sexta-feira, 25 de julho de 2008

Agência promete melhor segurança ao retomar testes com foguete nacional

A Agência Espacial Brasileira (AEB) vai testar, no dia 6 de agosto, em São José dos Campos, o motor do foguete brasileiro em desenvolvimento para lançar satélites, conhecido como VLS-1B. Na preparação para a retomada do projeto, a agência sustenta terem sido adotadas providências técnicas de reforço à segurança. A preocupação da AEB é prevenir acidentes, como o ocorrido em 2003, na Base de Alcântara (MA), quando 21 técnicos do Programa Espacial Brasileiro morreram durante testes, na explosão começada no motor de um foguete, na véspera do lançamento.

"Será um teste de bancada, que não faz nenhuma movimentação, a não ser uma simulação do tiro desse motor. Permitirá que nós verifiquemos a quantas andam os aperfeiçoamentos com vistas ao futuro lançamento desse foguete em bases reais, que deve se dar em 2012. Vários requisitos de segurança foram trabalhados, com o fim de atingir melhor performance e uma atualização do escopo técnico do projeto", afirmou à Agência Brasil o presidente da AEB, Carlos Ganem.

Na supervisão das adequações técnicas está o coordenador de veículos lançados da AEB, Ulisses Côrtes Oliveira. Ele informou que o projeto do VLS-1B passa por uma "revisão crítica" de todos os seus principais componentes. "A parte de proteção térmica estrá sendo testada. Outra alteração foi o aumento do espaço vazio para a expansão dos gases e a mudança mais significativa no sistema de ignição, dispositivo mecânico de segurança, que evita que a energia transite por circuitos de forma indesejada", explicou Oliveira.

Todo o custo operacional que envolve a realização do teste do motor é estimado em US$ 1 milhão. Segundo o presidente da AEB, um valor compatível com o alvo tecnológico mirado pelo projeto do lançador de satélites.

"Os números em um programa espacial surpreendem pela magnitude, mas surpreendentes também são os benefícios que se gera para toda a sociedade brasileira. Não há mais programas de telecomunicações que não se possam apoiar em satélites; você não faz monitoramento convincente de tráfego aéreo sem satélites, não se faz comunicações diplomáticas e governamentais com segurança sem satélites", argumentou Ganem.

O cronograma do governo prevê dois laçamentos experimentais antes do procedimento completo e oficial estimado para 2012. Em 2010 seria lançada um primeira versão do VLS-1B sem carga, parcialmente abastecida, e no ano seguinte uma segunda versão, com tanques cheios. "É um passo importante para testar, além dos motores, toda a geometria da rede elétrica e das torres", ressaltou o coordenador Oliveira.

Fonte: Agência Brasil

Artista revela nave russa para viagem tripulada à Lua

A primeira imagem oficial de uma espaçonave russa com capacidade para transportar tripulação à Lua foi divulgada por um artista gráfico russo.

A nave foi elaborada para substituir a Soyuz, atualmente em uso pela Rússia, e, se um acordo entre as agências russa e européia for fechado, poderá permitir que a Europa participe diretamente do transporte de tripulação ao espaço.

O veículo de 18 a 20 toneladas foi concebido para levar quatro pessoas para a Lua, competindo com o sistema americano Ares/Orion.

O artista gráfico Anatoly Zak elaborou as imagens com base em um desenho divulgado pela fabricante russa EKK Energia na Grã-Bretanha, na semana passada, durante o Farnborough Air Show.

Em alguns aspectos, a cápsula se parece com a próxima geração de espaçonaves americanas denominada Orion.

Uma das características incomuns da nave parece ser um mecanismo que permitirá uma aterrissagem mais suave na volta à Terra.

A Agência Espacial Européia (Esa, na sigla em inglês) vem conversando com a agência russa Roscosmos sobre um projeto de colaboração no Sistema de Transporte Tripulação Espacial (CSTS, na sigla em inglês) desde 2006.

