terça-feira, 8 de abril de 2008

Um morto em queda de avião na Flórida

Equipes de resgate trabalham no local da queda

Um avião Zodiac CH-601 mergulhou numa área arborizada na tarde de ontem (07) e pelo menos uma pessoa morreu na colisão.

Testemunhas viram o Zodiac CH-601 descendo do céu e caindo perto da Tavares Road, em Polk City, por volta das 5:15 pm. O nariz do avião mergulhou cerca de três pés abaixo do chão.

A vítima aparenta ser o piloto e os investigadores estão tentando determinar se mais pessoas estavam no avião.

Fonte: TBO.com

Piloto sobrevive a queda de pequeno avião em Utah

Autoridades informaram que um piloto sobreviveu à colisão de um pequeno avião, um um Maule M-7-235C, no sudeste do Utah, perto da fronteira Arizona, ontem (07).

A FAA (Federal Aviation Administration) relatou que o avião que havia decolado de Durango, Colorado, caiu perto de Nokai Dome, uma montanha no Condado de San Juan, em Utah.

O piloto sobreviveu, mas a FAA não tinha outras informações.

Não era imediatamente conhecido se ninguém estava no avião.

Fonte: deseretnews.com

Avião militar cai no Vietnã e cinco pessoas morrem

Autoridades investigam a causa do acidente.
Aeronave de fabricação russa caiu em plantação de arroz.

Restos de um avião militar vietnamita Antonov AN-26 é visto em uma plantação de arroz no subúrbio do distrito de Hanói, no Vietnã, nesta terça-feira (8). A pequena aeronave de fabricação russa caiu nesta terça e as cinco pessoas que estavam nela morrera, de acordo com os militares locais. As autoridades investigam a causa do acidente.

Fonte: G1 - Foto: Chitose Suzuki (AP)

Crise da VarigLog abre novo mercado para a TAM e a Gol

A crise da maior transportadora de cargas aéreas do País, a VarigLog, está dando uma força para os negócios da TAM e da Gol. As duas maiores companhias de vôos regulares de passageiros estão sendo alçadas à condição de importantes competidoras no transporte de cargas.

A TAM Cargo, por exemplo, admite a possibilidade de se tornar uma empresa com frota própria e seu faturamento pode ter encostado no da VarigLog, em 2007. A Gollog, da Gol, por sua vez, teve aumento de 36,4% na sua receita, crescimento bem superior ao da sua atividade principal, que cresceu 12%.

A VarigLog viu seu faturamento desabar pela metade a partir do ano passado. A empresa informa que sua receita em 2007 chegou a R$ 760 milhões. Sua receita mensal girava em torno de R$ 70 milhões, mas a briga entre os sócios engessou o seu fluxo de caixa e gerou uma crise de credibilidade no mercado, que custou uma renda de cerca de R$ 35 milhões.

"É uma tendência natural que a empresa venha no futuro a estudar ter uma frota própria para cargas, mas no longo prazo. Desde 2002, a TAM cresce pelo menos 20% ao ano na área de cargas", afirma o vice-presidente comercial e de marketing da TAM, Wagner Ferreira. Como a companhia geralmente faz a programação de compras de aviões com bastante antecedência, o executivo revela o interesse no recém-lançado cargueiro da Airbus, o A330-200. "Não tem nada encomendado, mas o A330-200 é uma tendência", acrescenta o executivo.

De janeiro a setembro de 2007, a TAM Cargo registrou faturamento de R$ 552 milhões, o que representou um crescimento de 62,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse ganho indica uma média mensal de R$ 61,3 milhões. Caso esse resultado se repita no último trimestre, a TAM Cargo poderá ter um faturamento de R$ 735 milhões, bem próximo ao desempenho da VarigLog no ano passado. Enquanto as concorrentes avançam, a ex-subsidiária da Varig busca no mercado cerca de R$ 60 milhões para equacionar sua operação, que está sob intervenção judicial.

"É óbvio que, se tem um concorrente direto que de certa forma está se enfraquecendo, não é só a TAM que se beneficia, mas todas as outras empresas", diz Ferreira. Só no mercado internacional, a TAM Cargo tem capacidade de transporte de cargas de 440 toneladas por dia, por meio dos porões dos aviões de passageiros, basicamente o A330.

