contrato de compra de aviões de abastecimento concedido pela Força Aérea ao grupo formado por EADS e Northrop Grumman, segundo um comunicado do GAO (Government Accountability Office).

"Nossa revisão da documentação nos lleva a concluir que a Força Aérea cometeu uma série de erros significativos que podem ter afetado o resultado da licitação que envolveu a Boeing e a Northrop Grumman", diz a nota.

A decisão foi publicada pelo representante do GAO Norman Dicks, congressista democrata pelo Estado de Washington (noroeste).

Fonte: France Presse

Operação antichuva do exército russo bombardeia casa com saco de cimento

Aviões iam pulverizar nuvens para garantir bom tempo em feriado nacional.

Saco de cimento, um dos ingredientes, acabou atingindo casa em Moscou.


Mulher de guarda-chuva passa em frente ao Kremlin, na Rússia, em dia chuvoso

Foram 25 quilos de puro cimento vindos direto do céu de Moscou. O “alvo”? Uma casa de subúrbio. O resultado? Um buraco de cerca de 1 metro de diâmetro no telhado. O responsável? Aviões do exército russo que pulverizavam nuvens com uma mistura especial para evitar que houvesse chuva durante o “Dia da Rússia”, comemorado em 12 de junho.

Segundo a polícia russa, o cimento deveria ter sido pulverizado para “temperar” as nuvens e garantir o bom tempo, permitindo que os feriados fossem comemorados sem chuva. A mistura “antichuva” inclui nitrogênio líquido, além de outras substâncias.

Um porta-voz da Força Aérea Russa se recusou a comentar. O “Dia da Rússia” marca a independência do país, depois do fim da União Soviética. Especialistas em previsão do tempo dizem que este é o primeiro caso de fracasso da pulverização do cimento em 20 anos.

A dona da casa atingida não ficou machucada, mas recusou indenização de cerca de US$ 2 mil (50 mil rublos) oferecida pela Força Aérea. Ela disse que vai processar o exército por prejuízos e danos morais.

Fontes: G1 / Reuters

EUA têm prejuízo de US$ 13 milhões com sumiço de motores para helicópteros

Quatro motores de helicóptero do Exército dos Estados Unidos avaliados em US$ 13,2 milhões desapareceram em algum ponto da fronteira entre Afeganistão e Paquistão, informou hoje à Agência Efe um porta-voz militar americano.

O capitão Christian Patterson explicou que os motores estavam sendo levados da base militar de Bagram, 60 quilômetros ao norte de Cabul, ao estado americano da Carolina do Norte.

Segundo a fonte, não se sabe se os motores desapareceram em território afegão ou paquistanês.

O comando militar americano iniciou uma investigação para esclarecer o ocorrido.

A base militar de Bagram é a mais importante dos EUA em território afegão.

Os EUA mantêm 27 mil militares no Afeganistão, cerca de 15 mil dentro da Força de Assistência à Segurança no Afeganistão (Isaf) da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e 12 mil sob comando direto de Washington.

Fonte: EFE

Má fluência em inglês causa 10 incidentes em 5 anos, diz FAB

O Brasil registrou dez incidentes de tráfego aéreo de 2003 a 2007 em razão de falhas de comunicação em inglês entre pilotos e controladores de vôos -apenas 350 dos 3.052 que atuam no país e realizam provas atingiram o nível de fluência na língua exigida pela Oaci (Organização de Aviação Civil Internacional), segundo a FAB (Força Aérea Brasileira).

Para o diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo, tenente-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, a ocorrência de um incidente a cada seis meses, em média, mostra que o risco de acidentes é baixo. "Esse risco é ínfimo. Provavelmente, não irão acontecer [acidentes]. A nossa situação é de completa segurança." Dos incidentes, três foram considerados graves.

Um acordo com a Oaci previa que todos os países tinham de aperfeiçoar até 2007 o treinamento em inglês de controladores e pilotos. Dos 190 países, apenas 52 cumpriram o prazo, segundo Cardoso. O Brasil e outros países pediram prorrogação do prazo e terão de cumprir a meta até 2011.

Fonte: Folha de S.Paulo

Nasa divulga imagens de futuros trajes espaciais para volta à Lua

Companhia de Houston fechou contrato de US$ 180 milhões para produzi-las.

Novos trajes terão de ser mais compactos e confiáveis para retorno lunar.



