Passageiros tiveram que trocar de aeronave para seguir viagem.
O vôo JJ 3055 interrompeu o procedimento de decolagem devido a um aviso de alta temperatura no sistema de refrigeração dos computadores de bordo.
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Um laudo da Aeronáutica confirmou nesta quinta-feira (6) que o combustível usado pelo monomotor que caiu na tarde de domingo (2) após decolar do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, era querosene.
Segundo o manual de instalação e operação do motor da aeronave, o tanque deveria ter sido abastecido com gasolina de aviação (AVGAS). Quatro pessoas morreram no acidente.
O avião foi abastecido com 265 litros de querosene e o procedimento durou sete minutos. A nota fiscal da compra do combustível foi assinada pelo dono do avião, o empresário Joci Martins. No entanto, a polícia ainda não sabe o que teria levado Joci a abastecer o avião com o combustível errado.
Investigações
O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), tenta descobrir quem eram as pessoas que participaram de um encontro de proprietários de aviões na Região Sul Fluminense, poucas horas antes do acidente. Ele quer saber se alguém passou uma informação errada de que o avião poderia voar algumas horas com querosene.
O policial disse que não tem dúvidas de que o responsável pela operação de abastecimento não foi o piloto, mas o empresário dono da aeronave. “Eu chego a conclusão que foi o senhor Joci. Pelas notas assinadas, pelos caminhões que tem escrito querosene, por todos os indícios, a empresa não está sendo responsabilizada”, disse o delegado.
Segundo o delegado, nos EUA, um avião do mesmo modelo também se acidentou por causa da troca do combustível. De acordo com informações da página da Agência Nacional de Aviação Civil na internet, Joci Martins teria faltado à prova para a retirada do brevê (permissão de pilotagem), em novembro do ano passado.
Fonte: G1
Aeronave carregava diesel para a próvíncia de Papua.
As oito pessoas que estavam no avião saíram sem ferimentos.
Avião de carga Transall C-160NG, prefixo PK-VTQ, pertencente a empresa Manunggal Air, pegou fogo logo depois de pousar no aeroporto de Wamena (WMX/WAJW), às 9:20 (hora local) na manhã desta quinta-feira (06) na província de Papua, na Indonésia.
A aeronave, que carregava diesel, tinha oito pessoas a bordo e todos escaparam sem ferimentos, segundo a agência de notícias “Antara”.
Fonte: G1 - Foto: Reuters
Informação reforça teoria de que o acidente foi causado pelo uso de querosene.
Aeronave transportando quatro passageiros caiu logo após levantar vôo no domingo.
O manual de instalação e operação do motor da aeronave que caiu na tarde de domingo (2) após decolar do Aeroporto de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, alerta que o uso de combustível errado "vai resultar em danos ou na destruição do motor" e que isso ocorreria mais provavelmente na decolagem.
Segundo a polícia, a informação reforça a teoria de que o acidente foi causado pelo uso de querosene em vez de gasolina, que é o combustível recomendado pelo fabricante. O documento é entregue ao proprietário no momento da compra da aeronave.O avião foi abastecido com 265 litros de querosene e o procedimento durou sete minutos. A nota fiscal da compra do combustível foi assinada pelo dono do avião, o empresário Joci Martins. No entanto, a polícia ainda não sabe o que teria levado Joci a abastecer o avião com o combustível errado.
Investigações
O delegado Carlos Augusto Nogueira, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), tenta descobrir quem eram as pessoas que participaram de um encontro de proprietários de aviões na Região Sul Fluminense, poucas horas antes do acidente. Ele quer saber se alguém passou uma informação errada de que o avião poderia voar algumas horas com querosene.
O policial disse que não tem dúvidas de que o responsável pela operação de abastecimento não foi o piloto, mas o empresário dono da aeronave. “Eu chego a conclusão que foi o senhor Joci. Pelas notas assinadas, pelos caminhões que tem escrito querosene, por todos os indícios, a empresa não está sendo responsabilizada”, disse o delegado.
O representante técnico da empresa que fabricou o motor do avião prestou depoimento na tarde desta quarta-feira (5) na delegacia. Os relatos ainda não foram divulgados.
O delegado informou ainda que, nos Estados Unidos, um avião do mesmo modelo também se acidentou por causa da troca do combustível. De acordo com informações da página da Agência Nacional de Aviação Civil na internet, Joci Martins teria faltado à prova para a retirada do brevê (permissão de pilotagem), em novembro do ano passado.
Fontes: G1 / RJTV 2ª Edição (TV Globo RJ)
Uma delegação desta empresa visitou a semana passada Teerã onde firmou um memorando de intenções com fins ao possível fornecimento de 100 aviões de passageiros russos ao Irã, disse a fonte.
