quinta-feira, 24 de abril de 2008

Mais uma do Jucelino (o "vidente")

Certo, permaneçam em seus assentos para esta aqui: O brasileiro previu a 3 anos atrás o acidente da Gol e seu nome é Jucelino Nobrega da Luz.

Sua premonição sobre o acidente ocorreu até antes de um mês do acontecimento. Ele “viu” este acidente acontecer com três anos de antecedência, durante esse período ele, enviou 25 cartas todas legalmente autenticadas em cartório para as empresas aéreas em tentativa de evitar o desastre. Ele também previu a colisão contra Tam Express, pelo vôo JJ3054 da Tam, em 17/07/2007, onde centenas de inocentes perderam suas vidas, e afirmou que ficou muito triste pela falta de responsabilidade. Em suas cartas ele descreveu as datas, hora, localização, número dos vôos nos dois acidentes e inclusive no da Gol disse o nome do jornalista Joe Sharkey que estava no Legacy.

Um de seus avisos foi autenticado no cartório. Ele disse que as Empresas aéreas confirmavam o recebimento. E enviou inclusive via “AR” – aviso de recebimento. E afirma que as empresas aéreas preservam essa informação confidencial, pois poderia causar pavor, etc.

JNL disse que envia cartas num sistema legal (sistema esse, usado às vezes, pela Justiça), Eu fiz minha parte, meu dever.

Nós podemos entender sua razão e disse que enviou mais duas cartas de acidentes futuros e um deles foi o vôo JJ3300, no qual a Empresa retirou a aeronave / cancelou o vôo.

Você poderá dar uma olhada em sua carta que conta sobre um outro vôo, de uma aeronave que poderá sofrer um acidente em 25 de maio de 2008, mas devemos lembrar que é possível evitar isso e depende da Empresa Aérea.

Desde 9 anos Jucelino tem sonhos premonitórios e é guiado pelo seu mentor espiritual.

“Para mim parece como se eu estivesse assistindo um filme em terceira dimensão”. Ele explica e diz a respeito da crise nos Estados Unidos da América, mostrando a carta registrada.

Ele já escreveu em torno de 89 mil cartas e previu a morte de Airton Sena, Tsunami na Ásia e o ataque às torres gêmeas em 11 de setembro de 2001.

Ele está tentando ajudar a humanidade e diz que nós temos que dar uma chance ao meio ambiente tão logo possível porque corremos o risco de 80% dos seres humanos serem extintos até 2043.

Homem atrasa vôo após "prever" morte de passageiros

Um espanhol de aproximadamente 25 anos atrasou a decolagem de uma aeronave em mais de uma hora e 30 min depois de assustar os outros 147 passageiros dizendo que todos iriam morrer. Segundo a agência EFE, mesmo depois do fim do incidente, quatro pessoas se recusaram a seguir viagem no avião.

A aeronave, que ia de Málaga (Espanha) para Edimburgo (Escócia), teve que dar a volta na pista antes de decolar. Autoridades aeroportuárias afirmaram não entender como o comandante permitiu que o protagonista da confusão continuasse a viagem até a Escócia após o ocorrido.

Os quatro passageiros influenciados pelo espanhol não tiveram outra solução se não aguardar o vôo seguinte.

O autor da confusão foi revistado pela polícia e suas malas, que já estavam na aeronave, foram retiradas, revistadas e colocadas novamente no avião.

Fonte: Terra

Força Aérea suspende operações para encontrar padre voador

A Força Aérea suspendeu as operações no litoral de Santa Catarina para encontrar o padre Adelir de Carli. Ele desapareceu no domingo, após decolar preso a balões, no Paraná.

Nesta quinta, a família do padre alugou um avião depois que um fiel afirmou ter tido um pressentimento sobre a localização dele.

Três bombeiros voluntários que embarcaram disseram ter visto balões e destroços em alto-mar. As coordenadas foram passadas à Marinha, que não encontrou nada.

Fonte: Jornal Nacional

China precisará de mais 2.800 aviões até 2026

A China necessitará de cerca de 2.800 novos aviões até 2026, com um valor de cerca de US$ 329 bilhões, o que representa 11,6% da demanda mundial segundo os cálculos da Airbus.

