quinta-feira, 12 de junho de 2008

Helicóptero se acidenta em pouso de emergência na Polônia

Por volta das 17:20 (hora local) da quarta-feira (11), um helicóptero Eurocopter EC 120, particular, prefixo SP-CTA, se acidentou ao realizar uma aterrissagem de emergência em Słoneczna st, Dzięgielów, próximo a Cieszyn, na Polônia.

Além do piloto estavam a bordo mais dois homens.

Como resultado da aterrissagem forçada, o helicóptero ficou danificado.

A Comissão Nacional de Investigação de Acidentes Aéreos está cuidando das investigações.

Fonte: slaska.policja.gov.pl

Acidente com Mirage 2000 na França

Um Mirage 2000 N

Na quarta-feira, 11 de junho de 2008, às 15:15 (hora local), durante uma missão de formação, uma aeronave Dassault Mirage 2000N, da força de dissuasão nuclear da Força Aérea Francesa, da esquadra 2/4 "La Fayette", estacionada ao sul da base aérea 116 de LUXEUIL (70-Haute-Saone), caiu sobre o território de Laurenan, perto de Merdrignac (22-Cotes d'Armor), a oeste de Rennes, na França, sem causar danos a terceiros.

A tripulação, composta de um piloto e um navegador da Força Aérea, foi ejetada depois de ter certeza que a aeronave cairia numa área desabitada.

A aeronave não transportava armas.

A operação de busca e salvamento foi imediatamente ativada e os dois tripulantes foram resgatados ilesos. Eles foram transferidos para um hospital perto do Centro de Controle de Testes.

Uma investigação está sendo conduzida pelo "Bureau enquêtes accidents Défense - air", para determinar as circunstâncias desse acidente, e estabelecer, se for o caso, recomendações de segurança.

Fontes: Sirpa ar / ASN

Corpo de piloto de avião acidentado no Chile será resgatado nesta quinta

Avião havia desaparecido com dez pessoas a bordo e foi encontrado nesta quarta-feira.

O piloto Nelson Bahamonde Rojas foi o único a morrer no acidente.



Se as condições climáticas permitirem, os chilenos preparam nesta quinta-feira (12) o resgate do corpo do piloto Nelson Bahamonde Rojas, o único morto no acidente com um avião na região de La Junta, sul do Chile, informa o jornal local "El Mercurio".

Os restos mortais do piloto serão levados a Puerto Montt, sua cidade natal. Os noves sobreviventes do acidente foram resgatados nesta quarta-feira (11) e levados para a mesma cidade. Ele sobreviveram por cinco dias com pouca comida e passando frio.

O pequeno avião que havia desaparecido com dez pessoas a bordo foi encontrado nesta quarta-feira na região de Aisén.

O subsecretário do Interior chileno, Felipe Harboe, disse no palácio presidencial que a aeronave, um Cessna, foi avistada pouco depois das 12h de um helicóptero da Força Aérea e, minutos depois, de um aparelho da polícia.

Fontes: G1 / Bom Dia Brasil

Dados do Acidente

Status: Preliminar
Data: 07/06/2008
Tipo: Cessna 208B Grand Caravan
Operador: Patagonia Airlines
Registro/Prefixo: CC-CTR
C/n / msn: 208B-1137
Primeiro Vôo: 2005
Motores: 1 Pratt & Whitney Canada PT6A-114A
Tripulação: Fatalidades: 1 / Ocupantes: 1
Passengers: Fatalidades: 0 / Ocupantes: 9
Total: Fatalidades: 1 / Ocupantes: 10
Danos à Aeronave: perda total
Local do acidente: a 18 km (11.3 mls) de La Junta (Chile)
Fase: em vôo
Natureza do vôo: Transporte Doméstico de Passageiros
Aeroporto de Partida: Aeroporto Puerto Montt-Marcel Marchant SCPF), Chile
Aeroporto de Destino: Aeroporto de La Junta (SCLJ), Chile

Fonte: ASN

Após rebaixamento, Plutão batiza nova classe de corpos celestes: plutóides

Planetas anões na região agora receberão denominação em homenagem ao ex-planeta.

Plutão foi 'rebaixado' após decisão da União Astronômica Mundial em 2006.


