O Dornier 228-212, prefixo PH-CGC, da Guarda Costeira da Holanda (Kustwacht), sobrevoando o Porto de Amsterdã, em 17 de junho de 2010.
Foto: Frank Crébas/Bluelifeaviation (Airliners.net)
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Você dormiria em um avião que foi usado pelo governo da Alemanha na Guerra Fria? Por mais estranho que possa parecer a ideia, uma aeronave do período teve seu interior completamente reformado e virou uma hospedagem de luxo.
Criado pela rede de hotéis holandesa Hotelsuites, o quarto fica “pousado” ao lado do aeroporto de Teuge, na Holanda, e hospeda casais a uma diária de 350 euros, cerca de R$ 900.
Quem resolve se hospedar no avião-quarto aproveita não só uma experiência inusitada, mas muito conforto e modernidade. Além do serviço de quarto que funciona 24 horas por dia, o hóspede conta com sauna, hidromassagem, três televisores e Blu-ray (o sucessor do DVD).
Clique aqui e veja a galeria de fotos do hotel.
Fonte: Época Negócios - Foto: Reprodução/Internet
O ator disse que se não recebesse mais convites para trabalhar, teria que se contentar em voar apenas como passageiro normal. Harrison é piloto qualificado a voar tanto em aviões como em helicópteros.
Ford possui uma frota de aviões de vários tipos, apesar disso ele revelou ser uma pessoa de hábitos simples. Segundo ele, nem mesmo roupas ele costuma comprar, já que usa os figurinos dos seus personagens.
Harrison Ford se prepara para pilotar um amarelo brilhante Aviat A-1C-20
Verificações finais: Ford garantindo que tudo está perfeito antes da decolagem
Como um pássaro: Ford voa pelos céus da Califórnia. Ele mantém seus oito aviões no aeroporto de Santa Monica
O ator, que estampa seu rosto em uma campanha da Associação de Proprietários de Aeronaves e Pilotos, está pronto para voar seu Cessna
Ford tem voado desde 1960 e tem pelo menos oito aviões
Fontes: Terra / Daily Mail - Fotos: Robert Gallagher / Matrix
Local onde a Infraero pretende erguer o Módulo Operacional
O aeroporto Marechal Rondon contará com uma estrutura provisória para melhorar emergencialmente o setor de desembarque de passageiros a partir do ano que vem. No próximo dia 15, a Infraero abre licitação para contratar, por até R$ 2,7 milhões, a empresa que montará ao lado da atual sala de desembarque um Módulo Operacional (MOP), estrutura que promete o mesmo conforto aos passageiros enquanto não forem concluídas as obras de ampliação do terminal.
O superintendente do Marechal Rondon, Sérgio Kennedy, explicou ontem que o MOP praticamente duplicará o espaço para desembarque, proporcionando a movimentação de até 4 milhões de passageiros ao ano. A estrutura de um MOP é baseada em armações metálicas. Aeroportos em países como Portugal, Espanha, Estados Unidos e África do Sul já fizeram uso com sucesso, cita a Infraero.
Apesar de ser bastante usado para atender demandas pontuais de grandes eventos, Kennedy esclarece que o MOP não será aplicado no Marechal Rondon por conta da Copa de 2014, e sim para combater o problema estrutural do setor de desembarque, que perdura há anos. O MOP tampouco é solução definitiva: sua instalação servirá para atender aos passageiros enquanto não estiverem prontas as obras de ampliação do aeroporto. Nele haverá duas esteiras para bagagem.
Tal projeto prevê inclusive a derrubada do atual prédio do setor de desembarque, também ocupado pela administração do terminal, e a utilização do espaço entre o prédio e a construção já consolidada do terminal – denominado “setor B”. Na parte de cima do novo prédio funcionará o setor de embarque e, na de baixo, o de desembarque. A ampliação, segundo Kennedy, deve ficar pronta até o primeiro semestre de 2013, ano em que o Brasil também deverá sediar a Copa das Confederações, que serve como um “aperitivo” do Mundial.
O superintendente também esclareceu que, antes do anúncio de Cuiabá como sub-sede da Copa do Mundo em 2014, a Infraero já possuía um projeto de ampliação do Marechal Rondon para ser posto em prática. Tratava-se de um projeto suficiente para a evolução natural da movimentação no aeroporto, mas insuficiente num cenário de Copa do Mundo. Portanto, a Infraero decidiu “segurar” o projeto até o momento em que a capital mato-grossense foi confirmada como sub-sede.
Agora, a Infraero tenta executar um projeto de maior capacidade. Enquanto isso, Kennedy garante que a estrutura do MOP terá os mesmos recursos e o “mesmo nível conforto de qualquer edificação” para o desembarque de passageiros.
Fonte: Renê Dióz (Diário de Cuiabá) - Foto: Geraldo Tavares/DC
O Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, em Mato Grosso, não faz jus à categoria que ostenta. Localizado no Centro-Leste, divisão feita pela própria Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), o terminal é o único da região que leva o título de internacional, sem, no entanto, fazer voos para fora do país.
O superintendente da Infraero em Mato Grosso, Sérgio Kennedy, alega que a internacionalização do aeroporto, concedida em 1996, é apenas para cargas. O embarque de passageiros só será possível a partir das obras de ampliação. "Temos problemas na infraestrutura atual do Marechal Rondon. E também é necessário passar por um processo de alfândegamento, para que ele se torne internacional", observou.