O número de aparelhos usados no transporte de passageiros triplicará em duas décadas na China, o que se traduz em 2.670 novos aviões, enquanto para mercadorias as necessidades serão de 130 unidades, afirmam as projeções para este mercado publicadas hoje pela Airbus.

Por tipos de aviões, a Airbus calcula que as companhias chinesas terão que adquirir mais de 1.900 aeronaves de apenas um corredor, quase 700 de dois corredores e 190 de muito alta capacidade, um segmento no qual se inclui gigante Airbus A380.

O diretor comercial da empresa, John Leahy, disse que, após aumentar sua parcela nas frotas das companhias aéreas chinesas de 7% em 1995 para os 38% atuais, "o objetivo é chegar a 50% em 2012".

Leahy também afirmou que "a maior demanda de aviões de passageiros, atrás apenas dos Estados Unidos, virá da China".

A Airbus destacou a concentração do tráfego aéreo em alguns poucos destinos na China, considerando que 87% dos passageiros de vôos com a Europa e 85% das conexões com os Estados Unidos tem Pequim e Xangai como origem ou destino.

Por isto prevê que no horizonte de 2020 haverá 80 aviões de muito alta capacidade (como o A380) que voarão para a capital chinesa.

Fonte: EFE

Hubble revela dezenas de imagens de galáxias em rota de colisão

Conjunto é a maior coleção de fotos do telescópio já divulgadas.

Ao todo são 59 fotografias de colisões intergalácticas.

A equipe que coordena as atividades do telescópio espacial Hubble divulgou nesta quinta-feira (24) um "atlas" com 59 belas imagens de galáxias colidindo - é a maior coleção de fotos do instrumento já divulgadas de uma só vez.

Interações entre galáxias são comuns no Universo. Algumas vezes, elas se unem calmamente e acabam gerando uma nova galáxia maior. Em outras, há dramáticas colisões que causam surtos de formações de novas estrelas.

Imagens foram divulgadas nesta semana pela equipe de cientistas do Hubble

Uma das imagens de colisões do conjunto divulgado nesta quinta

Fonte: G1 - Fotos: Divulgação

Cai avião militar dos EUA

O T-38 Talon

Dois pilotos morreram na quarta-feira (23), quando um avião de treinameno T-38C Talon da Força Aérea Americana caiu por volta das 12:30 hs na Base Aérea de Columbus, no Mississipi, EUA.

Um conselho de oficiais irá investigar o acidente.

Detalhes adicionais serão fornecidos assim que o relatório do acidente estiver disponível.

Fonte: http://www.af.mil/

Pequeno avião cai no Arizona, EUA

O avião Lancair IV P, prefixo N25CL, da Boehle Aviation LLC, apresentou problemas no motor imediatamente após a decolagem, deixando-os de funcionar a menos de 150 pés de altura do Aeródromo Falcon, em Mesa, no Arizona, EUA, na manhã de quarta-feira (23).

Os mortos no acidente são: Brian White, 27, Nicholas Boehle, 27 e Lisa O'Neal, 28.

Fontes: East Valley Tribune / ASN

Ultraleve cai na República Tcheca e mata os dois ocupantes

O contato de rádio com o ultraleve Evektor EV-97 Euro Star foi perdido no início da noite de terça-feira (22), durante condições meteorológicas desfavoráveis sobre Oderske Vrchy (serra no Norte da Morávia).

Um sinal de emergência capturado por um avião da CSA. Equipes de salvamento sairam à procura do ultraleve, mas não consegui localizar o ultraleve.

Os corpos dos dois ocupantes foram encontrados nos destroços queimados, próximo ao Distrito de Opava, na República Tcheca.

Fontes: Novinki / ASN

Três mortos em queda de avião em Toledo (EUA)

Três pessoas morreram na queda de Cirrus SR-22, prefixo N729SR, da MCAIR LLC, caiu em Toledo próximo a Hemphill, no Texas, na tarde de terça-feira (22).

A estação de rádio KJAS sobrevoou a área da queda e viu as peças de avião na água. Também foi visto o combustível derramado do avião.

O piloto estava a 10.000 pés e falou aos controladores de tráfego aéreo pouco antes de das 16 hs (hora local) quando foi perdido o contato.

Minutos depois, testemunhas informaram que um avião tinha caído em Toledo Bend.

O escritório regional FAA diz que o piloto estava viajando de Tupelo ao Aeroporto Hooks, de Harris County.