Ilustração da Nasa mostra Plutão e sua lua Caronte

Ele foi rebaixado ao deixar de ser planeta, mas Plutão agora vai dar nome à nova classe de corpos celestes de seu tipo. Os "planetas anões" como ele passarão a se chamar "plutóides".

Plutão deixou de ser considerado um planeta em agosto de 2006 durante reunião da União Astronômica Mundial. Mais tarde, em junho de 2007, os astrônomos descobriram que ele sequer era o maior dos planetas anões. O vizinho Éris (antigamente apelidado de "Xena") é maior que ele.

Agora, os astrônomos aprovaram uma compensação a tanto rebaixamento e resolveram chamar toda essa categoria de "plutóides". A definição diz que plutóides são corpos celestes em órbita do Sol, mais distantes que Netuno, que têm massa suficiente para sua gravidade criar uma forma quase esférica e que não conseguiram limpar a vizinhança em torno de sua órbita.

Com isso, o planeta anão Ceres não terá direito à nova nomenclatura, uma vez que ele fica no cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter - os cientistas acreditam que ele é o único de seu tipo. Até agora, apenas Plutão e Éris preenchem esses requisitos. Os especialistas acreditam que mais plutóides serão encontrados no futuro.

Fonte: G1 - Foto: Nasa

Aeroporto Lisboa está sem combustível

Aeroportos de Portugal suspendeu o abastecimento de combustíveis aos aviões no aeroporto da Portela, mas a medida não levou ao cancelamento de qualquer ligação aérea até ao momento, disse à Lusa fonte da empresa.

«Não estamos a ter capacidade para reabastecer qualquer avião à excepção dos de emergência, militares e de Estado», disse à agência Lusa o porta- voz da ANA, Rui Oliveira, sublinhando não haver até ao momento registo do cancelamento de qualquer voo.

O responsável da empresa lembrou que as companhias aéreas foram alertadas segunda-feira para esta situação, consequência da paralisação dos transportadores que está a impedir o abastecimento de combustível ao aeroporto da capital, e por isso estão a abastecer em outros aeroportos.

É o caso dos aviões da TAP que estão a abastecer nos pontos de origem, no caso do médio curso, e a fazer escalas técnicas em aeroportos como o do Porto ou Funchal no caso das ligações de longo curso, segundo disse à Lusa fonte da transportadora nacional.

«No médio curso a TAP opta por fazer abastecimentos no exterior, no longo curso a avaliação e a escolha dos locais de abastecimento é feita caso a caso», disse à Lusa, Isabel Palma do gabinete de comunicação da TAP.

A responsável apontou o caso de dois voos que partiram hoje de manhã para Brasília e Rio de Janeiro, Brasil, e abasteceram no Porto, apontando ainda o caso de outra ligação com S. Salvador, cujo abastecimento está previsto para o Funchal «por se localizar na sua rota».

Admitindo que esta situação esteja a causar atrasos nas ligações aéreas, a responsável da TAP afirmou, no entanto, que nenhuma ligação foi cancelada até ao momento.

O aeroporto de Lisboa, onde a TAP tem a sua base operacional, é abastecido diariamente por cerca de 60 camiões cisterna, a partir de Aveiras, e tem reservas para três dias.

Na noite de terça-feira, chegaram ao aeroporto apenas 12 camiões cisterna, o que segundo Rui Oliveira deu apenas para repor as reservas.

Segundo o porta-voz da ANA, não há quaisquer problemas de abastecimento nos aeroportos do Porto e Faro.

Fontes: Diário Digital / Agência Lusa (Portugal)

Aves ameaçam segurança de vôos em Brasília

Só este ano foram 11 colisões entre pássaros e aeronaves. Infraero e Ibama instalam redes para apanhar animais que proliferam nas faixas gramadas às margens da segunda pista

A disputa por espaço entre aves e aviões na região do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek levou a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) a uma solução emergencial para evitar acidentes aéreos. Na manhã desta segunda-feira (09/06), duas redes de náilon foram instaladas nas proximidades da segunda pista. Elas servirão para apanhar carcarás, quero-queros e curicacas e, dessa maneira, controlar a população de aves, que cresceu na região nos últimos seis meses.