No segundo semestre, a capacidade diária de carga da TAM vai aumentar para 600 toneladas por dia em vôos ao exterior, com a chegada de quatro aviões 777 da Boeing, mais duas unidades do A330. Só em infra-estrutura e um novo sistema de gestão de cargas, a TAM Cargo vai aplicar R$ 30 milhões este ano.

A Gollog também está investindo em um novo sistema para o gerenciamento de cargas tanto da Gol quanto da Varig, empresa adquirida pelo grupo no ano passado. Esse nicho de mercado, segundo o vice-presidente de marketing e serviços, Tarcísio Gargioni, já responde por 4% do faturamento da Gol. No ano passado, a Gollog teve receita de R$ 172 milhões, o correspondente a uma expansão de 35,4% na comparação com igual período do ano anterior.

A partir de maio, Gargioni conta que a Gollog passará a oferecer um novo serviço de entrega expressa de encomendas, a Gollog Express. "O modelo low cost, low fare (custos e tarifas baixas) não considera o transporte de cargas. Nós é que avançamos um pouco", diz Gargioni. Segundo ele, porém, não há planos de montar uma frota própria para atender à demanda de cargas.

A Gollog usa os porões dos aviões da Gol e da Varig para transportar cargas. O principal avião em uso por ambas as companhias é fabricado pela americana Boeing, modelo 737-800. Segundo Gargioni, são 800 vôos diários só no mercado doméstico, considerando a malha aérea das duas empresas.

Fonte: Agência Estado

Empresas colaboram com Receita Federal para criar documento eletrônico para transporte de cargas

A Receita Federal, em parceria com mais de dez empresas do setor de transportes e com as Secretarias Estaduais de Fazenda, pretende desenvolver a forma eletrônica do documento de Conhecimento de Transporte (CT). A idéia é facilitar e baratear o burocracia envolvida no transporte de cargas, inclusive por empresas aéreas.

O Conhecimento de Transporte é um documento padrão, emitido por todos os transportadores de carga antes do início do percurso informando qual o conteúdo do que está sendo transportado. A forma eletrônica do documento, o CT-e, deve ser implementada ainda neste ano, em substituição aos atuais formulários em papel.

Segundo a TAM, uma das empresas envolvidas no projeto, a adoção do CT-e trará maior agilidade e eficiência a suas operações, com a possibilidade de automação em alguns procedimentos hoje realizados manualmente. Hoje, após o desembarque das aeronaves, toda a carga passa por um processo de verificação fiscal e não pode ser entregue antes de cumpridos, manualmente, uma série de procedimentos burocráticos.

A companhia aérea afirma que, com a versão eletrônica, o tempo de processamento da carga será reduzido nos postos fiscais, diminuindo o prazo entre postagem e entrega das cargas.

Na parte dos custos, a empresa estima poder economizar cerca de cinco toneladas em papel por ano com a adoção do CT-e. Atualmente, a TAM emite cerca de 200 mil documentos do tipo por mês, num total de 2,4 milhões por ano.

O processo é importante também para alavancar a estratégia da TAM de desenvolver mais suas receitas obtidas com cargas. O desempenho nas vendas de espaço para transporte nos porões das aeronaves têm ido na contra-mão dos ganhos com passageiros nas operações dentro do país. No ano passado, a receita com passageiros em operações domésticas da TAM caiu 6,4% (para R$ 4,8 bilhões), enquanto o faturamento com transporte de carga cresceu 11,9% (para R$ 360 milhões). Já nas rotas internacionais, enquanto o faturamento com passageiros cresceu 38,5% (para R$ 2,1 bilhões), o ganho com cargas aumentou 153% (para R$ 416 milhões).

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)

Sistema no ar

Para garantir o monitoramento contínuo dos vôos, a unidade de táxi aéreo da TAM criou um ambiente próprio de TI, independente do restante do grupo

Líder nas vendas de aviões e helicópteros para aviação executiva no Brasil, a TAM Táxi Aéreo Marília, que deu origem à TAM, montou uma infra-estrutura de TI própria, independente das outras áreas da companhia. A unidade de táxi aéreo detém a representação no Brasil da Bell Helicopter Company e da fabricante de aviões executivos Cessna. Também é dona do segundo maior centro de serviços da Cessna em todo o mundo, com 9 mil metros quadrados de escritórios e oficinas, localizado em Jundiaí, interior de São Paulo.Nesse hangar, a TAM Táxi Aéreo Marília realiza mensalmente a manutenção de 250 aviões e helicópteros. Possui ainda bases nos aeroportos de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte. Além da representação de aviões e helicópteros, a empresa aluga 30 aeronaves para vôos executivos no país.