Os três ocupantes faleceram na queda.

Fontes: KFSM News / ASN - Foto: Jasper

Embraer apresenta jato movido a álcool na Agrishow

A Embraer vai apresentar durante o Agrishow, evento que acontece de 28 de abril a 03 de maio em Ribeirão Preto, a aeronave Ipanema, modelo criado pela empresa e movido a álcool. Líder no mercado de aviação agrícola no Brasil, com cerca de 75% de participação, o Ipanema é fabricado pela Neiva, subsidiária integral da Embraer.

"Nosso objetivo é apresentar ao produtor agrícola os benefícios da pulverização aérea com o Ipanema a álcool", disse Almir Borges, diretor da Unidade Botucatu da Embraer. "Com certeza será um grande evento e temos a expectativa de colher grandes frutos".

O Ipanema é a primeira aeronave do mundo fabricada em série certificada para voar com álcool, combustível que tem um impacto muito menor sobre o meio ambiente. Nesse sentido, a Embraer foi a primeira empresa do setor aeronáutico a conquistar a certificação internacional ISO 14001, que é um atestado das corretas práticas ambientais.

Fonte: Mercado e Eventos

Saiba um pouco mais sobre os navios

Tripulante do Fragata Niterói, um dos seis navios brasileiros na operação, mostra uma das bandeiras usadas para comunicação entre os navios. A língua oficial é o inglês, mas todos se comunicam também pelo código internacional de sinais.

Tripulante mostra uma das bandeiras do navio.

O comandante Malafaia, chefe de operações do navio, mostra um dos consoles do centro de operação de combate, considerado o cérebro do navio brasileiro. É para lá que vão todas as informações colhidas por radares e câmeras do Fragata Niterói.

A tela pode mostrar a posição de possíveis inimigos.

No passadiço, de onde o comandante controla o governo do navio, o timão dá lugar a um manche. A fragata brasileira possui duas turbinas a gás e quatro motores diesel. A velocidade máxima, com os motores, chega a 18 nós.

O passadiço é onde o navio brasileiro é controlado.

O canhão da fragata pode ser acionado por computador. À esquerda, há um compartimento de onde um operador pode ativá-lo. O navio conta com três canhões, um lançador de mísseis Aspide e um sistema que compreende outros quatro mísseis.

O local de onde o canhão é acionado no navio.

Um americano observa mapas na sala de operações do USS Farragut. Ao lado dele está a cadeira de onde o comandante controla o navio, que ficou seis meses em reparo antes de aportar no Rio. O próximo destino eles não revelam, por questões de segurança.

Tripulante americano na sala de operações.

Armas e binóculos ficam num local ao lado da sala de operações do navio americano. O destroyer, como os americanos chamam a embarcação, conta com canhões, lançadores de mísseis e radares para captar aeronaves.

Americano de prontidão: armas e binóculos.

Fonte: G1 - Fotos: Daniella Clark (G1)

Rio terá ‘batalha naval’ em alto-mar

Navios brasileiros, argentinos e americanos vão fazer exercícios de guerra no litoral.

Operação reúne 9 mil militares. Tripulantes passeiam no Rio sem abrir mão de repelentes.

As águas do Rio vão ser o tabuleiro de uma espécie de “batalha naval”, com a participação de 15 navios e nove mil “jogadores” das marinhas do Brasil, Argentina e Estados Unidos. Os exercícios de guerra e simulações de conflito em alto-mar, realizados há 49 anos e batizados de Operação Unitas, começam às 7h30 desta quinta-feira (24), quando os navios deixarão a Base Naval de Mocanguê, em Niterói, rumo ao litoral do estado, entre Rio e Cabo Frio, a até 120 milhas da costa.
Tripulantes americanos voltam aos navios, após um dia de lazer no Rio: repelentes e embarcações vigiadas por segurança com colete a prova de balas.

“O exercício tem o objetivo de reproduzir uma situação de crise muito similar a situações do mundo real. Nós simulamos que existe um país que deseja desenvolver a capacidade de produção de armas químicas. É formada uma força naval multinacional, com a participação de forças navais de três países, para impedir que esse hipotético país ponha em andamento essa produção de armas químicas”, explica o comandante da operação, Carlos Dantas, chefe de estado maior da 1ª Divisão da Esquadra.