Inaugurada há três anos, a segunda pista para pousos e decolagens ocupa uma área de 230 hectares, mede pouco mais de 3km e, nas laterais, tem duas faixas de proteção com cerca de 150m cobertos por grama. Pelo menos uma centena de carcarás, quero-queros e curicacas está vivendo nessas faixas verdes. Só este ano, foram registradas 11 colisões entre os pássaros e as aeronaves que chegam ou partem do Aeroporto JK. “Nos últimos seis meses, a população aumentou, o que nos obrigou a tomar uma medida de controle”, relata José Roberto Cantarino, coordenador de Prevenção de Emergência, Salvamento e Combate a Incêndio da Infraero na região Centro-Oeste.

Até agora, as colisões entre aves e aviões provocaram apenas prejuízos econômicos e transtornos às companhias aéreas e aos passageiros. São fuselagens amassadas e atrasos nas chegadas e partidas por conta do susto. Mas o temor é que as ocorrências cheguem ao extremo de provocar acidentes aéreos com vítimas. “Dependendo do tamanho do animal e da altura em que a aeronave estiver voando, o impacto pode ser igual ao de uma tonelada”, explica Cantarino. Em julho do ano passado, no espaço aéreo do estado de São Paulo, um urubu foi capaz de quebrar o pára-brisa de um avião. Os estilhaços atingiram o piloto e o deixaram cego. Segundo Cantarino, a hipótese de aves derrubarem um avião só se daria no caso de duas delas impedirem o funcionamento das turbinas.

As aves que forem apanhadas pelas redes instaladas no Aeroporto JK serão colocadas em caixas especiais e levadas para o Centro de Estudos de Animais Silvestres (Cetas), localizado na Floresta Nacional. Ali, técnicos do Instituto Brasileiro de Meio-Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) decidirão onde elas serão libertadas. “É a primeira vez que esse tipo de controle está sendo feito em Brasília, estamos agindo como parceiros da Infraero”, afirma o chefe de Fiscalização do Ibama-DF, Ênio Cardoso. Na manhã de ontem, os técnicos do Ibama prestaram ajuda para explicar como as redes deveriam ser instaladas. A partir de hoje, os funcionários da Infraero passarão pelo local de hora em hora para monitorar se alguma ave foi apanhada.

Ângela Mouro, coordenadora de Meio-Ambiente da Infraero Regional Centro-Oeste, reconhece que retirar as aves de um ambiente para soltá-las em outro é uma medida polêmica. Mas ressalta que a iniciativa foi adotada devido ao risco de acidente. “Faremos um plano de manejo especial para pensar em outras maneiras de afastar essas aves”, afirma ela. “Mas, paralelamente a isso, as redes se tornaram necessárias porque o número de colisões aumentou muito”, explica.

Apesar de conflitos entre aves e aviões serem comuns em aeroportos do mundo inteiro, o JK não havia vivido essa situação antes da construção da segunda pista. A hipótese mais provável é que a grama plantada nas faixas de segurança tenha aumentado a quantidade de insetos na área, o que atraiu as aves. Como parte das ações para afastar os animais, a Infraero também providenciou a retirada de árvores frutíferas da área e tem feito aparas periódicas na grama.

Fonte: Correio Brasiliense

Varig moderniza sua frota

A Varig incorporou duas novas aeronaves Boeing 737-700 Next Generation a sua frota. As aeronaves serão utilizadas nos vôos entre o Rio de Janeiro (Santos Dumont) e São Paulo (Congonhas).

Elas fazem parte do plano de renovação e modernização da frota da Varig, que encerrará o ano com modelos de nova geração. As aeronaves apresentam baixos custos operacionais, economizando 7,1% de combustível no consumo litros/hora.

Os Boeing 737-700 da Varig estão configurados com 130 assentos e possuem o maior espaço entre assentos do mercado doméstico brasileiro.

Fonte: Mercado & Eventos

Ultraleve faz pouso de emergência em estrada no Paraná

Piloto pretendia pousar em Apucarana, mas não localizou aeroporto.

Segundo testemunhas, vários veículos tiveram de desviar da aeronave.

Piloto de ultraleve fez pouco emergência no meio da rua

Alguns motoristas de Rolândia, no norte do Paraná, levaram um susto na noite de segunda-feira (9). Eles tiveram de dividir espaço na rua com um ultraleve. O piloto saiu de Cascavel, parou em Campo Mourão e pretendia pousar em Apucarana, mas não localizou o aeroporto.

Como já estava escurecendo e é proibido voar de ultraleve depois do pôr-do-sol, o piloto fez um pouso de emergência no meio da rua. O piloto não ficou ferido.