Para controlar essas atividades com segurança e precisão, a Táxi Aéreo Marília resolveu investir, no início de 2006, numa infra-estrutura de tecnologia e telecomunicações própria, separada da TAM Linhas Aéreas, TAM Express e TAM Viagens. As demandas de cada divisão eram bem diferentes. A companhia aérea possui 14 mil funcionários e a unidade de táxi aéreo, 420. “Nossas necessidades não eram prioridade”, diz Reyner Monteiro, gerente de TI da TAM Táxi Aéreo.

Para montar um ambiente de TI próprio, a organização investiu 1,2 milhão de reais em 250 desktops, 22 laptops, 12 servidores Dell, storage e dois data centers, em São Paulo e Jundiaí.

Em software, adquiriu soluções de anti spam Barracuda e antivírus da CA. Da Microsoft foram compradas 270 licenças do Office e o Exchange passou a ser a aplicação de e-mail corporativo. Para backup, a companhia comprou a ferramenta ARCserve, da CA. O ERP escolhido foi o RM Corpore, da Totvs. A infraestrutura de telecomunicações utiliza o link de MPLS da Brasil Telecom, que não demandou investimento inicial. Toda a transição de infraestrutura foi realizada em apenas um mês.

A adoção de um ambiente de TI próprio não foi suficiente para obter a segurança operacional desejada. Para garantir o monitoramento de cerca de 60 vôos diários, a TAM Táxi Aéreo Marília adquiriu, um ano após implantar a nova infra-estrutura, a solução Flexvision, com investimento de 4 mil reais por mês. Segundo Monteiro, a empresa precisava de perfis mais abertos de autorização a informações gerenciais e administrativas acessadas pela web. “Pelo nosso porte, podemos exercer uma política de menor restrição e maior controle dos usuários”, diz Monteiro.

A ferramenta é responsável pelo capacity plan e monitoramento dos links, redes e servidores. Gerencia também a disponibilidade da rede, com suporte à comunicação entre hangares e bases de serviços de apoio e manutenção.

Conexão confiável

Com metade do quadro de funcionários instalada no hangar localizado em Jundiaí, a conexão entre as unidades também era assunto de alta prioridade. “Qualquer interferência ou eventuais problemas com o link precisam ser identificados rapidamente e corrigidos”, afirma Monteiro. Para atender a essa necessidade, a solução faz o mapeamento e controle de todos os componentes da infra-estrutura de TI e telecom, permitindo intervenções imediatas.

Antes da mudança de infra-estrutura, a empresa enfrentava interrupções pequenas de até 10 minutos e lentidões longas, que duravam de um a dois dias. A solução dessa questão era tratada como prioridade, já que a companhia usa um conjunto de software que monitora todos os deslocamentos de aeronaves. “Essas paradas impactavam nesse trabalho, porque tínhamos de fazer o controle manual”, diz Monteiro. Com a modernização, as interrupções e lentidões acabaram, e obteve-se maior controle sobre o comportamento dos links. Agora, é possível analisar a disponibilidade do link de São Paulo para Jundiaí. A empresa também conseguiu aumentar o desempenho da rede, sem precisar recorrer à contratação de novo link, utilizando apenas os resultados dos dados que o sistema aponta. “Seis meses depois que implantamos a ferramenta, cobramos da Brasil Telecom uma multa de SLA não cumprido. Conseguimos 8% de desconto e agora podemos exigir o índice de disponibilidade acertado”, diz Monteiro.

Fonte: O Barriga Verde (SC)

Avião faz pouso de emergência em Bangcoc após suposta tentativa de seqüestro

Um avião da companhia Biman Bangladesh Airlines teve de fazer um pouso de emergência no velho aeroporto internacional de Bangcoc, depois que um homem de 25 anos foi visto segurando uma faca dentro da aeronave.