Cooperação

"Se a Esa e a agência russa chegarem a um acordo, a Europa irá fornecer o módulo de serviço da espaçonave", disse Zak à BBC News.

Esse módulo de serviço usurá tecnologia - como sistemas de propulsão - desenvolvida para o Veículo de Transferência Mecanizado (ATV, na sigla em inglês) da Europa, um veículo não tripulado usado recentemente para enviar suprimentos para a Estação Espacial Internacional.

A Rússia, por sua vez, poderá fornecer o lançador para a nova espaçonave tripulada, que poderá ser um veículo completamente novo ou um foguete já existente modificado.

Segundo Zak, nas negociações com a Europa, a Rússia está insistindo que todas missões tripuladas futuras tenham base em Vostochny, um novo cosmódromo que está sendo desenvolvido na região de Amur, no leste da Rússia. O governo russo quer que o primeiro lançamento no local seja feito em 2018.

Atualmente, todos os lançamentos da Soyuz são feitos do comódromo de Baikonur, no Cazaquistão.

Outra alternativa seria modificar o lançador europeu Ariane 5, em Kourou, na Guiana Francesa. Para isso, o local teria que ser modificado para oferecer infra-estrutura de apoio à tripulação.

Também é possível que os dois locais tenham um papel a desempenhar em qualquer projeto de colaboração entre as agências russa e européia.

Se essa colaboração fracassar, a agência européia poderá desenvolver a sua própria espaçonave tripulada.

O assunto será discutido em um encontro de representantes de países europeus em novembro deste ano.

Fonte: BBC

Air China suspende operações no Brasil

Companhia para com seus vôos diretos para China no dia 18 de setembro

A companhia aérea Air China confirmou que a partir do dia 18 de setembro estará suspendendo seus vôos diretos para a China. A rota que ligava o país ao Brasil, via Madri, na Espanha, ficará em suspenso até o primeiro quadrimestre do ano que vem.

Segundo gerente comercial da empresa, Marcos Sousa, o motivo da suspensão é o mesmo que aflige todo o setor aéreo: o alto preço do petróleo. “É impossível manter um vôo de 22 horas com o preço dos combustíveis nesse patamar. Apesar de no primeiro semestre termos registrado ocupação de 78% e crescimento de ocupação e venda, a rota se tornou insustentável”. Ainda segundo Sousa, a companhia dará toda assistência aos passageiros que já adquiriram suas passagens e àqueles que queiram ir para a China. A empresa usará seu codeshare com a Lufthansa para levar os passageiros à Europa e depois para a Ásia.

Apesar da suspensão da rota, a empresa continua otimista com o mercado brasileiro e confirma que durante os jogos olímpicos a ocupação dos vôos será de 100% e que pretende levar três mil pessoas para a competição.

A Air China começou a operar no Brasil no dia 10 de dezembro de 2006, com três vôos semanais, oferecendo 251 lugares por vôo.

Fonte: Brasilturis

Aviões da FAB fazem os primeiros vôos na Red Flag, nos Estados Unidos

Enfim, os primeiros vôos da FAB na Operação Red Flag 2008. Antes de iniciarem os vôos operacionais, os pilotos devem se ambientar, por exemplo, com a área de treinamento, procedimentos de chegada e saída do aeródromo de Nellis, com as condições de pistas de taxi e pátio de manobras ou qualquer outra atividade que contribua para seu melhor desempenho na fase de combate propriamente dita.

São os chamados vôos de familiarização, que são importantes para os pilotos americanos de outras bases que vêem operar na Red Flag. E fundamentais para os pilotos de outros países, como os da FAB, Suécia e Turquia, que jamais sequer estiveram nesta base norte americana.

Funciona como uma missão “quebra gelo” para cada piloto, onde ele tem a chance de reduzir a ansiedade do primeiro vôo na operação. Para o Ten Pimentel do 1º/14º GAV, já pronto na cabine do F5EM para a primeira decolagem, esse sentimento está presente, já que o desejo de todos os pilotos é alçar os ares logo, mas tudo tem que ter seu tempo e deve sair conforme planejado.