Segundo testemunhas, vários veículos tiveram de desviar da aeronave.

Na tarde de terça-feira (10), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou o piloto a voar para Aracaju (SE).

Fonte: G1 - Foto: Reprodução (TV Paranaense)

Boeing 727 é abandonado em aeroporto do Vietnã

O avião abandonado no aeroporto

Autoridades do Vietnã afirmaram que um Boeing 727 foi abandonado no aeroporto de Noi Bai, na capital, Hanói.

O avião veio da cidade de Siem Reap, no Camboja, no final de 2007 e, até o momento, ninguém retirou a aeronave.

Uma autoridade do aeroporto vietnamita disse à BBC que uma companhia aérea baseada no Camboja pode ser a dona do Boeing.

O avião tem uma bandeira do Camboja em sua fuselagem, que também traz o nome de uma companhia aérea chamada Air Dream, mas as autoridades não têm informações sobre esta companhia.

De acordo com a autoridade ouvida pela BBC, se ninguém resgatar o avião, o Boeing será enviado para o ferro velho.

Mais cedo, uma outra autoridade de segurança do aeroporto Noi Bai disse ao Serviço Mundial da BBC que o avião poderia pertencer à companhia aérea cambojana Royal Khmer, que está falida.

Inicialmente foi dada uma permissão ao avião para permanecer no aeroporto enquanto um serviço de manutenção era feito na aeronave. Mas estes consertos não foram feitos.

O jornal on-line vietnamita VietnamNet relatou que os proprietários do avião podem não ter o dinheiro para pagar as taxas de permanência da aeronave no aeroporto.

Fonte: BBC Brasil - Foto: VietnamNet

Avião que pegou fogo no Sudão foi rejeitado por aeroviários argentinos

Aerolíneas Argentinas pretendia incorporar a aeronave à sua frota.

Inspeção técnica verificou 'grave problema de corrosão' no aparelho.

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O sindicato de pilotos da Aerolíneas Argentinas, integrante do grupo espanhol Marsans, afirmou nesta quarta-feira (11) que no ano passado rejeitou a incorporação à sua frota do avião que se incendiou no Sudão.

O presidente da Associação de Pilotos de Linhas Aéreas (APLA), Jorge Pérez Tamayo, disse que a aeronave acidentada e incendiada - um Airbus 310 de número de série 548, indicou o dirigente sindical - "tinha um grave problema de corrosão".

Air India

Segundo Pérez Tamayo, um representante de seu sindicato e outro da Associação do Pessoal Técnico Aeronáutico (APTA) revisaram, em setembro do ano passado, esse e outro aparelho, que na época faziam parte da frota da Air India e que pertenciam às Linhas Aéreas Sudanesas.

"Esse avião e outro seriam alugados pela Marsans para integrar a frota da Aerolíneas Argentinas, e tanto a APTA como a APLA se negaram a isso, pois os aviões estavam em condições de manutenção muito ruins e achamos que não estavam em condições de voar", disse o sindicalista.

Pérez Tamayo explicou que os pilotos e os técnicos da Aerolíneas Argentinas podem se recusar a operar um aparelho que não cumpre os requisitos mínimos de segurança.

"À medida que vão funcionando, os aviões têm sérios problemas de corrosão, de oxidação. Não é que o avião seja velho, pois este era dos anos 90, mas não foi bem cuidado e mantido, não mudaram placas que estavam corroídas", disse o titular da APTA.

A Aerolíneas Argentinas reconheceu em comunicado ter iniciado procedimentos em janeiro de 2007 para alugar o aparelho que se incendiou na aterrissagem nesta terça-feira, mas esclareceu que "as conversas com o locatário não foram além da assinatura de uma carta de intenção para esta aeronave".

Mortos

A Autoridade de Aviação Civil sudanesa informou hoje que o número oficial de mortos no acidente envolvendo o avião das Linhas Aéreas Sudanesas em Cartum chegou a 30, enquanto 25 passageiros da aeronave continuam desaparecidos.

As primeiras investigações indicam que a água da chuva que caiu na terça e se acumulou sobre as pistas do aeroporto pode ter causado o acidente.

"Parece que os freios do avião não funcionaram corretamente pela água acumulada na pista, que fez com que (o avião) se desviasse e se incendiasse", explicou um porta-voz da Autoridade de Aviação Civil sudanesa, que acrescentou que foi criado um comitê especial para realizar a investigação.