Segundo o chefe da Autoridade Aeroportuária do país, Chana U-sathaporn, o suposto seqüestrador foi detido.

Homem identificado como Rashid Hassan Ali é preso por policiais tailandeses, ainda dentro de avião, no aeroporto de Bancoc

Ainda não se sabe como o homem conseguiu enganar a segurança e entrar com a faca a bordo do vôo BG042, que partiu de Daca com destino a Kuala Lumpur, e tinha entre 40 e 70 passageiros.

Ao considerar que podia perder o controle da situação, o piloto pediu permissão às 9h30 (23h30 de segunda-feira em Brasília) para aterrissar no aeroporto de Suvarnabhumi, inaugurado em 2006. A torre de controle, porém, indicou que o avião fosse ao de Don Mueang, cerca de 30 km ao norte de Bangcoc.

Desde a entrada em funcionamento do moderno aeroporto de Suvarnabhumi, o de Don Mueang é utilizado apenas pelas companhias aéreas locais de baixo custo.

Fonte: SSIG - Foto: AFP

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Gestor da recuperação da Varig vai para nova companhia aérea

Miguel Dau ficou por 20 anos na Varig, onde foi piloto e chegou à Vice-Presidência.

Ele comandará o processo da certificação da empresa do dono da Jetblue com a Anac.

Gestor do plano de recuperação da Varig, Miguel Dau assumiu no dia 1º de abril o cargo de vice-presidente operacional da nova companhia aérea brasileira, cuja criação foi anunciada no fim de março pelo empresário David Neeleman, o fundador da JetBlue.

A empresa começará a operar vôos domésticos em janeiro de 2009, em São Paulo. A companhia usará aviões da Embraer e anunciará seu nome no próximo dia 5 de maio.

Trajetória

Dau, que esteve na Varig por 20 anos e foi escolhido pelos credores para executar o plano de recuperação judicial da companhia assume a condução do processo de certificação da nova empresa com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e de toda a estruturação da companhia.

Na Varig, ao longo de duas décadas, Miguel Dau foi piloto, diretor de cargas e vice-presidente operacional e técnico, função exercida de 2003 a 2005, quando deixou a companhia, retornando mais tarde a pedido dos credores. Antes disso, foi piloto de caça da Força Aérea Brasileira (FAB) por dez anos.

Fonte: G1

Guatemala comprará aviões e lanchas brasileiras para combater narcotráfico

O governo da Guatemala vai adquirir seis aviões e 10 lanchas brasileiras para que suas forças de segurança possam combater melhor o tráfico de drogas e o crime organizado, informou nesta segunda-feira o presidente Álvaro Colom.

"As aeronaves têm baixo custo de operação e podem voar a baixa altitude. Serão usadas apenas para patrulhamento. As lanchas rápidas serão enviadas para o pacífico, seis, e as outras quatro para o Atlântico.

A compra foi acertada na visita feita por Colom ao Brasil na semana passada.

Segundo o presidente, o negócio deve ser fechado até o final deste mês, mas ainda depende da aprovação do Congresso guatemalteco e do lançamento de uma licitação.

"Os aviões serão utilizados especialmente na luta contra o narcotráfico e o crime organizado, pois como já disse, o território nacional está totalmente desprotegido. Nos falta equipe para enfrentar o tráfico de drogas em Petén e Izabal", afirmou Colom.

Fonte: AFP

Calhambeque, chinelos gigantes e aviões de papel 'voam' em concurso

'Flugtag' reuniu 36 equipes e suas máquinas voadoras bizarras.

Objetivo é ficar no ar por mais tempo, antes de despencar no mar.

Um concurso de vôo 'livre' realizado anualmente desde 1991 reuniu neste domingo (6), na Austrália, diversos protótipos bizarros.

O 'Flugtag' (em alemão, Dia do Vôo) reuniu 36 equipes, que levaram máquinas inspiradas em chinelos gigantes, aviões antigos, calhambeques e até pássaros. Embora o objetivo principal seja ficar no ar por mais tempo (antes de despencar no mar), as equipes preferem investir no bom humor.