Para os pilotos do Pampa, essa ansiedade é controlada pelo profissionalismo e exaustivo preparo realizado no Brasil. Foram quase nove meses de trabalho e estudos para estar nesse momento, prestes a decolar na Red Flag.

Para quem não está a bordo desses aviões é também motivo de orgulho ver um jovem piloto levantando vôo em caça da Força Aérea Brasileira nesta importante operação aérea. Ao receber os votos de bom vôo, o tenente deu uma resposta que resumiu em uma só palavra o motivo maior de estarmos todos aqui: “BRASIL”.

Veja o site da RED FLAG - OPERAÇÃO AÉREA

Fonte: CECOMSAER

Piloto abandona o comando do avião para ajudar pára-quedista

Clique sobre a imagem para vê-la em tamanho maior

No sábado (19) um instrutor de pára-quedismo que participava de uma competição ficou pendurado no trem de pouso da aeronave, um Britten-Norman Islander, e foi resgatado pelo unico ocupante desse avião - o piloto numa cena digna de um filme do Indiana Jones.

O avião transportava seis pára-quedistas militares britânicos que participam de uma competição chamada "Exercise Backstop Drop", que envolvia militares da RAF (Força Aérea), da Marinha e do Exército, no Joint Service Parachute Center, em Bad Lippspringe, na Alemanha.

Quando a aeronave voava a uma altitude de 3.000 pés, cinco dos seis pára-quedistas saltaram com êxito. O sexto, justamente o instrutor, ao saltar, teve seu pára-quedas enroscado no trem de pouso do avião, ficando pendurado pelas cordas do equipamento.

Uma testemunha em solo, afirmou: "Nós vimos um corpo pendurado no avião e, em seguida, vimos vários carros do serviço de emergência passar com as sirenes ligadas.

O piloto - civil - viu o instrutor acenando para ele freneticamente e manteve o avião voando em linha reta. A seguir, abandonou o comando do avião e, numa ação que levou cerca de 30 segundos, ele perigosamente foi até a porta e conseguiu cortar as cordas, deixando livre o pára-quedista que acionou o reserva e pousou em segurança.

O modesto piloto, um ex-soldado britânico residente nos arredores de Paderborn, também na Alemanha, pediu que sua identidade fosse mantida em sigilo. Ele insistiu que apenas fez o seu trabalho e que qualquer outro piloto teria feito o mesmo.

Fonte: The Sun

Ave atinge turbina e Airbus da TAM retorna ao aeroporto no Rio

Na terça-feira (15) um Airbus A320 da TAM teve que retornar ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, logo após a decolagem.

Durante a decolagem uma ave de grande porte, possivelmente um urubu (como foi relatado aos passageiros pelo comandante do vôo) atingiu o motor direito da aeronave fazendo com que a mesma retornasse ao aerorporto Tom Jobim para reparos.

Os passageiros do vôo JJ3417 (Rio de Janeiro - Florianópolis) foram acomodados em outro avião.

Fonte: as informações são de passageiros desse vôo e foram confirmadas por funcionários do aeroporto.

Passageiro filma os momentos de tensão durante o pouso de emergência nas Filipinas

Buraco na fuselagem provocou aterrisagem do Boeing, que não deixou feridos.

Vídeo feito por passageiro mostra os momentos de tensão dentro da aeronave.



Um Boeing 747 da companhia australiana Qantas realizou nesta sexta-feira (25) um pouso de emergência no aeroporto de Manila devido a um buraco na sua fuselagem, sem causar vítimas.

Um passageiro filmou o interior da aeronave durante o pouso.

Outros passageiros contaram que, depois de ouvir um barulho muito alto, o avião, que voava entre Londres e Melbourne, via Hong Kong, sofreu uma queda de mais de 6 mil metros.