O aparelho procedia da Síria e Amã (Jordânia) e tinha feito escala no aeroporto de Porto Sudão, situado no Mar Vermelho, antes de se dirigir para a capital sudanesa, onde as más condições meteorológicas atrasaram em vários minutos seu pouso.

Fonte: EFE - Foto: Konstantin von Wedelstaedt (JetPhotos)

Avião desaparecido é achado no sul do Chile com nove sobreviventes

Cessna havia sumido no sábado com dez pessoas a bordo.

Helicóptero da Força Aérea localizou a aeronave quatro dias depois.

Um pequeno avião Cessna 208 da companhia Patagônia Airlines, pequena companhia aérea regional que havia desaparecido no sábado no sul do Chile com dez pessoas a bordo foi encontrado nesta quarta-feira (11) na região de Aisén com nove sobreviventes, informaram fontes oficiais.

O subsecretário do Interior chileno, Felipe Harboe, disse no palácio presidencial que a aeronave, um Cessna, foi avistada pouco depois das 12h de um helicóptero da Força Aérea, e minutos depois de um aparelho dos Carabineiros.

A única vítima fatal, segundo Harboe, seria o piloto do avião, identificado como Nelson Bahamonde, e os sobreviventes apresentam ferimentos de diversas gravidades.

Fonte: EFE

Instrutora da Força Aérea do Paquistão morre em queda de avião

Um T-37 Tweet americano semelhante ao que caiu no Paquistão

O piloto de um avião Cessna T-37 da Força Aérea do Paquistão (PAF - Pakistan Air Force) morreu na queda da aeronave próximo a Mardan , no Paquistão.

O acidente que vitimou a mulher, instrutora de pilotos em formação, ocorreu na quarta-feira (11).

Testemunhas oculares disseram que o avião pegou fogo durante um vôo rotineiro e mergulhou de nariz na área da Aldeia Garhi. Os destroços do avião foram encontrados dispersos por uma vasta área.

Fontes: thenews.com.pk / ASN - Foto: WonYong

Avião cai logo após decolagem na Noruega

Ninguém ficou gravemente ferido na queda do Cessna 172

O avião foi periciado por militares

Um avião Reims/Cessna F172P, prefixo LN-ALZ, registrado para o Clube Aéreo Hedmark Flyklubb, caiu no Aeródromo Reinsvoll, em Melbourne, na Noruega nesta quarta-feira (11).

O avião caiu a 200 metros ao sul da pista. Os três ocupantes escaparam sãos e salvos.

Tanto o piloto e como os passageiros saíram do avião logo após terem atingido o chão.

O avião teve problemas de flutuabilidade logo após a decolagem e não se sabe qual foi a causa do problema no avião. De acordo com um comunicado à imprensa o avião Cessna 172 e foi contratado por militares por ocasião do evento Mjøsa 2008.

O piloto informou que foi surpreendido pelas más condições climáticas pouco depois da decolagem. As fortes pancadas de chuva foram apontadas por ele como a possível causa da perda do controle do avião.

Fontes: nrk.no / ASN - Fotos: Leif Arne Moasveen

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Avião da Varig decola após problema em turbina

Vôo seguiria de Fernando de Noronha para Recife na terça-feira (10).

Segundo a Infraero, companhia aére arcou com custos adicionais.

Avião decolou com atraso depois de problemas nas turbinas

Um avião que sairia de Fernando de Noronha para Recife, na terça-feira (10), teve problemas nas turbinas e decolou apenas nesta quarta-feira (11).

Segundo a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), o problema foi resolvido e o vôo decolou por volta das 17h desta quarta-feira para seu destino.

Ainda de acordo com a Infraero, a Varig, empresa responsável pelo vôo, arcou com os custos adicionais de hospedagem dos passageiros. A Infraero não soube informar o número de passageiros afetados. O G1 entrou em contato com a Varig, mas a empresa ainda não se manifestou.

Fonte: G1 - Foto: Marcelo Jorge Loureiro (JC - Imagem/AE)

DADOS DA AERONAVE

BOEING 737-3M8
Prefixo: PP-VQO
Avião de 2 Motores a jato/turbo fan
Peso Máximo de Decolagem: 61234 - Kg
Número Máximo de Passageiros: 136

Fonte: ANAC

Denise Abreu reafirma que foi pressionada no caso Varig

Ex-diretora da Anac presta depoimento em comissão do Senado.