Equipe australiana 'Double Plugger' participa do evento 'Flugtag' em Sydney, na Austrália

O 'avião' batizado de 'How Iconic', inspirado na Opera de Sydney, despenca durante o Flugtag

Participantes na água após participarem do Flugtag

Participantes tentam 'voar' em objeto inspirado em um 'Spitfire', avião utilizado na 2ª Guerra Mundial

Fonte: G1 / Fotos: AFP

Vôo 1907: Familiares fazem abaixo-assinado e pedem punição aos culpados

A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907 (AFAV vôo 1907) está organizando um abaixo-assinado pedindo apoio da população para que os envolvidos no acidente com o Boeing da Gol - que matou 154 pessoas em 29 de setembro de 2006 - sejam punidos. O Boeing colidiu com um jato Legacy, pilotado pelos americanos Joseph Lepore e Jan Paladino.

As assinaturas - que serão recolhidas até 15 de maio - serão enviadas, junto com uma carta dos familiares, até o juiz Murilo Mendes, em Sinop (MT), que é o responsável pelo processo criminal no Brasil.

"É um clamor por justiça e respeito ao luto e a dor pela qual nós todos passamos, e todas as vítimas de acidentes aéreos. A justiça que ansiamos está baseada na rigorosa apuração dos fatos, um júri justo e severo e que os culpados sejam amplamente punidos", diz Angelita De Marchi, presidente da associação.

O abaixo-assinado está disponível no site da entidade: http://www.associacaovoo1907.com/

Fonte: O Globo Online

Avião-espião cai na Coréia do Sul e pilotos saem ilesos

Um McDonnell Douglas RF-4C Phantom II da Força Aérea da Coréia do Sul

Um avião-espião da Força Aérea sul-coreana, um McDonnell-Douglas RF-4C Phantom II, decolou às 9:15 da manhã da Base Aérea de Suwon, na Coréia do Sul, caiu nesta segunda-feira (07) enquanto realizava uma missão de treinamento em uma localidade montanhosa próximo de Pyeongchang, na província de Gangwon, nordeste da península, e seus dois pilotos saíram ilesos, informou hoje a agência de notícias "Yonhap".

Segundo fontes militares da Coréia do Sul, o RF-4C caiu por volta das 9h40 (22h40 de domingo de Brasília), embora os dois pilotos que viajavam no aparelho tenham conseguido saltar do avião de pára-quedas pouco antes da queda.

As autoridades militares disseram que estão esclarecendo a causa do acidente.

Fontes: G1 / ASN / EFE - Foto: Marcel Bos (airfighters.com)

Prolongamento da 'taxiway' no Aeroporto da Portela resolveria problemas

Os benefícios do prolongamento da taxiway no Aeroporto da Portela, Lisboa, relativamente à segurança, movimentos e ruído, superam largamente os custos.

A ‘taxiway’ é uma via utilizada pelos aviões para entrada e saída da pista principal antes das aterragens e descolagens. Esta via deveria ser paralela à pista principal, como acontece na maioria dos aeroportos. A ‘taxiway’ actual do aeroporto da Portela, em Lisboa, não acompanha a pista principal ao longo de toda a sua extensão, fazendo com que, em muitos casos, a própria pista principal sirva de ‘taxiway’ em parte do seu percurso, impedindo, portanto, a sua completa disponibilidade para as operações de aterragem e descolagem. A resolução deste problema seria prolongar a ‘taxiway’ para Norte, eliminando o conflito que esta mantém com a pista principal, o que aumentaria o número de movimentos (aterragens+descolagens).

A Portela possui duas pistas em forma de X: a principal, nos sentidos 03-21, com um comprimento de 3805 metros, que no ano de 2006 foi utilizada em quase 96% dos movimentos totais e a secundária 17-35, com 2400 metros, foi usada em 4%. Relativamente à pista principal, os aviões descolam e aterram na pista 03, isto é, junto à 2ª circular, a Sul, ou do lado norte, na 21, perto de Camarate. O sentido utilizado depende das condições meteorológicas. Quando as aeronaves pretendem descolar no sentido Norte-Sul, ou seja, na pista 21, para terem acesso a ela, são obrigados a cruzar a pista principal e a circular por uma outra ‘taxiway’ que se encontra a Oeste da pista principal, limitando o uso da pista principal

A Parsons (consultora da NAER) calculou que o número máximo de movimentos da pista 21 só seria de 35 e, do lado oposto, a pista 03, onde já não ocorre o mesmo problema, seria de 42 movimentos.