Ilustração da próxima geração de trajes espaciais para retorno à Lua

Com a merecida aposentadoria dos ônibus espaciais, para dar lugar a uma nova nave, os famosos trajes espaciais da Nasa também receberão uma atualização. E a agência espacial americana acaba de contratar uma empresa de Houston, no Texas, para realizar o serviço.

A Oceaneering International Inc. foi escolhida para um contrato de US$ 180 milhões que envolverá a criação de trajes mais robustos e confortáveis para as futuras missões do Projeto Constellation, que envolve a criação do veículo Orion, em substituição aos ônibus espaciais, e futuras missões à Lua.

Os novos trajes devem estar prontos para a primeira missão tripulada da Orion, em 2015, e mostrarão toda a sua versatilidade a partir de 2020, quando começarem as missões tripuladas à Lua, conforme plano delineado pelo presidente George W. Bush.

Os atuais trajes espaciais foram criados especificamente para os ônibus espaciais americanos e são mais volumosos, em razão do espaço extra que essas naves possuem. A próxima geração de trajes, por ter de servir à Orion (que é uma cápsula e tem menos espaço), terá de ser mais compacta.

Fonte: G1 - Foto: NASA

Azul Linhas Aéreas obtém autorização da Anac

A Azul Linhas Aéreas, fundada pelo empresário americano David Neeleman, existe oficialmente como uma companhia aérea brasileira. Ontem, a empresa obteve a autorização para funcionamento jurídico com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O documento emitido pelo órgão regulador aprova a composição societária e o plano de negócios da nova companhia aérea. Neeleman, que é naturalizado americano mas nascido no Brasil, terá 80% do capital votante da empresa e 20% do capital total, de forma a obedecer a legislação brasileira.

Agora, a Azul poderá dar início ao processo de obtenção de um outro documento fundamental: o Certificado de Homologação de Empresa Aérea (Cheta), que autoriza a operação dos vôos.

A empresa precisa ter toda a documentação pronta até dezembro para cumprir seu plano de começar a voar em janeiro de 2009 com os primeiros três Embraer 195 que receberá - a encomenda total é de 76 aeronaves. A Anac estima que o Cheta leve, em média, nove meses para ser concedido.

Fonte: Roberta Campassi (Valor Econômico)

Novo Boeing 777-300 (773) da TAM

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Fotografado no Aeroporto Paine Field (PAE/KPAE), no Condado de Everett, no Estado de Washington, nos Estados Unidos. Esse local é a "casa" da Boeing, onde ela fabrica os modelos 747, 767, 777 e 787. Ao fundo vê-se um B747 "Beluga".

Fonte: Fórum FSIM-BR

Brasil e Ucrânia lançarão satélite japonês "de graça"

O lançamento do foguete Cyclone-4 (imagem ao lado) que vai inaugurar a empresa binacional espacial do Brasil e da Ucrânia vai levar praticamente de graça ao espaço um satélite japonês experimental, o Nano-Jasmine. A missão, que deve partir desde o Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, está marcada para 2010.

Como o primeiro lançamento do modelo ucraniano será apenas de qualificação (prova de viabilidade), a empresa Alcântara-Cyclone não pode ainda vender o serviço. A viagem, porém, está aberta para países que quiserem arriscar uma carona, porque o foguete é capaz de carregar mais de um satélite.

"Esse primeiro lançamento não pode ser comercial, mas podemos lançar, obviamente, cargas e satélites", diz o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, diretor-geral da Alcântara-Cyclone.

"Nós abrimos uma oportunidade para a Agência Espacial Brasileira -se ela quiser ela poderá indicar satélites-- e já fomos procurados pela Universidade de Tóquio. A importância disso é que as obras aqui ainda nem começaram, e uma universidade já está apostando no sucesso do nosso lançamento."

Segundo Amaral, os japoneses contribuirão apenas com uma ajuda de custo. "O custo do lançamento é nosso", afirma. "O que eles vão pagar é uma adaptação que tem que ser feita na área de carga do foguete."

O Nano-Jasmine, na verdade, é também um satélite de "qualificação", que testará tecnologias para o Jasmine, um telescópio orbital com visão de infravermelho que os japoneses querem lançar no futuro.

A carona foi confirmada no início do mês em reunião que a diretoria da empresa realizou em Kiev, na Ucrânia. No encontro foi redigida também uma solicitação aos governos brasileiro e ucraniano para aumento no capital inicial de investimento.