Principal alvo das acusações de Denise é a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

No Congresso Nacional, a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, reafirmou nesta quarta-feira (11) claramente e de forma enfática as denúncias de que teria sofrido pressão do governo no processo de venda da Varig.

“A pergunta é: houve ou não houve pressão? Já relatei as reuniões. Teve ingerência, sim, com os questionamentos no que diz respeito a mim porque estava requisitando Imposto de Renda, origem de capital. Se consubstanciava numa forma de estar determinando o caminho que a agência reguladora deve seguir”, disse.

“O que é pressão? Vamos ficar naquele jogo de palavras - dossiê e banco de dados, pressão ou não. Recebo como uma forma de pressionar uma agência reguladora a tomar uma decisão”, completou a ex-diretora.

Denise Abreu se referia ao caso do vazamento de dados do Sistema de Suprimento de Fundos (Suprim) com os gastos com cartões corporativos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e da ex-primeira-dama Ruth Cardoso por um servidor da Casa Civil. O governo mantém que fazia uma banco de dados, enquanto a oposição no Congresso afirma que as informações foramaram um dossiê.

Ordem direta

Após mais de seis horas de depoimento à Comissão de Serviços e Infra-Estrutura do Senado ela disse, mais uma vez, que não recebeu ordem direta de ninguém.

“Não recebi ordem, ninguém disse: faça isso ou faça aquilo, até porque não tenho perfil para receber ordem, muito menos uma agência reguladora, que é órgão de estado”, disse a ex-diretora.

Denise Abreu respondia a uma pergunta do senador Álvaro Dias (PSDB-PR). Ele se referia a reportagem publicada no G1 nesta quarta, em que ela negara ter recebido ordem direta da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

Suspeitas

Mais cedo, Denise Abreu levantou suspeitas sobre o parecer da Anac que, em 23 de junho de 2006, aprovou a venda da VarigLog para a Volo do Brasil, negociação que ocorreu em janeiro de 2006.

Ela relatou que saiu da reunião, no Ministério da Defesa, em que o parecer da agência foi aprovado para, segundo ela, “não interferir” no caso. Ela contou que foi chamada de volta por volta das 23h. “Tomei a cautela de sair. Disse para o Milton [Zuanazzi, presidente da Anac à época]: quando tudo estiver pronto você me chama de volta porque não quero interferir nesse parecer, será um desgaste a mais. Eu já tinha imaginando que todo o meu trabalho teria sido jogado no lixo, que eu não entendia mais nada de direito”, declarou.

No foco das denúncias que fez contra a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a ex-diretora dissera, em entrevista, que houve pressão da Casa Civil para que a agência reguladora dispensasse a análise da declaração do Imposto de Renda e a verificação da origem do dinheiro dos sócios e a participação de cada um.

A pressão, segundo ela, seria para que fosse aceita a venda da VarigLog, e posteriormente da Varig, para o fundo norte-americano Matlin Patterson e três sócios brasileiros. “O parecer [de junho] derrubava toda a argumentação do próprio procurador-geral da Anac que, em abril, determinava que era preciso averiguar a entrada de capital estrangeiro e o imposto de renda”, declarou.

Na explanação, Denise Abreu ressaltou que a verificação era indispensável, calcando-se em sua experiência sobre o tema. “Não há como verificar o limite de capital estrangeiro definido em legislação nacional sem apurar a entrada do capital. É impossível. Por interpretação da legislação, as medidas administrativas teriam que ser essas”, afirmou.

Pressão

Denise Abreu voltou a falar sobre as pressões que teria sofrido durante todo o processo de transferência acionária da empresa. Ela citou um parecer da Procuradoria da Fazenda Nacional referendando que não haveria “sucessão tributária de nenhuma ordem”, ou seja, que as dívidas da companhia não seriam passadas aos compradores.

Denise Abreu mencionou, em sua fala, o nome do advogado Roberto Teixeira, amigo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - citado em suas denúncias anteriores à imprensa - e da filha dele, Valeska Teixeira.

“Havia uma pressão exercida sobre a área de segurança operacional para que toda documentação apresentada pelo escritório Teixeira Martins fosse agilizada. Como se a Anac não tivesse nada para fazer”, afirmou.