A Qantas informou que não há nenhum ferido entre os 346 passageiros e 19 membros da tripulação. O aparelho teve de aterrissar depois da forte despressurização devido a um buraco na fuselagem logo após decolar de Hong Kong, disse Ding Lima, chefe de operações do aeroporto de Manila.

"Nós ouvimos um ruído tremendo, o aparelho tremeu todo e as máscaras de oxigênio caíram", contou a passageira June Kane.

"Aí nos disseram que havia um buraco numa das portas, mas quando olhei para fora, vi um buraco enorme no avião, à altura da asa", acrescentou. "O buraco media uns dois metros por quatro, e acho que algumas malas chegaram a cair por ele."

Segundo as primeiras inspeções, foi constatado um buraco na fuselagem, confirmou o diretor da Qantas, Geoff Dixon.

"Há um grande buraco de três metros de diâmetro na fuselagem do aparelho, junto à asa direita", informu Lima.

O aparelho, o vôo QF30, havia decolado de Hong Kong às 9h locais e tinha previsto aterrissar em Melbourne às 11h45, segundo o site da Qantas.

Lorena Dimaya, porta-voz da Qantas em Manila, garantiu que o acidente não representou ameaça de vida para os passageiros.

Segundo um passageiro inglês, Robin McGeechan, de 42 anos, ninguém foi tomado pelo pânico.

"O mais traumático foi quando descemos do avião e vimos o buraco", comentou, por sua vez, Phil Rescall, um inglês de 40 anos que viajava para a Austrália. "Foi quando nos demos conta da sorte que tivemos".

As causas do acidente estão sendo averiguadas.

Boeing 747 da australiana Qantas Airways, que voava entre Hong Kong e Melbourne, faz pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Manila

Fontes: G1 / France Presse - Foto: Reuters

Boeing 747 australiano faz pouso de emergência nas Filipinas

O Boeing 747-438, prefixo VH-OJK da companhia australiana Qantas realizou nesta sexta-feira (25) um pouso de emergência no aeroporto de Manila devido a um buraco na fuselagem, sem causar vítimas.

Vários passageiros contaram que, depois de ouvir um barulho muito alto, o avião, que voava entre Londres e Melbourne, via Hong Kong, sofreu uma queda de mais de 6.000 metros.

A Qantas indicou que não há nenhum ferido entre os 346 passageiros e 19 membros da tripulação. O aparelho teve de aterrissar depois da forte despressurização devido a um buraco na fuselagem logo após decolar de Hong Kong, indicou Ding Lima, chefe de operações do aeroporto de Manila.

As causas do acidente estão sendo averiguadas.

Fonte: AFP - Fotos: AFP /AP

Colisão entre três aviões em aeroporto na Louisiana (EUA)

Três aviões Canadair da ASA - Atlantic Southeast Airlines ficaram seriamente danificados após uma jovem funcionária do hangar da empresa aérea acionar o motor esquerdo de um dos jatos no Aeroporto de Baton Rouge (KBTR), em Louisiania, nos Estados Unidos.

A funcionária - que cuidava da limpeza dos compressores dos motores da aeronave - havia realizado o procedimento normalmente no motor direito do Canadair CRJ-701ER, prefixo N706EV, mas ao repetir a ação do lado esquerdo, acionou o sistema de controle computadorizado conhecido como "FADEC", que deu ignição ao motor, que foi levado até uma potência próxima a da decolagem.

O jato de 34 toneladas foi para frente colidindo com outros aviões CRJ que estavam na área externa do hangar. As outras aeronaves eram dois Canadair CRJ-200ER, prefixos N916EV e N975EV.

O acidente ocorreu na madrugada do dia 07 de julho, uma segunda-feira. Nenhum dos 14 funcionários da empresa aérea que trabalhavam no local ficaram feridos.