“O importante é o intercâmbio de experiências entre os países, o que contribui para o bom relacionamento das marinhas envolvidas”.

Repelente é única arma contra a dengue

Na base naval onde os navios estão atracados, as embarcações americanas são as únicas isoladas por cones e um guarda que, com colete à prova de balas, controla quem entra ou sai da área. Do alto dos navios, os radares só não detectam o que vem sendo o inimigo número um dos moradores do Rio: o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue. Contra ele, os visitantes da Argentina e dos Estados Unidos não tiveram outra arma a lançar senão o repelente.

Ponte Rio-Niterói vista do navio americano USS Farragut: Rio foi seu primeiro destino após seis meses em reparos.

“Nós aconselhamos a tripulação a usar mangas longas e calças, além do repelente”, diz o comandante Scott E. Dugan, que está à frente do USS Farragut, um destroyer de 170 metros de comprimento equipado com canhões e um sistema de lançamento vertical de mísseis.

Para o comandante argentino Zenon Bolino, a dengue não assusta. “Nós tivemos dengue na Argentina ano passado também, acabaram os repelentes em todas as farmácias”, conta. A única recomendação aos tripulantes que saem para conhecer o Rio, segundo ele, é que voltem. “Eles têm liberdade para fazer o que quiser. Neste momento, boa parte está na praia”.

No navio brasileiro, menina não entra

A língua oficial da operação é o inglês, mas as diferenças culturais vão além do idioma. Ao contrário do Brasil, na marinha argentina os homens podem ter barba e bigode. E, enquanto por aqui as mulheres ainda não podem embarcar, esta operação é a primeira em que as argentinas tiveram permissão para estar a bordo. Já no navio americano, a tripulação feminina chega a 35 dos 236 praças e 22 oficiais.

“É uma experiência incrível. Incomparável a qualquer outra”, disse Maria de Lourdes Vitali, uma das seis mulheres que participarão da operação no fragata argentino Almirante Brown.

Navios desfilarão na orla

A operação em alto-mar - que inclui ainda exercícios de guerra com submarinos e o treinamento de defesa aero-espacial, com a participação de aviões americanos e da Força Aérea Brasileira – será fechada com um desfile naval, em 1º de maio. Os navios percorrerão a orla do Rio, do Leblon até a Baía de Guanabara, a partir das 9h.
“Quem for à praia vai poder assistir, com certeza será um espetáculo”, adianta o comandante Dantas.

A frota dos Estados Unidos inclui ainda o porta-aviões George Washington, o maior da Marinha americana, com 333 metros de comprimento, 257 metros de largura e 74 metros de altura. Ancorado na Baía de Guanabara, distante da base naval, virou atração para os motoristas, que chegam a estacionar seus carros na Ponte Rio-Niterói para fotografá-lo.

Fonte: G1 - Fotos: Daniella Clark (G1)

China conclui protótipo de veículo de prospecção lunar

Equipamento pode se deslocar a 100 m/h, pesa 200 kg e tem 1,5 metro de altura.

Carrinho conta com painel solar e câmeras para registrar imagens em três dimensões.


China apresenta protótipo de veículo de prospecção lunar

A Academia de Tecnologia Aeroespacial de Xangai desenvolveu um protótipo de veículo de prospecção lunar que a China espera enviar à Lua em 2013, informou a imprensa local.

Os cientistas chineses já trabalharam no veículo por três anos, informou o governo local, que não revelou quanto dinheiro foi investido até o momento no projeto.

O protótipo ainda não tem um nome oficial, mas as autoridades informaram que ele pode se deslocar a 100 metros por hora, pesa 200 kg e tem 1,5 metro de altura. A imprensa chinesa compara sua aparência com a do veículo norte-americano de prospecção Spirit.

Além disso, conta com um painel de alimentação solar e possui várias câmeras desenvolvidas para registrar imagens em três dimensões e transmitir um sinal de vídeo em tempo real.

O veículo robotizado, que possuirá sensores para evitar buracos e obstáculos no terreno, também poderá extrair amostras do solo e realizar alguns tipos de análises.