A ex-diretora acrescentou que o escritório de advocacia de Roberto Teixeira chegou a retirar uma ação na Justiça que contestava as exigências para que houvesse agilidade na votação sobre a transferência acionária.

Bode expiatório

A ex-diretora da Anac disse que foi transformada em "bode expiatório" para mascarar problemas no sistema aéreo brasileiro.

"Fui transformada em bode expiatório para blindar problemas gravíssimos que existiam no sistema", disse, ressaltando que estava refutando qualquer tentativa de reavivar os momentos em que, segundo ela, teria sido responsabilizada pela crise.

Na audiência pública, a ex-diretora disse que o governo arquitetou a saída da diretoria da agência reguladora. "Demorei a compreender as verdadeiras razões que levaram o governo a arquitetar a renúncia de todos os diretores da Anac. Primeiro tentaram me convencer que seria uma trama da Aeronáutica. Creio que não é verdade", declarou Denise, ressaltando que sempre teve relacionamento respeitoso com a Aeronáutica. Ela fez um elogio público ao comandante da Aeronáutica, Juniti Saito.

A ex-diretora também afirmou que demorou nove meses para tomar a decisão de falar sobre o caso. E faz várias menções aos familiares. "Gestei nove meses a decisão de falar e me preparei para trazer à tona as informações sobre o caso VarigLog", afirmou, ressaltando que acompanhou, durante esse período, problemas de saúde dos pais.

Dossiê falso

Em sua explanação inicial, Denise Abreu refutou as acusações de que teria contas no exterior. Disse que é falso o dossiê que teria sido elaborado em agosto de 2007 e chegou à casa da mãe dela em novembro, dois meses e meio após a renúncia dela.

A ex-diretora confirmou ter procurado parlamentares para relatar o caso. "Sempre estive decidida a falar sobre o tumulto do caso VarigLog. Procurei sim o senadores Sérgio Guerra e Tasso Jereissati. Esse dossiê era falso, relatava a existência de contas bancárias no Uruguai com remessa de dinheiro a Luxemburgo e a existência de dois cartões de crédito. Jamais tive essas contas nem esses cartões".

Fonte: G1 - Foto: Reprodução

Dono do Google paga US$ 5 milhões por reserva em vôo espacial

Sergey Brin diz acreditar na exploração das fronteiras do espaço.

Valor será creditado do custo do vôo, que pode ultrapassar os US$ 35 milhões.

Sergey Brin, na foto, fundou o Google junto com Larry Page

O co-fundador do Google Sergey Brin quer viajar para o espaço e pagou US$ 5 milhões para reservar um lugar no futuro vôo espacial orbital com a Space Adventures, afirmou a empresa de turismo espacial nesta quarta-feira (11).

A companhia afirmou que está criando Círculo de Exploradores de Missão Orbital (Orbital Mission Explorers Circle) formado por membros que irão contribuir cada um com US$ 5 milhões para pagar pelo lançamento da primeira missão privada da empresa para a Estação Espacial Internacional.

O valor será creditado ao custo do vôo espacial futuro, que pode custar US$ 35 milhões ou mais, segundo o presidente-executivo da Space Adventures, Eric Anderson. O pagamento dá aos membros a prioridade de lugar na missão.

"Acredito muito no desenvolvimento comercial e de exploração da fronteira espacial e estou indo atrás da possibilidade de chegar ao espaço", afirmou Brin em comunicado.

Anteriormente, a Space Adventures comprou assentos das missões russas para a Estação Espacial Internacional para seus clientes, mas Anderson afirmou que irá agora construir seu próprio foguete para missões inteiramente privadas que podem começar por volta de 2011.

Fonte: Reuters - Foto: Divulgação

Ultraleve cai na República TCheca

Um Ultraleve com dois ocupantes caiu na terça-feira (10), por volta das 18 horas (hora local) perto do aeroporto em Oldrichov, próximo a Tachov, Distrito de Plzen, na República Tcheca.

O Ultraleve - com um homem e uma mulher a bordo - caiu dentro de uma floresta. No local, bombeiros e um helicóptero afetuaram os serviços de emergência. Enquanto a mulher conseguia andar com apenas ferimentos leves, o homem apresentava ferimentos mais sérios.