A porta-voz da ASA, Kate Modolo, informou que uma investigação sobre o acidente está em curso. Normalmente, os eventuais danos que tornam um avião não funcional exige um relatório para o NTSB (National Transportation Safety Board). No entanto, o NTSB informou que não enviou ninguém para investigar o acidente, pois as aeronave não tinha passageiros embarcados, não se encontravam taxiando e foram danificadas em um local de manutenção aprovado pela FAA (Federal Aviation Administration).

Juntos, os três jatos estão avaliados em US$ 50 milhões, de acordo com a companhia aérea.

O CRJ 700 normalmente transporta 70 passageiros. Os CRJ 200 da ASA costumam ter 50 lugares. A ASA tem uma frota de 160 aviões, a maioria deles são CRJ's. A sigla é derivada do nome Canadair Regional Jet.

Fontes: ASN / WAFB / JADEC (data do incidente corrigida em 26/07/08 às 00:21 hs.)

Correção: a funcionária realizava a limpeza dos compressores dos motores da aeronave, daí a necessidade do acionamento do motor.

Lavagem do Compressor

A lavagem do compressor consiste na introdução no interior deste, através da entrada de ar, de uma quantidade de água neutra suficiente para arrastar a sujidade existente (sem “afogar” o motor) mantendo o motor rodando e a funcionando normalmente. Após este processo é fundamental secar o compressor através do funcionamento do motor durante alguns minutos após a interrupção da ingestão de água.

Informação adicionada em 26/07/08 às 18:11 hs.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Avião se acidenta próximo a aeroporto no Colorado (EUA)

Ninguém se feriu na quarta-feira (23) pela manhã quando o piloto de um avião de quatro lugares fez uma aterrissagem de emergência num campo a 1/4 de milha do Aeroporto Municipal de Longmont, no Colorado (EUA).

O serviço de emergência 911 foi acionado às 10:08 (hora local) informando a queda de um avião Beechcraft 35-C33A Bonanza, prefixo N7965M, fabricado em 1966 numa área próxima ao Aeroporto local.

Quando os agentes chegaram, o piloto Brian Higley, de Longmont, e Robert Matlacki, de Westminster, foram retirados do avião, que sofreu danos em seu nariz e nas asas. Não houve perda de combustível, nem fogo.

Higley e Matlacki estavam retornando para Longmont vindos de Utah.

Fontes: ASN / Times Call - Foto: Richard M. Hackett

Pequeno avião cai em delegacia na Flórida (EUA)

Um pequeno avião Cessna 402B, prefixo N3990C, tentou fazer uma aterrissagem de emergência numa estrada próxima a um posto policial, em Ocean Ridge, na Flórida (EUA), na terça-feira (22), mas acabou se chocando contra a delegacia.

Ocean Ridge está localizada ao norte de Boynton Beach.

O piloto, um homem na casa dos 60 anos, era a única pessoa a bordo. Ele foi levado para um hospital.

Fontes: ASN / WFTV

Queda de ultraleve em Minnesota (EUA) mata piloto de 70 anos

Um homem de 70 anos morreu na segunda-feira (21) a noite, quando seu avião, do tipo ultraleves caiu em um campo de golfe em Sauk Centre, em Minnesota (EUA).

O acidente foi o segundo com ultraleve na segunda-feira, em Minnesota.

Testemunhas relataram que a aeronave, um Aerolite 103, estava voando baixo próximo a um campo de golfe.

O avião havia decolado do Aeroporto Sauk Centre.

O Aerolite 103 tem uma envergadura de cerca de 27 metros e pesa aproximadamente 300 quilos.
A causa do acidente ainda está sob investigação.

Fonte: ASN / SCTimes - Foto: Stearns County Sheriff’s Office

Veja as fotos da queda do avião na Suiça

Em 23 de Julho de 2008 em Munster, no Cantão de Valais, na Suiça, um avião modelo Robin DR 400 cai matando seus quatro ocupantes.