Vantagens e custos do prolongamento da ‘taxiway’

As grandes vantagens do prolongamento da ‘taxiway’ seriam: uma maior segurança, o aumento do número de movimentos por hora e a diminuição do ruído na cidade de Lisboa. Se não existir cruzamento nos movimentos dos aviões, a probabilidade de colisão entre dois aviões será nula. O aumento do número de movimentos na pista 21 passaria dos 35 para os 42. Esta diferença de 7 movimentos pode representar um aumento das receitas aeroportuárias, sobretudo nas horas de pico.

Actualmente, aviões como o A319 e até o A320, quando descolam no sentido Norte-Sul, iniciam essa operação quase a meio da pista principal, mais precisamente a 1500 metros, após o início da pista 21, ficando só com 2300 metros da pista principal para descolar. Na pista 03, do lado da 2ª circular, todos os aviões partem do início, dispondo assim da totalidade da pista principal (3805 metros).

Em média, quando as aeronaves iniciam a sua viagem, por cada 1000 metros na horizontal sobem, na vertical, perto de mil pés (aproximadamente 300 metros). Significa isto que os aviões que partem a meio da pista da Portela, no sentido Norte-Sul, sobrevoam a cidade de Lisboa a uma cota inferior à que atingiriam se o fizessem desde o início da pista. Pode-se ver estas situações nos seguintes vídeos:

Decolagem no sentido Norte-Sul




Decolagem no Sentido Sul-Norte




Quanto ao barulho, a unidade de medida do ruído é expressa em decibel – dB. O valor do ruído depende da distância do receptor relativamente à fonte sonora. Quanto maior for essa distância, menor será o valor em dB. Numa fonte sonora pontual, a atenuação do ruído é da ordem dos 6 dB, por duplicação da distância à fonte, ou 3 dB caso se trate de uma fonte sonora linear.

Nos anos 60 já esteve previsto o prolongamento da ‘taxiway’ da Portela, pois é uma obra muito simples de efectuar. Na altura, o custo foi calculado em cerca de 12 mil contos (60 mil euros) e, mesmo contando com a inflação, hoje deveria custar perto de 5 milhões de Euros.

As vantagens seriam enormes relativamente aos custos. Muito mais caro ficou o terminal 2 que custou perto de 20 milhões de Euros e que muitos consideraram uma opção pouco útil.

Fonte: Rui Rodrigues (Publico.pt) - Foto: Jornalblog A Luta

CE regula uso de telefones celulares em aviões

A Comissão Européia (CE, órgão executivo da União Européia) confirmou hoje as regras que permitirão o uso do telefone celular em aviões dentro do bloco europeu, medida que poderá entrar em vigor ainda este ano e que deve ser acompanhada de "condições adequadas" para evitar aborrecimentos dos passageiros.

As companhias aéreas e de telefonia serão as responsáveis por criar tais condições, inclusive a possibilidade de se enviar apenas mensagens de texto e navegar na internet, e a obrigação de desativar o som do toque de chamada durante o vôo.

Os preços também dependerão das operadoras, mas elas não poderão cobrar as tarifas de roaming aprovadas no segundo semestre de 2007.

Assim explicou em entrevista coletiva o porta-voz de Sociedade da Informação e Mídia da UE, Martin Selmayr, ao confirmar o conjunto de medidas sobre o uso de celulares em aviões para autorizar seu uso em aeronaves assim que alcançarem 3 mil metros de altitude.

A medida inclui 90% dos passageiros que sobrevoam a UE, segundo cálculos da CE.

Era necessária uma regulação específica e pan-européia para a entrada em vigor da decisão, que harmoniza exigências técnicas e licenças para o uso de celulares em vôo.

Os telefones dos passageiros estarão vinculados a uma rede móvel do próprio avião, conectada via satélite com o solo, e evitará a conexão direta dos telefones com as redes terrestres habituais.

Desta forma, as transmissões não afetarão a segurança dos equipamentos de vôo e as próprias redes terrestres.