Com isso, os US$ 105 milhões que deveriam ser injetados na Alcântara-Cyclone até 2010 podem subir para US$ 375 milhões. Despesas e lucros serão todos divididos pela metade entre os dois países.

Segundo Amaral, a proposta tem apoio do ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, que também foi a Kiev. A justificativa para o alto investimento, diz Amaral, é a perspectiva de lucro. A empresa projeta que o mercado de satélites do porte que o Cyclone-4 põe no espaço movimentará cerca de US$ 13 bilhões nos próximos dez anos.

A Alcântara-Cyclone, diz, pode abocanhar 30% disso. O que permitirá à empresa oferecer preços mais competitivos é que foguetes lançados de perto da linha do Equador entram em órbita sem gastar muito combustível.

Fonte: Folha Online - Imagem: SDO Yuzhnoye

Maiores construtoras de aviões da China se unem para criar gigante do setor

As duas maiores construtoras estatais chinesas de aviões se fundirão em julho para dar lugar a um novo gigante do setor, informou nesta quarta-feira a imprensa chinesa. A fusão unirá a AVIC I e a AVIC II, até agora produtoras de aparelhos militares, helicópteros e aviões comerciais de pequeno e médio porte (menos de 150 passageiros).

O anúncio da união, que formará a futura Corporação Industrial da Aviação da China (Caic, na sigla em inglês), permitiu que as ações de algumas de suas filiais ganhassem ontem o máximo permitido por dia (10%) na Bolsa de Valores de Xangai, mesmo com a tendência de baixa do mercado.

As duas companhias estatais tinham sido separadas em 1999, durante a última reestruturação do setor, com a esperança de que competindo entre elas alcançassem mais avanços tecnológicos.

Agora, espera-se que sua reunificação lhes permita ganhar competitividade internacional na fabricação de aparelhos para uso militar e civil.

Fonte: EFE

Festa no céu da Cidade Azul


Em sua 66ª. edição, a tradicional festa aviatória do Aeroclube de Rio Claro abre um dos maiores festivais aéreos do Brasil e neste ano ocorrerá no feriado do dia 24 de junho, aniversário da cidade.

Como ocorre há 66 anos, o Aeroclube de Rio Claro já esta com tudo pronto para a tão esperada festa aviatória.

Diversos pilotos de shows aéreos devem se reunir na terça-feira - dia 24, aniversário de Rio Claro a partir das 9h da manhã no Aeroclube para proporcionar à população Rio-clarense um verdadeiro show de ousadia e arrojo.

A exemplo de outros anos, é esperado um público de aproximadamente 30.000 pessoas ao longo do dia, dentro das dependências do Aeroclube e nas avenidas que margeiam o local.

"A Festa Aviatória de Rio Claro é considerada como um dos 10 Shows Aéreos mais importantes do Brasil e com certeza entre os 5 mais tradicionais do país" afirma o presidente do Aeroclube Jonas López.

Segurança

Devido a grandiosidade do evento, por medida de segurança, algumas avenidas no entorno do Aeroclube serão interditadas sendo alterados os fluxos de veículos na região.

Na segunda-feira, véspera do evento, com a presença de autoridades da ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil, será realizado no Aeroclube um exercício de emergência aérea, onde será simulado um acidente e todos os sistemas de emergência da cidade serão acionados para, desta forma, as autoridades checarem se todas as medidas de segurança foram tomadas e se tudo está pronto para garantir a segurança da população e dos pilotos. Além do mais, apenas pilotos com vasta experiência em Shows Aéreos estão sendo convidados a participar garantindo assim belas manobras com muita segurança.

As Atrações

Grandes atrações já estão confirmadas.

O Brasilian Wing Walker Show, sucesso absoluto no ano passado se apresenta na terça, dia 24. Trata-se de um avião de duas asas que faz acrobacias no céu com uma mulher em pé, na asa do avião.

Os balões também devem voar na 3a. feira, sempre pela manhã e/ou no fim do dia. Serão 3 balões que devem comparecer a cidade para festejar os 181 anos de Rio Claro e marcar a abertura do 2º. Open Brasil de Balonismo que logo em seguida a Festa Aviatória.