Para o local do acidente foram imediatamente enviados um helicóptero de combate a incêndio e profissionais de resgate da unidade de Tachova. O acidente ocorreu no noroeste do aeroporto Lesíku Oldřichov. O piloto foi transportado para o hospital por via aérea ", disse o porta-voz dos bombeiros da região, Ladislav Marešová Pilsen.

Fontes: tn.nova.cz / ASN - Foto: tn.cz

Choque aéreo em Portugal faz três feridos

Alpiarça. Um dos aviões conseguiu aterrar em segurança

Agricultores dizem ter visto aviões a fazer acrobacias no ar

Um choque entre dois aviões ligeiros provocou três feridos na terça-feira (10) numa herdade (fazenda, quinta) localizada na lezíria (terra baixa e alagadiça) a seis quilómetros da vila de Alpiarça, no Distrito de Santarém. O acidente deu-se cerca as 18.46 e resultou no despenhamento num campo lavrado de um dos aparelhos, onde viajavam os três feridos, enquanto a outra aeronave conseguiu fazer uma aterragem de emergência a cerca de um quilómetro, escapando ilesos os seus dois tripulantes.

Os três feridos ligeiros são o piloto do avião que se despenhou, José João Sardinheiro, de 47 anos de idade, o seu filho, ainda criança, e um outro homem. Os três foram recolhidos pelos bombeiros perto das casas da herdade do Mouchão do Inglês, a cerca de uma centena de metros do avião que se incendiou e ficou transformado num monte de cinzas.

"Quando chegámos ao local e vimos o estado do avião, pensámos que não iriamos encontrar sobreviventes", disse ao DN um dos bombeiros que primeiro chegou ao local. Os voluntários ficaram espantados quando viram os três tripulantes do aparelho, que conseguiram afastar-se do avião em chamas pelo próprio pé.

Localização da Vila de Alpiarça, no Distrito de Santarém

Segundo o coordenador distrital de Santarém do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil Joaquim Chambel, a aeronave, que transportava as três pessoas que ficaram feridas, ficou "totalmente destruída" e provocou um pequeno incêndio que foi rapidamente extinto pelos bombeiros de Alpiarça, Almeirim e Chamusca.

Elementos do aeródromo de Santarém chegaram rapidamente ao local e também eles deram conta da sua satisfação pelo facto de todos os tripulantes terem escapado com ferimentos ligeiros. "Foi só chapa batida", comentou um dos elementos do aeródromo, também ele piloto, e que sublinhou ao DN que "José João Sardinheiro é um piloto muito experiente, e isto são acidentes que acontecem, mas com muito menos frequência do que com os nossos automóveis".

O avião levantou voo do aeródromo de Santarém, localizado na outra margem do rio Tejo, a 12 quilómetros do local do acidente. O outro avião envolvido no acidente pertence a um piloto de um aeródromo do norte do País. Esta aeronave aterrou em segurança num campo a cerca de um quilómetro de distância, nesta planície também pertencente à Herdade do Mochão do Inglês, estando os dois elementos em segurança, mas em "estado de choque".

Joaquim Chambel garantiu que não são ainda conhecidas as causas do acidente, mas o DN soube no local que alguns trabalhadores agrícolas foram testemunhas do acidente e disseram aos bombeiros ter visto os dois aviões a fazer acrobacias, ao passarem uma pela outra chocaram no ar.

Os feridos receberam assistência médica no local da equipa da Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital de Santarém.

Fonte: Diário de Notícias (Portugal) - Foto: João Baptista (DN) - Mapa: '''Rei-artur''' (Wikipédia) - Obs: Matéria editada e complementada pelo Autor

terça-feira, 10 de junho de 2008

Fotos do acidente no Congo

Fotos: M&C

Autoridades encontram helicóptero em área afetada por terremoto na China

Um helicóptero que caiu no sudoeste da China há 11 dias durante operações de resgate do terremoto de Sichuan foi localizado junto aos corpos de seus passageiros, informou a imprensa estatal chinesa.

O aparelho e os corpos foram encontrados nas montanhas próximas da cidade de Yingxiu, epicentro do terremoto, segundo a agência Xinhua (Nova China).

O helicóptero caiu no dia 31 de maio quando voava na área de Yingxiu com 19 pessoas a bordo: cinco tripulantes e 14 feridos, vítimas do tremor, que eram retirados da região para receber atendimento médico.

Fonte: France Presse