Assim que os critérios forem cumpridos os Estados-membros poderão expedir licenças nacionais que serão válidas em qualquer país da UE, sem necessidade de burocracia adicional.

A CE garante que, com esta medida, responde às reivindicações dos passageiros e da indústria.

Já a Associação Européia de Companhias aéreas (AEA) expressou sua preocupação com a decisão, pois esta possibilidade "ainda é a exceção, não a norma".

"Estamos seriamente preocupados com a possibilidade de o anúncio da Comissão Européia poder confundir os passageiros, que acreditem que a partir de amanhã possam usar seus celulares no avião", afirmou a Associação em comunicado.

Fonte: EFE

O mundo dos aviões

O mundo da aviação é o tema fotográfico preferido de Luís Rosa, 36 anos, nascido em Faro onde trabalha no Aeroporto Internacional.

Desde sempre tem observado com fascínio as gloriosas máquinas voadoras, prestes a aterrar ou a descolar do Aeroporto de Faro, fascínio este que Luís Rosa começou a registar em vídeo em 1992, com o objectivo de guardar os movimentos das companhias aéreas e dos seus aviões.

Piloto encontrado morto em destroços de avião na Inglaterra

O corpo do piloto do Piper PA-32R-301 Saratoga SP que havia sumido dos radares na manhã de sábado (05) foi encontrado em seu avião nas Montanhas Cairngorms, na Escócia, no final da tarde, após uma intensa busca.

O Cairngorm Mountain Rescue Team descobriu os destroços a cerca de 1km da ferrovia local. A Polícia não informou o nome do piloto.

O avião deixou Carlisle às 9 hs de sábado rumo a Wick, com apenas o piloto a bordo.

As condições meteorológicas na região foram descritas como graves, com má visibilidade e muita neve.

Fonte: Press Association

Pequeno avião cai nas Filipinas

Um piloto ficou gravemente ferido no sábado (05) quando o Cessna 172 Skyhawk, prefixo RP-C2930, da Mactan Aviation Technology Center Inc, que ele voava caiu sobre a porção leste da pista do Aeroporto Internacional de Mactan Cebu (RPVM), nas Filipinas.

O Capt. Joel Retuya, única pessoa a bordo, foi levado para o hospital e internado na UTI devido aos graves ferimentos que sofreu na cabeça.

O avião, que transportava uma carga de camarão, decolou às 7:30 am, mas rapidamente retornou a pista.

O avião decolou novamente e estava voando baixo quando caiu apenas um minuto da nova decolagem.

Funcionários da agência de segurança filipina disseram que a investigação se baseia nas possibilidades de o motor ter apresentado problemas, o piloto ter cometido algum erro ou uma sobrecarga de peso como causas do acidente.

Fonte: Cebu Daily News

Neve causa transtorno em aeroportos de Londres

O mau tempo causou o cancelamento de 185 vôos neste domingo

A neve na pista do Aeroporto Heathrow ocasionou o cancelamento de 126 vôos

A neve que caiu neste domingo em Londres causou transtorno no aeroporto de Heathrow, que fica no sudoeste da capital britânica e é um dos mais movimentados da Europa.

De acordo com a British Airport Authority (BAA), órgão que regula os aeroportos do país, pelo menos 185 vôos foram cancelados por causa do mau tempo. A maioria dos cancelamentos aconteceu no recém-inaugurado Terminal 5 (T5).

Um dos passageiros disse ao repórter da BBC Joe Lynam, que passou o dia no aeroporto, que houve discussões entre alguns passageiros e os funcionários das companhias aéreas por causa do transporte entre os terminais de Heathrow depois dos cancelamentos.

Um porta-voz da BAA disse que a empresa teve que usar veículos para remover a neve das pistas, o que provocou uma diminuição no número de aviões que puderam decolar e pousar no aeroporto.

Além disso, as companhias aéreas tiveram que descongelar as aeronaves antes da decolagem, o que contribuiu para o atraso dos vôos.

Além de Heathrow, o aeroporto de Gatwick, ao sul de Londres também teve que cancelar 51 vôos por conta do mau tempo.

Terminal 5

O mau tempo colaborou para aumentar os transtornos que vêm ocorrendo em Heathrow desde a inauguração do T5, há dez dias. Na quarta-feira, a companhia aérea British Airways enviou 19 mil malas que escalhavam encalhadas no terminal à cidade italiana de Milão, para triagem e entrega aos proprietários.