Um show a parte fica por conta da passagem razante de uma aeronave Douglas DC-3. Considerado um clássico da aviação, o bimotor de passageiros PP-VBN é um C- 47B-20-DK, fabricado pela Douglas Aircraft Corporation, Long Beach, Califórnia, USA. O número de série é 26921/15476. Em 23 de dezembro de 1943 foi entregue á USAAF (United States Army Air Force) com o prefixo 43 - 49660. Participou da II Guerra Mundial e, em 7 de maio de 1945, foi transferido para a Força Aérea Brasileira, onde recebeu a matricula 2017. Aqui prestou inestimáveis serviços á FAB. Desativado, passou por uma remodelação completa para uso civil nas oficinas da Motortec no Rio de Janeiro. Por fim foi adquirido pela Votec Transportes Aéreos em 10 de outubro de 1978, baseado em Belém do Pará. Em 27 de julho de 1986 foi vendido á Royal Táxi Aéreo de Belém (Equipaer Indústria Aeronáutica).

Em outubro de 1986 orgulhosamente ficou exposto no aeroporto de Congonhas, São Paulo, durante toda semana da ASA ainda nas cores básicas da Votec. Durante um período de 1988 a 1989 atuou na "Aero Beni", Bolívia. Continuava nas cores básicas tendo recebido apenas uma inscrição com o nome Aero Beni. Retornou a Belém e ficou estacionado por anos, parado no aeroporto Val - de - Cães. Em janeiro de 1996 foi visto todo branco, quando iniciou sua viagem ao Sul do Brasil, por ter sido adquirido pela Wee Air, uma empresa do grupo Malwee de Jaraguá do Sul, SantaCatarina.
Eis a história PP- VBN que com seus 65 anos, voa garbosamente para deleite e alegria dos aficionados do DC-3 e fará algumas passagens para brindar os Rio-clarenses.

A outra novidade será uma seqüência de acrobacias feitas por um planador que será rebocado ao céu por um avião especial, e descerá fazendo acrobacias silenciosas ( uma vez que o planador não tem motor ) ao som de músicas clássicas.

A Embraer também fará parte dessa grande festa, enviando um avião a jato surpresa para fazer passagens baixas pela cidade. Com certeza será uma chance única de ver um produto feito no Brasil e sucesso no mundo todo.

O clube Delta de aeromodelismo deverá participar também, com exibições de arrojo e perícia de seus pilotos e seus aeromodelos durante todo o dia do evento, assim como os shows de paraquedismo, que deverão ocorrer no período na manhã.

A grande novidade deste ano será a presença da Esquadrilha OI.

Considerada a segunda melhor esquadrilha de demonstração aérea do Brasil - perde apenas para a Esquadrilha da Fumaça - a Esquadrilha Oi se apresentará em Rio Claro com 3 aviões NA T-6, os antigos aviões da Esquadrilha da Fumaça e, com o inconfundível ronco de seus motores e a trilha de fumaça que deixará no céu, prometem um show com muita adrenalina para o público presente.

Estarão se apresentando no aniversário de Rio Claro as duas melhores esquadrilhas do Brasil.

A Esquadrilha da Fumaça

"Os embaixadores do Brasil no céu"
14 de maio de 1952. A "Esquadrilha da Fumaça" realiza sua primeira exibição oficial.

Desde então, milhares de pessoas têm tido a oportunidade de travar um emocionante e inesquecível contato com a perícia dos pilotos e com a competente equipe de mecânicos que os assessora, e despertam, por isso, o reconhecimento, a admiração e o respeito pela Força Aérea Brasileira.

Atualmente, com mais de 3000 demonstrações realizadas no Brasil e no exterior, cruza os céus a "Esquadrilha da Fumaça". Aeronaves pilotadas por uma equipe cujo destemor e orgulho são resultantes não só da confiança mútua desenvolvida ao longo dos treinamentos, como também, da certeza de estarem representando a Instituição que prima pela eficiência na defesa da soberania do espaço aéreo de nossa pátria.

A apresentação de Rio Claro será a última da agenda, antes da tournée que a Esquadrilha da Fumaça deve fazer pela Europa, e por isso deve ser muito especial, podendo ser visto pelo público presente a mesma apresentação que será exibida nesta tournée.

Fonte: Canal Rio Claro

Estudantes desenvolvem o 1° engenho espacial 100% suíço

O SwissCube (imagem ao lado) voará com Vega, que pode colocar em órbita vários CubeSats ao mesmo tempo que satélites de 300 à 2000 kilos.

Nome: SwissCube. Dimensões: 10x10x10cm. Peso: um kg. O primeiro engenho espacial 100% suíço será concebido e construído por estudantes.