O avião mais moderno é o Tu-204-100E, uma versão modernizada do básico Tu-204, "corresponde plenamente às normas russas (AP-25) e internacionais (JAR-25)" que são aplicadas aos aparelhos modernos, indicou a fonte.
Destinado a cobrir rotas de médio alcance, é considerado o equivalente russo do Boeing-757 americano.
Há pouco cinco aviões deste tipo comprou Cuba.
Fonte: Pravda
A polícia acredita que o empresário Joci Martins, de 77 anos, dono do monomotor que caiu na Barra da Tijuca, no Rio, no domingo, foi o responsável pelo abastecimento do avião. A troca do combustível (querosene por gasolina) é apontada como a principal causa do acidente, que deixou quatro mortos, incluindo Martins. "Quem abre e quem lacra o tanque do combustível é o responsável pela aeronave. Inclusive o combustível é negociado antes do abastecimento", afirmou o delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto, titular da 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca). O empresário assinou a nota fiscal que atesta que o aparelho movido a gasolina foi abastecido com querosene.
Pinto voltou a descartar qualquer responsabilidade de o funcionário do posto BR que abasteceu o avião ter sido orientado por Martins. Apesar da responsabilidade pelo abastecimento ser do comandante Francisco Carlos Xavier Tolla, de 65 anos, a polícia afirma que ele pode não ter presenciado a operação e estaria na torre de controle entregando o plano de vôo, enquanto o empresário orientava o empregado a abastecer o monomotor.
O delegado afirmou ainda que Martins poderia ser inexperiente em aviação. "Descobrimos que o documento apresentado como brevê é, na verdade, o Certificado de Capacidade Física, que atesta apenas que a pessoa está apta, fisicamente, para o exame de piloto. Vamos investigar junto à Aeronáutica se ele possuía o brevê e quantas horas de vôo ele tinha", disse.
Pinto ressaltou que aguardará os laudos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) e do Centro Nacional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para se pronunciar, definitivamente, sobre a causa do desastre. "As transcrições dos diálogos da torre de controle de Jacarepaguá com o comandante já estão prontas, mas ainda dependemos da liberação da Aeronáutica para obtermos acesso", disse.
Fontes: G1 / Agência Estado
O Airbus A320 não conseguiu pousar na primeira tentativa, no aeroporto de Hamburgo.
Imagens mostram o momento do susto.
Uma mulher de 24 anos pode ter sido a "heroína" da espetacular manobra que evitou uma catástrofe aérea na Alemanha no último sábado. O avião da Lufthansa, com 131 passageiros a bordo, quase virou durante a aterrissagem, ao enfrentar rajadas de vento de 120 km/h.
Segundo o jornal "Bild", seria a co-piloto, identificada como Maxi J., quem liderava os comandos da aeronave no momento do pouso.
A informação acrescenta outro elemento de confusão ao caso, do qual especialistas de Segurança Aérea da Alemanha e do aeroporto de Hamburgo analisam ainda possíveis responsabilidades de um episódio que poderia ter terminado em uma tragédia.
Na segunda-feira a imprensa reproduziu várias vezes as imagens da espetacular manobra e falou da coragem do piloto, Oliver A. de 39 anos, enquanto especialistas avaliavam que ele talvez tivesse agido com certa imprudência.
Segundo fontes, o piloto podia escolher entre duas pistas, uma das quais estava melhor preservada contra o vento lateral, mas optou pela mais exposta.
O aeroporto de Hamburgo, onde ocorreu o incidente, constatou que o piloto havia sido informado pela torre de controle da situação meteorológica.
Entenda o caso
O episódio ocorreu no último sábado, quando um Airbus 320 da Lufthansa, com 131 passageiros a bordo e que havia saído de Munique, tentava pousar no aeroporto.
Na hora da aterrissagem, após vários desvios no ar, uma rajada de vento de mais de 120 km/h quase deslocou a aeronave para fora da pista. A asa esquerda do aparelho ficou danificada ao tocar o solo.
Após consertar a rota, o piloto - ou a co-piloto - optou por arremeter para fazer o pouso em uma segunda tentativa, desta vez na pista mais protegida.
O incidente ocorreu em pleno ciclone "Emma", que já matou 15 pessoas em toda a Europa e de cuja violência tinham advertido com grande ênfase os serviços meteorológicos.
Desde sexta-feira passada havia em toda a Alemanha alarme não só em aeroportos, mas também em ferrovias e no tráfego marítimo.
Os serviços meteorológicos tinham emitido alerta máximo perante o temor de que o temporal adquirisse as proporções do furacão "Kyrill" que, em 2007, matou 47 pessoas em toda a Europa.
Fonte: G1