Fontes: G1 / EFE - Foto: Reuters

Airbus entrega 13 A380 neste ano; TAM pode receber o seu em 2010

A TAM é, entre as empresas aéreas brasileiras, a mais forte candidata a operar um Airbus-A380, o gigante com capacidade para até 800 passageiros e longos percursos. Para a Airbus, isso pode ocorrer a partir de 2010. A fabricante entrega 13 A380 neste ano, todos fora da América Latina

O presidente da TAM, David Barioni, já havia mencionado em dezembro do ano passado, durante vôos demonstração do Airbus-A380, que a empresa estudava adquirir o modelo. A TAM detém 68,88% do market de vôos internacionais, segundo dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de março.

Com os 13 A380 que a Airbus deve entregar neste ano a companhia terá em operação 16 unidades do modelo. Atualmente a Singapore Airlines opera três unidades como essas, e deve receber mais uma neste ano, além da australiana Qantas e da Emirates.

A Airbus tem 196 A380 encomendados por 17 empresas, nenhuma brasileira. De acordo com a companhia, o Brasil precisará de 332 aviões até 2026, sendo oito A380.

Segundo Rafael Alonso, vice-presidente da empresa para a América Latina e Caribe, a crescente demanda por aviões no Brasil é conseqüência do incremento do tráfego aéreo de passageiros. Segundo a empresa, desde os anos 90 o tráfego internacional brasileiro mais que dobrou, enquanto o movimento doméstico, cresceu 77%.

Fonte: Folha Online

Webjet amplia malha com 5º Boeing; nova rota chegará a MS

A Webjet vai ampliar sua malha e aumentar suas freqüências a partir de maio, quando integrará a sua frota seu quinto avião Boeing 737-300, recém recebido. No total, a empresa vai abrir três novas rotas partindo do Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) para Cuiabá (MT) e Campo Grande (MS).

Segundo a empresa, o novo avião também permitirá um aumento nas freqüências do aeroporto do Galeão para Brasília e Porto Alegre. Serão três novos vôos no total.

A Webjet aparece como a quinta maior empresa aérea doméstica do país no levantamento de março da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Em relação ao mesmo mês do ano passado, a empresa registrou aumento de 179,5% em sua demanda. Em comparação, a demanda geral da indústria cresceu 13,7% entre os meses de março de 2007 e deste ano, segundo a Anac.

Fonte: Valor Online

Família de padre desaparecido aluga avião para reforçar buscas

Adelir de Carli sumiu no domingo, durante vôo com mil balões de gás coloridos.

Marinha e bombeiros procuram pelo religioso no litoral de Santa Catarina.

A família do padre Adelir de Carli, de 41 anos, que está desaparecido desde domingo (20), alugou um avião de pequeno porte para reforçar as buscas. A Marinha continua procurando pelo religioso, com dois navios e um helicóptero, nesta quinta-feira (24). A Aeronáutica encerrou os trabalhos. Os bombeiros estão percorrendo ilhas e áreas de mata fechada.

Carli decolou de Paranaguá (PR) no início da tarde de domingo, levado por mil balões de gás coloridos. Ele pretendia voar para o oeste do Paraná, mas o vento forte levou o padre até o mar de Santa Catarina. O último contato do religioso, por celular, foi feito por volta das 21h do mesmo dia.

O bispo da Diocese de Paranaguá, Dom João Alves dos Santos, chegou em Penha (SC) na tarde de quarta para acompanhar o trabalho de buscas. O religioso contou que a Igreja não foi incentivadora de Carli na idéia de sobrevoar o Paraná "Respeitamos a decisão dele, mas chegamos a desaconselhá-lo da viagem, por acharmos perigoso", disse ele.

Esportes radicais

Amigos dizem que Carli sempre gostou de esportes radicais, mas especialistas afirmam que faltou cautela no planejamento da viagem com balões coloridos. O empresário José Agnaldo de Moraes, que ajudou a planejar o vôo, diz que o religioso sabia o que estava fazendo. “Ele tinha bastante água, tinha barras de cereais, cápsulas energéticas para agüentar um dia, um dia e meio tranqüilamente”, afirma.

De acordo com Mauro Chemim, piloto de balão com 15 anos de experiência, o padre não deveria ter decolado com chuva. "Ele decolou de lugar errado e não tinha suporte técnico de meteorologistas."

Primeiro vôo

O padre já viajou do Paraná para a Argentina no dia 13 de janeiro deste ano. Ele levantou vôo na cidade de Ampére (PR). Os balões atingiram 5,3 mil metros de altitude e o vôo durou quatro horas. Para se aproximar do chão e pousar, o padre usou um estilete: foi furando e soltando uma parte dos balões.