As obras de ampliação do setor de desembarque, que, segundo o superintendente, já eram previstas mesmo antes da definição de Cuiabá como uma das cidades-sedes da Copa 2014, deveriam ter começado em novembro de 2008, porém problemas licitatórios atrasaram o processo. O edital, no valor de R$ 2,7 milhões, será publicado no próximo dia 15.
Para o presidente da Associação Brasileira de Agentes de Viagens (Abav-MT), Nilson Marques de Freitas, o título de internacional é para tudo. "Não existe afirmar que só cargas fazem voos internacionais", disse.
Escala em Mato Grosso do Sul
No último dia 3, passageiros com destino a Bariloche (Argentina) tiveram que fazer escala em Campo Grande (MS) para chegarem ao destino. "Pedimos liberação da Infraero, mas ela não deu. Nos próximos três finais de semana, teremos o mesmo destino e será da mesma forma. Se continuar com essa morosidade ou falta de interesse, fico preocupado com a Copa em 2014", afirmou Nilson.
Da mesma forma pensa o presidente do Sindicato das Empresas de Turismo de Mato Grosso (Sindtur), Oiran Gutierrez. "É uma situação lamentável, para não dizer vergonhosa", afirmou. Segundo ele, os quatro voos com destino à Argentina seriam excepcionalidades que a Infraero poderia ter aceitado.
O presidente lembrou que, entre 1993 e 1999, Cuiabá realizou vários voos internacionais, com destinos a cidades da América do Sul e também aos Estados Unidos.
"Houve um retrocesso. Nos anos em que esses voos foram realizados, o aeroporto tinha uma estrutura bem menor que a atual e conseguíamos realizá-los. Falta comprometimento dos gestores", disse Gutierrez.
Para o segundo semestre deste ano, estavam previstos, segundo a Sindtur, voos saindo de Cuiabá com destino a Santa Cruz de La Sierra (Bolívia), para a Expocruz, feira internacional de comércio, e para os fins de semana voos saindo para Buenos Aires (Argentina) e Santiago do Chile (Chile). Todos foram cancelados.
Fonte: Isa Sousa (Midia News)
O passageiro que viaja de São Paulo a Brasília terá mais uma opção de voo a partir de agosto. A Azul começa a operar o trajeto entre Campinas, onde fica a base da empresa, e a capital federal a partir do próximo dia 2 com três voos diários de uma hora e dez de duração. A volta, de Brasília para Campinas, também terá três partidas por dia. Gol, TAM, Avianca e Webjet já oferecem o serviço.
Para competir com as outras companhias aéreas, cujos voos partem do aeroporto de Congonhas em São Paulo (com exceção da Webjet, que opera entre Guarulhos e Brasília), a empresa disponibiliza diversos horários de ônibus, que partem de três pontos da capital paulista (shopping Eldorado, shopping Tamboré e terminal da Barra Funda) e das cidades de Santa Bárbara do Oeste, Jundiaí, Piracicaba e Sorocaba.
Embora o transporte terrestre seja gratuito para quem tiver passagens da Azul, o passageiro demora cerca de 1 hora para se deslocar entre São Paulo e Campinas – fator que faz com que muito viajantes prefiram as empresas que decolam de Congonhas.
Por outro lado, viajar entre Campinas e Brasília se torna interessante para os moradores do interior, que não precisam mais ir até a capital paulista para viajar e ainda desembolsam tarifas um pouco mais em conta.
A passagem promocional da Azul custa a partir de R$ 129, sem as taxas de embarque. Na Gol, o passageiro desembolsa no mínimo R$ 159. Já o viajante que optar pela TAM vai pagar ao menos R$ 201. Na Avianca, a tarifa sai por R$ 139.
a Webjet, que parte do aeroporto de Guarulhos, a passagem sai pelos mesmos R$ 139. As cotações foram feitas nesta quinta-feira considerando partidas no dia 2 de agosto.
Fonte: R7 - Foto: Divulgação
Às 16h desta quinta-feira (8), véspera do feriado em São Paulo, a fila para o check-in da Gol assustava no Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital, pois ultrapassava o saguão principal e chegava à praça de alimentação. Na TAM, também havia um grande número de viajantes esperando para despachar a bagagem. Apesar disso, os painéis da Infraero não indicavam voos atrasados e os funcionários das companhias aéreas informaram que as filas longas eram por causa do movimento intenso de pessoas viajando pelo país.
O empresário Samuel Amaral, de 44 anos, era um dos últimos na fila para o check-in da Gol e mostrou espanto ao ver o quanto teria que arrastar sua mala até o balcão da companhia aérea. "Já estive aqui em outros dias tumultuados, mas nunca tinha passado do saguão", contou ele, que estava na altura das lanchonetes ainda. No entanto, Amaral estava tranquilo, já que seu voo só sairia às 18h20 para Brasília.
A médica Lívia Carvalho, de 28 anos, comprou seu voo pela TAM e estava na fila por volta de 16h para embarcar e passar o feriado em Goiânia. Nesta companhia aérea, as filas pareciam um pouco menores. "Vou ver minha família", disse ela, que mora em São Paulo. A moça também ficou assustada com o movimento no aeroporto. "Até que a fila está indo depressa, mas véspera de feriado é assim."
Para a enfermeira Kenia Alencar, de 34 anos, o lugar na fila parecia não chegar. "Eu andava, andava e a fila não tinha fim", brincou ela, que embarcaria pela Gol para Belo Horizonte às 17h23. "Eu imaginava que estaria cheio, mas não tanto assim." Para evitar que passageiros perdessem suas viagens, funcionários da Gol faziam as chamadas dos próximos voos, percorrendo a fila e encaminhando as pessoas ao check-in.
Fonte e foto: Carolina Iskandarian/G1