O vôo está previsto para o início de 2009, com o novo foguete europeu Vega.

"Genial", disse Muriel Noca em 7 de junho ao descobrir a lista dos ClubSats, escolhida pela Agência Espacial Européia para o vôo inaugural de Vega. A escolha não era fácil. Dos 22 iniciamente escolhidos, só sobraram nove.

Ex-colaboradora do prestigioso Jet Propulsion Latoratory de Pasadena, na Califórnia (de onde sai quase tudo que a NASA envia ao espaço), Muriel Noca dirige, a partir do Space Center da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), o grupo de estudantes que concebe e constrói esse primeiro satélite inteiramente suíço.

No total, 35 deles devem trabalhar no projeto SwissCube. Alguns ficaram um semestre, outros continuam a trabalhar como engenheiros depois de formados.

"De verdade"

O que há em comum entre eles? "Eles estão aqui, pois são bons", resume Muriel Noca. "No início também houve a paixão, o sonho e uma uma certa excitação misturada com o orgulho de saber que um dia estaremos nas alturas".

Trabalhar nos pequenos satélites também é a oportunidade de se iniciar profissionalmente em uma área considerada de futuro.

Essa é a idéia de base do programa CubeSats, lançado em 2000 por dois universitários dos Estados Unidos: permitir a jovens talentos experimentar as exigências do setor espacial. Outra experiência é aprender a gerir colaborações complexas com outras universidades e o setor privado.

SwissCube não foge à regra: além da Escola Politécnica Federal de Lausanne, o projeto envolve a Universidade de Neuchâtel, quatro universidades de ciências aplicadas (HES, na sigla em francês) e uma parte da indústria aeroespacial suíça, dentre elas, Oerlikon e Ruag.

Luz celeste

A missão do pequeno cubo é fotografar o "airglow", uma espécie de coroa luminosa produzida pelas moléculas da alta atmosfera atingidas pelos raios do sol.

Essas fotos deverão ser transmitidas à Terra. O satélite começará por usar um código morse. "Fizemos da maneira mais simples e mais barata possível, explica Sylvain Decastel, da HES de Fribourg. Ele emitirá apenas o código "s-w-i-s-s-c-u-b-e e a" e a temperatura. Todos os satellites têm esse tipo de sinalização para assegurar os cientistas que continuam operacionais. Se o sinal é captado, é possível então captar os mais complexos ».

Estes seriam as fotos, que não devem ser muito "pesadas", pois o satélite tem apenas duas antenas de recepção no solo, em Fribourg e na Escola Politécnica. Na velocidade em que o satélite passará haverá pouco tempo para transmitir as fotos à cada revolução.

Posteriormente essas imagens serão comparadas aos modelos matemáticos da "airglow" para tentar compreender se as cores celestes verdes ou alaranjadas variam de intensidade conforme a hora, a posição, a altitude e o ângulo de observação.

"Baixo custo"

Os conhecimentos adquiridos poderão ser preciosos, por exemplo, para desenvolver sistemas de posicionamento de baixo custo para satélites.

"Atualmente, os grandes satélites são munidos dos chamados 'star-trackers', que lêem a posição das estrelas para saber onde o satélite se encontra. Mas esses sistemas são complexos e caros", explica Nicolas Steiner, da HES de Yverdon (oeste).

Em uma época onde os programas espaciais privados está em franca expansão, sistemas confiáveis e mais baratos teriam rapidamente um bom mercado.

Para baixar os custos, SwissCube não utiliza componentes fabricados somente para o espaço, mas sim encontrados no comércio geral. Eles serão testados para verificar sua resistência aos raios cósmicos, capazes de danificar o sistema interno do aparelho. A missão está prevista para durar quatro meses.

"Alguns de nossos circuitos integrados custam apenas algumas dezenas de francos, enquanto a mesma peça qualificada de 'espacial' pode custar até 35 mil dólares", afirma Sylvain Decastel. "Portanto, se quisermos um SwissCube qualificado de espacial, ele teria um preço inacessível para nós".

Reta final

O dia do lançamento ainda não está programado, mas deve ocorrer no início de 2009. A equipe de SwissCube está sob pressão. Atualmente, os componentes são testados sob efeito dos raios solares e à temperatura em uma câmara de vácuo. No espaço, o SwissCube terá um crepúsculo e, a cada 90 minutos, variações de temperatura de 40 graus centígrados negativos e 60 positivos.