A assessoria de imprensa da Aeronáutica informou ao G1 que o vôo com balões de gás coloridos como o planejado pelo padre não é regulamentado e que ele não pediu autorização para a viagem de domingo.

Fontes: G1 / Diário Catarinense / RBS TV

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Empresa de leasing ACG adquire 17 Boeings 737

A Boeing anunciou a venda de 17 aviões modelo 737 à companhia de leasing aeronáutico Aviation Capital Group (ACG).

O valor da transação, a preços de tabela, supera US$ 1 bilhão segundo a fabricante, e já havia sido contabilizado em sua carteira, sem a identificação do comprador.

Com o anúncio, a ACG eleva para 81 o número de pedidos firmes que tem com a Boeing. Desses, 76 são por aeronaves 737-NG e cinco unidades do 787 Dreamliner.

Atualmente, a frota da ACG contém 129 aeronaves da Boeing.

Fonte: Panrotas

Aeronáutica compra sistema de pouso para quatro aeroportos

Disposto a modernizar seus equipamentos, o Comando da Aeronáutica está investindo pelo menos R$ 15 milhões na compra de novos sistemas de pouso por instrumentos - ILS, como são conhecidos esses aparelhos, na sigla em inglês - para quatro aeroportos: Guarulhos, Galeão, Brasília e Curitiba. Esses equipamentos vão facilitar procedimentos de aproximação e aterrissagem dos aviões em condições meteorológicas severas, com baixíssima visibilidade, mas só deverão estar instalados e operando plenamente em 2009.

Neste próximo inverno, entretanto, a não ser que o clima colabore excepcionalmente, a forte névoa matutina, típica de muitos aeroportos no Centro-Sul, poderá causar transtornos e dificuldades para cumprir a pontualidade de vôos.

O chefe do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), tenente-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, informou que esses valores serão aplicados entre 2008 e 2009. Os investimentos referem-se apenas à compra dos equipamentos e não envolvem gastos com os sistemas complementares ao ILS, como as luzes de aproximação à cabeceira e as luzes centrais de pista, que orientam a orientação visual do piloto na fase final para o pouso.

De acordo com o Decea, a modernização em curso é fruto de um planejamento feito ao longo dos últimos cinco anos e não conseqüência do "apagão aéreo" que atormentou os passageiros no último ano e meio. Atualmente, pouco mais de 20 aeroportos brasileiros dispõem de ILS de primeira geração, que permitem pousos com até 800 metros de alcance visual da pista e 60 metros de "teto" (altura da base da camada de nuvens). O ILS II auxilia pousos com até 200 metros de visibilidade horizontal e 30 metros de teto. Está disponível hoje em somente três aeroportos: Guarulhos, Galeão e Curitiba. Não existem pistas no Brasil equipadas com o sistema de terceira geração, que permite uma aproximação da aeronave praticamente sem que o piloto veja a pista.

No ano passado, uma semana após o acidente com o Air bus da TAM em Congonhas, o brigadeiro Ramon prometeu a compra e instalação dos sistemas de terceira geração nos aeroportos de Guarulhos, Galeão, Curitiba e Porto Alegre. Todos eles costumam fechar durante algumas horas, em vários dias do fim do outono e do inverno, por causa de névoa forte. Sem equipamentos suficientemente modernos para permitir o pouso, as aeronaves só aterrissam quando as condições meteorológicas melhoram. Isso pode gerar um efeito-cascata nos vôos previstos, com atrasos indesejáveis. No ano passado, esse problema foi agravado no inverno por dois motivos: o rescaldo do motim dos controladores de tráfego, com um ambiente de tensão no Comando da Aeronáutica, e o acidente da TAM, após o qual houve uma semana de confusão generalizada.

Conforme explicou Ramon, estudos técnicos do Decea verificaram a possibilidade de instalar a terceira geração do sistema ILS apenas em Guarulhos e em Curitiba. A segunda geração chegará às duas pistas de Brasília e à única cabeceira do Galeão que ainda não estava contemplada. O aeroporto de Porto Alegre, devido à concentração de invasões residenciais nas proximidades, não permitirá sequer a troca do ILS I por ILS II. "Após a cabeceira da pista é preciso ter uma área plana", disse o chefe do Decea, recém-promovido a brigadeiro quatro estrelas, o topo da carreira de militar. Em outras localidades, foi apurada a inviabilidade de instalar sistemas mais modernos, pela baixa relação custo-benefício - os equipamentos seriam usados tão raramente que não compensam sua aquisição.