Fontes e Fotos: 20 minuten / Blick (Swiss/Suiça)

Avião não-tripulado cai no Afeganistão

Um MQ-1 igual ao que caiu no Afeganistão

Um avião de reconhecimento não-tripulado MQ-1 Predador do Exército dos Estados Unidos caiu no sul do Afeganistão na segunda-feira (21).

O avião que voa a média altitude, com longa autonomia, é pilotado remotamente.

O MQ-1 que caiu havia partido da Base Aérea de Bagram (OAIX) em missão primária de reconhecimento.

Um conselho foi convocado para investigar as causas do acidente.

Fonte: ASN - Foto: USAF

Avião "capota" após aterrissagem no estado da Geórgia (EUA)

Um avião Maule MT-7-235, prefixo N142CP, se acidentou durante a aterrissagem no Aeroporto Reigional Richard B. Russell, em Rome, Geórgia, na segunda-feira (21).

O avião fez uma "aterrissagem dura" e pilonou, ficando de cabeça para baixo.

Nenhum dos dois ocupantes se feriu. Os Bombeiros foram ao local porque o avião apresentava vazamento de combustível.

O monomotor é propriedade da Patrulha Civil Aérea da Base Aérea Maxwell, em Montgomery, Alabama.

O avião tinha sido utilizado para rebocar planador.

A FAA foi solicitada a enviar uma equipe de investigação para o aeroporto para examinar o avião.

Fontes: Rome News Tribune / ASN - Foto: Jeff Gable (RN-T)

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Após 22 anos, Tom Cruise pode voltar a filmar nova versão de 'Top Gun'

Filme consagrou o ator em 1986, no papel de 'Maverick', e rendeu US$ 350 milhões de bilheteria

Tom Cruise e a mulher, Katie Holmes, em uma corrida de motos na Califórnia, neste fim de semana, e o galã, na época em que estourou com "Top Gun"

Depois da volta de personagens famosos na década de 80, como Indiana Jones , Rocky e Rambo, agora o piloto de caça Maverick pode voltar às telonas, com um remake de "Top Gun - Ases Indomáveis. De acordo com informações do jornal inglês "Daily Mail", 22 anos após o megasucesso de Tom Cruise render US$ 350 milhões em 1986, o galã já admite viver novamente as aventuras do seu personagem mais famoso.

Segundo fontes, o ator já negocia com os estúdios detalhes da continuação. A idéia é que Maverick seja instrutor de vôo e tenha que lidar com o desafio de conviver com uma pilota. O longa também contava com Val Kilmer no elenco e imortalizou a música tema do personagem, Take My Breath Away.

Fonte: Ego (Globo.com)

ONU: aviões retidos em Bissau estão ligados ao narcotráfico

O representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Shola Omoregie, confirmou hoje na capital guineense que os dois aviões retidos no aeroporto internacional de Bissau estão ligados ao narcotráfico.

«Há indicações claras de que os dois aviões estão ligados ao narcotráfico», afirmou Shola Omoregie, durante uma conferência de imprensa.

Segundo o representante do secretário-geral da ONU, «neste momento, decorrem as investigações», mas as informações continuam a ser contraditórias.

«Por um lado, dizem-nos que os aviões trouxeram medicamentos para as Forças Armadas, mas, por aquilo que vamos ouvindo, parece-me que se trata de narcotráfico», referiu, acrescentando que decorrem as investigações para se obter informações «mais claras sobre o que se passa».

Questionado sobre o alegado envolvimento de oficiais militares guineense no caso, Shola Omoregie sublinhou que, caso se confirme a informação, será «muito mau» para a imagem do país.

«Caso se confirmem essas informações, do envolvimento de oficiais militares neste processo, isso será muito mau para a imagem do país», disse.

«Pode desencorajar os parceiros internacionais que estão com muita atenção em relação aos problemas do país», acrescentou Shola Omoregie.