Mesmo com ajuda de jarras de café, os jovens construtores de satélites farão o possível para entregar sua máquina no prazo. Angústia do lançamento? Noémie Pétignat, da HES de St-Imier (oeste), que trabalhou no programa informático do vôo, acha que sim. Como os outros, ela sabe que, quando for lançado, o SwissCube terá vida própria e nada poderá ser feito em caso de pane. "Sabemos que não poderemos mudar nada, mas esperamos que funcione."

Fonte: Marc-André Miserez (swissinfo) - Foto: ESA

Museu da TAM terá Bandeirantes e Fokker 100

Asas de um Sonho fecha em julho para reabrir com acervo ampliado

O Museu Asas de um Sonho, mantido pela TAM em seu centro tecnológico de São Carlos, no interior do estado de São Paulo, vai passar por reformas e ampliação, e em razão disso estará fechado por quatro meses a partir do dia 1 de julho.

A reabertura acontecerá no final do segundo semestre, com muitas novidades para os visitantes, a principal delas com a exposição de duas aeronaves importantes na trajetória da TAM: um Bandeirante (Embraer 110) que voou na frota da companhia na década de 70 e um Fokker 100, modelo incorporado à frota da companhia aérea em 1990 e responsável por uma nova era na aviação regional brasileira. O último destes equipamentos está deixando a frota da empresa neste mês.

Haverá também , a inauguração de um auditório com capacidade para até 300 pessoas e que será utilizado para palestras, eventos culturais, atrações musicais e outros eventos.

Aberto ao público em novembro de 2006, o Museu Asas de um Sonho conta a história da aviação, homenageando seus criadores, construtores, mecânicos, heróis e pilotos. Com gestão da EDUCTAM - Educação Assistência e Cultura, uma associação sem fins lucrativos fundada pela TAM no ano de 1991, funciona em caráter experimental desde sua inauguração.

Site: http://www.museuasasdeumsonho.com.br

Fonte: Brasilturis

Copa Airlines recebe 7º Boeing 737-800

A Copa Airlines acaba de receber uma aeronave Boeing 737-800, o sétimo de seus aviões da série 800. A frota da companhia aérea conta agora com 27 aeronaves Boeing 737 Next Generation e 13 jatos da Embraer.

O Boeing 737-800 é o maior avião da frota da Copa. Apresenta capacidade para 160 passageiros - 16 na classe executiva e 144 na cabina principal. A aeronave tem amplo espaço interno, com grandes compartimentos superiores, assentos reclináveis com apoio para cabeça, além de um sistema de entretenimento com 12 canais de áudio e vídeo.

"O Boeing 737 permite aumentar nossa capacidade e alcance, sem contar que itens de avançada tecnologia, como as aletas winglets, nos ajudam a economizar combustível e reduzir os níveis de ruído nos aeroportos", comenta Pedro Heilbron, presidente executivo da Copa Airlines.

Fonte: Mercado & Eventos

Varig fecha acordo para receber dois Boeing de empresa leasing

A Varig informou nesta segunda-feira (16) que assinou um contrato com a Genesis Lease Limited para o arrendamento de dois Boeing 737-700 Next Generation por um período de sete anos. A companhia afirmou que as aeronaves devem ser incorporadas à frota até o final de julho.

De acordo com a Varig, que pertence à Gol Linhas Aéreas, a encomenda faz parte do plano de modernização da frota, que prevê a substituição das aeronaves por modelos Boeing 737.

A companhia também informou que os novos aviões foram configurados com o maior espaçamento entre poltronas do mercado doméstico brasileiro.

A Varig oferece 140 vôos diários para 14 destinos no Brasil. Também realiza vôos diários para cinco destinos internacionais: Buenos Aires, Bogotá, Caracas, Santiago e Paris. Atualmente, a frota da Varig é composta por 31 aeronaves Boeing.

Fonte: Folha Online

British Airways negocia receber 12 aviões 777-300ERs para compensar atraso da Boeing com os 787s

A britânica British Airways (BA) negocia com a Boeing receber 12 aeronaves 777-300ER para operar temporariamente enquanto não recebe os 787 Dreamliners que adquiriu da fabricante. Com os sucessivos atrasos no projeto do novo avião da Boeing, a BA, assim como outras empresas aéreas, buscam alternativas para não modificar seus planos de expansão de malha por conta da demora prevista na entrega dos 787s.