Em Guarulhos, aproveitou-se a reforma feita em uma das pistas para adiantar os trabalhos complementares. Foram colocadas as luzes de apoio à aproximação, mas ainda é preciso instalar radares de solo e fazer treinamento específico com os controladores.

Ramon manifesta a preocupação de que a falta de conhecimento das tripulações torne-se um empecilho ao melhor aproveitamento dos aparelhos. "Para usar ILS III, não basta só o simulador. O piloto tem de se submeter a um número de horas anuais em treinamento real", afirmou o brigadeiro. Além disso, de acordo com ele, "para as companhias, às vezes é mais barato esperar o tempo abrir do que fazer o treinamento de suas tripulações".

O diretor-técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), Ronaldo Jenkins, contesta essa observação. Segundo ele, "esse tipo de raciocínio já foi verdadeiro no passado", mas hoje as companhias têm malhas complexas e não querem correr o risco de quebrar a grade de vôos espalhados pelo país. Também têm o maior interesse em deixar os aviões voando o máximo número de horas possível e não mantê-los parados em aeroportos sob neblina. Jenkins assegurou que o treinamento de pilotos não será obstáculo, pois as aéreas brasileiras já detêm simuladores de ponta - o que antes não ocorria - e exigem prática dos profissionais.

Fonte: Valor Econômico

Argentina e Brasil revisam acordo de cooperação em defesa

Um dos temas em debate é o veículo Gaúcho, idealizado para o transporte de soldados.

Acordo é marco de cooperação no âmbito da defesa entre os dois países.


Um grupo de técnicos argentinos e brasileiros se reuniu nesta quarta-feira (23) em Buenos Aires para debater o desenvolvimento de vários projetos conjuntos em matéria de defesa, no marco do acordo assinado pelos dois países em fevereiro.

O encontro desta quarta é o primeiro do grupo de trabalho conjunto criado a partir da assinatura do convênio e teve a participação de dirigentes políticos e civis de Brasil e Argentina, informou o Ministério da Defesa argentino.

Um dos temas discutidos foi o veículo Gaúcho, idealizado para o transporte de soldados, mas que também pode levar armas. Ele está sendo desenvolvido pelos exércitos das duas nações.

Visitas a instalações

Vários membros do grupo irão amanhã à cidade de Córdoba (700 quilômetros ao norte de Buenos Aires) para visitar a Escola de Aviação Militar e as instalações da ex-Área Material Córdoba, onde observarão do desenvolvimento do avião IA-63 Pampa e manterão uma reunião de trabalho.

Em fevereiro, os ministros de Defesa argentino e brasileiro, Nilda Garré e Nelson Jobim, respectivamente, se reuniram em Buenos Aires para assinar um protocolo complementar do acordo, marco sobre cooperação no âmbito da defesa em vigor entre ambas as nações desde novembro de 2005, no qual se enquadra o encontro mantido nesta quarta.

Fonte: EFE

Pequim pirateia aviões militares russos

O J-11B Chinês

O Su-27SK Russo

A Rússia informou oficialmente a China de que a produção de caças J11, cópia do avião russo SU-27SK, constitui uma violação dos acordos bilaterais e promete recorrer à justiça internacional para defender a sua propriedade intelectual.

De acordo com a imprensa russa, depois de apreenderem a tecnologia de montagem, os “piratas” chineses estão agora a produzir aviões análogos com o intuito de os exportar posteriormente para países do Terceiro Mundo.

A cooperação técnico-militar entre ambos os países tem atravessado sérias dificuldades. As exportações de armamentos russos para Pequim sofreram uma queda de 62 por cento e não foram assinados novos contratos, revela a imprensa da especialidade.

Pequim passou de principal cliente de Moscovo, na aquisição de armamentos, para grande exportador de armas, produzidas fundamentalmente na base de modelos e licenças russas. Este facto causou protestos por parte do complexo militar-industrial russo, que assume não ter capacidade de competir com o seu concorrente.

Fonte: Correio da Manhã - Fotos: Divulgação