O Procurador-geral da República da Guiné-Bissau, Luís Manuel Cabral, disse esta semana que foram retidos dois aviões no aeroporto internacional de Bissau por incumprimento das normas internacionais aeroportuárias e por suspeita de tráfico de droga.

Fontes policiais afirmaram que foram detidas cinco pessoas, três venezuelanos, entre os quais dois pilotos e um residente em Bissau, e dois funcionários do aeroporto internacional de Bissau.

A imprensa guineense noticia, por seu lado, que os aviões transportavam droga, mas as informações dos vários órgãos de comunicação social divergem.

Uns apontam para o transporte de mais de 500 quilogramas de droga, cujo nome nunca é especificado, e outro para 500 sacos.

A Guiné-Bissau tem sido referenciada em vários relatórios de organizações internacionais como «placa giratória» da entrada da cocaína proveniente da América Latina na Europa.

As autoridades guineenses têm alegado falto de meios para combater o narcotráfico, tendo desde 2006 apenas apreendido pouco mais de uma tonelada de cocaína.

Segundo a ONU, o desenvolvimento da Guiné-Bissau tem sido comprometido devido à instabilidade política que reina desde a guerra civil de 1998 e pela utilização do território para fazer entrar droga na Europa pelas máfias latino-americanas.

As Nações Unidas consideram igualmente que as dificuldades sócio-económicas do país, o narcotráfico e outros crimes organizados fragilizam a capacidade de manter a paz e estabilidade no país.

Fontes: Diário Digital / Lusa

Atraso em programa militar e vendas de aviões mais baratos levam a baixa de 19% no lucro da Boeing

O prejuízo com o atraso de um programa militar e o cronograma de vendas de aviões comerciais, que se concentrou em produtos menos rentáveis, fizeram baixar o lucro líquido da Boeing no segundo trimestre deste ano, ante igual período de 2007. O ganho da empresa ficou em US$ 852 milhões ao fim de junho, 19% abaixo do registrado no mesmo intervalo do ano passado. Ainda assim, a empresa manteve suas expectativas para o ano.

De acordo com a Boeing, seu faturamento ficou praticamente estável no segundo trimestre, ante o mesmo período de 2007. As vendas totais da companhia passaram de US$ 17,02 bilhões para US$ 16,96 bilhões no intervalo.

O lucro operacional, por sua vez, caiu 17%, para US$ 1,24 bilhão. Como resultado, a margem operacional da companhia recuou 1,4 ponto percentual, para 7,4% ao fim de junho deste ano.

Embora tenhamos enfrentado algumas dificuldades neste trimestre, que afetaram nossos resultados, continuamos confiantes em nossa expectativa para o restante deste ano e de 2009, afirmou o presidente do conselho, presidente e executivo-chefe da Boeing, Jim McNerney. A forte demanda global por nossos produtos e serviços, uma carteira recorde e a concentração sustentada na melhoria da produtividade e na execução continuarão a trazer crescimento e lucratividade para essa companhia, acrescentou.

A carteira de pedidos da companhia, que fechou o segundo trimestre em US$ 346,1 bilhões, permaneceu praticamente estável em relação aos três meses anteriores, quando estava em US$ 346,2 bilhões. Ao fim de junho deste ano, a carteira de pedidos da divisão comercial acumulava US$ 274,5 bilhões, e a área de sistemas militares tinha carteira de US$ 45,6 bilhões.

Entre abril e junho, a companhia entregou 126 aeronaves comerciais e 21 militares. No mesmo período de 2007, a Boeing entregou 114 aviões civis e 27 aparelhos militares, além de um satélite civil.

Segundo a fabricante, embora as entregas tenham aumentado em relação ao segundo trimestre do ano passado, o lucro operacional da divisão de aviação civil caiu 19%, para US$ 777 milhões. Isso ocorreu principalmente por conta da participação maior nas vendas de aeronaves menores e menos lucrativas. O resultado também foi impactado pelo custos e gastos maiores relacionados aos atrasos no programa do 787 Dreamliner. No total, a companhia acumulou 187 pedidos novos nos três meses entre abril e junho.