No sábado, a companhia havia previsto que o terminal poderia operar normalmente pela primeira vez desde a inauguração, mas um problema no sistema de check-in levou a mais um dia de caos com o cancelamento de mais de 20 vôos.

Quase 250 vôos foram cancelados nos primeiros quatro dias de funcionamento do T5 devido a problemas com o sistema de check-in das bagagens e com a ambientação dos funcionários ao novo local de trabalho.

Fontes: G1 / BBC - Foto: Daily Mail

Avião cai em cima de caminhonete em Honduras

Piloto da aeronave atingiu o teto do veículo, antes de cair em Honduras - Foto: EFE


Acidente próximo ao aeroporto de Tocontin chamou a atenção de curiosos - Foto: EFE

Equipes de resgate no local do acidente - Foto: La Prensa

Bombeiros trabalham para evitar incêndio - Foto: La Prensa

Um pequeno avião privado Cessna P206 Super Skylane, prefixo HR-AUA , caiu sobre o teto de uma caminhonete na tarde deste sábado (05) nas proximidades do Aeroporto Internacional de Tocontin, em Tegucigalpa, capital de Honduras, na América Central.

O piloto da aeronave perdeu o controle em uma manobra e atingiu o teto do veículo. Os quatro ocupantes do avião - o piloto Boris Rodríguez, o mecânico Guillermo Osorio, o proprietário Gil García Hernández e Leticia Aguilera - e os dois da caminhonete - Estanislao Canales e o passageiro José Ordóñez - teriam ficado feridos.

O Cessna antes do acidente

Fontes: Último Segundo / La Prensa / Tiempo

Avião cai no Pará e mata 2 suspeitos de roubá-lo

Segundo informações da Polícia Civil de Novo Progresso, município do sudoeste do Pará, o avião monomotor Cessna 182P Skyland, de prefixo PT-IFX, foi roubado do aeroporto do município e caiu poucos minutos após a decolagem.

Segundo a polícia, cinco pessoas fortemente armadas e envolvidas com tráfico de drogas - quatro brasileiros e um boliviano - , invadiram o aeroporto local, renderam o vigia e roubaram um avião monomotor. Duas pessoas morreram.

De acordo com a polícia, os traficantes chegaram ao aeroporto por volta de 21h do sabádo (5) e tentaram roubar um dos sete aviões que estavam no pátio. 'Mas os aviões tinham uma trava de segurança e isso atrasou a ação dos bandidos', disse o delegado de Novo Progresso, Antônio Carlos Silva. Segundo o delegado, os traficantes conseguiram decolar somente às 3h. 'Enquanto isso, eles mantiveram o vigilante do aeroporto como refém, por mais de cinco horas', explicou o delegado. De acordo com Antônio Carlos, apenas dois traficantes embarcaram no monomotor. Os outros três ficaram em solo para dar cobertura.

Segundo a polícia informou, por volta de 3h deste domingo (6), o avião decolou, e como o piloto não conhecia a região, tentou seguir próximo à estrada, mas caiu logo após decolar. As duas pessoas morreram: o boliviano Hector Suarez Basadre, que pilotava o avião, e Carmo Estevan de Oliveira. Os outros três que ficaram em solo conseguiram fugir em um carro.

Segundo informações, o avião, que pertence a uma pessoa conhecida como 'Maurão', caiu em uma área de floresta, próximo à uma lagoa. A queda do avião não atingiu casas, pois o aeroporto municipal fica a dez quilômetros da área urbana de Novo Progresso.

O delegado Antônio Carlos informou que a área é rota de tráfico de drogas e a ação planejava o transporte de cocaína para o Mato Grosso, estado que faz fronteira com o município.

Policiais civis da Delegacia de Novo Progresso e policiais federais estão na área e investigam as causas do acidente. A polícia também faz buscas à procura dos dois traficantes foragidos, mas encontra dificuldades, pois o município fica em uma área isolada e a única via de acesso ao local do acidente, a BR-163, está em condições precárias. Os corpos foram encaminhados ao necrotério do município.

Fonte: Jornal O Atual de Novo Progresso (PA)