No total, a British Airways tem pedidos para 24 unidades do novo avião da Boeing, entre versões 787-8 e 787-9. Eles deveriam começar a ser entregues em 2010 mas, no momento, a fabricante afirma que o atraso médio na entrega é de 20 meses. A companhia britânica não confirma qual é a nova data de recebimento firmada com a Boeing.

Os 777-300ERs que farão a ponte na operação da BA enquanto os 787s não são entregues devem começar a ser utilizados em 2010. Embora não dê detalhes sobre a negociação com a Boeing, a companhia britânica afirma que continua discutindo com a Boeing sobre as opções.

A britânica é uma das maiores operadoras do modelo 777 em todo o mundo, com 42 aeronaves em operação, entre as versões 777-200 e 777-200ER. A companhia vem avaliando há algum tempo as opções no mercado para a adoção de um novo avião médio de longo alcance e grande capacidade. Entre os candidatos estão o próprio 777-300ER e os Airbus A350-900 e A350-1000. Essa avaliação, porém, só deve ser concluída no fim deste ano.

A BA ainda tem um pedido de longo prazo para 25 aeronaves desse tipo com a Boeing e não está claro se o acordo em negociação seria realmente apenas uma ponte para o atraso no 787 ou a antecipação das compras dos 777-300ERs em avaliação.

Fontes: Valor Online / Agências Internacionais

Representante das vítimas do Vôo 1907 vai a Sinop

A presidente da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907, Angelita Rosicler de Marchi, esteve segunda-feira (16) em Sinop e se reuniu com o juiz federal substituto da Vara Única da Justiça Federal (JF) do município, Murilo Mendes, para conhecer melhor o andamento do processo que investiga a causa da queda do Boeing 737, na região de Peixoto de Azevedo, em 29 de setembro de 2006, quando 154 pessoas morreram.

Em entrevista, Angelita disse que a ida a Sinop foi motivada por dois fatores. O primeiro, para ter um contato mais próximo com o juiz. “É importante para ele saber nosso real interesse no processo. É claro que como perdemos nossos entes queridos, temos interesse, mas não vamos aguardar e ver o que vai dar. Estamos acompanhando de perto todos os fatos para ver o que acontece e precisávamos colocar exatamente isso ao juiz. Temos muito interesse e estamos à disposição para ajudar no que pudermos”.

O segundo foi a entrega de um abaixo-assinado contendo 12 mil assinaturas de pessoas de todo o Brasil pedindo clareza e justiça no julgamento do caso. “Toda a população brasileira apóia nosso pedido por justiça. O número de assinaturas é considerável levando em consideração o curto período de campanha. Foi uma resposta muito positiva da população, que mostra que ela espera que a justiça funcione, que traga respostas a esse acidente que foi uma tragédia sem proporção”.

Angelita disse que a partir da visita entende melhor a decisão do magistrado de permitir que os pilotos do jato executivo Legacy, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, sejam ouvidos nos Estados Unidos. “Sentimos o juiz muito aberto, muito próximo a nós. Ele se colocou a disposição para nos deixar sempre informados a tudo que acontece. Claro que entendemos que ele tem que ser imparcial em todas as decisões que vai tomar, sempre levando em consideração o que a lei manda, e esperamos que seja assim. Mas essa decisão dele foi o principal fator que motivou o abaixo-assinado e nossa vinda até Sinop. Fomos [familiares] pegos de surpresa com a decisão. Ficamos frustrados com essa virada de procedimento. Primeiro, eles seriam julgados a revelia porque não viriam ao Brasil e, de repente, o juiz mudou essa decisão, então isso foi frustrante para os familiares”.

Ela disse ainda que, mesmo entendendo a decisão, vê a justiça brasileira como falha. “Claro que continuamos com o pensamento de que nossa justiça é falha, quando abre precedentes para que os pilotos possam responder nos Estados Unidos baseando-se em uma questão moral, estamos falando do assassinato de 154 pessoas e não de uma ofensa moral. Então, isso foi complicado de aceitarmos. Mas entendemos, ou procuramos entender, que existem regras a serem seguidas e que são baseadas na lei e não há nada que se possa fazer para mudar isso. Na verdade, gostaríamos que eles respondessem na justiça brasileira pela obrigação que eles têm, já que o fato foi aqui. Como não é possível esperamos que a justiça realmente seja feita”.

Fonte: Diário de Cuiabá