Já na divisão de sistemas militares, o lucro operacional caiu 25%, para US$ 637 milhões, entre os segundos trimestres de 2007 e 2008, muito embora o faturamento da divisão tenha ficado estável nesse período, em US$ 7,93 bilhões. A queda, portanto, foi causada principalmente pela perda de US$ 248 milhões relacionadas aos atrasos no programa da aeronave de vigilância 737-AEW & C.

Para o fechado do ano, a Boeing manteve suas expectativas financeiras, assim como aquelas para o ano que vem. Assim, a empresa espera faturar entre US$ 67 bilhões e US$ 68 bilhões em 2008, com lucro por ação de entre US$ 5,70 e US$ 5,85. Nos 12 meses até dezembro, ela espera entregar entre 475 e 480 aeronaves comerciais. Já para 2009, a projeção é obter faturamento entre US$ 72 bilhões e US$ 73 bilhões, com lucro por ação entre US$ 6,80 e US$ 7,00. No ano que vem, a Boeing tem a intenção de entregar entre 500 e 505 aeronaves a seus clientes.

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)

Acionistas da VarigLog acusam fundo de dilapidar aérea

Os acionistas brasileiros da VarigLog, afastados judicialmente da gestão da empresa e da sociedade com o fundo americano Matlin Patterson, acusam seu ex-sócio de dilapidar o patrimônio da empresa. Marco Antonio Audi, um dos sócios brasileiros, afirma que o Matlin estaria negociando a venda da subsidiária da VarigLog no México, avaliada em até US$ 25 milhões. Outras negociações já teriam sido realizadas, como a transferência de seis aeronaves da Airbus adquiridas pela VarigLog para a companhia americana de cargas Arrow Cargo, controlada pelo fundo.

Audi e seus sócios Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel obtiveram na Justiça de São Paulo uma decisão para responsabilizar o Matlin por eventuais prejuízos com a venda de ativos. Segundo o advogado deles, Marcelo Panella, também é uma forma de tentar coibir a negociação da filial mexicana da VarigLog. A medida judicial chama-se protesto contra alienação de bens, deferida ontem pela 36ª Vara Cível de São Paulo.

"Não existe e nunca existiu qualquer intenção de desviar ativos da VarigLog. Todo o esforço dos acionistas da empresa é no sentido de recuperar a companhia para que o seu potencial se converta em lucros e todos os compromissos possam ser cumpridos. As manobras diversionistas do sr. Marco Audi têm por objetivo escamotear a realidade", informa o Matlin, por meio de comunicado.

De acordo com a assessoria de imprensa da VarigLog, controlada pelo fundo americano, "os aviões não pertencem à empresa, são alugados. Ademais, a administração da VarigLog está sob os cuidados da 17ª Vara Cível que acompanha todo e qualquer ato adotado". A VarigLog já havia dado um sinal de US$ 2 milhões pela compra das seis aeronaves da Airbus, modelo A330. O negócio foi fechado em abril de 2007, conta Audi. Panella, por sua vez, afirma que os clientes da VarigLog que utilizam a rota Miami-São Paulo também estariam sendo transferidos para a Arrow Cargo.

Fonte: Agência Estado

Emirates vai remover revistas das aeronaves Airbus

A Emirates vai remover todos os papéis das poltronas dos Airbus A380 da companhia, a fim de economizar peso e combustível. Foram encomendadas 58 aeronaves, que devem ser utilizadas a partir de agosto.

Segundo a The Economist, a remoção de 2kg de papel de cada um dos 500 assentos reduz em uma tonelada o peso do avião, que pode decolar com um máximo de 560 toneladas.

A redução permite que a empresa use o avião em trechos mais longos, como na rota entre Dubai e Los Angeles, que poderia ser feita sem escala.

Fonte: Viaje Aqui